Brisa - Tópico Geral
Três notícias importantes sobre a Brisa:
- Brisa recebe luz verde para compra da A8;
- Brisa passa a integrar o índice S&P Global Infrastructure;
- Brisa candidata a terceira auto-estrada nos EUA;
(algumas delas já aqui tinham sido referidas)
Veremos qual o impacto que irão ter no título no dia de hoje.
- Brisa recebe luz verde para compra da A8;
- Brisa passa a integrar o índice S&P Global Infrastructure;
- Brisa candidata a terceira auto-estrada nos EUA;
(algumas delas já aqui tinham sido referidas)
Veremos qual o impacto que irão ter no título no dia de hoje.
Auto-estradas 2007-03-30 00:05
Brisa recebe luz verde para compra da A8
Governo confirma veto a decisão da Autoridade da Concorrência e permite fusão nas auto-estradas.
Nuno Miguel Silva
O Governo decidiu aprovar a operação de concentração da Brisa sobre a Auto-Estradas do Atlântico, com a aquisição de 40% da concessionária da A8 e da A15, através de despacho conjunto dos ministros das Finanças e das Obras Públicas, Teixeira dos Santos e Mário Lino, respectivamente.
O documento, a que o Diário Económico teve acesso, é de 23 de Março, e conclui que “é aprovada a operação de concentração requerida”.
Com este despacho, a Brisa recebe finalmente “luz verde” para um processo formalmente iniciado há mais de dois anos, em 16 de Março de 2005, quando a Somague, MSF, Lena e Novopca – accionistas em 90% da Auto-Estradas do Atlântico, já que Brisa detinha 10% – solicitaram ao Governo a autorização para vender mais 40% à concessionária do Grupo Mello. A Brisa pretendia passar a controlar 50% da empresa, objectivo que só a partir de agora poderá concretizar.
Pelo meio deste processo polémico e prolongado, houve uma investigação aprofundada
Brisa recebe luz verde para compra da A8
Governo confirma veto a decisão da Autoridade da Concorrência e permite fusão nas auto-estradas.
Nuno Miguel Silva
O Governo decidiu aprovar a operação de concentração da Brisa sobre a Auto-Estradas do Atlântico, com a aquisição de 40% da concessionária da A8 e da A15, através de despacho conjunto dos ministros das Finanças e das Obras Públicas, Teixeira dos Santos e Mário Lino, respectivamente.
O documento, a que o Diário Económico teve acesso, é de 23 de Março, e conclui que “é aprovada a operação de concentração requerida”.
Com este despacho, a Brisa recebe finalmente “luz verde” para um processo formalmente iniciado há mais de dois anos, em 16 de Março de 2005, quando a Somague, MSF, Lena e Novopca – accionistas em 90% da Auto-Estradas do Atlântico, já que Brisa detinha 10% – solicitaram ao Governo a autorização para vender mais 40% à concessionária do Grupo Mello. A Brisa pretendia passar a controlar 50% da empresa, objectivo que só a partir de agora poderá concretizar.

Pelo meio deste processo polémico e prolongado, houve uma investigação aprofundada
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Brisa passa a integrar o índice S&P Global Infrastructure
A Brisa passou a integrar o S&P Global Infrastructure, tornando-se na primeira e única empresa portuguesa a figurar neste índice, com uma ponderação de 1,61%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa passou a integrar o S&P Global Infrastructure, tornando-se na primeira e única empresa portuguesa a figurar neste índice, com uma ponderação de 1,61%.
A Brisa [Cot] anunciou hoje em comunicado que passou a integrar o S&P Global Infrastructure Index, onde terá uma ponderação de 1,61%.
Lançado em Fevereiro de 2007, este índice, que faz parte da família dos índices globais temáticos da S&P, "proporciona maior liquidez a 75 empresas de 22 países, que representam o universo do sector das infra-estruturas".
De forma a promover uma exposição diversificada, o S&P Global Infrastructure Índex é composto por três "clusters" de infra-estruturas: transportes, "utilities" e energia.
Para além do S&P Global Infrastructure, a Brisa está presente no índice PSI-20 [Cot], Euronext 100, FTSE4Good e ADR level I.
As acções da Brisa fecharam hoje em subida de 0,10% para os 9,85 euros.
A Brisa passou a integrar o S&P Global Infrastructure, tornando-se na primeira e única empresa portuguesa a figurar neste índice, com uma ponderação de 1,61%.
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Pedro Carvalho
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A Brisa passou a integrar o S&P Global Infrastructure, tornando-se na primeira e única empresa portuguesa a figurar neste índice, com uma ponderação de 1,61%.
