Noticias de Quinta-Feira, 3 de Abril de 2003
Ebro Puleva adquire arroz da Kraft Foods
3-4-2003 14:41
A espanhola Ebro Puleva chegou a acordo para a aquisição das marcas de arroz da Kraft Foods na Alemanha, Dinamarca e Áustria, por 21 milhões de euros, numa operação que ainda carece do aval da entidade reguladora da concorrência germânica.
Pelas 14h40, o título valoriza 2,6 por cento para 7,51 euros em Madrid.
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3-4-2003 14:41
A espanhola Ebro Puleva chegou a acordo para a aquisição das marcas de arroz da Kraft Foods na Alemanha, Dinamarca e Áustria, por 21 milhões de euros, numa operação que ainda carece do aval da entidade reguladora da concorrência germânica.
Pelas 14h40, o título valoriza 2,6 por cento para 7,51 euros em Madrid.
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EUA: Novos pedidos de subsídio de desemprego atingem máximo de 11 meses
3-4-2003 14:36
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu 2.500 para 426.250, segundo revelou o Departamento do Trabalho dos EUA.
Na semana terminada a 29 de Março, os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram 38 mil para 445 mil, atingindo o máximo dos últimos 11 meses, devido às severas condições meteorológicas.
O número de beneficiários total subiu 107 mil para 3,61 milhões, o máximo desde meados de Novembro. A média móvel de quatro semanas cresceu 31.250 para 3,53 milhões, o máximo em mais de quatro meses.
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3-4-2003 14:36
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego cresceu 2.500 para 426.250, segundo revelou o Departamento do Trabalho dos EUA.
Na semana terminada a 29 de Março, os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram 38 mil para 445 mil, atingindo o máximo dos últimos 11 meses, devido às severas condições meteorológicas.
O número de beneficiários total subiu 107 mil para 3,61 milhões, o máximo desde meados de Novembro. A média móvel de quatro semanas cresceu 31.250 para 3,53 milhões, o máximo em mais de quatro meses.
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Grupo Sumol e Pepsi investem um milhão em novo produto
Quinta, 3 Abr 2003 14:39
O Grupo Sumol e a Pepsi vão investir um milhão de euros no lançamento de um novo produto da marca internacional de bebidas. O Pepsi Twist está destinado a um «target» jovem entre os 14 e os 18 anos, pelo que a campanha de publicidade se vai desenvolver apenas na televisão e Internet.
Rui Encarnação, director geral da Pepsi Portugal, explicou ao Negocios.pt que estes dois meios são, para já, suficientes para massificar num curto espaço de tempo o conhecimento do produto, que resulta da junção de cola com limão.
Rui Encarnação espera que este produto consiga 5% de quota no segmento de colas, não adiantando qual a quota da Pepsi neste segmento em Portugal. No conjunto da actividade da Pepsi Portugal, apesar de não revelar volume de negócios, a Pepsi teve um ano de 2002 de crescimento moderado, ao que Rui Encarnação atribui à antecipação da crise.
E esclarece que é precisamente nestas alturas que se deve investir, pois o mercado está passivo e recebe os novos produtos de outra forma.
O grupo Sumol vai produzir e engarrafar, na sua fábrica de Carnaxide, este produto, tal como acontece com os restantes produtos distribuídos pela Pepsi em Portugal. O Grupo Sumol, liderado por António Sérgio Eusébio, vendeu 170 milhões de euros em 2002, estando presente em cerca de 70 mil pontos de venda. Este é o primeiro produto a ser lançado pelo grupo este ano.
Optimização do modelo de organização
O Grupo Sumol continua a optimização do seu modelo de organização, agora com a anunciada integração da Sumol - Gestão de Marcas, detida a 100% pela Refrigor, na Sumolis.
Depois de integrada, a Sumol Gestão de Marcas ficará responsável pela produção e «marketing» de refrigerantes e sumos. O grupo ficará, ainda, com a Sasel (para a produção e «marketing» das águas»), com a Cereuro (para as cervejas), com a Cibal (venda e distribuição) e Cinalda (serviços partilhados), explicou António Sérgio Eusébio.
No âmbito internacional, Angola e Brasil são os países onde a empresa ficará com fábricas, ainda que no primeiro caso a fábrica seja explorada por uma entidade angolana com quem foi estabelecido um contrato de franquia.
No Brasil, a Refrigor, accionista da Sumolis, detém 50% da Brassumo, empresa que está a construir uma fábrica de sumos no Estado do Rio de Janeiro. O investimento é de 35 milhões de euros e ficará concluído ainda este ano.
Por Alexandra Machado
por Canal de Negócios
Quinta, 3 Abr 2003 14:39
O Grupo Sumol e a Pepsi vão investir um milhão de euros no lançamento de um novo produto da marca internacional de bebidas. O Pepsi Twist está destinado a um «target» jovem entre os 14 e os 18 anos, pelo que a campanha de publicidade se vai desenvolver apenas na televisão e Internet.
Rui Encarnação, director geral da Pepsi Portugal, explicou ao Negocios.pt que estes dois meios são, para já, suficientes para massificar num curto espaço de tempo o conhecimento do produto, que resulta da junção de cola com limão.
Rui Encarnação espera que este produto consiga 5% de quota no segmento de colas, não adiantando qual a quota da Pepsi neste segmento em Portugal. No conjunto da actividade da Pepsi Portugal, apesar de não revelar volume de negócios, a Pepsi teve um ano de 2002 de crescimento moderado, ao que Rui Encarnação atribui à antecipação da crise.
E esclarece que é precisamente nestas alturas que se deve investir, pois o mercado está passivo e recebe os novos produtos de outra forma.
O grupo Sumol vai produzir e engarrafar, na sua fábrica de Carnaxide, este produto, tal como acontece com os restantes produtos distribuídos pela Pepsi em Portugal. O Grupo Sumol, liderado por António Sérgio Eusébio, vendeu 170 milhões de euros em 2002, estando presente em cerca de 70 mil pontos de venda. Este é o primeiro produto a ser lançado pelo grupo este ano.
Optimização do modelo de organização
O Grupo Sumol continua a optimização do seu modelo de organização, agora com a anunciada integração da Sumol - Gestão de Marcas, detida a 100% pela Refrigor, na Sumolis.
Depois de integrada, a Sumol Gestão de Marcas ficará responsável pela produção e «marketing» de refrigerantes e sumos. O grupo ficará, ainda, com a Sasel (para a produção e «marketing» das águas»), com a Cereuro (para as cervejas), com a Cibal (venda e distribuição) e Cinalda (serviços partilhados), explicou António Sérgio Eusébio.
No âmbito internacional, Angola e Brasil são os países onde a empresa ficará com fábricas, ainda que no primeiro caso a fábrica seja explorada por uma entidade angolana com quem foi estabelecido um contrato de franquia.
No Brasil, a Refrigor, accionista da Sumolis, detém 50% da Brassumo, empresa que está a construir uma fábrica de sumos no Estado do Rio de Janeiro. O investimento é de 35 milhões de euros e ficará concluído ainda este ano.
Por Alexandra Machado
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Governo aprova novo modelo para sector energético; terceira fase reprivatização da Galp
Quinta, 3 Abr 2003 14:38
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o novo modelo para o sector energético português e o Decreto-Lei que aprova a terceira fase de reprivatização da Galp Energia, disse Domingos Jerónimo, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
«No cumprimento do prazo João Talone apresentou o relatório final do estudo sobre o mercado energético e na sequência da sua análise feita pelo Governo foi aprovada esta resolução que traça as linhas gerais para o sector», disse a mesma fonte.
Além deste diploma foi ainda aprovado «um Decreto-Lei que visa aprovar a terceira fase de reprivatização da Galp Energia».
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros remeteu para a conferência desta tarde, com o presença do ministro da Economia Carlos Tavares, ministra das Finanças Ferreira Leite e João Talone, mais detalhes sobre o novo modelo do sector energético.
«Esta é uma das reformas estruturais mais importantes», referiu Domingos Jerónimo, em conferência de imprensa, após a reunião do Conselho de Ministros.
