Glintt... (ex-pararede)
Estou curioso quanto ao futuro desta empresa com as suas aquisições.Aliada a uma boa estratégia de gestão e subida dos lucros que já se está a verificar (ainda que tenue) talvez o titulo dê um pulo lá pro fim do ano inicio de 2008...
God save the Money!
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BES detém 7,37% do capital da ParaRede
O Banco Espírito Santo (BES), devido ao aumento de capital efectuado pela ParaRede, viu reduzida a sua posição no capital social da tecnológica. No total é imputado ao banco 7,37% do capital da ParaRede.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES), devido ao aumento de capital efectuado pela ParaRede, viu reduzida a sua posição no capital social da tecnológica. No total é imputado ao banco 7,37% do capital da ParaRede.
"Em consequência do aumento de capital para 39.110.599,80 euros realizado pela ParaRede, ontem divulgado ao mercado, a participação directa detida pelo BES foi reduzida para menos de 5%", diz a tecnológica em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa adianta que são imputados ao banco liderado por Ricardo Salgado 7,37% do capital da ParaRede, uma vez que o Fundo de Pensões do BES detém 2,52% da empresa.
As acções da ParaRede [Cot] encerraram inalteradas nos 0,24 euros.
O Banco Espírito Santo (BES), devido ao aumento de capital efectuado pela ParaRede, viu reduzida a sua posição no capital social da tecnológica. No total é imputado ao banco 7,37% do capital da ParaRede.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES), devido ao aumento de capital efectuado pela ParaRede, viu reduzida a sua posição no capital social da tecnológica. No total é imputado ao banco 7,37% do capital da ParaRede.
"Em consequência do aumento de capital para 39.110.599,80 euros realizado pela ParaRede, ontem divulgado ao mercado, a participação directa detida pelo BES foi reduzida para menos de 5%", diz a tecnológica em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa adianta que são imputados ao banco liderado por Ricardo Salgado 7,37% do capital da ParaRede, uma vez que o Fundo de Pensões do BES detém 2,52% da empresa.
As acções da ParaRede [Cot] encerraram inalteradas nos 0,24 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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ParaRede sem dimensão para Espanha e Brasil admite mais compras este ano
[ 2007/05/08 | 07:08 ] Sónia Peres Pinto
Artigos relacionados
«Estamos a estudar parcerias na Europa do Leste e em Espanha»
«A saída da ParaRede do PSI20 foi a coisa mais natural do mundo»
ParaRede ainda não sentiu nenhum choque tecnológico
AG da ParaRede aprovam aumento de capital Para o presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, ainda é cedo para apostar no mercado europeu e brasileiro por falta de dimensão. Neste momento a aposta da empresa tecnológica é Portugal e Angola e consolidar as três empresas que adquiriu este ano.
A operação de aquisição da Sol-S e da Solsuni já está concluída?
Sim, estamos neste momento a registar o aumento do capital para podermos fazer a emissão das emissões.
Qual é a mais-valia desta operação?
Por um lado, permite-nos ganhar dimensão em áreas onde já estávamos e completar outras onde tínhamos menos competências. Por outro, conseguimos aumentar o volume de negócios e o leque de clientes. Esta operação tem ainda a vantagem de ser muito fácil fazer em termos de integração. O Sol-S era uma empresa concorrente, que actuava em áreas semelhantes. Como há uma grande rapidez ao nível da integração não se perdem ganhos de eficiência. Trata-se de uma operação que aumenta o volume e a rentabilidade.
Entre 4 a 5 por cento.
Mas poderão vender essa participação?
Em principio não, porque há um acordo.
Tem vindo a afirmar que está atento a novas oportunidades¿
Acabámos de comprar a Bytecode. O contrato de promessa de compra e venda já foi assinado.
Pode-se esperar mais aquisições até ao final do ano?
Continuamos a analisar mas de uma forma menos pró-activa. É possível que haja mais aquisições este ano mas neste momento não há nenhuma decisão. Houve uma fase em que procurámos pró-activamente porque fazia parte da nossa estratégia para crescer. Os próximos tempos vão ser de consolidação e de integração destas aquisições. Não espero nos tempos mais próximos fazer uma aquisição, no entanto, se surgir a oportunidade não vamos recusá-la por causa disso.
Corre o risco de andar à procura de empresas e não conseguir consolidá-las¿
Claro. A compra de empresas só é positiva quando no final há um ganho de rentabilidade evidente e para isso é preciso consolidar as operações. Não teríamos capacidade de integrar empresas todos os dias. Depois destas operações estarem consolidadas faz parte da nossa estratégia procurar empresas que nos completem determinadas áreas.
A ParaRede está interessado em que tipo de empresas?
Empresas que fazem o mesmo que a ParaRede, para ganhar dimensão, e empresas mais especializadas, em áreas que deveremos apostar e que permitem criar mais valor. Neste último caso, são operações muito mais pequenas e especializadas.