A Brisa [Cot] anunciou hoje em comunicado que passou a integrar o S&P Global Infrastructure Index, onde terá uma ponderação de 1,61%.
Lançado em Fevereiro de 2007, este índice, que faz parte da família dos índices globais temáticos da S&P, "proporciona maior liquidez a 75 empresas de 22 países, que representam o universo do sector das infra-estruturas".
De forma a promover uma exposição diversificada, o S&P Global Infrastructure Índex é composto por três "clusters" de infra-estruturas: transportes, "utilities" e energia.
Para além do S&P Global Infrastructure, a Brisa está presente no índice PSI-20 [Cot], Euronext 100, FTSE4Good e ADR level I.
As acções da Brisa fecharam hoje em subida de 0,10% para os 9,85 euros.
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brisa priv
entrei hoje na brisa priv,a 9,82,pois acredito numa subida no curto prazo,efeito caça aos devidendos ela tem andado a consolidar nestes valores a muito tempo.vamos ver. 

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Concessionária 2007-03-28 18:44
AG da Brisa aprova distribuição de dividendo de 28 cêntimos por acção
A Assembleia Geral (AG) da Brisa, reunida hoje, aprovou a proposta do Conselho de Administração da distribuição de um dividendo de 28 cêntimos por acção, valor que tem em consideração os resultados operacionais obtidos no exercício de 2006.
Tiago Silva
Em comunicado hoje emitido, a Brisa adianta que "conforme o calendário financeiro fixado pela Brisa, o pagamento do dividendo ocorrerá no próximo dia 27 de Abril".
O volume de dividendos corresponde a um dividend yield (rendimento por acção) de 2,96% face à cotação da acção no último dia de 2006.
No mesmo acto, para além da aprovação do relatório e das contas relativas ao exercício de 2006, foram também aprovadas as alterações que visam a adaptação de novas regras na estrutura de governo das sociedades ao novo regime legal resultante do Decreto-lei nº 76-A/2006, de 20 de Março.
"Assim, tendo em atenção a preocupação constante da Brisa em contribuir activamente para a participação de todos os seus accionistas nas Assembleias Gerais, foi deliberado que a cada acção corresponde um voto. A Brisa torna-se assim na primeira sociedade do índice PSI-20 em que não existe qualquer limitação ao livre exercício do voto por parte dos seus accionistas", conclui a concessionária de auto-estradas em comunicado.
As acções da Brisa terminaram hoje a perder 0,61% para os 9,84€.
AG da Brisa aprova distribuição de dividendo de 28 cêntimos por acção
A Assembleia Geral (AG) da Brisa, reunida hoje, aprovou a proposta do Conselho de Administração da distribuição de um dividendo de 28 cêntimos por acção, valor que tem em consideração os resultados operacionais obtidos no exercício de 2006.
Tiago Silva
Em comunicado hoje emitido, a Brisa adianta que "conforme o calendário financeiro fixado pela Brisa, o pagamento do dividendo ocorrerá no próximo dia 27 de Abril".
O volume de dividendos corresponde a um dividend yield (rendimento por acção) de 2,96% face à cotação da acção no último dia de 2006.
No mesmo acto, para além da aprovação do relatório e das contas relativas ao exercício de 2006, foram também aprovadas as alterações que visam a adaptação de novas regras na estrutura de governo das sociedades ao novo regime legal resultante do Decreto-lei nº 76-A/2006, de 20 de Março.
"Assim, tendo em atenção a preocupação constante da Brisa em contribuir activamente para a participação de todos os seus accionistas nas Assembleias Gerais, foi deliberado que a cada acção corresponde um voto. A Brisa torna-se assim na primeira sociedade do índice PSI-20 em que não existe qualquer limitação ao livre exercício do voto por parte dos seus accionistas", conclui a concessionária de auto-estradas em comunicado.
As acções da Brisa terminaram hoje a perder 0,61% para os 9,84€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa vai investir este ano 500 milhões de euros na rede de auto-estradas
A Brisa vai investir este ano cerca de 500 milhões de euros na sua rede em Portugal. Entre os projectos programados, a concessionária de auto-estradas tem previsto para 2007 aplicar 110 milhões de euros na manutenção e alargamento de troços em exploração e 117 milhões de euros em novos lanços de auto-estradas, designadamente na conclusão da nova travessia sobre o Tejo, entre Carregado e Benavente, inserida na A10.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa vai investir este ano cerca de 500 milhões de euros na sua rede em Portugal. Entre os projectos programados, a concessionária de auto-estradas tem previsto para 2007 aplicar 110 milhões de euros na manutenção e alargamento de troços em exploração e 117 milhões de euros em novos lanços de auto-estradas, designadamente na conclusão da nova travessia sobre o Tejo, entre Carregado e Benavente, inserida na A10.