O Governo, com base no novo modelo, «decidiu apresentar aos vários conselhos de administração das empresas do sector energético em Portugal orientações estratégicas coerentes com objectivos de racionalidade, eficiência e criação de valor para os accionistas», destacou o mesmo responsável.
Esta decisão «é de máxima importância e trará benefícios para o país e para as empresas em questão», sublinho.
O Negocios.pt apurou em primeira mão que esta remodelação visa destacar todos os negócio de gás da Galp Energia, que passarão para a Electricidade de Portugal, através de uma integração física.
Jerónimo não quis confirmar esta informação.
A EDP seguia inalterada nos 1,64 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 3 Abr 2003 14:38
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o novo modelo para o sector energético português e o Decreto-Lei que aprova a terceira fase de reprivatização da Galp Energia, disse Domingos Jerónimo, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
«No cumprimento do prazo João Talone apresentou o relatório final do estudo sobre o mercado energético e na sequência da sua análise feita pelo Governo foi aprovada esta resolução que traça as linhas gerais para o sector», disse a mesma fonte.
Além deste diploma foi ainda aprovado «um Decreto-Lei que visa aprovar a terceira fase de reprivatização da Galp Energia».
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros remeteu para a conferência desta tarde, com o presença do ministro da Economia Carlos Tavares, ministra das Finanças Ferreira Leite e João Talone, mais detalhes sobre o novo modelo do sector energético.
«Esta é uma das reformas estruturais mais importantes», referiu Domingos Jerónimo, em conferência de imprensa, após a reunião do Conselho de Ministros.
O Governo, com base no novo modelo, «decidiu apresentar aos vários conselhos de administração das empresas do sector energético em Portugal orientações estratégicas coerentes com objectivos de racionalidade, eficiência e criação de valor para os accionistas», destacou o mesmo responsável.
Esta decisão «é de máxima importância e trará benefícios para o país e para as empresas em questão», sublinho.
O Negocios.pt apurou em primeira mão que esta remodelação visa destacar todos os negócio de gás da Galp Energia, que passarão para a Electricidade de Portugal, através de uma integração física.
Jerónimo não quis confirmar esta informação.
A EDP seguia inalterada nos 1,64 euros.
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S e Poors baixa rating da Reuters
3-4-2003 12:58
A Standard & Poor´s cortou a classificação da dívida de longo prazo da Reuters de A+ para A. Não obstante, a agência de avaliação de risco decidiu manter o rating da dívida a curto prazo e fixou as perspectivas da Reuters em estável. Os investidores não reagiram negativamente a esta informação e o título continua a subir pelo quarto dia consecutivo.
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3-4-2003 12:58
A Standard & Poor´s cortou a classificação da dívida de longo prazo da Reuters de A+ para A. Não obstante, a agência de avaliação de risco decidiu manter o rating da dívida a curto prazo e fixou as perspectivas da Reuters em estável. Os investidores não reagiram negativamente a esta informação e o título continua a subir pelo quarto dia consecutivo.
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BPI e John Deere lançam serviço de financiamento em parceria
A John Deere, empresa norte-americana de produtos agrícolas, lançou em Portugal a John Deere Credit, que se destina ao financiamento na aquisição de produtos, em parceria com o BPI, anunciou o administrador delegado da JD Ibérica, Gérman Martinez.
A empresa norte-americana pretende duplicar o volume de vendas na Europa até ao ano de 2005, que se situa actualmente nos 2.000 milhões de dólares, sendo que Espanha e Portugal representam cerca de 18% da Europa Ocidental.
Para a Península Ibérica, e segundo o responsável pela empresa, “fixámos um objectivo de crescimento de 35% do volume de negócios”, acrescentando que “este objectivo é muito ambicioso tendo em conta o alto nível de penetração que a John Deere tem actualmente nos mercados de Portugal e Espanha”.
De referir que em Espanha, e no mercado de tractores, a JD detém uma quota de 28,3%, enquanto que em Portugal, a quota atinge os 14,4%.
No ano fiscal de 2002, a John Deere teve um crescimento de 18% no mercado ibérico, do qual o mercado português representa 20% em volume de vendas, que para Gérman Martinez, “deverá ter um peso maior no futuro, dadas as oportunidades de crescimento que ainda existem”, adiantando que “estrategicamente, é uma das oportunidades de maior crescimento comercial”.
No que respeita à empresa de crédito, a John Deere Credit, o objectivo é financiar, em 2005, mais de 50% das vendas de tractores, que em 2002 atingiram as 9.478 unidades.
De acordo com Frederico Fitch, director-geral da JD em Espanha, “o nosso objectivo é alcançar no ano 2005 mais de 50% das vendas financiadas”, contando para isso “com 16 concessionários de Portugal”.
A avaliação do risco é efectuada pelo parceiro exclusivo para Portugal, o BPI, e os créditos podem ter um prazo de até 72 meses, ou seja, seis anos. As taxas de juro serão, segundo Frederico Fitch, “ajustadas ao risco, com o objectivo de serem sempre inferiores ao mercado”.
Na campanha de marketing para o lançamento da JD Credit, o investimento ronda os três milhões de euros, distribuídos por publicidade no ponto de venda, campanha nacional de publicidade em canais de media especializados e através de marketing directo.
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Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A John Deere, empresa norte-americana de produtos agrícolas, lançou em Portugal a John Deere Credit, que se destina ao financiamento na aquisição de produtos, em parceria com o BPI, anunciou o administrador delegado da JD Ibérica, Gérman Martinez.
A empresa norte-americana pretende duplicar o volume de vendas na Europa até ao ano de 2005, que se situa actualmente nos 2.000 milhões de dólares, sendo que Espanha e Portugal representam cerca de 18% da Europa Ocidental.
Para a Península Ibérica, e segundo o responsável pela empresa, “fixámos um objectivo de crescimento de 35% do volume de negócios”, acrescentando que “este objectivo é muito ambicioso tendo em conta o alto nível de penetração que a John Deere tem actualmente nos mercados de Portugal e Espanha”.
De referir que em Espanha, e no mercado de tractores, a JD detém uma quota de 28,3%, enquanto que em Portugal, a quota atinge os 14,4%.
No ano fiscal de 2002, a John Deere teve um crescimento de 18% no mercado ibérico, do qual o mercado português representa 20% em volume de vendas, que para Gérman Martinez, “deverá ter um peso maior no futuro, dadas as oportunidades de crescimento que ainda existem”, adiantando que “estrategicamente, é uma das oportunidades de maior crescimento comercial”.
No que respeita à empresa de crédito, a John Deere Credit, o objectivo é financiar, em 2005, mais de 50% das vendas de tractores, que em 2002 atingiram as 9.478 unidades.
De acordo com Frederico Fitch, director-geral da JD em Espanha, “o nosso objectivo é alcançar no ano 2005 mais de 50% das vendas financiadas”, contando para isso “com 16 concessionários de Portugal”.
A avaliação do risco é efectuada pelo parceiro exclusivo para Portugal, o BPI, e os créditos podem ter um prazo de até 72 meses, ou seja, seis anos. As taxas de juro serão, segundo Frederico Fitch, “ajustadas ao risco, com o objectivo de serem sempre inferiores ao mercado”.
Na campanha de marketing para o lançamento da JD Credit, o investimento ronda os três milhões de euros, distribuídos por publicidade no ponto de venda, campanha nacional de publicidade em canais de media especializados e através de marketing directo.
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Governo decide que negócio de gás da Galp Energia passa para EDP (act)
Quinta, 3 Abr 2003 13:39
(actualiza com mais informação)
O Governo decidiu, com base no estudo de João Talone, que todos os negócios de gás da Galp Energia transitam para a esfera da Electricidade de Portugal, disse fonte próxima do processo ao Negocios.pt.
Com esta decisão a actividade da Galp Energia ficará assim centrada no negócio do petróleo e combustíveis, acrescentou mesma fonte, adiantando que o negócio da empresa liderada por António Mexia vai sofrer uma reorientação estratégica.
