Noticias de Terça-Feira , 1 de Abril 2003
Taxa de desemprego em Portugal cresce para 6,7% em Fevereiro
Terça, 1 Abr 2003 11:32
A taxa de desemprego em Portugal voltou a crescer em Fevereiro, aumentando para 6,7%, enquanto na Zona Euro a subida foi de 0,1 pontos percentuais até aos 8,7%, anunciou o Eurostat.
Segundo o instituto de estatística da Comissão Europeia a taxa de desemprego em Portugal ascendeu a 6,7% em Fevereiro, valor que compara com os 6,5% verificados em Janeiro de 2003 e os 4,3% registados em Fevereiro de 2002.
A reflectir o abrandamento da economia nacional, que entrou em recessão no segundo semestre de 2002, a taxa de desemprego no nosso país agravou-se em 2,4 pontos percentuais no espaço de 12 meses.
Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística a taxa de desemprego em Portugal ascendeu e 5,1% em 2002, aumentando para 6,2% no quarto trimestre de 2002.
A taxa de desemprego na Zona Euro subiu para 8,7% em Fevereiro, contra os 8,6% no mês anterior, influenciado negativamente pelo desempenho da Espanha, Alemanha e Finlândia, divulgou hoje o Eurostat.
O desemprego na União Europeia manteve-se inalterado, pelo segundo mês consecutivo, nos 7,9%.
Em Fevereiro, o desemprego em Espanha manteve-se inalterado nos 11,9%, seguido dos 8,7% da Finlândia e os 8,7% da Alemanha.
A Áustria foi o único país da Zona Euro que diminuiu a taxa de desemprego para 4,2%, contra os 4,3% em Janeiro, mas o Luxemburgo mantém-se o Estado com uma taxa mais baixa, situando-se nos 2,8%.
por Nuno Carregueiro
Terça, 1 Abr 2003 11:32
A taxa de desemprego em Portugal voltou a crescer em Fevereiro, aumentando para 6,7%, enquanto na Zona Euro a subida foi de 0,1 pontos percentuais até aos 8,7%, anunciou o Eurostat.
Segundo o instituto de estatística da Comissão Europeia a taxa de desemprego em Portugal ascendeu a 6,7% em Fevereiro, valor que compara com os 6,5% verificados em Janeiro de 2003 e os 4,3% registados em Fevereiro de 2002.
A reflectir o abrandamento da economia nacional, que entrou em recessão no segundo semestre de 2002, a taxa de desemprego no nosso país agravou-se em 2,4 pontos percentuais no espaço de 12 meses.
Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística a taxa de desemprego em Portugal ascendeu e 5,1% em 2002, aumentando para 6,2% no quarto trimestre de 2002.
A taxa de desemprego na Zona Euro subiu para 8,7% em Fevereiro, contra os 8,6% no mês anterior, influenciado negativamente pelo desempenho da Espanha, Alemanha e Finlândia, divulgou hoje o Eurostat.
O desemprego na União Europeia manteve-se inalterado, pelo segundo mês consecutivo, nos 7,9%.
Em Fevereiro, o desemprego em Espanha manteve-se inalterado nos 11,9%, seguido dos 8,7% da Finlândia e os 8,7% da Alemanha.
A Áustria foi o único país da Zona Euro que diminuiu a taxa de desemprego para 4,2%, contra os 4,3% em Janeiro, mas o Luxemburgo mantém-se o Estado com uma taxa mais baixa, situando-se nos 2,8%.
por Nuno Carregueiro
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SAG resiste à crise
31-3-2003 18:50
Os resultados da SAG – Soluções Automóvel Globais reflectem o fraco desempenho do mercado automóvel nacional. No entanto, a empresa mantém a liderança em diversas frentes.
O lucro líquido do exercício fiscal de 2002 recuou 20 por cento para 31,19 milhões de euros, pouco abaixo do esperado pelos analistas. O volume de negócios cedeu 0,6 por cento para 810,82 milhões de euros e os resultados operacionais desceram 7,3 por cento para 52,76 milhões de euros, prejudicados pelo aumento das provisões e amortizações das subsidiárias Multirent e Unidas.
A SIVA, responsável pela comercialização das marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, vendeu quase 41 mil viaturas, menos 15 por cento do que no ano passado e em linha com o mercado. A venda de viaturas novas recuou 22,1 por cento, mas foi parcialmente compensada pela área de peças e pela venda de semi-novos e usados. A empresa mantém a liderança do mercado, com uma quota de 16,8 por cento.
Nas áreas de serviços, os contratos de aluguer operacional da MultiRent subiram 77,6 por cento, aumentando a sua carteira sob gestão acima das seis mil viaturas. A subsidiária brasileira Unidas registou também um desempenho positivo. A Globalrent foi afectada pela crescente concorrência de outros operadores de rent-a-car e pela quebra do fluxo turístico. A Interbanco apresentou uma queda de 33 por cento nos lucros líquidos, mas manteve a liderança no segmento de financiamento de viaturas novas, com uma quota superior a 17 por cento.
A empresa vai propor um dividendo de 0,065 euros por acção, mantendo o pay-out nos 60 por cento e a sua vantagem bolsista baseada nos dividendos.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente
31-3-2003 18:50
Os resultados da SAG – Soluções Automóvel Globais reflectem o fraco desempenho do mercado automóvel nacional. No entanto, a empresa mantém a liderança em diversas frentes.
O lucro líquido do exercício fiscal de 2002 recuou 20 por cento para 31,19 milhões de euros, pouco abaixo do esperado pelos analistas. O volume de negócios cedeu 0,6 por cento para 810,82 milhões de euros e os resultados operacionais desceram 7,3 por cento para 52,76 milhões de euros, prejudicados pelo aumento das provisões e amortizações das subsidiárias Multirent e Unidas.
A SIVA, responsável pela comercialização das marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, vendeu quase 41 mil viaturas, menos 15 por cento do que no ano passado e em linha com o mercado. A venda de viaturas novas recuou 22,1 por cento, mas foi parcialmente compensada pela área de peças e pela venda de semi-novos e usados. A empresa mantém a liderança do mercado, com uma quota de 16,8 por cento.
Nas áreas de serviços, os contratos de aluguer operacional da MultiRent subiram 77,6 por cento, aumentando a sua carteira sob gestão acima das seis mil viaturas. A subsidiária brasileira Unidas registou também um desempenho positivo. A Globalrent foi afectada pela crescente concorrência de outros operadores de rent-a-car e pela quebra do fluxo turístico. A Interbanco apresentou uma queda de 33 por cento nos lucros líquidos, mas manteve a liderança no segmento de financiamento de viaturas novas, com uma quota superior a 17 por cento.
A empresa vai propor um dividendo de 0,065 euros por acção, mantendo o pay-out nos 60 por cento e a sua vantagem bolsista baseada nos dividendos.