A Brisa tenciona ainda investir 236 milhões de euros na Brisal, o consórcio que controla em 80% e que integra ainda a Somague, Construtora do Lena, MSF e Novopca, ao qual foi atribuído em 2004 o contrato de concessão da A17 - Auto-estrada do Litoral Centro. A empresa liderada por Vasco de Mello tem prevista a conclusão, no primeiro semestre deste ano, dos 31 quilómetros do sublanço Marinha Grande/Louriçal da A17, dando assim início à operação desta concessão de
A Brisa vai investir este ano cerca de 500 milhões de euros na sua rede em Portugal. Entre os projectos programados, a concessionária de auto-estradas tem previsto para 2007 aplicar 110 milhões de euros na manutenção e alargamento de troços em exploração e 117 milhões de euros em novos lanços de auto-estradas, designadamente na conclusão da nova travessia sobre o Tejo, entre Carregado e Benavente, inserida na A10.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa vai investir este ano cerca de 500 milhões de euros na sua rede em Portugal. Entre os projectos programados, a concessionária de auto-estradas tem previsto para 2007 aplicar 110 milhões de euros na manutenção e alargamento de troços em exploração e 117 milhões de euros em novos lanços de auto-estradas, designadamente na conclusão da nova travessia sobre o Tejo, entre Carregado e Benavente, inserida na A10.
A Brisa tenciona ainda investir 236 milhões de euros na Brisal, o consórcio que controla em 80% e que integra ainda a Somague, Construtora do Lena, MSF e Novopca, ao qual foi atribuído em 2004 o contrato de concessão da A17 - Auto-estrada do Litoral Centro. A empresa liderada por Vasco de Mello tem prevista a conclusão, no primeiro semestre deste ano, dos 31 quilómetros do sublanço Marinha Grande/Louriçal da A17, dando assim início à operação desta concessão de
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Caixa de Aforros de Vigo, Ourense e Pontevedra (Caixanova) detém uma participação de 2% no capital da Brisa, anunciou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Caixanova diz que "alcançou uma participação de 2% na sociedade Brisa Auto-Estradas de Portugal".
A participação referida corresponde a 2,039% dos direitos de voto.
As acções da Brisa [Cot] seguem a subir 0,72% para os 9,78 euros
Abraços e BN,
mjsoares@mediafin.pt
O Caixa de Aforros de Vigo, Ourense e Pontevedra (Caixanova) detém uma participação de 2% no capital da Brisa, anunciou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Caixanova diz que "alcançou uma participação de 2% na sociedade Brisa Auto-Estradas de Portugal".
A participação referida corresponde a 2,039% dos direitos de voto.
As acções da Brisa [Cot] seguem a subir 0,72% para os 9,78 euros
Abraços e BN,
Xico
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- Localização: Braga
Em linha com previsões
Lucros da Brisa caem 43,9% para 167 milhões de euros em 2006
A Brisa registou lucros de 167 milhões de euros, no ano passado, o que representa uma queda de 43,9% face a 2005, ano em que a empresa registou uma mais-valia de 214,3 milhões de euros com a venda da participação na Abertis. Os resultados ficaram em linha com as previsões dos analistas.
Lucros da Brisa caem 43,9% para 167 milhões de euros em 2006
A Brisa registou lucros de 167 milhões de euros, no ano passado, o que representa uma queda de 43,9% face a 2005, ano em que a empresa registou uma mais-valia de 214,3 milhões de euros com a venda da participação na Abertis. Os resultados ficaram em linha com as previsões dos analistas.
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- Registado: 16/10/2006 20:26
Lucros da Brisa devem descer 45,6% com ausência de mais-valia
23/02/2007
A Brisa deverá anunciar segunda-feira uma redução de 45,6% nos resultados líquidos de 2006, com a concessionária de auto-estradas a não conseguir repetir as mais-valias apuradas em 2005 com a venda de acções da Abertis. As previsões do CaixaBI apontam para um aumento das receitas.
Num "research" hoje divulgado, o CaixaBI antecipa que a Brisa [brisa] vai anunciar resultados líquidos de 161,9 milhões de euros em 2006, abaixo dos 297,8 milhões de euros conseguidos no ano anterior. Esta diferença é explicada sobretudo pela mais-valia conseguida em 2005 coma venda de acções da Abertis.
Para as receitas com portagens o CaixaBI estima que a Brisa apresente um crescimento de 0,7% para 512,1 milhões de euros, com "a recuperação no tráfego no quarto trimestre" (crescimento de quase 6%) a suportar este crescimento.