Mas só passa por empresas nacionais?
Sim, por enquanto. A ParaRede baseia-se muito em serviços e estes são muito locais. A Bytecode, por exemplo, trabalha com multinacionais, está em todo o mundo e é uma empresa portuguesa.
E empresas espanholas não atraem?
Não estamos a pensar em ir para o mercado espanhol, esse seria o primeiro passo, ou então para o mercado ocidental, mas achamos que ainda não temos dimensão para isso.
O que faz sentido é arranjar parcerias locais. Numa segunda fase, não nos próximos anos, estaremos prontos para dar passos, por exemplo, em Espanha.
A aposta neste momento é apenas o mercado nacional?
O nosso enfoque é Portugal e Angola, onde temos uma empresa que adquirimos com a Solsuni, onde temos 51%. É um mercado emergente, culturalmente próximo, com a mesma língua e um crescimento muito grande na ordem dos dois dígitos.
E o Brasil?
Já tivémos uma experiência e não correu muito bem. Além disso, há uma dificuldade adicional, porque em São Paulo, onde as empresas vão e onde há necessidades destes serviços, o mercado é altamente competitivo. Para irmos para essa zona é como se estivéssemos a ir para Inglaterra. No Brasil como no resto da Europa achamos que não temos dimensão para estar.
[ 2007/05/08 | 07:08 ] Sónia Peres Pinto
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A operação de aquisição da Sol-S e da Solsuni já está concluída?
Sim, estamos neste momento a registar o aumento do capital para podermos fazer a emissão das emissões.
Qual é a mais-valia desta operação?
Por um lado, permite-nos ganhar dimensão em áreas onde já estávamos e completar outras onde tínhamos menos competências. Por outro, conseguimos aumentar o volume de negócios e o leque de clientes. Esta operação tem ainda a vantagem de ser muito fácil fazer em termos de integração. O Sol-S era uma empresa concorrente, que actuava em áreas semelhantes. Como há uma grande rapidez ao nível da integração não se perdem ganhos de eficiência. Trata-se de uma operação que aumenta o volume e a rentabilidade.
Entre 4 a 5 por cento.
Mas poderão vender essa participação?
Em principio não, porque há um acordo.
Tem vindo a afirmar que está atento a novas oportunidades¿
Acabámos de comprar a Bytecode. O contrato de promessa de compra e venda já foi assinado.
Pode-se esperar mais aquisições até ao final do ano?
Continuamos a analisar mas de uma forma menos pró-activa. É possível que haja mais aquisições este ano mas neste momento não há nenhuma decisão. Houve uma fase em que procurámos pró-activamente porque fazia parte da nossa estratégia para crescer. Os próximos tempos vão ser de consolidação e de integração destas aquisições. Não espero nos tempos mais próximos fazer uma aquisição, no entanto, se surgir a oportunidade não vamos recusá-la por causa disso.
Corre o risco de andar à procura de empresas e não conseguir consolidá-las¿
Claro. A compra de empresas só é positiva quando no final há um ganho de rentabilidade evidente e para isso é preciso consolidar as operações. Não teríamos capacidade de integrar empresas todos os dias. Depois destas operações estarem consolidadas faz parte da nossa estratégia procurar empresas que nos completem determinadas áreas.
A ParaRede está interessado em que tipo de empresas?
Empresas que fazem o mesmo que a ParaRede, para ganhar dimensão, e empresas mais especializadas, em áreas que deveremos apostar e que permitem criar mais valor. Neste último caso, são operações muito mais pequenas e especializadas.
Mas só passa por empresas nacionais?
Sim, por enquanto. A ParaRede baseia-se muito em serviços e estes são muito locais. A Bytecode, por exemplo, trabalha com multinacionais, está em todo o mundo e é uma empresa portuguesa.
E empresas espanholas não atraem?
Não estamos a pensar em ir para o mercado espanhol, esse seria o primeiro passo, ou então para o mercado ocidental, mas achamos que ainda não temos dimensão para isso.
O que faz sentido é arranjar parcerias locais. Numa segunda fase, não nos próximos anos, estaremos prontos para dar passos, por exemplo, em Espanha.
A aposta neste momento é apenas o mercado nacional?
O nosso enfoque é Portugal e Angola, onde temos uma empresa que adquirimos com a Solsuni, onde temos 51%. É um mercado emergente, culturalmente próximo, com a mesma língua e um crescimento muito grande na ordem dos dois dígitos.
E o Brasil?
Já tivémos uma experiência e não correu muito bem. Além disso, há uma dificuldade adicional, porque em São Paulo, onde as empresas vão e onde há necessidades destes serviços, o mercado é altamente competitivo. Para irmos para essa zona é como se estivéssemos a ir para Inglaterra. No Brasil como no resto da Europa achamos que não temos dimensão para estar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Embora não tenha PAD há cerca de 3 anos, tenho alguma experiência que me faz desconfiar desta aquisição.