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Cimentar” a expansão
31-3-2003 18:48
Os lucros da Cimpor cresceram 28,1 por cento, em 2002, apesar do volume de negócios ter recuado 4,9 por cento para 1.317,2 milhões de euros. A estratégia de internacionalização vai de vento em popa.
O mercado cimenteiro apresentou algumas dificuldades, com a descida do consumo a penalizar as vendas e a quota de mercado. No estrangeiro, salienta-se o aumento da concorrência e a depreciação das moedas locais face ao euro.
Mas a estratégia de internacionalização e a boa gestão, baseada na geração de fluxos de caixa, permitiram um bom desempenho, elevando a Cimpor ao décimo lugar do ranking mundial do sector.
Os fluxos de caixa operacionais (EBITDA) subiram 1,3 por cento para 511,4 milhões de euros e os resultados operacionais evoluíram 5,2 por cento para 14 milhões de euros. As margens operacionais melhoraram significativamente.
A descida das taxas de juro e a gestão da dívida permitiram um desagravamento de 60 por cento nos resultados financeiros negativos. A empresa pagou menos impostos, graças à transferência das participações internacionais para uma holding espanhola.
O anunciado stock-split de cinco euros para um euro deverá aumentar a liquidez em Bolsa.
BolsaPt.com
31-3-2003 18:48
Os lucros da Cimpor cresceram 28,1 por cento, em 2002, apesar do volume de negócios ter recuado 4,9 por cento para 1.317,2 milhões de euros. A estratégia de internacionalização vai de vento em popa.
O mercado cimenteiro apresentou algumas dificuldades, com a descida do consumo a penalizar as vendas e a quota de mercado. No estrangeiro, salienta-se o aumento da concorrência e a depreciação das moedas locais face ao euro.
Mas a estratégia de internacionalização e a boa gestão, baseada na geração de fluxos de caixa, permitiram um bom desempenho, elevando a Cimpor ao décimo lugar do ranking mundial do sector.
Os fluxos de caixa operacionais (EBITDA) subiram 1,3 por cento para 511,4 milhões de euros e os resultados operacionais evoluíram 5,2 por cento para 14 milhões de euros. As margens operacionais melhoraram significativamente.
A descida das taxas de juro e a gestão da dívida permitiram um desagravamento de 60 por cento nos resultados financeiros negativos. A empresa pagou menos impostos, graças à transferência das participações internacionais para uma holding espanhola.
O anunciado stock-split de cinco euros para um euro deverá aumentar a liquidez em Bolsa.
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WorldCom esconde mais 1,8 mil milhões de euros das suas contas
Terça, 1 Abr 2003 11:16
A WorldCom escondeu mais dois mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) do que apresentou publicamente, elevando para um total de 11 mil milhões de dólares (10,1 mil milhões de euros) o valor total da fraude.
A WorldCom, segunda maior empresa de telecomunicações dos Estados Unidos, em Junho, irá revelar o montante total do que não declarou em 1999, segundo uma fonte próxima do processo, citada pela agência Bloomberg, que acrescentou que a companhia não prevê encontrar mais nenhum engano.
Os representantes da companhia escusaram-se a confirmar a informação, segundo a mesma fonte.
Em Junho do ano passado, a companhia norte-americana tinha revelado que tinha escondido 3,85 mil milhões de dólares (3,52 mil milhões de euros) em custos, mascarando assim os prejuízos.
Em Janeiro, a WorldCom anunciou que registou lucros de 155 milhões de dólares (145,5 milhões de euros), em Janeiro, após ter atingido prejuízos no último mês do ano passado, devido à quebra das despesas relativas à reestruturação da empresa.
Fundada em 1983 a WorldCom realizou mais de 75 aquisições. Actualmente a empresa tem cerca de 85 mil trabalhadores e mais de 20 milhões de clientes.
por Ana Pereira
Terça, 1 Abr 2003 11:16
A WorldCom escondeu mais dois mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) do que apresentou publicamente, elevando para um total de 11 mil milhões de dólares (10,1 mil milhões de euros) o valor total da fraude.
A WorldCom, segunda maior empresa de telecomunicações dos Estados Unidos, em Junho, irá revelar o montante total do que não declarou em 1999, segundo uma fonte próxima do processo, citada pela agência Bloomberg, que acrescentou que a companhia não prevê encontrar mais nenhum engano.
Os representantes da companhia escusaram-se a confirmar a informação, segundo a mesma fonte.
Em Junho do ano passado, a companhia norte-americana tinha revelado que tinha escondido 3,85 mil milhões de dólares (3,52 mil milhões de euros) em custos, mascarando assim os prejuízos.
Em Janeiro, a WorldCom anunciou que registou lucros de 155 milhões de dólares (145,5 milhões de euros), em Janeiro, após ter atingido prejuízos no último mês do ano passado, devido à quebra das despesas relativas à reestruturação da empresa.
Fundada em 1983 a WorldCom realizou mais de 75 aquisições. Actualmente a empresa tem cerca de 85 mil trabalhadores e mais de 20 milhões de clientes.
por Ana Pereira
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Transporte aéreo recua 12,3% na semana da guerra
Terça, 1 Abr 2003 10:59
As consequências do conflito armado entre a coligação anglo-americana e o Iraque está já a sentir-se no transporte aéreo, de acordo com a Associação de Companhias Europeias. A TAP ficou nos 10 primeiros lugares em termos de pontualidade.
O tráfego internacional de passageiros registado nas operações das companhias aéreas durante a semana de 17 a 23 de Março, período em que se iniciou a guerra no Iraque (dia 20), decresceu 12,3% face à semana homóloga do ano passado, anunciou em comunicado a Association of European Airlines.
Sintomática do conflito que se vive naquela parte do mundo foi a quebra sentida na região do Médio Oriente, de 42,2%, longe do recuo sentido na Europa, de 14,6% (onde não constam os dados da TAP). No Atlântico Norte o decréscimo foi de 10,2% e na rotas da Asia/Pacífico registou-se uma diminuição de 12,4%.
Ulrich Schulte-Strathaus, secretário-geral da AEA, defendeu, no mesmo comunicado, que a indústria «está a enfrentar a pior crise na sua história» e que «os números mostram claramente que esta guerra está a ter um impacto dramático».
O mesmo responsável garante contudo não desistir de solicitar apoio institucional: «é essencial que continuemos discussões com a Comissão Europeia quanto a medidas que podem ser tomadas», a dois níveis. Primeiro «para assistir a indústria europeia a manter a integridade das suas redes em condições de permanente mudança de mercados» e, em segundo para garantir equidade com a concorrência norte-americana, já que as companhias dos EUA irão beneficiar de uma ajuda estatal de 2,8 mil milhões de dólares.
A este propósito, a comissária dos transportes Loyola de Palacio recusou qualquer possibilidade de apoio às companhias aéreas europeias que não sejam por causas directamente relacionadas com guerra, como interdição de voar para aquela zona.