Ainda assim, o tráfego médio diário deverá recuar 1,5% em 2006.
O EBITDA deverá ficar estável nos 416,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a descer 1,1 pontos percentuais para 71,3%.
"A performance do tráfego no quarto trimestre pode ser vista como o primeiro sinal de recuperação", diz o CaixaBI, antecipando que "um ano de 2007 melhor, com a recuperação na economia portuguesa e a consolidação da Auto-estradas do Atlântico".
A Brisa apresenta resultados segunda-feira após o fecho da sessão
23/02/2007
A Brisa deverá anunciar segunda-feira uma redução de 45,6% nos resultados líquidos de 2006, com a concessionária de auto-estradas a não conseguir repetir as mais-valias apuradas em 2005 com a venda de acções da Abertis. As previsões do CaixaBI apontam para um aumento das receitas.
Num "research" hoje divulgado, o CaixaBI antecipa que a Brisa [brisa] vai anunciar resultados líquidos de 161,9 milhões de euros em 2006, abaixo dos 297,8 milhões de euros conseguidos no ano anterior. Esta diferença é explicada sobretudo pela mais-valia conseguida em 2005 coma venda de acções da Abertis.
Para as receitas com portagens o CaixaBI estima que a Brisa apresente um crescimento de 0,7% para 512,1 milhões de euros, com "a recuperação no tráfego no quarto trimestre" (crescimento de quase 6%) a suportar este crescimento.
Ainda assim, o tráfego médio diário deverá recuar 1,5% em 2006.
O EBITDA deverá ficar estável nos 416,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a descer 1,1 pontos percentuais para 71,3%.
"A performance do tráfego no quarto trimestre pode ser vista como o primeiro sinal de recuperação", diz o CaixaBI, antecipando que "um ano de 2007 melhor, com a recuperação na economia portuguesa e a consolidação da Auto-estradas do Atlântico".
A Brisa apresenta resultados segunda-feira após o fecho da sessão
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fiódor, obrigado pelo gráfico.
A meu ver nada de preocupante na Brisa, inclusivé já oproveitei esta pequena, correcção para reforçar. Até é saúdavel, é um excelente momento para quem está fora deste bull!
Só vejo motivos para continuar a sua caminhada, ascendente de médio e longo prazo.
sol
A meu ver nada de preocupante na Brisa, inclusivé já oproveitei esta pequena, correcção para reforçar. Até é saúdavel, é um excelente momento para quem está fora deste bull!
Só vejo motivos para continuar a sua caminhada, ascendente de médio e longo prazo.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
Apesar de estar em queda hoje, considero este comportamento normal na brisa. Ela costuma ir sempre confirmar a resistência como suporte. Por isso não me admirava nada que caísse até perto do 9,7/9,8€.
Em caso de quebra desse suporte, é um sinal de alerta..
Tenho posição na Brisa e tenho um target definido que penso ser atingido nas próximas semanas caso esta correcção não se prolongue muito.
Cumps
Em caso de quebra desse suporte, é um sinal de alerta..
Tenho posição na Brisa e tenho um target definido que penso ser atingido nas próximas semanas caso esta correcção não se prolongue muito.
Cumps
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Fiódor
_______________________________
Ai ai a bolsa...
Primeiro estranha-se, depois entranha-se...
_______________________________
Ai ai a bolsa...
Primeiro estranha-se, depois entranha-se...
até onde pode descer
alguém pode dizer quais os suportes desta menina e um grafico.
Obrigado.
Obrigado.
- Mensagens: 9
- Registado: 30/6/2005 14:38
Universo de negócios da Brisa.
Negócios e Empresas
A Brisa Auto- Estradas de Portugal, empresa fundada em 28 de Setembro de 1972, é o maior operador português de auto-estradas em Portugal e uma referência do sector a nível europeu. Presentemente a Brisa opera com uma concessão de uma rede de 1064Km e que constitui o principal eixo rodoviário português, ligando o País de norte a sul e de leste a oeste. A Brisa detém ainda uma posição de 70% no consórcio Brisal, que obteve em 2004 uma concessão de 92km. Detém ainda, uma posição minoritária na Auto-Estradas do Atlântico, empresa que opera em duas auto-estradas com uma extensão total de 170Km.
Dada a sua importância e dimensão, a Brisa detém um conjunto de empresas especializadas em serviços rodoviários, vocacionadas para a melhoria da qualidade do serviço prestado aos clientes, bem como para o reforço da sua própria eficiência operativa.
Além de liderar o mercado interno, a Brisa detém ainda participações na capital das maiores concessionárias de auto-estradas do Brasil e de Espanha – a CCR e a Abertis, respectivamente – ambas cotadas em bolsa
Via Verde
A Via Verde Portugal é detida em 75% pela Brisa e em 25% pela SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços, sociedade portuguesa que centraliza as compensões interbancárias.