A decisão do Governo foi já comunicada ao Conselho de Administração da Galp Energia, mas terá de ser aprovada em Conselho de Ministros, o que deverá estar a acontecer na reunião de hoje.
Segundo fonte próxima a operação será realizada através de uma integração física dos negócios de transporte e distribuição de gás natural na Electricidade de Portugal, medida que provocará uma alteração no nome e estrutura accionista da empresa. O terminal de Sines será um dos activos que será integrado na EDP.
Com esta medida a Galp Energia terá de reorientar a sua estratégia, mais virada para a produção.
João Talone foi encarregado pelo Governo de efectuar um estudo sobre a reestruturação do sector energético em Portugal. O referido estudo foi entregue a 31 de Março ao Ministro da Economia.
A separação do negócio de gás na Galp Energia e sua inclusão na EDP era um cenário já previsto pelos analistas, que destacam a mais valia de juntar a Gás de Portugal e a EDP, criando uma empresa forte no sector ibérico no gás natural.
Através da Hidrocantábrico a EDP venceu a privatização da Naturcorp, do País Basco, passando para o segundo lugar no gás natural em Espanha.
A EDP seguia a descer 0,61% para os 1,63 euros.
por Tânia Ferreira
Quinta, 3 Abr 2003 13:39
(actualiza com mais informação)
O Governo decidiu, com base no estudo de João Talone, que todos os negócios de gás da Galp Energia transitam para a esfera da Electricidade de Portugal, disse fonte próxima do processo ao Negocios.pt.
Com esta decisão a actividade da Galp Energia ficará assim centrada no negócio do petróleo e combustíveis, acrescentou mesma fonte, adiantando que o negócio da empresa liderada por António Mexia vai sofrer uma reorientação estratégica.
A decisão do Governo foi já comunicada ao Conselho de Administração da Galp Energia, mas terá de ser aprovada em Conselho de Ministros, o que deverá estar a acontecer na reunião de hoje.
Segundo fonte próxima a operação será realizada através de uma integração física dos negócios de transporte e distribuição de gás natural na Electricidade de Portugal, medida que provocará uma alteração no nome e estrutura accionista da empresa. O terminal de Sines será um dos activos que será integrado na EDP.
Com esta medida a Galp Energia terá de reorientar a sua estratégia, mais virada para a produção.
João Talone foi encarregado pelo Governo de efectuar um estudo sobre a reestruturação do sector energético em Portugal. O referido estudo foi entregue a 31 de Março ao Ministro da Economia.
A separação do negócio de gás na Galp Energia e sua inclusão na EDP era um cenário já previsto pelos analistas, que destacam a mais valia de juntar a Gás de Portugal e a EDP, criando uma empresa forte no sector ibérico no gás natural.
Através da Hidrocantábrico a EDP venceu a privatização da Naturcorp, do País Basco, passando para o segundo lugar no gás natural em Espanha.
A EDP seguia a descer 0,61% para os 1,63 euros.
por Tânia Ferreira
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EDP prevê investir 900 milhões de euros em 2003; quer subida vendas (act)
Quinta, 3 Abr 2003 12:33
A Electricidade de Portugal prevê investir cerca de 900 milhões de euros para desenvolver a sua actividade este ano, esperando um maior crescimento das vendas face ao verificado em 2002, anunciou a eléctrica em conferência de imprensa.
O investimento recorrente da eléctrica nacional ascenderá a 350 milhões de euros, com a área de produção a despender 50 milhões de euros e a distribuição um valor acima de 300 milhões de euros.
A eléctrica nacional prevê ainda investir «em expansão da actividade», com a conclusão da nova central de ciclo combinado que vai implicar gastos de 160 milhões de euros e entre 80 a 90 milhões de euros, para gastar no crescimento eólico, acrescentou António de Castro, administrador da EDP em conferência de imprensa.
A EDP tem ainda previsto que os investimentos nas telecomunicações se situam nos 100 milhões de euros. A eléctrica controla 56% do capital da ONI, operadora de telecomunicações fixas, sendo parceira do Banco Comercial Português (BCP), da Galp Energia e da Brisa nesta empresa.
No ano passado, o investimento da EDP na ONI ascendeu a 26% do investimento total do grupo eléctrico.
No Brasil, a EDP estima desembolsar 60 milhões de euros e em Espanha, na HidroCantábrico os projectos vão implicar gastos da eléctrica de 116 milhões de euros.
No total, a eléctrica vai gastar um total de cerca de 900 milhões de euros que será financiado através do «cash flow» gerado pela empresa, garantiu Rui Horta e Costa, administrador financeiro da EDP.
Os montantes que a eléctrica tem previsto para desenvolver-se em 2003 representam uma quebra de 24,6% face ao total de 1,195 mil milhões de euros despendido pela empresa nacional.
EDP quer crescimento das receitas em 2003
A eléctrica prevê crescer as receitas no presente ano face ao registado em 2002.
«É provável que no ano de 2003 haja um crescimento (das vendas) face ao crescimento verificado no ano anterior, admitindo que se venha a iniciar a retoma económica», disse Francisco Sánchez, presidente da EDP, em conferência de imprensa.
Os meses de Janeiro e Fevereiro desde ano demonstram «algum crescimento face ao período homólogo, porque tivemos um Inverno mais frio», destacou o mesmo responsável.
Os lucros da eléctrica desceram 25,6% em 2002 para os 335,3 milhões de euros.
Sánchez não quis especificar as estimativas do grupo sobre os resultados líquidos, mas Rui Horta e Costa ilustrou lembrando que «há influência de factores que influenciaram os resultados do ano passado que não se vão manter», sugerindo que esse facto poderá ter um impacto positivo nos lucros em 2003.
O encerramento da ONI Way e a actividade da ONI contribuíram negativamente em 107 milhões de euros para penalizar os lucros da EDP. Em 2003, o grupo estima que a ONI registe resultados operacionais positivos em Portugal e em Espanha, tendo optado no final do ano passado, pelo encerramento das actividades na telefonia móvel, operação que deixará de influenciar os resultados.
A desvalorização do real que foi outro dos factores a penalizar os lucros vai, por outro lado, manter-se, acrescentou Rui Horta e Costa.
As acções da EDP cotavam nos 1,63 euros a cair 0,61%.
por Bárbara Leite
Quinta, 3 Abr 2003 12:33
A Electricidade de Portugal prevê investir cerca de 900 milhões de euros para desenvolver a sua actividade este ano, esperando um maior crescimento das vendas face ao verificado em 2002, anunciou a eléctrica em conferência de imprensa.
O investimento recorrente da eléctrica nacional ascenderá a 350 milhões de euros, com a área de produção a despender 50 milhões de euros e a distribuição um valor acima de 300 milhões de euros.
A eléctrica nacional prevê ainda investir «em expansão da actividade», com a conclusão da nova central de ciclo combinado que vai implicar gastos de 160 milhões de euros e entre 80 a 90 milhões de euros, para gastar no crescimento eólico, acrescentou António de Castro, administrador da EDP em conferência de imprensa.
A EDP tem ainda previsto que os investimentos nas telecomunicações se situam nos 100 milhões de euros. A eléctrica controla 56% do capital da ONI, operadora de telecomunicações fixas, sendo parceira do Banco Comercial Português (BCP), da Galp Energia e da Brisa nesta empresa.
No ano passado, o investimento da EDP na ONI ascendeu a 26% do investimento total do grupo eléctrico.
No Brasil, a EDP estima desembolsar 60 milhões de euros e em Espanha, na HidroCantábrico os projectos vão implicar gastos da eléctrica de 116 milhões de euros.
No total, a eléctrica vai gastar um total de cerca de 900 milhões de euros que será financiado através do «cash flow» gerado pela empresa, garantiu Rui Horta e Costa, administrador financeiro da EDP.
Os montantes que a eléctrica tem previsto para desenvolver-se em 2003 representam uma quebra de 24,6% face ao total de 1,195 mil milhões de euros despendido pela empresa nacional.
EDP quer crescimento das receitas em 2003
A eléctrica prevê crescer as receitas no presente ano face ao registado em 2002.