TAP pontual
A companhia aérea TAP ficou ente os dez primeiros lugares do «ranking» da AEA para as companhias mais pontuais durante o mês de Fevereiro.
A transportadora pública ficou em sexto lugar no que toca à pontualidade das partidas (com a Tarom Romanian Airlines em primeiro), em oitavo lugar quanto toca às chegadas (onde a Finnair lidera) e em nono lugar relativamente à regularidade da média dos seus voos (cuja supremacia foi da Air Malta).
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Abr 2003 10:59
As consequências do conflito armado entre a coligação anglo-americana e o Iraque está já a sentir-se no transporte aéreo, de acordo com a Associação de Companhias Europeias. A TAP ficou nos 10 primeiros lugares em termos de pontualidade.
O tráfego internacional de passageiros registado nas operações das companhias aéreas durante a semana de 17 a 23 de Março, período em que se iniciou a guerra no Iraque (dia 20), decresceu 12,3% face à semana homóloga do ano passado, anunciou em comunicado a Association of European Airlines.
Sintomática do conflito que se vive naquela parte do mundo foi a quebra sentida na região do Médio Oriente, de 42,2%, longe do recuo sentido na Europa, de 14,6% (onde não constam os dados da TAP). No Atlântico Norte o decréscimo foi de 10,2% e na rotas da Asia/Pacífico registou-se uma diminuição de 12,4%.
Ulrich Schulte-Strathaus, secretário-geral da AEA, defendeu, no mesmo comunicado, que a indústria «está a enfrentar a pior crise na sua história» e que «os números mostram claramente que esta guerra está a ter um impacto dramático».
O mesmo responsável garante contudo não desistir de solicitar apoio institucional: «é essencial que continuemos discussões com a Comissão Europeia quanto a medidas que podem ser tomadas», a dois níveis. Primeiro «para assistir a indústria europeia a manter a integridade das suas redes em condições de permanente mudança de mercados» e, em segundo para garantir equidade com a concorrência norte-americana, já que as companhias dos EUA irão beneficiar de uma ajuda estatal de 2,8 mil milhões de dólares.
A este propósito, a comissária dos transportes Loyola de Palacio recusou qualquer possibilidade de apoio às companhias aéreas europeias que não sejam por causas directamente relacionadas com guerra, como interdição de voar para aquela zona.
TAP pontual
A companhia aérea TAP ficou ente os dez primeiros lugares do «ranking» da AEA para as companhias mais pontuais durante o mês de Fevereiro.
A transportadora pública ficou em sexto lugar no que toca à pontualidade das partidas (com a Tarom Romanian Airlines em primeiro), em oitavo lugar quanto toca às chegadas (onde a Finnair lidera) e em nono lugar relativamente à regularidade da média dos seus voos (cuja supremacia foi da Air Malta).
por Isabel Aveiro
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Rede BES em Espanha absorve Benito e Monjardín; estima lucros em 2003
Terça, 1 Abr 2003 10:55
O Banco Espírito Santo começa hoje a operar com uma só rede no mercado espanhol, absorvendo a Benito e Monjardín, visando obter lucros este ano. A estratégia de crescimento passa pela captação de empresas com relações no mercado ibérico.
«O BES [Cot, Not, P.Target] ainda é pequeno em Espanha», diz José de Mello, administrador do banco português em Espanha.
O BES Espanha, a soma do banco e da gestora, espera atingir resultados líquidos positivos em 2003 e tem como objectivo obter uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 15% em 2006.
Segundo José de Mello, o BES quer crescer através da expansão da rede de agentes - elementos privados que angariam clientes para o banco -, do desenvolvimento acelerado do canal telefónico e electrónico.
Na banca de investimento, o objectivo é duplicar a quota de mercado em activos sob gestão para 1% e integrar o «top tem» em termos de SIMCAV, afirma o administrador.
A mesma fonte destaca o objectivo de captar os clientes da banca de investimento para a banca comercial e privada, sendo a localização preferencial junto da fronteira com Portugal, nomeadamente na Galiza.
«Não esperamos expandir a rede de balcões. Interessa consolidar e estamos a estudar a abertura de uma sucursal nas baleares e Palma de Maiorca, onde o PIB per capita é elevado», afirma José de Mello numa conferência de imprensa em Espanha.
O BES prevê que os activos sob gestão ascendam a 1,039 mil milhões de euros em 2003, mais 7% que o ano passado. Em 2004 a estimativa sobe para 1,112 mil milhões de euros, crescendo para 1,27 mil milhões de euros em 2006.
José de Mello refere que estão «prudentes no crescimento» e aponta para um aumento médio de 50 clientes por mês, «pois alguns também saem».
A concorrência em Espanha aumentou pois já não existe agravamento fiscal para a mudança de gestora ou fundo de investimento.
BES quer estar na liga espanhola de futebol
O BES está em contactos com a Liga Espanhola para estudar a viabilidade de uma parceria como acontece em Portugal com o Benfica, FC Porto e Sporting.
Segundo o administrador, passa por aproveitar a experiência adquirida no mercado português.
BES no novo estádio de Wembley e no metro de Londres
O BES integra os «project finance» do novo estádio de Wembley e do metro de Londres, disse Paulo Padrão, fonte oficial do banco liderado por Ricardo Salgado.
O BES vai integrar todos as áreas do banco de investimento que sejam «iberizáveis», afirmou. O departamento de «research» vai continuar dividido entre Portugal e Espanha. Segundo, Christian Minzolini, administrador do BES Espanha, não faz sentido ter um departamento de «research» só para Portugal.
O BES espera crescer através da captação de clientes, mas também pode adquirir carteiras a instituições particulares, procedimento muito frequente no mercado espanhol.
A expansão da actividade não está condicionada pelo aumento do número de balcões. O BES eliminou dois balcões devido à duplicação de agências do BES e do Benito e Monjardín na mesma cidade.
As acções do BES seguiam inalteradas nos 12 euros.
Por Diogo Simão em Madrid
O jornalista viajou a convite do BES
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 10:55
O Banco Espírito Santo começa hoje a operar com uma só rede no mercado espanhol, absorvendo a Benito e Monjardín, visando obter lucros este ano. A estratégia de crescimento passa pela captação de empresas com relações no mercado ibérico.
«O BES [Cot, Not, P.Target] ainda é pequeno em Espanha», diz José de Mello, administrador do banco português em Espanha.
O BES Espanha, a soma do banco e da gestora, espera atingir resultados líquidos positivos em 2003 e tem como objectivo obter uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 15% em 2006.
Segundo José de Mello, o BES quer crescer através da expansão da rede de agentes - elementos privados que angariam clientes para o banco -, do desenvolvimento acelerado do canal telefónico e electrónico.
Na banca de investimento, o objectivo é duplicar a quota de mercado em activos sob gestão para 1% e integrar o «top tem» em termos de SIMCAV, afirma o administrador.