Controlauto
A Controlauto é detida em 59,6% pela Brisa com uma rede de 34 unidades de inspecção periódica de automóveis.
Mcall
A Mcall é uma empresa que configura uma oferta integrada de apoio por meio do telefone e da Internet, numa proposta de valor do tipo contact centers.
A actividade da Mcall tem um elevado valor instrumental no fomento e melhoria da relação entrea a Brisa e os seus clientes. Durante 2004, o contact center da Mcall passou a dispôr de um núcleo fisicamente instalado no CCO – Centro de Coordenação Operacional da Brisa em Carcavelos, no sentido de possibilitar um melhor nível de interacção entre os operadores e a sala de controlo, com evidentes benefícios para os clientes das auto-estradas Brisa.
No exercício de 2004, a empresa processou mais de 1,4 milhões de chamadas, o que representa um aumento de mais de 40% relativamente ao ano anterior; 96% das chamadas foram atendidas com tempo médio de espera inferior a 20 segundos. O volume de negócios da Mcall atingiu os 2,2 milhões de Euros, dos quais cerca de 625 mil euros referem-se a empresas externas.
Brisa Access Electrónica Rodoviária
A Brisa Access Electrónica Rodoviária tem como actividade a prestação de serviços de fornecimento, instalação e manutenção de equipamentos e sistemas electrónicos. A esta actividade a BAER acrescentará uma dimensão internacional, prospectando, nomeadamente, oportunidades de crescimento em alguns países do leste europeu.
Brisa Assistência Rodoviária
A Brisa Assitência Rodoviária (BAR)conta uma experiência de 28 anos a assegurar a prestação de serviços de patrulhamento e de assistência rodoviária.
Esta empresa totalmente detida pela Brisa, para além de lhe prestar serviços, procura potenciar as suas competências técnicas, colocando-as ao serviço de outros clientes. Neste sentido, a empresa prosseguiu com o desenvolvimnto das suas actividades de desempanagem urbana nas regiões da grande Lisboa, Setúbal e grande Porto, cujos clientes são a generalidade das companhias de seguros no âmbito da sua actividade de assistência automóvel ou assitência em viagem. Também no sentido da expansão das suas actividades fora da Brisa, a BAR iniciou a prestação de serviços de patrulhamento e de assistência na rede da Auto-Estradas do Atlântico, em Setembro de 2004.
A BAR tem uma ampla cobertura nacional, possuindo 292 técnicos especializados e 77 viaturas devidamente equipadas.
A assitência consiste em todas as actividades de auxílio prestadas aos utentes das auto-estradas da Brisa. Adesempanagem consiste nas actividades realizadas cujo objectivo é permitir que uma viatura imobilizada possa prosseguir pelos seus próprios meios. O socorro e assistência a acidentes englobam todas as actividades com carácter de urgência, de socorro, protecção ou limpeza, e visam garantir a segurança da circulação.
O ano de 2004 foi marcado pela Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade, de acordo com a Norma ISSO 9000.
Brisa Engenharia e Gestão
A Brisa Engenharia e Gestão desenvolve principalmente as actividades de coordenação de projectos, de gestão de processos expropriativos e de fiscalização e gestão de obra.
Efacec - Serviços de Manutenção e Assistência
A Brisa Conservação de Infra-estruturas (BCI) foi integrada, na totalidade, na Efacec - Serviços de Manutenção e Assistência, passando a Brisa a deter 20% desta empresa.
Esta operação insere-se no contexto mais vasto de um projecto empresarial que tem por finalidade principal integrar os activos de ambas as empresas no sector da manutenção de infra-estruturas, com vista à criação de uma empresa líder no mercado nacional dos serviços de manutenção e conservação.
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Fonte: www.brisa.pt
A Brisa Auto- Estradas de Portugal, empresa fundada em 28 de Setembro de 1972, é o maior operador português de auto-estradas em Portugal e uma referência do sector a nível europeu. Presentemente a Brisa opera com uma concessão de uma rede de 1064Km e que constitui o principal eixo rodoviário português, ligando o País de norte a sul e de leste a oeste. A Brisa detém ainda uma posição de 70% no consórcio Brisal, que obteve em 2004 uma concessão de 92km. Detém ainda, uma posição minoritária na Auto-Estradas do Atlântico, empresa que opera em duas auto-estradas com uma extensão total de 170Km.
Dada a sua importância e dimensão, a Brisa detém um conjunto de empresas especializadas em serviços rodoviários, vocacionadas para a melhoria da qualidade do serviço prestado aos clientes, bem como para o reforço da sua própria eficiência operativa.