Alguns ainda se lembram da compra da WhatEverNet... A empresa era interessante, foi comprada ao BPI e à Cofina num sistema semelhante a este: foram lhes dadas acções da Pad em troca das posições que detinham no capital da empresa comprada.
Lembram-se o que aconteceu de seguida? A Cofina e o BPI rapidamente sairam do capital da Pad e os Admnistradores da WhatEverNet abandonaram o barco... Ou foram atirados borda fora...
Não quero ser nenhum profecta da desgraça e até tenho muita simpatia pela Pad, mas a verdade é que alguns também se lembram que esse aumento de capital foi realizado a 0,37€...
Alguns ainda se lembram da compra da WhatEverNet... A empresa era interessante, foi comprada ao BPI e à Cofina num sistema semelhante a este: foram lhes dadas acções da Pad em troca das posições que detinham no capital da empresa comprada.
Lembram-se o que aconteceu de seguida? A Cofina e o BPI rapidamente sairam do capital da Pad e os Admnistradores da WhatEverNet abandonaram o barco... Ou foram atirados borda fora...
Não quero ser nenhum profecta da desgraça e até tenho muita simpatia pela Pad, mas a verdade é que alguns também se lembram que esse aumento de capital foi realizado a 0,37€...
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
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ParaRede concretiza aumento de capital para 39,1 milhões
A ParaRede concretizou o aumento de capital da sociedade de 36.371.469 para 39.110.599 euros com vista à incorporação da Sol-S e da Solsuni, empresas de tecnologias compradas à Mota-Engil, revelou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A ParaRede concretizou o aumento de capital da sociedade de 36.371.469 para 39.110.599 euros com vista à incorporação da Sol-S e da Solsuni, empresas de tecnologias compradas à Mota-Engil, revelou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, encontra-se "integralmente realizado" o aumento de capital deliberado na Assembleia Geral realizada no dia 19 de Março de 2007.
O capital social da ParaRede é assim aumentado de 36.371.469 para 39.110.599,80 na modalidade de entradas em espécie, realizado com a transmissão para a empresa da totalidade das acções representativas do capital social da Sol-S E Solsuni, detidas por António Manuel Teixeira Ramos Costa, Jorge Manuel Martins Delgado, Paulo Jorge Viegas Fernandes, António José Rodrigues Monteiro Ferreira e Fernando Ferreira de Almeida, e ainda de 100% dos créditos de suprimentos detidos pela Mota-Engil, Ambientes e Serviços sobre a Sol Solsuni, explica o comunicado.
A ParaRede concretizou o aumento de capital da sociedade de 36.371.469 para 39.110.599 euros com vista à incorporação da Sol-S e da Solsuni, empresas de tecnologias compradas à Mota-Engil, revelou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A ParaRede concretizou o aumento de capital da sociedade de 36.371.469 para 39.110.599 euros com vista à incorporação da Sol-S e da Solsuni, empresas de tecnologias compradas à Mota-Engil, revelou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, encontra-se "integralmente realizado" o aumento de capital deliberado na Assembleia Geral realizada no dia 19 de Março de 2007.
O capital social da ParaRede é assim aumentado de 36.371.469 para 39.110.599,80 na modalidade de entradas em espécie, realizado com a transmissão para a empresa da totalidade das acções representativas do capital social da Sol-S E Solsuni, detidas por António Manuel Teixeira Ramos Costa, Jorge Manuel Martins Delgado, Paulo Jorge Viegas Fernandes, António José Rodrigues Monteiro Ferreira e Fernando Ferreira de Almeida, e ainda de 100% dos créditos de suprimentos detidos pela Mota-Engil, Ambientes e Serviços sobre a Sol Solsuni, explica o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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.Nyk Escreveu:Bolsa de Londres cobiça Galp, ParaRede e outras 30 empresas portuguesas
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
A vinda a Lisboa da Alternative Investment Market (AIM), bolsa para pequenas e médias empresas da London Stock Exchange (LSE), agitou a rede empresarial portuguesa.
"Os mercados de capitais devem ser a principal fonte de financiamento das empresas e é nessa condição que estive presente", afirmou o presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, ao Jornal de Negócios.
Na sequência da conferência, afirmou que "vai identificar as vantagens de estar presente no AIM e, se vir que poderá estar mais exposto a investidores internacionais e beneficiar com isso, a ParaRede poderá integrar esta bolsa alternativa, mas tendo sempre Lisboa como mercado principal".
Veja a lista completa das empresas na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Bem até que enfim que surge uma noticia de relevo, pois vou ampliar a minha carteira, pelos vistos vamos ter PAD, já não era sem tempo.