A mesma fonte destaca o objectivo de captar os clientes da banca de investimento para a banca comercial e privada, sendo a localização preferencial junto da fronteira com Portugal, nomeadamente na Galiza.
«Não esperamos expandir a rede de balcões. Interessa consolidar e estamos a estudar a abertura de uma sucursal nas baleares e Palma de Maiorca, onde o PIB per capita é elevado», afirma José de Mello numa conferência de imprensa em Espanha.
O BES prevê que os activos sob gestão ascendam a 1,039 mil milhões de euros em 2003, mais 7% que o ano passado. Em 2004 a estimativa sobe para 1,112 mil milhões de euros, crescendo para 1,27 mil milhões de euros em 2006.
José de Mello refere que estão «prudentes no crescimento» e aponta para um aumento médio de 50 clientes por mês, «pois alguns também saem».
A concorrência em Espanha aumentou pois já não existe agravamento fiscal para a mudança de gestora ou fundo de investimento.
BES quer estar na liga espanhola de futebol
O BES está em contactos com a Liga Espanhola para estudar a viabilidade de uma parceria como acontece em Portugal com o Benfica, FC Porto e Sporting.
Segundo o administrador, passa por aproveitar a experiência adquirida no mercado português.
BES no novo estádio de Wembley e no metro de Londres
O BES integra os «project finance» do novo estádio de Wembley e do metro de Londres, disse Paulo Padrão, fonte oficial do banco liderado por Ricardo Salgado.
O BES vai integrar todos as áreas do banco de investimento que sejam «iberizáveis», afirmou. O departamento de «research» vai continuar dividido entre Portugal e Espanha. Segundo, Christian Minzolini, administrador do BES Espanha, não faz sentido ter um departamento de «research» só para Portugal.
O BES espera crescer através da captação de clientes, mas também pode adquirir carteiras a instituições particulares, procedimento muito frequente no mercado espanhol.
A expansão da actividade não está condicionada pelo aumento do número de balcões. O BES eliminou dois balcões devido à duplicação de agências do BES e do Benito e Monjardín na mesma cidade.
As acções do BES seguiam inalteradas nos 12 euros.
Por Diogo Simão em Madrid
O jornalista viajou a convite do BES
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Comentário Resultados da EDP
1-4-2003 9:40
Para um analista do mercado contactado pela BolsaPt.com os resultados da EDP estão em consonância com o previsto, e registam uma agradável surpresa: o desempenho operacional da EDP Distribuição devido a cortes de custos e um nível de endividamento inferior ao que se estimava ultrapassou as melhores expectativas. Registando ainda uma subida do EBITDA da Distribuição de 126 ME do quarto trimestre vs 96 ME do terceiro trimestre de 2002 e situando-se 14% acima das expectativas do mercado.
No que diz respeito à cotação da acção segundo o mesmo analista, não deverá para já reagir positivamente devido à falta de informação acerca do dividendo.
BolsaPt.com
1-4-2003 9:40
Para um analista do mercado contactado pela BolsaPt.com os resultados da EDP estão em consonância com o previsto, e registam uma agradável surpresa: o desempenho operacional da EDP Distribuição devido a cortes de custos e um nível de endividamento inferior ao que se estimava ultrapassou as melhores expectativas. Registando ainda uma subida do EBITDA da Distribuição de 126 ME do quarto trimestre vs 96 ME do terceiro trimestre de 2002 e situando-se 14% acima das expectativas do mercado.
No que diz respeito à cotação da acção segundo o mesmo analista, não deverá para já reagir positivamente devido à falta de informação acerca do dividendo.
BolsaPt.com
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Accionista da Cabovisão falha pagamento de 141,8 milhões de euros em «senior notes»
Terça, 1 Abr 2003 10:12
A Cable Satisfaction International (CSII) falhou o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» que tinha em dívida, no valor de 155 milhões de dólares (141,8 milhões de euros), cujo prazo terminou ontem, divulgou a accionista da Cabovisão.
A CSII refere, no mesmo documento, que «estamos a utilizar os recursos financeiros da empresa para manter as operações da Cabovisão».
A accionista da Cabovisão tem estado em conversações com investidores, com o objectivo de encontrar comprador para a unidade nacional. A CSII mantém negociações com os credores, com o objectivo de conseguir uma linha de crédito no montante de 100 milhões de dólares.
A companhia canadiana refere ainda que mantém, igualmente as negociações, para pagar a sua dívida.
No início deste mês, a empresa tinha revelado que tinha criado um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder.
por Ana Pereira
Terça, 1 Abr 2003 10:12
A Cable Satisfaction International (CSII) falhou o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» que tinha em dívida, no valor de 155 milhões de dólares (141,8 milhões de euros), cujo prazo terminou ontem, divulgou a accionista da Cabovisão.
A CSII refere, no mesmo documento, que «estamos a utilizar os recursos financeiros da empresa para manter as operações da Cabovisão».
A accionista da Cabovisão tem estado em conversações com investidores, com o objectivo de encontrar comprador para a unidade nacional. A CSII mantém negociações com os credores, com o objectivo de conseguir uma linha de crédito no montante de 100 milhões de dólares.
A companhia canadiana refere ainda que mantém, igualmente as negociações, para pagar a sua dívida.
No início deste mês, a empresa tinha revelado que tinha criado um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder.
por Ana Pereira
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Acesa compra 40% da Saba à La Caixa por 134 milhões
Terça, 1 Abr 2003 10:06
A Acesa, concessionária de auto-estradas espanhola, adquiriu por 134 milhões de euros uma posição da empresa Saba, o que lhe garante o controlo total da gestora de parques de estacionamento. Esta área passa a ser estratégica para a accionista da Brisa.
A concessionária de auto-estradas Acesa, detentora de 10% da portuguesa Brisa, adquiriu por 134 milhões de euros uma fatia de 39,91% da Saba Aparcamientos, o que lhe garante o controlo desta empresa a 99, 12%.
A Acesa anunciou em comunicado que a aquisição consolida «a gestão (parques de) estacionamento com uma das áreas de negócio estratégicas, além das auto-estradas e as infra-estruturas de telecomunicações».
A Saba, que está presente em Espanha, Portugal, Andorra e Itália está a desenvolver actualmente a construção e gestão de um novo estacionamento de 448 lugares na capital de Marrocos, Rabat.
A empresa, que explora no total quase mil lugares de estacionamento no seu país de origem e a nível internacional, encerrou o ano de 2002 com um resultado líquido de 13,56 milhões de euros, tendo registado um crescimento de 13% nos últimos quatro anos, de acordo com a imprensa espanhola.
As acções da Saba deixaram de estar cotadas no passado dia 25 de Novembro, fruto da operação pública de aquisição (OPA) lançada sobre a companhia e agora terminada. Apenas 0,88% da Saba permanece encontra-se com accionistas minoritários.
por Isabel Aveiro
Terça, 1 Abr 2003 10:06
A Acesa, concessionária de auto-estradas espanhola, adquiriu por 134 milhões de euros uma posição da empresa Saba, o que lhe garante o controlo total da gestora de parques de estacionamento. Esta área passa a ser estratégica para a accionista da Brisa.