«É provável que no ano de 2003 haja um crescimento (das vendas) face ao crescimento verificado no ano anterior, admitindo que se venha a iniciar a retoma económica», disse Francisco Sánchez, presidente da EDP, em conferência de imprensa.
Os meses de Janeiro e Fevereiro desde ano demonstram «algum crescimento face ao período homólogo, porque tivemos um Inverno mais frio», destacou o mesmo responsável.
Os lucros da eléctrica desceram 25,6% em 2002 para os 335,3 milhões de euros.
Sánchez não quis especificar as estimativas do grupo sobre os resultados líquidos, mas Rui Horta e Costa ilustrou lembrando que «há influência de factores que influenciaram os resultados do ano passado que não se vão manter», sugerindo que esse facto poderá ter um impacto positivo nos lucros em 2003.
O encerramento da ONI Way e a actividade da ONI contribuíram negativamente em 107 milhões de euros para penalizar os lucros da EDP. Em 2003, o grupo estima que a ONI registe resultados operacionais positivos em Portugal e em Espanha, tendo optado no final do ano passado, pelo encerramento das actividades na telefonia móvel, operação que deixará de influenciar os resultados.
A desvalorização do real que foi outro dos factores a penalizar os lucros vai, por outro lado, manter-se, acrescentou Rui Horta e Costa.
As acções da EDP cotavam nos 1,63 euros a cair 0,61%.
por Bárbara Leite
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Nestlé Portugal factura 631 milhões de euros em 2002
Nestlé Portugal factura 631 milhões de euros em 2002
Quinta, 3 Abr 2003 12:49
A Nestlé facturou em Portugal 631 milhões de euros no decorre do ano passado, um crescimento interno real (sem ter em conta a evolução dos preços) de 4,5% face ao ano anterior, anunciou a empresa em conferência de imprensa.
Incluindo a Nestlé Waters Portugal, outra empresa do grupo Nestlé, a facturação ascendeu a 645 milhões de euros.
O anúncio foi feito no âmbito de uma conferência de imprensa para apresentar o programa Café Master, que pretende formar os clientes Nestlé na área dos cafés.
A unidade de cafés representa cerca de 20% da facturação total de 631 milhões de euros conseguida em 2002.
Por Alexandra Machado
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Quinta, 3 Abr 2003 12:49
A Nestlé facturou em Portugal 631 milhões de euros no decorre do ano passado, um crescimento interno real (sem ter em conta a evolução dos preços) de 4,5% face ao ano anterior, anunciou a empresa em conferência de imprensa.
Incluindo a Nestlé Waters Portugal, outra empresa do grupo Nestlé, a facturação ascendeu a 645 milhões de euros.
O anúncio foi feito no âmbito de uma conferência de imprensa para apresentar o programa Café Master, que pretende formar os clientes Nestlé na área dos cafés.
A unidade de cafés representa cerca de 20% da facturação total de 631 milhões de euros conseguida em 2002.
Por Alexandra Machado
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Banco Central Europeu deixa taxa de juro nos 2,5%
Quinta, 3 Abr 2003 12:47
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje deixar a taxa de juro na Zona Euro inalterada nos 2,5%, preferindo aguardar por mais sinais dos efeitos da guerra no Iraque para intervir.
O BCE, no início do mês passado, reduziu o preço do dinheiro em 25 pontos base, para 2,5%, deixando as taxas de juro no nível mais baixo dos últimos três anos e meio. A decisão de hoje já era aguardada pelos mercados.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que o BCE prefere aguardar durante mais algum tempo, com o objectivo de avaliar quais serão os efeitos económicos da guerra do Médio Oriente, para só posteriormente actuar.
O economista do BCE, Otmar Issing, no mês passado, tinha dito que há uma «exagerada» expectativa de que os bancos centrais consigam impulsionar o crescimento da economia.
O crescimento económico na Europa tem vindo a depauperar-se. O número de desempregados na Alemanha voltou a aumentar em Março, atingindo 4,41 milhões de pessoas, um novo máximo de cinco anos e a indústria manufactureira na Zona Euro caiu pelo sexto mês consecutivo, em Março.
A Comissão Europeia considera que a economia na Zona Euro irá crescer somente 1%, em 2003, e que no primeiro trimestre irá abrandar. Em cenário de guerra prolongada o crescimento económico nos países da Zona Euro poderá ser ainda menor.
Os analistas consideram que o Banco de Inglaterra, na próxima semana, deverá cortar as taxas de juro que estão nos 3,75%, o nível mais baixo desde 1955.
A guerra no Iraque está a entrar no décimo quinto dia de ofensiva. As tropas norte-americanas encontram-se perto de Bagdade.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 12:47
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje deixar a taxa de juro na Zona Euro inalterada nos 2,5%, preferindo aguardar por mais sinais dos efeitos da guerra no Iraque para intervir.
O BCE, no início do mês passado, reduziu o preço do dinheiro em 25 pontos base, para 2,5%, deixando as taxas de juro no nível mais baixo dos últimos três anos e meio. A decisão de hoje já era aguardada pelos mercados.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que o BCE prefere aguardar durante mais algum tempo, com o objectivo de avaliar quais serão os efeitos económicos da guerra do Médio Oriente, para só posteriormente actuar.
O economista do BCE, Otmar Issing, no mês passado, tinha dito que há uma «exagerada» expectativa de que os bancos centrais consigam impulsionar o crescimento da economia.
O crescimento económico na Europa tem vindo a depauperar-se. O número de desempregados na Alemanha voltou a aumentar em Março, atingindo 4,41 milhões de pessoas, um novo máximo de cinco anos e a indústria manufactureira na Zona Euro caiu pelo sexto mês consecutivo, em Março.
A Comissão Europeia considera que a economia na Zona Euro irá crescer somente 1%, em 2003, e que no primeiro trimestre irá abrandar. Em cenário de guerra prolongada o crescimento económico nos países da Zona Euro poderá ser ainda menor.
Os analistas consideram que o Banco de Inglaterra, na próxima semana, deverá cortar as taxas de juro que estão nos 3,75%, o nível mais baixo desde 1955.
A guerra no Iraque está a entrar no décimo quinto dia de ofensiva. As tropas norte-americanas encontram-se perto de Bagdade.
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ES Research recomenda neutral para acções da Impresa com preço alvo de 2,1 euros para final do ano
A ES Reserch recomenda neutral para as acções da Impresa, com um preço alvo de 2,1 euros por acção, para o final de ano, apesar do risco elevado, revela um research da instituição financeira.
O valor apontado pelo ES Research representa um potencial de valorização de 17,32% face ao valor de fecho das acções na sessão passada, nos 1,79 euros.
Neste documento, datado de 26 de Março de 2003, a ES Research afirma que apesar do bom desempenho que a empresa tem tido ao nível dos custos, a holding de Pinto Balsemão continua a precisar de uma recuperação do mercado publicitário que jogue a seu favor.
As acções da Impresa seguem a perder 1,12% para 1,77 euros.
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A ES Reserch recomenda neutral para as acções da Impresa, com um preço alvo de 2,1 euros por acção, para o final de ano, apesar do risco elevado, revela um research da instituição financeira.
O valor apontado pelo ES Research representa um potencial de valorização de 17,32% face ao valor de fecho das acções na sessão passada, nos 1,79 euros.
Neste documento, datado de 26 de Março de 2003, a ES Research afirma que apesar do bom desempenho que a empresa tem tido ao nível dos custos, a holding de Pinto Balsemão continua a precisar de uma recuperação do mercado publicitário que jogue a seu favor.
As acções da Impresa seguem a perder 1,12% para 1,77 euros.
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Euronext Lisbon sobe menos que a Europa com BCP e EDP em queda
Quinta, 3 Abr 2003 12:24
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 0,19%, menos do que os congéneres na Europa, com a desvalorização do Banco Comercial Português (BCP) a pressionar. As empresas do Grupo PT subiam.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.427,61 pontos com quatro acções sem modificações de preços, nove em queda e as restantes sete a amealharem valor.
Segundo um operador da Probolsa, «o mercado nacional está muito parado, numa altura em que a Europa ganha entre 1% a 2%».