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Bolsa de Londres cobiça Galp, ParaRede e outras 30 empresas portuguesas
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
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José Pedro Luís
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Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
A vinda a Lisboa da Alternative Investment Market (AIM), bolsa para pequenas e médias empresas da London Stock Exchange (LSE), agitou a rede empresarial portuguesa.
"Os mercados de capitais devem ser a principal fonte de financiamento das empresas e é nessa condição que estive presente", afirmou o presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, ao Jornal de Negócios.
Na sequência da conferência, afirmou que "vai identificar as vantagens de estar presente no AIM e, se vir que poderá estar mais exposto a investidores internacionais e beneficiar com isso, a ParaRede poderá integrar esta bolsa alternativa, mas tendo sempre Lisboa como mercado principal".
Veja a lista completa das empresas na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
Galp Energia, ParaRede, Critical Software, Lanidor, YDreams e Somague Itenere, unidade de gestão das concessões em Portugal da Sacyr Vallehermoso, são algumas das empresas que se destacam entre as 30 que são potenciais interessados em integrar a bolsa de Londres. Isto apesar das duas primeiras já estarem cotadas na Bolsa de Lisboa.
A vinda a Lisboa da Alternative Investment Market (AIM), bolsa para pequenas e médias empresas da London Stock Exchange (LSE), agitou a rede empresarial portuguesa.
"Os mercados de capitais devem ser a principal fonte de financiamento das empresas e é nessa condição que estive presente", afirmou o presidente da ParaRede, Pedro Rebelo Pinto, ao Jornal de Negócios.
Na sequência da conferência, afirmou que "vai identificar as vantagens de estar presente no AIM e, se vir que poderá estar mais exposto a investidores internacionais e beneficiar com isso, a ParaRede poderá integrar esta bolsa alternativa, mas tendo sempre Lisboa como mercado principal".
Veja a lista completa das empresas na edição de hoje do Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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.luiz22 Escreveu:Tecnologia 2007-05-07 18:17
AG da ParaRede aprova aumento de capital de 6,5M€
A empresa de tecnologia anunciou que na Assembleia Geral (AG) realizada hoje foi aprovado o aumento de capital no montante de 6,5 milhões de euros, em dinheiro, e a reformulação dos estatutos da sociedade.
Tiago Silva
Em comunicado hoje divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede adianta que o aumento do capital social da sociedade no montante de 6,5 milhões de euros, na modalidade de entradas em espécie, será realizado com "a transmissão para a ParaRede da totalidade das acções que António Henriques, Pedro Félix e José Luís Silva detêm na Bytecode – Serviços de Informática e Telecomunicações, Lda., determinando a emissão de 27.083.333 novas acções da Sociedade, com o valor nominal de 0,10€ cada uma e um prémio de emissão de 0,14€ por acção, que serão subscritas pelos supra mencionados sócios da Bytecode".
A Pararede acrescenta ainda que foi aprovado, também por unanimidade, a reformulação "dos Estatutos da Sociedade em conformidade com o proposto pelo Conselho de Administração, tendo
Tudo bem boas noticias,mas para quando o salto esperado por tantos Padistas.Será este ano?
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- Localização: AMADORA
Tecnologia 2007-05-07 18:17
AG da ParaRede aprova aumento de capital de 6,5M€
A empresa de tecnologia anunciou que na Assembleia Geral (AG) realizada hoje foi aprovado o aumento de capital no montante de 6,5 milhões de euros, em dinheiro, e a reformulação dos estatutos da sociedade.
Tiago Silva
Em comunicado hoje divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede adianta que o aumento do capital social da sociedade no montante de 6,5 milhões de euros, na modalidade de entradas em espécie, será realizado com "a transmissão para a ParaRede da totalidade das acções que António Henriques, Pedro Félix e José Luís Silva detêm na Bytecode – Serviços de Informática e Telecomunicações, Lda., determinando a emissão de 27.083.333 novas acções da Sociedade, com o valor nominal de 0,10€ cada uma e um prémio de emissão de 0,14€ por acção, que serão subscritas pelos supra mencionados sócios da Bytecode".
A Pararede acrescenta ainda que foi aprovado, também por unanimidade, a reformulação "dos Estatutos da Sociedade em conformidade com o proposto pelo Conselho de Administração, tendo
AG da ParaRede aprova aumento de capital de 6,5M€
A empresa de tecnologia anunciou que na Assembleia Geral (AG) realizada hoje foi aprovado o aumento de capital no montante de 6,5 milhões de euros, em dinheiro, e a reformulação dos estatutos da sociedade.
