Sonae com - Tópico Geral
Eu também reforcei a minha posição ontem a 5,05 mas não tenho certezas de coisa nenhuma, e quanto a decisão da ADC, penso que não pode demorar muito mais tempo em virtude da pressão generelizada de q está a ser alvo.
E a grande incógnita é mesmo saber qual o comportamento do título, face a essa decisão! e qual será a decisão.
As mais recentes recomendações, q valem o que valem dão-lhe algum suporte nestes valores, já uma notícia em torno da FT que clarifique melhor posições e intenções poderá fazer mexer o título, já quanto a decisão ADC em relação a OPA a ser positiva, que é a versão que predomina no mercado já deve de estar mais que descontada, já o não da ADC a meu ver ai sim poderá fazer mexer pela positiva o título.
bons investimentos.
sol
E a grande incógnita é mesmo saber qual o comportamento do título, face a essa decisão! e qual será a decisão.
As mais recentes recomendações, q valem o que valem dão-lhe algum suporte nestes valores, já uma notícia em torno da FT que clarifique melhor posições e intenções poderá fazer mexer o título, já quanto a decisão ADC em relação a OPA a ser positiva, que é a versão que predomina no mercado já deve de estar mais que descontada, já o não da ADC a meu ver ai sim poderá fazer mexer pela positiva o título.
bons investimentos.
sol
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er
Nao sei até q ponto a Snc andará nestes miseraveis volumes, nao percebo mesmo, de certo que altas posiçoes
terao de ser formadas ou reajustadas.
Será uma grande Telecom com volumes diarios na ordem dos 200-300k???
Se os remedios estao todos acertados estaria na hora de pelo menos se ver movimentos, hum hum.
5.04 dia 1 dezembro de 2006, arrisco uma entrada com base no n. redondo e na expectativa que dentro de dias se conhece o desenlace favoravel da Opa e teremos uns valores positivos bem mais altos.
.
terao de ser formadas ou reajustadas.
Será uma grande Telecom com volumes diarios na ordem dos 200-300k???
Se os remedios estao todos acertados estaria na hora de pelo menos se ver movimentos, hum hum.
5.04 dia 1 dezembro de 2006, arrisco uma entrada com base no n. redondo e na expectativa que dentro de dias se conhece o desenlace favoravel da Opa e teremos uns valores positivos bem mais altos.
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e' preciso viver nao apenas existir
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A Sonaecom aceitou "sem reservas" todas as objecções, à excepção de uma, levantadas pela Anacom sobre o novo projecto de decisão da OPA à Portugal Telecom, apurou o DN. Numa reunião realizada ontem na Autoridade da Concorrência (AdC), a empresa liderada por Paulo Azevedo cedeu em 27 contestações, tendo ficado apenas uma em discussão, que ainda não estava decidida ao final do dia de ontem.
Em debate estava um ponto relacionado com os tarifários diferenciados nos móveis, nomeadamente para dentro e fora da rede (on-net e off-net).
Para a Anacom, a equalização dos preços não está garantida com os compromissos até agora definidos, uma vez que impõe como tecto mínimo para as chamadas off-net a soma de uma origem e de um destino. O DN soube que apesar do desacordo inicial da Sonaecom, este ponto estava próximo de ser resolvido.
Contactada pelo DN, fonte da comissão executiva da Sonaecom escusou-se a comentar ou a confirmar a reunião de ontem, dizendo apenas que "estes processos têm sempre muitos encontros".
Sobre as objecções levantadas pela Anacom, a mesma fonte sustentou que a Sonaecom "sempre disse que aceitaria remédios que melhorassem a concorrência do mercado. Não temos dificuldade em nos aproximar de 95% das sugestões do regulador, mas lamentamos que ao longo do processo não tenha sido possível conversar com a Anacom. Se tal tivesse acontecido, teria sido ganho tempo e eficácia".