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar um máximo de 1,22%, caía 0,61% para 1,63 euros. A eléctrica anunciou que os dividendos a pagar referentes a 2002 iriam cair para 0,09 euros, elevando o «payout» para 80,5%.
A EDP prevê investir cerca de 900 milhões de euros para desenvolver a sua actividade este ano, esperando um maior crescimento das vendas face ao verificado em 2002, anunciou a eléctrica em conferência de imprensa.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que nas últimas duas sessões cresceu sempre mais de 3%, caía 1,5% para 1,61 euros. Hoje às 12h45 de Lisboa, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar a manutenção das taxas de juro nos 2,5%, depois de no mês passado ter baixado dos 2,75%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,71% para 6,53 euros, e de acordo com o operador, «o facto da empresa não ter acompanhado a subida do sector ontem, justifica o desempenho de hoje».
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu 4,90%, voltava a somar 3,17% para 11,71 euros, «dando continuidade à tendência clara de subida dos últimos meses, com rumores de uma eventual futura troca das acções da PT pela da PTM a suportarem o papel».
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreia amanhã no PSI20, voltava a ganhar 14,1% para 0,89 euros, depois da subida de 18,18% conseguida na véspera.
por Pedro Carvalho
Quinta, 3 Abr 2003 12:24
A Bolsa nacional negociava com o PSI20 a valorizar 0,19%, menos do que os congéneres na Europa, com a desvalorização do Banco Comercial Português (BCP) a pressionar. As empresas do Grupo PT subiam.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.427,61 pontos com quatro acções sem modificações de preços, nove em queda e as restantes sete a amealharem valor.
Segundo um operador da Probolsa, «o mercado nacional está muito parado, numa altura em que a Europa ganha entre 1% a 2%».
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar um máximo de 1,22%, caía 0,61% para 1,63 euros. A eléctrica anunciou que os dividendos a pagar referentes a 2002 iriam cair para 0,09 euros, elevando o «payout» para 80,5%.
A EDP prevê investir cerca de 900 milhões de euros para desenvolver a sua actividade este ano, esperando um maior crescimento das vendas face ao verificado em 2002, anunciou a eléctrica em conferência de imprensa.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que nas últimas duas sessões cresceu sempre mais de 3%, caía 1,5% para 1,61 euros. Hoje às 12h45 de Lisboa, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar a manutenção das taxas de juro nos 2,5%, depois de no mês passado ter baixado dos 2,75%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] aumentava 1,71% para 6,53 euros, e de acordo com o operador, «o facto da empresa não ter acompanhado a subida do sector ontem, justifica o desempenho de hoje».
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu 4,90%, voltava a somar 3,17% para 11,71 euros, «dando continuidade à tendência clara de subida dos últimos meses, com rumores de uma eventual futura troca das acções da PT pela da PTM a suportarem o papel».
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreia amanhã no PSI20, voltava a ganhar 14,1% para 0,89 euros, depois da subida de 18,18% conseguida na véspera.
por Pedro Carvalho
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Chegou a vez das companhias aéreas
3-4-2003 12:15
As novas perspectivas sobre o desenrolar da guerra no Iraque e as conversações entre a KLM, British Airways e a Air France estão a impulsionar a cotação dos títulos das transportadoras aéreas. Assim, os títulos da Air France sobem 6%, apesar da greve que está a decorrer dos controladores aéreos franceses e que obrigou a empresa a cancelar 55% dos voos. As acções da holandesa KLM sobem mais de 3% e por efeito de contágio a Iberia sobe 0,70%.
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3-4-2003 12:15
As novas perspectivas sobre o desenrolar da guerra no Iraque e as conversações entre a KLM, British Airways e a Air France estão a impulsionar a cotação dos títulos das transportadoras aéreas. Assim, os títulos da Air France sobem 6%, apesar da greve que está a decorrer dos controladores aéreos franceses e que obrigou a empresa a cancelar 55% dos voos. As acções da holandesa KLM sobem mais de 3% e por efeito de contágio a Iberia sobe 0,70%.
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France Télécom diz aumento de capital reduz custos financeiros em 500 milhões
Quinta, 3 Abr 2003 11:27
A France Télécom, segunda maior operadora de telecomunicações europeia, anunciou que os seus custos financeiros serão reduzidos em 500 milhões de euros, este ano, com o encaixe que vai realizar através do aumento de capital.
A France Télécom irá encaixar 15 mil milhões de euros, através da venda de novas acções, a 14,5 euros cada uma, divulgou a empresa em comunicado. O período de subscrição irá terminar amanhã.
Este plano prevê também auxiliar a redução da dívida que já ascende aos 68 mil milhões de euros.
«A redução da dívida através do aumento de capital irá beneficiar a redução de custos financeiros da France Télécom», segundo a mesma fonte.
Entre 2004 e 2005, os custos financeiros serão reduzidos em cerca de 700 milhões de euros.
A operadora refere ainda que já vendeu 2,5 mil milhões de euros em activos, este ano, incluindo as participações da Eutelstat e da Wind.
A France Télécom seguia a subir 0,31% para os 19,5 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 11:27
A France Télécom, segunda maior operadora de telecomunicações europeia, anunciou que os seus custos financeiros serão reduzidos em 500 milhões de euros, este ano, com o encaixe que vai realizar através do aumento de capital.
A France Télécom irá encaixar 15 mil milhões de euros, através da venda de novas acções, a 14,5 euros cada uma, divulgou a empresa em comunicado. O período de subscrição irá terminar amanhã.
Este plano prevê também auxiliar a redução da dívida que já ascende aos 68 mil milhões de euros.
«A redução da dívida através do aumento de capital irá beneficiar a redução de custos financeiros da France Télécom», segundo a mesma fonte.
Entre 2004 e 2005, os custos financeiros serão reduzidos em cerca de 700 milhões de euros.
A operadora refere ainda que já vendeu 2,5 mil milhões de euros em activos, este ano, incluindo as participações da Eutelstat e da Wind.
A France Télécom seguia a subir 0,31% para os 19,5 euros.
por Ana Pereira
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França prevê reduzir défice abaixo dos 3% em 2004
Quinta, 3 Abr 2003 11:15
A França anunciou que pretende reduzir o seu défice orçamental abaixo dos 3%, em 2004, após a Comissão Europeia ter pressionado o Governo do país a cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A França prevê que o défice do Produto Interno Bruto (PIB) atinja os 3,4% em 2003, contra os 3,1% registados no período homólogo.
O país, com estes valores, está a incorrer em défice excessivo, uma vez que ultrapassa os limites dados pela União Europeia, podendo incorrer em multas.
O primeiro ministros, Jean-Pierre Raffarin, citado pelas agências internacionais, referiu que rejeita quaisquer medidas de «austeridade», considerando que estas influenciam negativamente a economia.
«É muito difícil, no contexto internacional, o Governo repetir a sua opção de compensar a quebra causada pelo abrandamento da economia», divulgou o ministério das finanças em comunicado.
O Governo francês estima que a economia estagne este ano e que a taxa de desemprego aumente para os 9,5%.
Esta violação durante três anos poderá agravar ainda mais o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), já comprometido depois da Alemanha ter atingido um défice excessivo no ano passado.
por Ana Pereira
Ler também
Quinta, 3 Abr 2003 11:15
A França anunciou que pretende reduzir o seu défice orçamental abaixo dos 3%, em 2004, após a Comissão Europeia ter pressionado o Governo do país a cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A França prevê que o défice do Produto Interno Bruto (PIB) atinja os 3,4% em 2003, contra os 3,1% registados no período homólogo.
O país, com estes valores, está a incorrer em défice excessivo, uma vez que ultrapassa os limites dados pela União Europeia, podendo incorrer em multas.
O primeiro ministros, Jean-Pierre Raffarin, citado pelas agências internacionais, referiu que rejeita quaisquer medidas de «austeridade», considerando que estas influenciam negativamente a economia.
«É muito difícil, no contexto internacional, o Governo repetir a sua opção de compensar a quebra causada pelo abrandamento da economia», divulgou o ministério das finanças em comunicado.