Tiago Silva
Em comunicado hoje divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede adianta que o aumento do capital social da sociedade no montante de 6,5 milhões de euros, na modalidade de entradas em espécie, será realizado com "a transmissão para a ParaRede da totalidade das acções que António Henriques, Pedro Félix e José Luís Silva detêm na Bytecode – Serviços de Informática e Telecomunicações, Lda., determinando a emissão de 27.083.333 novas acções da Sociedade, com o valor nominal de 0,10€ cada uma e um prémio de emissão de 0,14€ por acção, que serão subscritas pelos supra mencionados sócios da Bytecode".
A Pararede acrescenta ainda que foi aprovado, também por unanimidade, a reformulação "dos Estatutos da Sociedade em conformidade com o proposto pelo Conselho de Administração, tendo
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Lisboa, 04 de Maio de 2007 Assunto: ParaRede informa sobre integração da Sol-S e Solsuni Exmo.(a) Senhor(a), Dirijo-me, com grande satisfação, aos Accionistas, Clientes da ParaRede e actuais Clientes da Sol-S e Solsuni, bem como a todos os nossos Parceiros, para dar conta da concretização da operação de aquisição da Sol-S e Solsuni que agora se conclui. Em primeiro lugar, gostaria de dar as boas vindas aos Clientes da Sol-S e Solsuni, que a partir de agora terão acesso a um conjunto mais alargado de serviços e a um leque de profissionais de elevadas e reconhecidas competências. Na ParaRede acreditamos que esta união de forças traz indubitáveis benefícios para todas as partes, representando um passo sólido na consolidação, muito necessária, do nosso sector. A ParaRede com esta aquisição ganha dimensão e novas valências, em linha com os seus pilares estratégicos para o triénio. Em particular a ParaRede vê reforçadas: 1. As áreas de serviços de Desenvolvimento e Integração Através da integração da Sol-S e Solsuni a ParaRede reforça boa parte dos seus serviços de desenvolvimento e integração, aprofundando as suas competências core, ampliando as parcerias e incorporando novos produtos próprios com capacidade de diferenciação e potencial de liderança, tais como o SIGRE – Sistema Integrado de Gestão Remota de Equipamentos – que recentemente foi distinguido com um importante prémio internacional de inovação pela IDC; 2. A actividade de suporte e manutenção Multivendor A ParaRede, que já dispõe de uma experiência comprovada e única no suporte e manutenção de infra-estruturas multivendor, amplia com esta integração a cobertura e a dimensão desta operação, passando a ser uma das maiores e mais habilitadas organizações de suporte a operar em Portugal; 3. Aumento da contribuição da área de Outsourcing Atendendo ao grau de importância que o outsourcing tem vindo a adquirir nas organizações, a empresa ParaRede netPeople vê ampliada a sua já sólida estrutura e passa a poder disponibilizar novos serviços aos seus Clientes, que eram prestados com sucesso pela Sol-S e Solsuni. /. 2 O reforço destes três pilares estratégicos do nosso desenvolvimento é potenciado pela afinidade cultural das nossas organizações e pela motivação da nova Administração, de continuar absolutamente enfocada no prosseguimento da estratégia delineada no ano de 2006. Em linha com a mesma estratégia, a aquisição de 51% do Capital da Solservice em Angola, vai permitir à ParaRede a rápida entrada neste mercado de elevado potencial, através da comercialização dos produtos e serviços core da empresa. A aquisição da Sol-S e Solsuni e a célere integração das operações faz-me perspectivar o futuro da ParaRede com mais optimismo e renovada confiança. Estou seguro que o reforço destas áreas de enfoque estão em linha com os interesses dos nossos Accionistas, pois são as que geram mais valor para os Clientes. A ParaRede continua esta nova etapa da sua vida, uma vez confirmada a sustentabilidade da operação, reforçando a sua aposta na rentabilidade do negócio. Tudo faremos para servir e reter os nossos Clientes, reforçar os laços com os nossos Parceiros e Fornecedores, melhorar as condições dos nossos recursos e remunerar o capital dos nossos Accionistas. É este o nosso compromisso e é esta a razão pela qual a Sol-S e a Solsuni passa agora a ser parte integrante do Grupo ParaRede. Pedro Rebelo Pinto Presidente do Conselho de Administração ParaRede SGPS, S.A. A todos um abraço e BN
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ParaRede estabelece parceria com norte-americana Lombardi
A ParaRede estabeleceu uma parceria com a Lombardi, empresa norte-americana de "software". O primeiro negócio em parceria será a implementação de um "business process management" (BPM) no Banco Espírito Santo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A ParaRede estabeleceu uma parceria com a Lombardi, empresa norte-americana de "software". O primeiro negócio em parceria será a implementação de um "business process management" (BPM) no Banco Espírito Santo.
A ParaRede anunciou esta manhã uma parceria com a companhia norte-americana Lombardi para desenvolvimento de soluções "business process management" (BPM).