Além de liderar o mercado interno, a Brisa detém ainda participações na capital das maiores concessionárias de auto-estradas do Brasil e de Espanha – a CCR e a Abertis, respectivamente – ambas cotadas em bolsa
Via Verde
A Via Verde Portugal é detida em 75% pela Brisa e em 25% pela SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços, sociedade portuguesa que centraliza as compensões interbancárias.
Controlauto
A Controlauto é detida em 59,6% pela Brisa com uma rede de 34 unidades de inspecção periódica de automóveis.
Mcall
A Mcall é uma empresa que configura uma oferta integrada de apoio por meio do telefone e da Internet, numa proposta de valor do tipo contact centers.
A actividade da Mcall tem um elevado valor instrumental no fomento e melhoria da relação entrea a Brisa e os seus clientes. Durante 2004, o contact center da Mcall passou a dispôr de um núcleo fisicamente instalado no CCO – Centro de Coordenação Operacional da Brisa em Carcavelos, no sentido de possibilitar um melhor nível de interacção entre os operadores e a sala de controlo, com evidentes benefícios para os clientes das auto-estradas Brisa.
No exercício de 2004, a empresa processou mais de 1,4 milhões de chamadas, o que representa um aumento de mais de 40% relativamente ao ano anterior; 96% das chamadas foram atendidas com tempo médio de espera inferior a 20 segundos. O volume de negócios da Mcall atingiu os 2,2 milhões de Euros, dos quais cerca de 625 mil euros referem-se a empresas externas.
Brisa Access Electrónica Rodoviária
A Brisa Access Electrónica Rodoviária tem como actividade a prestação de serviços de fornecimento, instalação e manutenção de equipamentos e sistemas electrónicos. A esta actividade a BAER acrescentará uma dimensão internacional, prospectando, nomeadamente, oportunidades de crescimento em alguns países do leste europeu.
Brisa Assistência Rodoviária
A Brisa Assitência Rodoviária (BAR)conta uma experiência de 28 anos a assegurar a prestação de serviços de patrulhamento e de assistência rodoviária.
Esta empresa totalmente detida pela Brisa, para além de lhe prestar serviços, procura potenciar as suas competências técnicas, colocando-as ao serviço de outros clientes. Neste sentido, a empresa prosseguiu com o desenvolvimnto das suas actividades de desempanagem urbana nas regiões da grande Lisboa, Setúbal e grande Porto, cujos clientes são a generalidade das companhias de seguros no âmbito da sua actividade de assistência automóvel ou assitência em viagem. Também no sentido da expansão das suas actividades fora da Brisa, a BAR iniciou a prestação de serviços de patrulhamento e de assistência na rede da Auto-Estradas do Atlântico, em Setembro de 2004.
A BAR tem uma ampla cobertura nacional, possuindo 292 técnicos especializados e 77 viaturas devidamente equipadas.
A assitência consiste em todas as actividades de auxílio prestadas aos utentes das auto-estradas da Brisa. Adesempanagem consiste nas actividades realizadas cujo objectivo é permitir que uma viatura imobilizada possa prosseguir pelos seus próprios meios. O socorro e assistência a acidentes englobam todas as actividades com carácter de urgência, de socorro, protecção ou limpeza, e visam garantir a segurança da circulação.
O ano de 2004 foi marcado pela Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade, de acordo com a Norma ISSO 9000.
Brisa Engenharia e Gestão
A Brisa Engenharia e Gestão desenvolve principalmente as actividades de coordenação de projectos, de gestão de processos expropriativos e de fiscalização e gestão de obra.
Efacec - Serviços de Manutenção e Assistência
A Brisa Conservação de Infra-estruturas (BCI) foi integrada, na totalidade, na Efacec - Serviços de Manutenção e Assistência, passando a Brisa a deter 20% desta empresa.
Esta operação insere-se no contexto mais vasto de um projecto empresarial que tem por finalidade principal integrar os activos de ambas as empresas no sector da manutenção de infra-estruturas, com vista à criação de uma empresa líder no mercado nacional dos serviços de manutenção e conservação.
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Fonte: www.brisa.pt
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Brisa recebe mais 13,2 milhões de euros em dividendos de participada brasileira
12/02/2007
A administração da CCR propôs a distribuição complementar de dividendos aos seus accionistas, relativamente a 2006, no valor de 0,50 reais por acções o que significa que a Brisa (que controla 17% da empresa) recebe 36,03 milhões de reais (13,2 milhões de euros).
Em comunicado, a participada da Brisa, afirma que propôs a distribuição de 0,50 reais por acção, totalizando 201,5 milhões de reais.