Outro dos pontos que mereceu discussão, embora tendo chegado a um consenso, relacionou-se com a penalização dos clientes por rescisão antecipada. A Anacom defendeu, no seu último parecer, que os clientes que quisessem rescindir contrato para mudar para um operador com uma quota inferior a 10% não deviam sofrer penalizações.
A Sonaecom concordou com esta medida, mas quer que fique acautelada a devolução do montante de financiamento de um terminal, quando tal situação suceder. Ou seja, quando um consumidor recebe um telemóvel gratuitamente ou a baixo preço mediante a assinatura de um contrato com um operador, por exemplo de dois anos, esse aparelho está a ser financiado. No caso do cliente rescindir o contrato, a Sonaecom garantiu que não haveria penalização, mas que esse utilizador teria de devolver o montante em falta para cobrir o pagamento do terminal.
De resto, todas as matérias de redacção, da relação entre a Anacom e a AdC e dos compromissos propriamente ditos foram aceites pela Sonaecom, a maioria dos quais sem qualquer reserva. Noutros casos, foi aceite a modificação sugerida pelo regulador das comunicações ou uma nova proposta da AdC.
Em debate estava um ponto relacionado com os tarifários diferenciados nos móveis, nomeadamente para dentro e fora da rede (on-net e off-net).
Para a Anacom, a equalização dos preços não está garantida com os compromissos até agora definidos, uma vez que impõe como tecto mínimo para as chamadas off-net a soma de uma origem e de um destino. O DN soube que apesar do desacordo inicial da Sonaecom, este ponto estava próximo de ser resolvido.
Contactada pelo DN, fonte da comissão executiva da Sonaecom escusou-se a comentar ou a confirmar a reunião de ontem, dizendo apenas que "estes processos têm sempre muitos encontros".
Sobre as objecções levantadas pela Anacom, a mesma fonte sustentou que a Sonaecom "sempre disse que aceitaria remédios que melhorassem a concorrência do mercado. Não temos dificuldade em nos aproximar de 95% das sugestões do regulador, mas lamentamos que ao longo do processo não tenha sido possível conversar com a Anacom. Se tal tivesse acontecido, teria sido ganho tempo e eficácia".
Outro dos pontos que mereceu discussão, embora tendo chegado a um consenso, relacionou-se com a penalização dos clientes por rescisão antecipada. A Anacom defendeu, no seu último parecer, que os clientes que quisessem rescindir contrato para mudar para um operador com uma quota inferior a 10% não deviam sofrer penalizações.
A Sonaecom concordou com esta medida, mas quer que fique acautelada a devolução do montante de financiamento de um terminal, quando tal situação suceder. Ou seja, quando um consumidor recebe um telemóvel gratuitamente ou a baixo preço mediante a assinatura de um contrato com um operador, por exemplo de dois anos, esse aparelho está a ser financiado. No caso do cliente rescindir o contrato, a Sonaecom garantiu que não haveria penalização, mas que esse utilizador teria de devolver o montante em falta para cobrir o pagamento do terminal.
De resto, todas as matérias de redacção, da relação entre a Anacom e a AdC e dos compromissos propriamente ditos foram aceites pela Sonaecom, a maioria dos quais sem qualquer reserva. Noutros casos, foi aceite a modificação sugerida pelo regulador das comunicações ou uma nova proposta da AdC.
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Lisbon Brokers revê em alta preço-alvo para a Sonaecom em 37,5% para os 5,50 euros
A Lisbon Brokers reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom em 37,5% para os 5,50 euros. A casa de investimento deixou inalterada a recomendação "manter". A revisão deve-se a um ajuste das estimativas, depois dos resultados do terceiro trimestre, e da actualização do modelo das somas-das-partes para 2007.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom em 37,5% para os 5,50 euros. A casa de investimento deixou inalterada a recomendação "manter". A revisão deve-se a um ajuste das estimativas, depois dos resultados do terceiro trimestre, e da actualização do modelo das somas-das-partes para 2007.
O analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, reviu em alta o preço-alvo de 4,00 euros para 5,50 euros por acção para a Sonaecom, o que avalia a empresa liderada por Paulo de Azevedo em 2,02 mil milhões de euros, de acordo com uma nota de "research" publicada hoje.