"As sinergias resultantes desta parceria vêm reforçar o ‘portfolio’ de produtos e serviços disponibilizados pela ParaRede, especialmente ao nível do BPM e da plataforma TeamWorks", refere a empresa portuguesa em comunicado.
A aproximação entre a ParaRede e a Lombardi teve início no final de 2006, altura em que a empresa norte-americana convidou a ParaRede para colaborar na primeira fase do projecto de implementação do BPM no Banco Espírito Santo (BES).
Segundo Wayne R. Snell, director de "marketing" da Lombardi, este "será o primeiro de muitos" projectos que as duas empresas vão realizar em conjunto.
A ParaRede estabeleceu uma parceria com a Lombardi, empresa norte-americana de "software". O primeiro negócio em parceria será a implementação de um "business process management" (BPM) no Banco Espírito Santo.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A ParaRede estabeleceu uma parceria com a Lombardi, empresa norte-americana de "software". O primeiro negócio em parceria será a implementação de um "business process management" (BPM) no Banco Espírito Santo.
A ParaRede anunciou esta manhã uma parceria com a companhia norte-americana Lombardi para desenvolvimento de soluções "business process management" (BPM).
"As sinergias resultantes desta parceria vêm reforçar o ‘portfolio’ de produtos e serviços disponibilizados pela ParaRede, especialmente ao nível do BPM e da plataforma TeamWorks", refere a empresa portuguesa em comunicado.
A aproximação entre a ParaRede e a Lombardi teve início no final de 2006, altura em que a empresa norte-americana convidou a ParaRede para colaborar na primeira fase do projecto de implementação do BPM no Banco Espírito Santo (BES).
Segundo Wayne R. Snell, director de "marketing" da Lombardi, este "será o primeiro de muitos" projectos que as duas empresas vão realizar em conjunto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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o aumento de capital
tem a ver com a aquisição das empresas q tem sido falada e q vai ser paga com acções com um valor determinado, creio q 0.24...
Sucede q os novos accionistas podem vender as acções no mercado..... alias como ja sucedeu a algum tempo atras.
Sucede q os novos accionistas podem vender as acções no mercado..... alias como ja sucedeu a algum tempo atras.
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Alguma coisa se passa neste título...
estão a ver as transacções que estão a ser feitas. Aquilo não é normal... só pode ser de alguém que não paga comissões!!!! Muito estranho
Fincas
Fincas
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Eu acredito na pararede para médio prazo, voltaram os resultados positivos mesmo sem contar com o somatório das empresas entretanto adquiridas. No entanto, no curto prazo com estes lucros de 100 mil a acção não irá valorizar, simplesmente porque não vale mais que 0,24. É claro que com especulação nunca se sabe, mas pelo que se tem visto existe um grande controlo da cotação. Ontem foram mais uns quantos apanhados a 0,25 e 0,26, alguém vendeu em grande e provavelmente hoje comprou a 0,24.
Para além de tudo isto, temos ainda aqueles que estão fartos de esperar e que à mínima subida de 1 cêntimo vendem imediatamente. Somando tudo isto temos os resultados que já todos sabemos, ou seja, meses e meses a cotar entre 0,23/0,24/0,25.
BN
Para além de tudo isto, temos ainda aqueles que estão fartos de esperar e que à mínima subida de 1 cêntimo vendem imediatamente. Somando tudo isto temos os resultados que já todos sabemos, ou seja, meses e meses a cotar entre 0,23/0,24/0,25.
BN
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" raios e curiscos ", ISTO JÁ CANSA ...
parece-me que existe um/ou um grupo de investidores que em alturas chave, (saida de resultados, noticias favoraveis) que atira com 1 ou 2 compras de 5000000 fazendo com que o mercado acredite que a cotação dispare, o que depois não acontece, como se verificou ontem e hoje, ou no inicio do ano. Este movimento acredito que seja alheio à própria empresa, já que ve a mesma descredebilizada e com os seus investidores cada vez mais de costas voltadas.
Dito isto e acreditando que poderá ser uma empresa de sucesso a médio prazo, com este tipo de negociação a coisa não vai lá................
Já agora meus amigos não adianta proferirem posts do género não vendam, ou comprem comprem, porque eu e cada um de vocês, quando tiverem um saldo positivo nesta acção, la vai ela que não deixa saudades a ninguém................desabafo de quem espera/desespera e vai acreditando nesta empresa.
parece-me que existe um/ou um grupo de investidores que em alturas chave, (saida de resultados, noticias favoraveis) que atira com 1 ou 2 compras de 5000000 fazendo com que o mercado acredite que a cotação dispare, o que depois não acontece, como se verificou ontem e hoje, ou no inicio do ano. Este movimento acredito que seja alheio à própria empresa, já que ve a mesma descredebilizada e com os seus investidores cada vez mais de costas voltadas.
Dito isto e acreditando que poderá ser uma empresa de sucesso a médio prazo, com este tipo de negociação a coisa não vai lá................