Essa distribuição complementa a antecipação de dividendos que ocorreu a 31 de Agosto de 2006 no valor de 0,63 reais por acção, e que resulta num "payout" de 83,2% referente a 2006. Quanto a este pagamento, a Brisa recebeu 45,39 milhões reais (16,6 milhões de euros).
No total, a concessionária portuguesa recebe 29,8 milhões de euros. A Brisa controla mais de 72 milhões de acções da CCR, que correspondem a 17% do capital da empresa brasileira de concessões rdoviárias.
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Fonte: www.bpionline.pt
12/02/2007
A administração da CCR propôs a distribuição complementar de dividendos aos seus accionistas, relativamente a 2006, no valor de 0,50 reais por acções o que significa que a Brisa (que controla 17% da empresa) recebe 36,03 milhões de reais (13,2 milhões de euros).
Em comunicado, a participada da Brisa, afirma que propôs a distribuição de 0,50 reais por acção, totalizando 201,5 milhões de reais.
Essa distribuição complementa a antecipação de dividendos que ocorreu a 31 de Agosto de 2006 no valor de 0,63 reais por acção, e que resulta num "payout" de 83,2% referente a 2006. Quanto a este pagamento, a Brisa recebeu 45,39 milhões reais (16,6 milhões de euros).
No total, a concessionária portuguesa recebe 29,8 milhões de euros. A Brisa controla mais de 72 milhões de acções da CCR, que correspondem a 17% do capital da empresa brasileira de concessões rdoviárias.
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Fonte: www.bpionline.pt
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Bem... o trabalho que me deu encontar o ultimo tópico desta menina
Não é nenhuma SONI, mas está num momento interessante
Os 10 euros são logo ali... e depois... logo se vê
Brisa reforça para 26% na KTS por 3 milhões de euros
A Brisa reforçou a sua participação na empresa austríaca KTS ? Kapsch Telematic Services de 15 para 26% sendo o valor desta operação de três milhões de euros, revelou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O consórcio KTS é constituído pela Kapsch Traffic Com AG e pela Brisa para participar nos concursos para o fornecimento e operação de sistemas electrónicos de cobrança de portagens a veículos pesados, nos países da Europa Central.
Em 2005 ganhou o concurso para implementação de um sistema electrónico de portagens em mais de dois mil quilómetros de auto-estradas e vias rápidas na República Checa.
No dia 1 de Janeiro de 2007 começou a operação de cobrança de portagens a pesados, por conta do governo da República Checa, para uma extensão de 934 Km.
O sistema electrónico de cobrança de portagens operado pela KTS, "está assente em 168 pórticos, e o valor médio das cobranças diárias ronda os 500 mil euros, com uma taxa de sucesso consistentemente superior a 99%", sublinha o comunicado.
2007/02/07 - 19:04
Fonte: Canal de Negócios
Não é nenhuma SONI, mas está num momento interessante
Os 10 euros são logo ali... e depois... logo se vê
Brisa reforça para 26% na KTS por 3 milhões de euros
A Brisa reforçou a sua participação na empresa austríaca KTS ? Kapsch Telematic Services de 15 para 26% sendo o valor desta operação de três milhões de euros, revelou a concessionária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O consórcio KTS é constituído pela Kapsch Traffic Com AG e pela Brisa para participar nos concursos para o fornecimento e operação de sistemas electrónicos de cobrança de portagens a veículos pesados, nos países da Europa Central.
Em 2005 ganhou o concurso para implementação de um sistema electrónico de portagens em mais de dois mil quilómetros de auto-estradas e vias rápidas na República Checa.
No dia 1 de Janeiro de 2007 começou a operação de cobrança de portagens a pesados, por conta do governo da República Checa, para uma extensão de 934 Km.
O sistema electrónico de cobrança de portagens operado pela KTS, "está assente em 168 pórticos, e o valor médio das cobranças diárias ronda os 500 mil euros, com uma taxa de sucesso consistentemente superior a 99%", sublinha o comunicado.
2007/02/07 - 19:04
Fonte: Canal de Negócios
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Consórcio da Brisa passa à fase final de dois concursos na Polónia
O consórcio liderado pela Brisa, MIG e Bilfinger passou à fase final dos concursos para a concessão de duas auto-estradas polacas, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da concessionária.
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Jornal de Negócios com Lusa
O consórcio liderado pela Brisa, MIG e Bilfinger passou à fase final dos concursos para a concessão de duas auto-estradas polacas, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da concessionária.
"O facto de termos passado à fase final em ambos os concursos aumenta a probabilidade de ganharmos um deles", afirmou à Lusa fonte da Brisa, acrescentando que estas "são, de facto, boas notícias".