A concessionária de auto-estradas Acesa, detentora de 10% da portuguesa Brisa, adquiriu por 134 milhões de euros uma fatia de 39,91% da Saba Aparcamientos, o que lhe garante o controlo desta empresa a 99, 12%.
A Acesa anunciou em comunicado que a aquisição consolida «a gestão (parques de) estacionamento com uma das áreas de negócio estratégicas, além das auto-estradas e as infra-estruturas de telecomunicações».
A Saba, que está presente em Espanha, Portugal, Andorra e Itália está a desenvolver actualmente a construção e gestão de um novo estacionamento de 448 lugares na capital de Marrocos, Rabat.
A empresa, que explora no total quase mil lugares de estacionamento no seu país de origem e a nível internacional, encerrou o ano de 2002 com um resultado líquido de 13,56 milhões de euros, tendo registado um crescimento de 13% nos últimos quatro anos, de acordo com a imprensa espanhola.
As acções da Saba deixaram de estar cotadas no passado dia 25 de Novembro, fruto da operação pública de aquisição (OPA) lançada sobre a companhia e agora terminada. Apenas 0,88% da Saba permanece encontra-se com accionistas minoritários.
por Isabel Aveiro
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Produção manufactureira na Europa volta a contrair em Março
Terça, 1 Abr 2003 09:56
A produção manufactureira na Europa voltou a entrar em contracção no mês de Março, após um recuperação no mês anterior, com os empresários do sector preocupados com os efeitos da guerra na actividade industrial.
O índice elaborado pela Reuters a 2.500 empresas do sector caiu em Março para 48,4 pontos, face aos 50,1 pontos verificados em Fevereiro. Quando o índice desce abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção.
Nos últimos sete meses o índice ficou abaixo dos 50 pontos e em Março registou a maior queda desde Setembro passado.
A guerra no Iraque está a afectar a confiança dos consumidores e a penalizar a economia mundial, com o FMI a admitir a hipótese de uma recessão mundial.
O nível de confiança dos consumidores da Zona Euro atingiu o valor mais baixo dos últimos nove anos, denotando o pessimismo quanto à recuperação da economia e o aumento do desemprego.
por Nuno Carregueiro
Terça, 1 Abr 2003 09:56
A produção manufactureira na Europa voltou a entrar em contracção no mês de Março, após um recuperação no mês anterior, com os empresários do sector preocupados com os efeitos da guerra na actividade industrial.
O índice elaborado pela Reuters a 2.500 empresas do sector caiu em Março para 48,4 pontos, face aos 50,1 pontos verificados em Fevereiro. Quando o índice desce abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção.
Nos últimos sete meses o índice ficou abaixo dos 50 pontos e em Março registou a maior queda desde Setembro passado.
A guerra no Iraque está a afectar a confiança dos consumidores e a penalizar a economia mundial, com o FMI a admitir a hipótese de uma recessão mundial.
O nível de confiança dos consumidores da Zona Euro atingiu o valor mais baixo dos últimos nove anos, denotando o pessimismo quanto à recuperação da economia e o aumento do desemprego.
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Confiança dos consumidores franceses bate mínimo de seis anos
O índice de confiança dos consumidores franceses registou uma queda dos 26 pontos negativos para os 32 pontos negativos em Março, anunciou o instituto de estatística daquele país.
O valor é o mais baixo atingido nos últimos seis anos e é atribuído sobretudo às consequências da guerra que acaba de eclodir no Iraque.
A forte queda é superior à esperada pelos analistas, que apontavam para um recuo até aos 28 pontos.
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O índice de confiança dos consumidores franceses registou uma queda dos 26 pontos negativos para os 32 pontos negativos em Março, anunciou o instituto de estatística daquele país.
O valor é o mais baixo atingido nos últimos seis anos e é atribuído sobretudo às consequências da guerra que acaba de eclodir no Iraque.
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Défice estrutural difícil de avaliar – Diário Económico
O controlo do processo de consolidação orçamental vai tornar-se muito mais difícil, já que não há uma metodologia unânime para o cálculo do défice estrutural, noticia o Diário Económico de hoje.
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, acaba de reorientar a política orçamental, preocupada com a redução do défice estrutural e a manutenção da despesa dentro dos limites orçamentados, mas a própria Comissão Europeia tem tido algumas dificuldades em encontrar a forma mais adequada de cálculo, o que pode tornar quase impossível aferir o sucesso da política governativa na consolidação orçamental.
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A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, acaba de reorientar a política orçamental, preocupada com a redução do défice estrutural e a manutenção da despesa dentro dos limites orçamentados, mas a própria Comissão Europeia tem tido algumas dificuldades em encontrar a forma mais adequada de cálculo, o que pode tornar quase impossível aferir o sucesso da política governativa na consolidação orçamental.
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Trabalhadores da TAP paralisam contra divisão da empresa – Público
Cinco organizações sindicais representativas dos trabalhadores da TAP anunciaram ontem uma greve de quatro dias para Abril, como forma de luta contra a divisão da empresa em três sociedades, noticia a edição de hoje do Público.
De acordo com o pré-aviso de greve, a paralisação decorrerá das 00:00 horas de 11 de Abril às 24:00 horas de 12 de Abril, repetindo-se das 00:00 horas do dia 29 às 24:00 horas do dia 30 do mesmo mês.
Assinam o pré-aviso de greve as estruturas sindicais das Indústrias Metalúrgicas e Afins, Trabalhadores da Aviação Civil, Trabalhadores da Aviação e Aeroportos, Técnicos de Handling de Aeroportos e Técnicos de Vendas, com o apoio da comissão de trabalhadores da TAP.
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De acordo com o pré-aviso de greve, a paralisação decorrerá das 00:00 horas de 11 de Abril às 24:00 horas de 12 de Abril, repetindo-se das 00:00 horas do dia 29 às 24:00 horas do dia 30 do mesmo mês.
Assinam o pré-aviso de greve as estruturas sindicais das Indústrias Metalúrgicas e Afins, Trabalhadores da Aviação Civil, Trabalhadores da Aviação e Aeroportos, Técnicos de Handling de Aeroportos e Técnicos de Vendas, com o apoio da comissão de trabalhadores da TAP.
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ANMP aconselha câmaras a rescindir com PT
Terça, 1 Abr 2003 08:26
A Associação Nacional de Municípios Portugueses vai decidir hoje a rescisão de todos os contratos comerciais que tem com a Portugal Telecom, convidando os seus 308 associados a proceder do mesmo modo, noticiou o «Público».
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 08:26
A Associação Nacional de Municípios Portugueses vai decidir hoje a rescisão de todos os contratos comerciais que tem com a Portugal Telecom, convidando os seus 308 associados a proceder do mesmo modo, noticiou o «Público».