Já agora meus amigos não adianta proferirem posts do género não vendam, ou comprem comprem, porque eu e cada um de vocês, quando tiverem um saldo positivo nesta acção, la vai ela que não deixa saudades a ninguém................desabafo de quem espera/desespera e vai acreditando nesta empresa.
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INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
PARAREDE, SGPS, S.A.
Sociedade Aberta
Sede Social: Rua Laura Alves, n.º 12 – 3.º
1050-138 Lisboa
Pessoa Colectiva e Matrícula na Conservatória
do Registo Comercial de Lisboa n.º 503.541.320
Capital Social: 36.371.469,40 Euros
A PARAREDE - SGPS, S.A., Sociedade Aberta, vem comunicar aos Senhores Accionistas e ao
Mercado que na Assembleia Geral Anual hoje realizada foram tomadas as seguintes deliberações:
1. Eleger os membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Mesa
da Assembleia Geral, bem como da Comissão de Vencimentos, para o triénio
2007/2009:
Conselho de Administração
Presidente Dr. Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto
Vogal Dr. João Nuno Bernardes da Costa Moreira
Vogal Eng. Pedro Manuel de Barros Inácio
Vogal Eng. Luís Manuel de Andrade Pires
Vogal Eng. Ricardo Jorge Álvares de Sousa Fernandes
Conselho Fiscal
Presidente Dr. Vítor Manuel Rodrigues de Oliveira
Vogal Dr. Hernâni da Silva Gomes
Vogal Dr. Marcos Ventura de Oliveira
Suplente Dra. Paula Alexandra Flores Noia da Silveira
Mesa da Assembleia Geral
Presidente Dr. António Soares
Secretário Dr. Marcos de Sousa Monteiro
Comissão de Vencimentos
Presidente Dr. Joaquim Aníbal Brito Freixial de Goes
Vogal Dr. Jorge Brito Pereira
Vogal Structured Investments – SGPS, S.A., representada pelo Dr.
Felipe Baião do Nascimento
2. Aprovar o Relatório de Gestão e as Contas de 2006, em termos individuais e
consolidados.
3. Aprovar a proposta de aplicação de resultados do exercício de 2006.
4. Aprovar a Administração e Fiscalização da Sociedade no exercício de 2006.
5. Aprovar a implementação de um Plano de Stock Options.
6. Aprovar a autorização da compra e venda de acções próprias.
7. Designar a GRANT THORNTON & ASSOCIADOS, SROC, LDA, com sede na Rua da
Alfândega, 78 - 3º A, no Funchal, representada pelo sócio Dr. Vítor Domingos
Seabra Franco, ROC nº. 432, como Revisor Oficial de Contas Independente para
efeitos da avaliação, nos termos do disposto no artigo 28.º do Código das
Sociedades Comerciais, das entradas em espécie relativas ao aumento de capital a
realizar com a totalidade das acções que os subscritores António Henriques, Pedro
Félix e José Luís Silva detêm na BYTECODE – Serviços de Informática e
Telecomunicações, Lda.
8. Designar para o exercício de 2007 como Revisor Oficial de Contas:
Efectivo: Barroso, Dias, Caseirão & Associados – SROC, representada
pelo Dr. José Martinho Soares Barroso (ROC n.º 724)
Suplente: Dr. João Paulo Torres Cunha Ferreira (ROC n.º 956)
Mais se informa que, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 12.º dos Estatutos da Sociedade e
nos n.ºs 3 e 4 do artigo 383.º do Código das Sociedades Comerciais, a Assembleia Geral
reunir-se-á em segunda convocação, a fim de deliberar sobre proposta de aumento de capital e
proposta de alteração dos estatutos, no dia 7 de Maio de 2007, pelas 9h00, nas instalações da
Euronext Lisbon, sitas na Av. da Liberdade, 196 - 8.º, em Lisboa.
Lisboa, 16 de Abril de 2007
PARAREDE, SGPS, S.A.
Sociedade Aberta
Sede Social: Rua Laura Alves, n.º 12 – 3.º
1050-138 Lisboa
Pessoa Colectiva e Matrícula na Conservatória
do Registo Comercial de Lisboa n.º 503.541.320
Capital Social: 36.371.469,40 Euros
A PARAREDE - SGPS, S.A., Sociedade Aberta, vem comunicar aos Senhores Accionistas e ao
Mercado que na Assembleia Geral Anual hoje realizada foram tomadas as seguintes deliberações:
1. Eleger os membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Mesa
da Assembleia Geral, bem como da Comissão de Vencimentos, para o triénio
2007/2009:
Conselho de Administração
Presidente Dr. Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto
Vogal Dr. João Nuno Bernardes da Costa Moreira
Vogal Eng. Pedro Manuel de Barros Inácio
Vogal Eng. Luís Manuel de Andrade Pires
Vogal Eng. Ricardo Jorge Álvares de Sousa Fernandes
Conselho Fiscal
Presidente Dr. Vítor Manuel Rodrigues de Oliveira
Vogal Dr. Hernâni da Silva Gomes
Vogal Dr. Marcos Ventura de Oliveira
Suplente Dra. Paula Alexandra Flores Noia da Silveira
Mesa da Assembleia Geral
Presidente Dr. António Soares
Secretário Dr. Marcos de Sousa Monteiro
Comissão de Vencimentos
Presidente Dr. Joaquim Aníbal Brito Freixial de Goes
Vogal Dr. Jorge Brito Pereira
Vogal Structured Investments – SGPS, S.A., representada pelo Dr.