O Governo francês estima que a economia estagne este ano e que a taxa de desemprego aumente para os 9,5%.
Esta violação durante três anos poderá agravar ainda mais o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), já comprometido depois da Alemanha ter atingido um défice excessivo no ano passado.
por Ana Pereira
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EDP prevê investir 900 milhões de euros em 2003; quer subida vendas
Quinta, 3 Abr 2003 11:13
A Electricidade de Portugal prevê investir cerca de 900 milhões de euros para desenvolver a sua actividade este ano, esperando um maior crescimento das vendas face ao verificado em 2002, anunciou a eléctrica em conferência de imprensa.
por Bárbara Leite
Quinta, 3 Abr 2003 11:13
A Electricidade de Portugal prevê investir cerca de 900 milhões de euros para desenvolver a sua actividade este ano, esperando um maior crescimento das vendas face ao verificado em 2002, anunciou a eléctrica em conferência de imprensa.
por Bárbara Leite
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Merrill Lynch corta AstraZeneca
3-4-2003 11:20
Merrill Lynch em nota de research reviu a sua recomendação sobre a AstraZeneca de “comprar” para “neutral”. Este corte baseou-se na valorização do título nos últimos meses e da incerteza acerca da decisão da FDA acerca do novo fármaco contra o cancro desenvolvido pela AstraZeneca. Hoje a acção está a perder depois de dois dias seguidos a subir.
BolsaPt.com
3-4-2003 11:20
Merrill Lynch em nota de research reviu a sua recomendação sobre a AstraZeneca de “comprar” para “neutral”. Este corte baseou-se na valorização do título nos últimos meses e da incerteza acerca da decisão da FDA acerca do novo fármaco contra o cancro desenvolvido pela AstraZeneca. Hoje a acção está a perder depois de dois dias seguidos a subir.
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Confiança na construção e obras públicas cai em Março
Quinta, 3 Abr 2003 11:01
O indicador de confiança na construção e obras públicas registou uma evolução negativa em Março, face ao mês anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). O índice da indústria transformadora manteve-se inalterado, no mês passado.
O INE refere que a quebra da confiança na construção e obras públicas deveu-se a um «sentimento mais pessimista das empresas sobre a carteira de encomendas».
A criação de emprego apresentaram-se menos desfavoráveis, mas o seu impacto não foi suficiente para alterar o indicador de confiança, segundo a mesma fonte.
Das empresa inquiridas pelo INE, mais de 80% indicaram a existência de obstáculos ao desenvolvimento normal da actividade, principalmente o abrandamento da procura.
As perspectivas sobre a evolução dos preços nos próximos meses são mais elevadas, mantendo a tendência ascendente dos últimos anos, mas ainda se situam a níveis baixos.
Confiança na indústria transformadora inalterada em Março
A confiança na indústria transformadora manteve-se inalterada em Março, devido à melhoria do nível dos «stocks» de produtos acabados e das expectativas menos desfavoráveis sobre a evolução futura da produção, segundo o INE.
A produção actual registou uma evolução positiva, alterando a tendência descendente dos últimos meses.
A procura global «manteve-se deprimida, o que se deveu principalmente ao andamento negativo da sua componente interna», acrescentando que «as opiniões menos pessimistas sobre a evolução da procura externa de outros bens de equipamento foram determinantes para um comportamento de quase estabilidade».
A expectativa de evolução dos preços, nos próximos meses, apresenta-se mais elevada do que a registada em Fevereiro, apesar de se manter num nível baixo.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 11:01
O indicador de confiança na construção e obras públicas registou uma evolução negativa em Março, face ao mês anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). O índice da indústria transformadora manteve-se inalterado, no mês passado.
O INE refere que a quebra da confiança na construção e obras públicas deveu-se a um «sentimento mais pessimista das empresas sobre a carteira de encomendas».
A criação de emprego apresentaram-se menos desfavoráveis, mas o seu impacto não foi suficiente para alterar o indicador de confiança, segundo a mesma fonte.
Das empresa inquiridas pelo INE, mais de 80% indicaram a existência de obstáculos ao desenvolvimento normal da actividade, principalmente o abrandamento da procura.
As perspectivas sobre a evolução dos preços nos próximos meses são mais elevadas, mantendo a tendência ascendente dos últimos anos, mas ainda se situam a níveis baixos.
Confiança na indústria transformadora inalterada em Março
A confiança na indústria transformadora manteve-se inalterada em Março, devido à melhoria do nível dos «stocks» de produtos acabados e das expectativas menos desfavoráveis sobre a evolução futura da produção, segundo o INE.
A produção actual registou uma evolução positiva, alterando a tendência descendente dos últimos meses.
A procura global «manteve-se deprimida, o que se deveu principalmente ao andamento negativo da sua componente interna», acrescentando que «as opiniões menos pessimistas sobre a evolução da procura externa de outros bens de equipamento foram determinantes para um comportamento de quase estabilidade».
A expectativa de evolução dos preços, nos próximos meses, apresenta-se mais elevada do que a registada em Fevereiro, apesar de se manter num nível baixo.
por Ana Pereira
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Novabase desenvolve solução de portais corporativos
Quinta, 3 Abr 2003 10:33
A Novabase, em parceria com a Microsoft e a Hewlett-Packard (HP), acaba de desenvolver a aplicação «LightINTRANET In-a-Box», uma solução que permite a implementação rápida, a custos controlados, de portais corporativos nas organizações.
«Esta aplicação disponibiliza funcionalidades básicas ao nível da veiculação da informação a todos os colaboradores da organização e permite o acesso ao serviço noticioso on-line fornecido pela Agência Lusa», divulgou a empresa de sistemas de informação em comunicado.
Carlos Parreira, gestor sénior da Novabase [Cot, Not, P.Target], disse, em comunicado que «o LightIntranet In-a-Box, desenvolvido sobre uma plataforma extremamente flexível e escalável (o SharePoint Portal Server), vai permitir implementar em tempo recorde e a custo muito reduzido, um ambiente de intranet que seja o ponto único de acesso de cada colaborador a todos os recursos aplicacionais existentes na sua organização».
A «LightINTRANET In-a-Box» inclui serviços como a personalização de acordo com cada organização, a instalação e configuração da solução, a formação de utilizadores seleccionados, entre outros.
A Novabase seguia inalterada nos 5,65 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 10:33
A Novabase, em parceria com a Microsoft e a Hewlett-Packard (HP), acaba de desenvolver a aplicação «LightINTRANET In-a-Box», uma solução que permite a implementação rápida, a custos controlados, de portais corporativos nas organizações.
«Esta aplicação disponibiliza funcionalidades básicas ao nível da veiculação da informação a todos os colaboradores da organização e permite o acesso ao serviço noticioso on-line fornecido pela Agência Lusa», divulgou a empresa de sistemas de informação em comunicado.
Carlos Parreira, gestor sénior da Novabase [Cot, Not, P.Target], disse, em comunicado que «o LightIntranet In-a-Box, desenvolvido sobre uma plataforma extremamente flexível e escalável (o SharePoint Portal Server), vai permitir implementar em tempo recorde e a custo muito reduzido, um ambiente de intranet que seja o ponto único de acesso de cada colaborador a todos os recursos aplicacionais existentes na sua organização».
A «LightINTRANET In-a-Box» inclui serviços como a personalização de acordo com cada organização, a instalação e configuração da solução, a formação de utilizadores seleccionados, entre outros.
A Novabase seguia inalterada nos 5,65 euros.
por Ana Pereira
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BCE deve deixar taxas de juro inalteradas nos 2,5% até ao final da guerra
Quinta, 3 Abr 2003 10:29
O Banco Central Europeu (BCE) provavelmente irá deixar, hoje, as taxas de juro inalteradas nos 2,5%, aguardando por mais sinais da guerra no Iraque para intervir, segundo a previsão dos analistas.
O BCE, no início do mês passado, reduziu o preço do dinheiro em 25 pontos base, para 2,5%, deixando as taxas de juro no nível mais baixo dos últimos três anos e meio.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que o BCE irá aguardar durante mais algum tempo, com o objectivo de visualizar quais serão os efeitos económicos da guerra do Médio Oriente, para só posteriormente actuar.