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Seat prepara grandes mudanças para Portugal
Terça, 1 Abr 2003 08:29
A Seat está a negociar com o seu importador em Portugal, a Sociedade Hispânica de Automóveis, um novo quadro para a presença daquela marca de automóveis no país, noticiou o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Terça, 1 Abr 2003 08:29
A Seat está a negociar com o seu importador em Portugal, a Sociedade Hispânica de Automóveis, um novo quadro para a presença daquela marca de automóveis no país, noticiou o «Diário de Notícias».
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Lucros da EDP caem 25,6% com contabilização de perdas na ONI Way (act2)
Terça, 1 Abr 2003 09:23
(acrescenta com mais informação e declarações de Horta e Costa)
Os resultados líquidos da Electricidade de Portugal (EDP) caíram 25,6% em 2002 para um valor em linha com o esperado pelos analistas, devido à contabilização das perdas de 107,7 milhões de euros com o fecho da ONI Way, revelou em comunicado a eléctrica nacional.
Os lucros líquidos atingiram os 335,3 milhões de euros, quando os oito analistas contactados pelo Negocios.pt previam que os mesmos caíssem para um intervalo entre os 306,9 milhões e os 350 milhões de euros. O volume de negócios subiu 12,9%, dos 5,65 mil milhões de euros para os 6,38 mil milhões de euros, em linha com os 6,33 mil milhões de euros estimados.
O principal factor que contribuiu para a queda dos resultados prende-se com o encerramento do quarto operador móvel, ONI Way, que obrigou a uma contabilização de uma menos valia de 107,7 milhões de euros.
«Esta operação traduziu- se numa perda líquida de 107,7 milhões de euros nas contas consolidadas do Grupo correspondentes a 56% perda registada pela ONI», revela a EDP [Cot, Not, P.Target] em comunicado. O fecho da ONI Way correspondeu a perdas totais de 192,2 milhões de euros para a ONI.
O «cash flow» operacional, ou EBITDA, subiu 2% para os 1,48 mil milhões de euros. Os analistas previam que esta rubrica se situasse, em média, nos 1,49 mil milhões de euros.
No final de 2002 o Grupo EDP tinha 5,66 milhões de clientes em Portugal, mais 2,2% que no ano anterior, com as participadas da empresa em Espanha e Brasil também a conseguirem elevar o número de clientes.
«O EBITDA e o EBIT do Grupo EDP são em grande parte originados ao nível da EDP Produção, cuja performance continua a reflectir os esforços desenvolvidos no sentido de alcançar ganhos de eficiência bem como a natureza estável dos CAEs associados à maioria da capacidade de produção da empresa», explica a empresa em comunicado.
Por áreas de negócio a EDP Produção teve um aumento do EBITDA em 5,1% para 788,2 milhões de euros. O EBITDA da EDP Distribuição caiu 14,2%, em resultado das redução de tarifas.
A única área de negócio com um contributo negativo para o grupo foi as telecomunicações, com um valor negativo de 45,1 milhões de euros. No entanto a EDP afirma que o Grupo ONI melhorou o EBITDA em 38,4 milhões de euros e deve atingir um valor positivo em 2003/2004.
EDP investe mais 41% e dívida líquida cresce para 7,78 mil milhões de euros
Em 2002 os investimentos operacionais da EDP cresceram 41% para 1,195 mil milhões de euros, valor explicado pelos investimentos efectuados na EDP Produção, EDP Distribuição e ONI e pela consolidação de 40% dos investimentos da Hidrocantábrico.
Este crescimento resultou num aumento da dívida líquida consolidada em 2002 para 7,78 mil milhões de euros, mais 35% que o registado em 2001.
Em declarações à Bloomberg, o CFO da EDP, Rui Horta e Costa afirma que o valor da dívida é adequado, não prevendo um aumento significativo em 2003.
«Se me perguntar se estamos a prever um aumento significativo da dívida de 2002, a resposta é não», afirmou o administrador financeiro, acrescentando que «há investimentos a serem feitos, mas neste momento a situação é gerível e o objectivo é deixar onde está (nível da dívida)».
«A ONI e as subsidiárias brasileiras, incluindo a Escelsa e a Enersul, são responsáveis por 622,1 e 550,2 milhões de euros, respectivamente, da dívida consolidada do Grupo EDP», refere a empresa em comunicado.
Os resultados financeiros do Grupo EDP foram negativos em 218,9 milhões de euros, o que traduz um agravamento de 6,6% face ao ano anterior.
A explicar esta subida este o crescimento de 47,9 milhões de euros no saldo de juros suportados, apesar da redução da taxa média de financiamento para 3,71% em 2002.
Devido ao «write off» já referido da ONI Way a EDP teve prejuízos extraordinários de 179,8 milhões de euros, valor que compara com um resultado positivo de 126 milhões de euros em 2001.
A depreciação das cotações da Iberdrola e do Banco Comercial Português, onde a eléctrica é accionista, resultou numa queda de 269 milhões de euros nos capitais próprios da EDP.
Telecomunicações com prejuízo de 345,1 milhões de euros
No sector das telecomunicações, onde a EDP está presente através da ONI, foi apurado um resultado líquido negativo de 345,1 milhões de euros, valor que compara com os prejuízos de 58,7 milhões de euros registados em 2001.
A ONI registou proveitos operacionais de 297,5 milhões de euros, mais 58,3% que em 2001, com 166,7 milhões de euros a serem conseguidos através da actividade em Portugal. Os investimentos do grupo ONI ascenderam a 312 milhões de euros, mais 30,5% que em 2001.
Na área das tecnologias de informação, onde controla a Edinfor, a EDP teve proveitos operacionais de 224 milhões de euros, mais 18,5% que em 2001, com os resultados operacionais a crescerem 14,2% para 35,6 milhões de euros.
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,57 euros.
Por Nuno Carregueiro
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Terça, 1 Abr 2003 09:23
(acrescenta com mais informação e declarações de Horta e Costa)
Os resultados líquidos da Electricidade de Portugal (EDP) caíram 25,6% em 2002 para um valor em linha com o esperado pelos analistas, devido à contabilização das perdas de 107,7 milhões de euros com o fecho da ONI Way, revelou em comunicado a eléctrica nacional.
Os lucros líquidos atingiram os 335,3 milhões de euros, quando os oito analistas contactados pelo Negocios.pt previam que os mesmos caíssem para um intervalo entre os 306,9 milhões e os 350 milhões de euros. O volume de negócios subiu 12,9%, dos 5,65 mil milhões de euros para os 6,38 mil milhões de euros, em linha com os 6,33 mil milhões de euros estimados.
O principal factor que contribuiu para a queda dos resultados prende-se com o encerramento do quarto operador móvel, ONI Way, que obrigou a uma contabilização de uma menos valia de 107,7 milhões de euros.