Em causa está a concessão das auto-estradas A1 Stryków - Pyrzowice (95 km) e A2 Stryków - Konotopa (180 km), num investimento total previsto de dois mil milhões de euros.
O consórcio Gruppa é constituído pela Brisa (27%), Bilfinger (27,5%), MIG (27,5%), BCP (8,75%) e pela construtora MSF (8,75%).
Em cada um dos concursos passaram à fase final três consórcios, sendo que os principais concorrentes do Gruppa são liderados pela espanhola Cintra e pela italiana Autostrade.
O consórcio liderado pela Brisa, MIG e Bilfinger passou à fase final dos concursos para a concessão de duas auto-estradas polacas, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da concessionária.
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Jornal de Negócios com Lusa
O consórcio liderado pela Brisa, MIG e Bilfinger passou à fase final dos concursos para a concessão de duas auto-estradas polacas, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da concessionária.
"O facto de termos passado à fase final em ambos os concursos aumenta a probabilidade de ganharmos um deles", afirmou à Lusa fonte da Brisa, acrescentando que estas "são, de facto, boas notícias".
Em causa está a concessão das auto-estradas A1 Stryków - Pyrzowice (95 km) e A2 Stryków - Konotopa (180 km), num investimento total previsto de dois mil milhões de euros.
O consórcio Gruppa é constituído pela Brisa (27%), Bilfinger (27,5%), MIG (27,5%), BCP (8,75%) e pela construtora MSF (8,75%).
Em cada um dos concursos passaram à fase final três consórcios, sendo que os principais concorrentes do Gruppa são liderados pela espanhola Cintra e pela italiana Autostrade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa e BES entram na lista dos títulos ibéricos preferidos do Santander
A Brisa e o BES entraram na lista das seis "top picks" do Santander no mercado ibérico, completado pela Telefónica, BBVA, Endesa e Ferrovial, revelou hoje o banco.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa e o BES entraram na lista das seis "top picks" do Santander no mercado ibérico, completado pela Telefónica, BBVA, Endesa e Ferrovial, revelou hoje o banco.
"Vemos Portugal como um mercado ainda por descobrir com largo potencial e, por isso, aumentamos o seu peso na nossa lista de [títulos] recomendados", escrevem os analistas do maior grupo financeiro espanhol numa nota de "research".
Brisa, BES e Telefónica substituem a Repsol, a Inditex e a Sogecable na lista do Santander das seis melhores empresas para apostar este ano.
Além de acreditar na recuperação económica de Portugal, a equipa de "research" do Santander considera que a Brisa deverá beneficiar do fim das portagens sem custo para o utilizador, entre outros factores.
O preço-alvo atribuído às acções da Brisa é 10 euros, com um potencial de valorização de 6%.
Para as acções do banco liderado por Ricardo salgado o "price- target" é de 16,25 euros, com um potencial de valorização de 12%.
No BES os analistas valorizam a "forte exposição no crédito a empresas numa economia em recuperação", a crescente exposição ao mercado de Angola, o crescimento da área seguradora e ainda a possibilidade de ganhar quota de mercado caso de concretiza a fusão dos dois concorrentes - BCP e BPI.
A Brisa e o BES entraram na lista das seis "top picks" do Santander no mercado ibérico, completado pela Telefónica, BBVA, Endesa e Ferrovial, revelou hoje o banco.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Brisa e o BES entraram na lista das seis "top picks" do Santander no mercado ibérico, completado pela Telefónica, BBVA, Endesa e Ferrovial, revelou hoje o banco.
"Vemos Portugal como um mercado ainda por descobrir com largo potencial e, por isso, aumentamos o seu peso na nossa lista de [títulos] recomendados", escrevem os analistas do maior grupo financeiro espanhol numa nota de "research".
Brisa, BES e Telefónica substituem a Repsol, a Inditex e a Sogecable na lista do Santander das seis melhores empresas para apostar este ano.
Além de acreditar na recuperação económica de Portugal, a equipa de "research" do Santander considera que a Brisa deverá beneficiar do fim das portagens sem custo para o utilizador, entre outros factores.
O preço-alvo atribuído às acções da Brisa é 10 euros, com um potencial de valorização de 6%.
Para as acções do banco liderado por Ricardo salgado o "price- target" é de 16,25 euros, com um potencial de valorização de 12%.
No BES os analistas valorizam a "forte exposição no crédito a empresas numa economia em recuperação", a crescente exposição ao mercado de Angola, o crescimento da área seguradora e ainda a possibilidade de ganhar quota de mercado caso de concretiza a fusão dos dois concorrentes - BCP e BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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