Felipe Baião do Nascimento
2. Aprovar o Relatório de Gestão e as Contas de 2006, em termos individuais e
consolidados.
3. Aprovar a proposta de aplicação de resultados do exercício de 2006.
4. Aprovar a Administração e Fiscalização da Sociedade no exercício de 2006.
5. Aprovar a implementação de um Plano de Stock Options.
6. Aprovar a autorização da compra e venda de acções próprias.
7. Designar a GRANT THORNTON & ASSOCIADOS, SROC, LDA, com sede na Rua da
Alfândega, 78 - 3º A, no Funchal, representada pelo sócio Dr. Vítor Domingos
Seabra Franco, ROC nº. 432, como Revisor Oficial de Contas Independente para
efeitos da avaliação, nos termos do disposto no artigo 28.º do Código das
Sociedades Comerciais, das entradas em espécie relativas ao aumento de capital a
realizar com a totalidade das acções que os subscritores António Henriques, Pedro
Félix e José Luís Silva detêm na BYTECODE – Serviços de Informática e
Telecomunicações, Lda.
8. Designar para o exercício de 2007 como Revisor Oficial de Contas:
Efectivo: Barroso, Dias, Caseirão & Associados – SROC, representada
pelo Dr. José Martinho Soares Barroso (ROC n.º 724)
Suplente: Dr. João Paulo Torres Cunha Ferreira (ROC n.º 956)
Mais se informa que, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 12.º dos Estatutos da Sociedade e
nos n.ºs 3 e 4 do artigo 383.º do Código das Sociedades Comerciais, a Assembleia Geral
reunir-se-á em segunda convocação, a fim de deliberar sobre proposta de aumento de capital e
proposta de alteração dos estatutos, no dia 7 de Maio de 2007, pelas 9h00, nas instalações da
Euronext Lisbon, sitas na Av. da Liberdade, 196 - 8.º, em Lisboa.
Lisboa, 16 de Abril de 2007
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Comunicado Imprensa:
Almoço-Workshop: Os Novos Desafios do Centro de Dados
19-04-2007
A Sun Microsystems tem o prazer de convidá-lo a assistir a uma sessão exclusiva de apresentação da sua visão tecnológica face às actuais e futuras exigências do centro de dados. Irão ser abordados temas estratégicos como Inovação, Eco-Responsabilidade, Crescimento Sustentado e Maximização da Utilização de Recursos, com particular destaque sobre os desafios que estão na ordem do dia nas organizações de TI a nível mundial.
Vamos partilhar consigo o resultado do intenso investimento em Investigação e Desenvolvimento de novas
tecnologias, bem como os benefícios potenciais a realizar pela sua organização.
A Sun Microsystems convida-o a partilhar a sua opinião e esclarecer as suas dúvidas durante um Almoço com Bill Scharrenberg, um dos carismáticos Embaixadores Tecnológicos da divisão de Sistemas da Sun Microsystems.
A ParaRede, como parceiro estratégico da Sun MicroSystems, estará presente neste evento.
Almoço-Workshop: Os Novos Desafios do Centro de Dados
19-04-2007
A Sun Microsystems tem o prazer de convidá-lo a assistir a uma sessão exclusiva de apresentação da sua visão tecnológica face às actuais e futuras exigências do centro de dados. Irão ser abordados temas estratégicos como Inovação, Eco-Responsabilidade, Crescimento Sustentado e Maximização da Utilização de Recursos, com particular destaque sobre os desafios que estão na ordem do dia nas organizações de TI a nível mundial.
Vamos partilhar consigo o resultado do intenso investimento em Investigação e Desenvolvimento de novas
tecnologias, bem como os benefícios potenciais a realizar pela sua organização.
A Sun Microsystems convida-o a partilhar a sua opinião e esclarecer as suas dúvidas durante um Almoço com Bill Scharrenberg, um dos carismáticos Embaixadores Tecnológicos da divisão de Sistemas da Sun Microsystems.
A ParaRede, como parceiro estratégico da Sun MicroSystems, estará presente neste evento.
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