«Esta operação traduziu- se numa perda líquida de 107,7 milhões de euros nas contas consolidadas do Grupo correspondentes a 56% perda registada pela ONI», revela a EDP [Cot, Not, P.Target] em comunicado. O fecho da ONI Way correspondeu a perdas totais de 192,2 milhões de euros para a ONI.
O «cash flow» operacional, ou EBITDA, subiu 2% para os 1,48 mil milhões de euros. Os analistas previam que esta rubrica se situasse, em média, nos 1,49 mil milhões de euros.
No final de 2002 o Grupo EDP tinha 5,66 milhões de clientes em Portugal, mais 2,2% que no ano anterior, com as participadas da empresa em Espanha e Brasil também a conseguirem elevar o número de clientes.
«O EBITDA e o EBIT do Grupo EDP são em grande parte originados ao nível da EDP Produção, cuja performance continua a reflectir os esforços desenvolvidos no sentido de alcançar ganhos de eficiência bem como a natureza estável dos CAEs associados à maioria da capacidade de produção da empresa», explica a empresa em comunicado.
Por áreas de negócio a EDP Produção teve um aumento do EBITDA em 5,1% para 788,2 milhões de euros. O EBITDA da EDP Distribuição caiu 14,2%, em resultado das redução de tarifas.
A única área de negócio com um contributo negativo para o grupo foi as telecomunicações, com um valor negativo de 45,1 milhões de euros. No entanto a EDP afirma que o Grupo ONI melhorou o EBITDA em 38,4 milhões de euros e deve atingir um valor positivo em 2003/2004.
EDP investe mais 41% e dívida líquida cresce para 7,78 mil milhões de euros
Em 2002 os investimentos operacionais da EDP cresceram 41% para 1,195 mil milhões de euros, valor explicado pelos investimentos efectuados na EDP Produção, EDP Distribuição e ONI e pela consolidação de 40% dos investimentos da Hidrocantábrico.
Este crescimento resultou num aumento da dívida líquida consolidada em 2002 para 7,78 mil milhões de euros, mais 35% que o registado em 2001.
Em declarações à Bloomberg, o CFO da EDP, Rui Horta e Costa afirma que o valor da dívida é adequado, não prevendo um aumento significativo em 2003.
«Se me perguntar se estamos a prever um aumento significativo da dívida de 2002, a resposta é não», afirmou o administrador financeiro, acrescentando que «há investimentos a serem feitos, mas neste momento a situação é gerível e o objectivo é deixar onde está (nível da dívida)».
«A ONI e as subsidiárias brasileiras, incluindo a Escelsa e a Enersul, são responsáveis por 622,1 e 550,2 milhões de euros, respectivamente, da dívida consolidada do Grupo EDP», refere a empresa em comunicado.
Os resultados financeiros do Grupo EDP foram negativos em 218,9 milhões de euros, o que traduz um agravamento de 6,6% face ao ano anterior.
A explicar esta subida este o crescimento de 47,9 milhões de euros no saldo de juros suportados, apesar da redução da taxa média de financiamento para 3,71% em 2002.
Devido ao «write off» já referido da ONI Way a EDP teve prejuízos extraordinários de 179,8 milhões de euros, valor que compara com um resultado positivo de 126 milhões de euros em 2001.
A depreciação das cotações da Iberdrola e do Banco Comercial Português, onde a eléctrica é accionista, resultou numa queda de 269 milhões de euros nos capitais próprios da EDP.
Telecomunicações com prejuízo de 345,1 milhões de euros
No sector das telecomunicações, onde a EDP está presente através da ONI, foi apurado um resultado líquido negativo de 345,1 milhões de euros, valor que compara com os prejuízos de 58,7 milhões de euros registados em 2001.
A ONI registou proveitos operacionais de 297,5 milhões de euros, mais 58,3% que em 2001, com 166,7 milhões de euros a serem conseguidos através da actividade em Portugal. Os investimentos do grupo ONI ascenderam a 312 milhões de euros, mais 30,5% que em 2001.
Na área das tecnologias de informação, onde controla a Edinfor, a EDP teve proveitos operacionais de 224 milhões de euros, mais 18,5% que em 2001, com os resultados operacionais a crescerem 14,2% para 35,6 milhões de euros.
As acções da EDP seguiam inalteradas nos 1,57 euros.
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BCP compra Seguros e Pensões, vende Eureko
1-4-2003 9:20
O Banco Comercial Português adquiriu ontem a Seguros e Pensões (SeP) e alienou parte da posição que detinha na Eureko, anunciou o BCP.
O BCP vendeu 20,86% da Eureko à própria Eureko, ficando a deter 5% dos direitos de voto da seguradora pan-europeia e adquiriu a esta 100% da SeP.
Segundo refere o comunicado do BCP "a consideração contabilística pela aquisição da Seguros e Pensões é de 915 milhões de euros e a estimativa, nesta data, do goodwill gerado é de aproximadamente 400 milhões de euros”. Acrescenta que a diferença de valor entre as duas participações determinou pagamentos adicionais, com o BCP a pagar à Eureko 150 milhões de euros, dos quais 75 milhões de euros se destinam a reembolso antecipado pela Eureko de obrigações por si emitidas e detidas pelo banco português. O BCP pagará, ainda, à Eureko 117 milhões de euros correspondente ao montante investido pela seguradora holandesa no aumento de capital da SeP, realizado em dezembro de 2002.
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1-4-2003 9:20
O Banco Comercial Português adquiriu ontem a Seguros e Pensões (SeP) e alienou parte da posição que detinha na Eureko, anunciou o BCP.
O BCP vendeu 20,86% da Eureko à própria Eureko, ficando a deter 5% dos direitos de voto da seguradora pan-europeia e adquiriu a esta 100% da SeP.
Segundo refere o comunicado do BCP "a consideração contabilística pela aquisição da Seguros e Pensões é de 915 milhões de euros e a estimativa, nesta data, do goodwill gerado é de aproximadamente 400 milhões de euros”. Acrescenta que a diferença de valor entre as duas participações determinou pagamentos adicionais, com o BCP a pagar à Eureko 150 milhões de euros, dos quais 75 milhões de euros se destinam a reembolso antecipado pela Eureko de obrigações por si emitidas e detidas pelo banco português. O BCP pagará, ainda, à Eureko 117 milhões de euros correspondente ao montante investido pela seguradora holandesa no aumento de capital da SeP, realizado em dezembro de 2002.
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Telefónica Móviles só lança UMTS quando a oferta for atractiva
31-3-2003 20:47
A Telefónica Móviles só vai lançar a terceira geração de serviços móveis (UMTS) quando existir uma oferta comercial atractiva, segundo revelou o presidente executivo, Antonio Viana-Baptista.
Viana-Baptista referiu ainda, na conferência de imprensa antes da Assembleia Geral de accionistas, que os resultados do primeiro trimestre foram penalizados pelo impacto das flutuações cambiais e que a empresa vai investir 600 milhões de dólares no desenvolvimento da rede GSM no México.