O economista do BCE, Otmar Issing, no mês passado, tinha dito que há uma «exagerada» expectativa de que os bancos centrais consigam impulsionar o crescimento da economia.
O crescimento económico na Europa tem vindo a depauperar-se. O número de desempregados na Alemanha voltou a aumentar em Março, atingindo 4,41 milhões de pessoas, um novo máximo de cinco anos e a indústria manufactureira na Zona Euro caiu pelo sexto mês consecutivo, em Março.
A Comissão Europeia considera que a economia na Zona Euro irá crescer somente 1%, em 2003, e que no primeiro trimestre irá abrandar.
Os analistas consideram que o Banco de Inglaterra, na próxima semana, deverá cortar as taxas de juro que estão nos 3,75%, o nível mais baixo desde 1955.
A guerra no Iraque está a entrar no décimo quinto dia de ofensiva. As tropas norte-americanas encontram-se perto de Bagdade.
A decisão do BCE será conhecida às 12h45, hora de Lisboa
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 10:29
O Banco Central Europeu (BCE) provavelmente irá deixar, hoje, as taxas de juro inalteradas nos 2,5%, aguardando por mais sinais da guerra no Iraque para intervir, segundo a previsão dos analistas.
O BCE, no início do mês passado, reduziu o preço do dinheiro em 25 pontos base, para 2,5%, deixando as taxas de juro no nível mais baixo dos últimos três anos e meio.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que o BCE irá aguardar durante mais algum tempo, com o objectivo de visualizar quais serão os efeitos económicos da guerra do Médio Oriente, para só posteriormente actuar.
O economista do BCE, Otmar Issing, no mês passado, tinha dito que há uma «exagerada» expectativa de que os bancos centrais consigam impulsionar o crescimento da economia.
O crescimento económico na Europa tem vindo a depauperar-se. O número de desempregados na Alemanha voltou a aumentar em Março, atingindo 4,41 milhões de pessoas, um novo máximo de cinco anos e a indústria manufactureira na Zona Euro caiu pelo sexto mês consecutivo, em Março.
A Comissão Europeia considera que a economia na Zona Euro irá crescer somente 1%, em 2003, e que no primeiro trimestre irá abrandar.
Os analistas consideram que o Banco de Inglaterra, na próxima semana, deverá cortar as taxas de juro que estão nos 3,75%, o nível mais baixo desde 1955.
A guerra no Iraque está a entrar no décimo quinto dia de ofensiva. As tropas norte-americanas encontram-se perto de Bagdade.
A decisão do BCE será conhecida às 12h45, hora de Lisboa
por Ana Pereira
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Sector dos serviços na Europa contrai em Março com guerra no Iraque
Quinta, 3 Abr 2003 10:16
A indústria de serviços na Europa contraiu em Março, pelo segundo mês consecutivo, com as empresas e os consumidores a retraírem-se no consumo, devido à preocupação de que a guerra no Iraque irá afectar o crescimento da economia.
O índice que mede a evolução da indústria de serviços na Europa caiu para os 47,7 pontos em Março, atingindo o nível mais baixo desde 2001, contra os 48,9 no mês anterior, segundo um estudo realizado pela Reuters.
No mês passado, a Comissão Europeia havia dito que a economia na Zona Euro não iria crescer mais de 1% este ano e que poderia ainda contrair no primeiro trimestre.
As empresas, que têm aumentado o seu pessimismo relativamente à retoma da economia, têm eliminado postos de trabalho e reduzido custos para fazer frente ao abrandamento da procura.
A indústria de serviços nos EUA cresceu em Março ao ritmo mais lento dos últimos sete meses, segundo a previsão dos analistas, citados pelas agências internacionais.
O Banco Central Europeu irá apresentar divulgar hoje a taxas de juro para a Zona Euro.
por Ana Pereira
Quinta, 3 Abr 2003 10:16
A indústria de serviços na Europa contraiu em Março, pelo segundo mês consecutivo, com as empresas e os consumidores a retraírem-se no consumo, devido à preocupação de que a guerra no Iraque irá afectar o crescimento da economia.
O índice que mede a evolução da indústria de serviços na Europa caiu para os 47,7 pontos em Março, atingindo o nível mais baixo desde 2001, contra os 48,9 no mês anterior, segundo um estudo realizado pela Reuters.
No mês passado, a Comissão Europeia havia dito que a economia na Zona Euro não iria crescer mais de 1% este ano e que poderia ainda contrair no primeiro trimestre.
As empresas, que têm aumentado o seu pessimismo relativamente à retoma da economia, têm eliminado postos de trabalho e reduzido custos para fazer frente ao abrandamento da procura.
A indústria de serviços nos EUA cresceu em Março ao ritmo mais lento dos últimos sete meses, segundo a previsão dos analistas, citados pelas agências internacionais.
O Banco Central Europeu irá apresentar divulgar hoje a taxas de juro para a Zona Euro.
por Ana Pereira
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Banca impede Euronext Lisbon de acompanhar subidas na Europa
Quinta, 3 Abr 2003 09:47
A Bolsa nacional que já esteve a valorizar 0,55%, invertia a tendência com o PSI20 a resvalar 0,03%, pressionado pelos papéis da banca, estando o BCP a aliviar de duas sessões sempre a subir mais de 3%. A PT e a EDP acumulavam valor.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.415,84 pontos, com nove acções a valorizarem, sete inalteradas e quatro em queda, três das quais do sector bancário.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que nas últimas duas sessões cresceu sempre mais de 3%, corrigia hoje em queda de 1,5% para 1,31 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,5% para 12,05 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] caía 0,88% para 2,24 euros. Hoje às 12h45 de Lisboa, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar a manutenção das taxas de juro nos 2,5%, depois de no mês passado ter baixado dos 2,75%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somava 0,47% para 6,45 euros, e a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] crescia 2,38% para 11,62 euros.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreia amanhã no PSI20, voltava a ganhar 7,69% para 0,84 euros, depois da subida de 18,18% conseguida na véspera.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subia 0,61% para 1,65 euros, depois de ter anunciado que os dividendos a pagar referentes a 2002 iriam cair para 0,09 euros, elevando o «payout» para 80,5%.
Francisco Sáchez disse ontem que num prazo de 15 dias, a ONI, detida em 56% pela EDP, deverá decidir sobre um eventual aumento de capital, para custear o encerramento da Oni Way.
Bolsa europeias sobem pelo terceiro dia
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 que ontem cresceu 3,2%, voltava a somar 0,77% para 2.223,99 pontos. Segundo a «Cable News Network», algumas unidades da infantaria dos aliados estão a 25 quilómetros de Bagdad.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,93% para 2.769,31 pontos, com os papéis da seguradora Axa a somarem 3,3% para 12,12 euros, enquanto a Alcatel avançava 2,7% a marcar 6,93 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 0,19% nos 2.594,22 pontos, com a resseguradora Munich Re a crescer 4,5% para 64,08 euros, depois da JP Morgan ter elevado a recomendação para o sector para «overweight».
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] somava 0,37% para 3.767,20 pontos, e as acções da empresa de electro-mecânica Invensys lideravam as subidas, acrescentando 4,7%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX crescia 0,57% para 266,69 pontos, ajudado pela progressão de 4,69% do ING Groep, e pela valorização de 5,4% da seguradora Aegon, os dois papéis mais negociados.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,87% para 6.228,40 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH) valorizava 1,3%, seguido pela Telefónica que apreciava 1,2% a cotar nos 9,23 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 3 Abr 2003 09:47
A Bolsa nacional que já esteve a valorizar 0,55%, invertia a tendência com o PSI20 a resvalar 0,03%, pressionado pelos papéis da banca, estando o BCP a aliviar de duas sessões sempre a subir mais de 3%. A PT e a EDP acumulavam valor.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.415,84 pontos, com nove acções a valorizarem, sete inalteradas e quatro em queda, três das quais do sector bancário.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que nas últimas duas sessões cresceu sempre mais de 3%, corrigia hoje em queda de 1,5% para 1,31 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] resvalava 0,5% para 12,05 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] caía 0,88% para 2,24 euros. Hoje às 12h45 de Lisboa, o Banco Central Europeu (BCE) deverá anunciar a manutenção das taxas de juro nos 2,5%, depois de no mês passado ter baixado dos 2,75%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somava 0,47% para 6,45 euros, e a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] crescia 2,38% para 11,62 euros.