O responsável considera que não é viável lançar o UMTS antes que os fabricantes ofereçam terminais a preços acessíveis e com serviços adequados às necessidades dos clientes. Terminais ao preço de 700 euros não são, de acordo com o presidente executivo, preços competitivos.
BolsaPt.com
31-3-2003 20:47
A Telefónica Móviles só vai lançar a terceira geração de serviços móveis (UMTS) quando existir uma oferta comercial atractiva, segundo revelou o presidente executivo, Antonio Viana-Baptista.
Viana-Baptista referiu ainda, na conferência de imprensa antes da Assembleia Geral de accionistas, que os resultados do primeiro trimestre foram penalizados pelo impacto das flutuações cambiais e que a empresa vai investir 600 milhões de dólares no desenvolvimento da rede GSM no México.
O responsável considera que não é viável lançar o UMTS antes que os fabricantes ofereçam terminais a preços acessíveis e com serviços adequados às necessidades dos clientes. Terminais ao preço de 700 euros não são, de acordo com o presidente executivo, preços competitivos.
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AMR atinge acordo com sindicato e dispara em bolsa
31-3-2003 20:11
A norte-americana AMR, casa-mãe da American Airlines, anunciou que chegou a acordo com 16.200 mecânicos e outros trabalhadores representados pela Transport Workers Union.
O título ganha 48,73 por cento para 2,35 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
31-3-2003 20:11
A norte-americana AMR, casa-mãe da American Airlines, anunciou que chegou a acordo com 16.200 mecânicos e outros trabalhadores representados pela Transport Workers Union.
O título ganha 48,73 por cento para 2,35 dólares em Nova Iorque.
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Imprensa Diária
1-4-2003 8:23
Segundo o jornal Diário Económico a PT reconhece uma desvalorização de 192 milhões de euros no investimento que efectuou na compra da Lusomundo. Para compensar esta perda a PT usou parcialmente a provisão de 500 milhões de euros que tinha constituído em Junho último. A Lusomundo aparecia nas contas da PT por mais de 500 milhões de euros mas após este reconhecimento passa para 330 milhões de euros.
No Diário de Notícias a referência vai para as taxas de juro do crédito à habitação que caíram para os níveis mais baixos desde 1996, sendo possível conseguir uma taxa mínima de 3,25% na Euribor a seis meses.
O jornal o Público menciona o condicionamento do governo de Espanha aos negócios da EDP, para este a EDP mantém-se sem "direitos políticos" nos negócios que faça em Espanha até que o mercado ibérico da energia se concretize e a EDPseja privatizada totalmente. Assim, a EDP também não terá direitos políticos na Naturcorp, que passou a controlar através da Hidrocantábrico.
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1-4-2003 8:23
Segundo o jornal Diário Económico a PT reconhece uma desvalorização de 192 milhões de euros no investimento que efectuou na compra da Lusomundo. Para compensar esta perda a PT usou parcialmente a provisão de 500 milhões de euros que tinha constituído em Junho último. A Lusomundo aparecia nas contas da PT por mais de 500 milhões de euros mas após este reconhecimento passa para 330 milhões de euros.
No Diário de Notícias a referência vai para as taxas de juro do crédito à habitação que caíram para os níveis mais baixos desde 1996, sendo possível conseguir uma taxa mínima de 3,25% na Euribor a seis meses.
O jornal o Público menciona o condicionamento do governo de Espanha aos negócios da EDP, para este a EDP mantém-se sem "direitos políticos" nos negócios que faça em Espanha até que o mercado ibérico da energia se concretize e a EDPseja privatizada totalmente. Assim, a EDP também não terá direitos políticos na Naturcorp, que passou a controlar através da Hidrocantábrico.
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EUA fecham em terreno negativo
31-3-2003 21:54
Os mercados norte-americanos fecharam a última sessão do trimestre em terreno negativo, penalizados pelos receios de que a guerra se prolongue por meses e do seu impacto na economia.
O Dow Jones perdeu 1,88 por cento para 7.992,27 pontos, o Nasdaq Composite desceu 2,1 por cento para 1.340,78 pontos e o S&P 500 desvalorizou 1,78 por cento para 848,13 pontos.
A agravar o pessimismo esteve a divulgação do índice dos gestores de compras de Chicago, que caiu mais do que esperando, apontando para uma eventual contracção da actividade industrial norte-americana. O índice desceu para 48,4, em Março, face aos 54,9 de Fevereiro. Leituras abaixo dos 50 pontos significam contracção.
A AOL Time Warner desceu 4,32 por cento, depois de ter afirmado que as entidades reguladoras estão a investigar se terá contabilizado irregularmente 400 milhões de dólares em receitas publicitárias da unidade de Internet America Online.
A Altria caiu 6,75 por cento, após a Standard & Poor’s ter afirmado que a unidade Philip Morris USA pode ser obrigada a considerar uma eventual suspensão de pagamentos.
A Ecolab perdeu 2,32 por cento. A Salomon Smith Barney advertiu que a fabricante de químicos de limpeza utilizados por hotéis e restaurantes pode ser severamente penalizada pela guerra no Iraque e pela expansão da penumonia atípica e o seu impacto na indústria do lazer, reduzindo a recomendação de “in-line” para “underperform”.
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31-3-2003 21:54
Os mercados norte-americanos fecharam a última sessão do trimestre em terreno negativo, penalizados pelos receios de que a guerra se prolongue por meses e do seu impacto na economia.
O Dow Jones perdeu 1,88 por cento para 7.992,27 pontos, o Nasdaq Composite desceu 2,1 por cento para 1.340,78 pontos e o S&P 500 desvalorizou 1,78 por cento para 848,13 pontos.
A agravar o pessimismo esteve a divulgação do índice dos gestores de compras de Chicago, que caiu mais do que esperando, apontando para uma eventual contracção da actividade industrial norte-americana. O índice desceu para 48,4, em Março, face aos 54,9 de Fevereiro. Leituras abaixo dos 50 pontos significam contracção.
A AOL Time Warner desceu 4,32 por cento, depois de ter afirmado que as entidades reguladoras estão a investigar se terá contabilizado irregularmente 400 milhões de dólares em receitas publicitárias da unidade de Internet America Online.
A Altria caiu 6,75 por cento, após a Standard & Poor’s ter afirmado que a unidade Philip Morris USA pode ser obrigada a considerar uma eventual suspensão de pagamentos.
A Ecolab perdeu 2,32 por cento. A Salomon Smith Barney advertiu que a fabricante de químicos de limpeza utilizados por hotéis e restaurantes pode ser severamente penalizada pela guerra no Iraque e pela expansão da penumonia atípica e o seu impacto na indústria do lazer, reduzindo a recomendação de “in-line” para “underperform”.
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Noticias de Terça-Feira , 1 de Abril 2003
No kidding.......!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 2/4/2003 7:59, num total de 1 vez.
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