A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] que se estreia amanhã no PSI20, voltava a ganhar 7,69% para 0,84 euros, depois da subida de 18,18% conseguida na véspera.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subia 0,61% para 1,65 euros, depois de ter anunciado que os dividendos a pagar referentes a 2002 iriam cair para 0,09 euros, elevando o «payout» para 80,5%.
Francisco Sáchez disse ontem que num prazo de 15 dias, a ONI, detida em 56% pela EDP, deverá decidir sobre um eventual aumento de capital, para custear o encerramento da Oni Way.
Bolsa europeias sobem pelo terceiro dia
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 que ontem cresceu 3,2%, voltava a somar 0,77% para 2.223,99 pontos. Segundo a «Cable News Network», algumas unidades da infantaria dos aliados estão a 25 quilómetros de Bagdad.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,93% para 2.769,31 pontos, com os papéis da seguradora Axa a somarem 3,3% para 12,12 euros, enquanto a Alcatel avançava 2,7% a marcar 6,93 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão aumentava 0,19% nos 2.594,22 pontos, com a resseguradora Munich Re a crescer 4,5% para 64,08 euros, depois da JP Morgan ter elevado a recomendação para o sector para «overweight».
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] somava 0,37% para 3.767,20 pontos, e as acções da empresa de electro-mecânica Invensys lideravam as subidas, acrescentando 4,7%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX crescia 0,57% para 266,69 pontos, ajudado pela progressão de 4,69% do ING Groep, e pela valorização de 5,4% da seguradora Aegon, os dois papéis mais negociados.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,87% para 6.228,40 pontos, e o Santander Central Hispano (SCH) valorizava 1,3%, seguido pela Telefónica que apreciava 1,2% a cotar nos 9,23 euros.
por Pedro Carvalho
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Petróleo nos 24,68 dólares com avanço de tropas para Bagdad e aumento de stocks de crude
O petróleo negociado no mercado IPE, com contrato de Junho, segue em baixa, a perder 1,07 dólares para os 24,68 dólares. A aliviar os preços do ouro negro está, à semelhança de ontem, o avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad e o aumento, acima do previsto pelos analistas, dos stocks de crude nos Estados Unidos na última semana.
De referir ainda que o preço do barril de petróleo Brent abriu nos 25,12 dólares, tendo oscilado entre um máximo de 25,61 e um mínimo de 24,50 dólares.
Por seu lado, o preço do gás natural também regista uma queda, de menos 0,06 dólares, seguindo agora nos 5,06 dólares. Este contrato, com entrega marcada para Maio, oscilou entre um máximo de 5,10 e um mínimo de 4,91 dólares.
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O petróleo negociado no mercado IPE, com contrato de Junho, segue em baixa, a perder 1,07 dólares para os 24,68 dólares. A aliviar os preços do ouro negro está, à semelhança de ontem, o avanço das tropas da coligação em direcção a Bagdad e o aumento, acima do previsto pelos analistas, dos stocks de crude nos Estados Unidos na última semana.
De referir ainda que o preço do barril de petróleo Brent abriu nos 25,12 dólares, tendo oscilado entre um máximo de 25,61 e um mínimo de 24,50 dólares.
Por seu lado, o preço do gás natural também regista uma queda, de menos 0,06 dólares, seguindo agora nos 5,06 dólares. Este contrato, com entrega marcada para Maio, oscilou entre um máximo de 5,10 e um mínimo de 4,91 dólares.
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Taxa de desemprego espanhola desce para 9,3% em Março
Quinta, 3 Abr 2003 10:05
A taxa de desemprego registada em Espanha desceu de 9,4% para 9,3% em Março, com o número de desempregados a reduzir-se em 14.490, na segunda queda nos últimos sete meses na economia com a taxa de desemprego da Zona Euro.
O número total de desempregados registados ascendeu a 1,72 milhões em Março, anunciou o Ministério do Trabalho espanhol.
Apesar da descida mensal de Março, nos últimos 12 meses o número de desempregados na Espanha aumentou em 70.525 pessoas, ou 4,27%.
A taxa de desemprego anunciada pelo Executivo espanhol não é comparável com a reportada pelo instituto de estatística. Segundo os cálculos do instituto a taxa de desemprego em Espanha no quarto trimestre foi de 11,45%.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 3 Abr 2003 10:05
A taxa de desemprego registada em Espanha desceu de 9,4% para 9,3% em Março, com o número de desempregados a reduzir-se em 14.490, na segunda queda nos últimos sete meses na economia com a taxa de desemprego da Zona Euro.
O número total de desempregados registados ascendeu a 1,72 milhões em Março, anunciou o Ministério do Trabalho espanhol.
Apesar da descida mensal de Março, nos últimos 12 meses o número de desempregados na Espanha aumentou em 70.525 pessoas, ou 4,27%.
A taxa de desemprego anunciada pelo Executivo espanhol não é comparável com a reportada pelo instituto de estatística. Segundo os cálculos do instituto a taxa de desemprego em Espanha no quarto trimestre foi de 11,45%.
por Nuno Carregueiro
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Desemprego na Alemanha atinge máximo de cinco anos em Março
Quinta, 3 Abr 2003 09:31
O número de desempregados na Alemanha voltou a aumentar em Março, atingindo 4,41 milhões de pessoas, um novo máximo de cinco anos, devido à estagnação verificada na maior economia europeia.
O número de desempregados na Alemanha cresceu em 52 mil para 4,41 milhões de pessoas, anunciou hoje o Departamento do Trabalho, que justifica este valor com «a estagnação da economia e a guerra no Iraque». Com esta conjuntura a mesma fonte não perspectiva uma recuperação no mercado de trabalho na Alemanha.
Depois de ter estado em recessão em 2001 a economia alemã registou uma fraca taxa de crescimento, tendo as empresas cortado nos investimentos e suprimido postos de trabalho.
O aumento do desemprego e a guerra no Iraque acentuam ainda mais o cenário macro-económico, pois os consumidores estão mais pessimistas e diminuem o seu consumo.
O consumo privado representa mais de metade do produto interno bruto na Alemanha. O Governo alemão projecta um crescimento de 1% para o PIB deste ano mas os economistas acreditam que o Executivo vai baixar esta estimativa em breve.
A subida do desemprego está a acontecer em quase todos os países, dado o abrandamento da economia. Na Zona Euro a taxa de desemprego de Fevereiro atingiu um máximo de 3 anos.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 3 Abr 2003 09:31
O número de desempregados na Alemanha voltou a aumentar em Março, atingindo 4,41 milhões de pessoas, um novo máximo de cinco anos, devido à estagnação verificada na maior economia europeia.
O número de desempregados na Alemanha cresceu em 52 mil para 4,41 milhões de pessoas, anunciou hoje o Departamento do Trabalho, que justifica este valor com «a estagnação da economia e a guerra no Iraque». Com esta conjuntura a mesma fonte não perspectiva uma recuperação no mercado de trabalho na Alemanha.
Depois de ter estado em recessão em 2001 a economia alemã registou uma fraca taxa de crescimento, tendo as empresas cortado nos investimentos e suprimido postos de trabalho.
O aumento do desemprego e a guerra no Iraque acentuam ainda mais o cenário macro-económico, pois os consumidores estão mais pessimistas e diminuem o seu consumo.
O consumo privado representa mais de metade do produto interno bruto na Alemanha. O Governo alemão projecta um crescimento de 1% para o PIB deste ano mas os economistas acreditam que o Executivo vai baixar esta estimativa em breve.
A subida do desemprego está a acontecer em quase todos os países, dado o abrandamento da economia. Na Zona Euro a taxa de desemprego de Fevereiro atingiu um máximo de 3 anos.
por Nuno Carregueiro
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