Depois da empresa ter apresentado os resultados dos primeiros nove meses do ano, a Lisbon Brokers reviu as suas estimativas para a Sonaecom "para reflectir melhor o que esperamos para o restante ano bem como para mais tarde".
"Apesar as nossas estimativas para os lucros terem sofrido um ajuste em baixa perto de 44% em 2006, para a frente esperamos que uma melhoria geral no negócio fixo da Sonaecom sustente tanto as receitas como a rentabilidade", segundo a mesma fonte.
A casa de investimento refere na nota que está "satisfeita" com as taxas de crescimento de todas as áreas de negócio com a "excepção" do segmento de comunicações fixas, "onde fizemos um ajuste em baixo de 6,2% nas receitas para 186,4 milhões de euros face às expectativas anteriores de 198,7 milhões de euros", contudo, a Lisbon Brokers acredita que a divisão terá capacidade de melhorar as recitas em 2007.
"Melhorámos as nossas estimativas de receitas para 2007 em 3,3% para 222,7 milhões de euros, o que implica um aumento de 19,5% das receitas anuais do negócio fixo da Sonaecom", acrescenta o analista.
Quanto ao "Público", depois da empresa ter iniciado uma reestruturação no jornal, a casa de investimento optou por "dar o benefício da dúvida de que os esforços de reestruturação levados a cabo" vão dar resultado já em 2007.
Aceitam-se comentários a esta subida do preço-alvo.
A Lisbon Brokers reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom em 37,5% para os 5,50 euros. A casa de investimento deixou inalterada a recomendação "manter". A revisão deve-se a um ajuste das estimativas, depois dos resultados do terceiro trimestre, e da actualização do modelo das somas-das-partes para 2007.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em alta o preço-alvo para as acções da Sonaecom em 37,5% para os 5,50 euros. A casa de investimento deixou inalterada a recomendação "manter". A revisão deve-se a um ajuste das estimativas, depois dos resultados do terceiro trimestre, e da actualização do modelo das somas-das-partes para 2007.
O analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, reviu em alta o preço-alvo de 4,00 euros para 5,50 euros por acção para a Sonaecom, o que avalia a empresa liderada por Paulo de Azevedo em 2,02 mil milhões de euros, de acordo com uma nota de "research" publicada hoje.
Depois da empresa ter apresentado os resultados dos primeiros nove meses do ano, a Lisbon Brokers reviu as suas estimativas para a Sonaecom "para reflectir melhor o que esperamos para o restante ano bem como para mais tarde".
"Apesar as nossas estimativas para os lucros terem sofrido um ajuste em baixa perto de 44% em 2006, para a frente esperamos que uma melhoria geral no negócio fixo da Sonaecom sustente tanto as receitas como a rentabilidade", segundo a mesma fonte.
A casa de investimento refere na nota que está "satisfeita" com as taxas de crescimento de todas as áreas de negócio com a "excepção" do segmento de comunicações fixas, "onde fizemos um ajuste em baixo de 6,2% nas receitas para 186,4 milhões de euros face às expectativas anteriores de 198,7 milhões de euros", contudo, a Lisbon Brokers acredita que a divisão terá capacidade de melhorar as recitas em 2007.
"Melhorámos as nossas estimativas de receitas para 2007 em 3,3% para 222,7 milhões de euros, o que implica um aumento de 19,5% das receitas anuais do negócio fixo da Sonaecom", acrescenta o analista.
Quanto ao "Público", depois da empresa ter iniciado uma reestruturação no jornal, a casa de investimento optou por "dar o benefício da dúvida de que os esforços de reestruturação levados a cabo" vão dar resultado já em 2007.
Aceitam-se comentários a esta subida do preço-alvo.
Granadeiro pressiona Belmiro
Presidente da PT questiona acordo da Sonaecom com a France Télécom
O presidente da PT está a jogar a última cartada, a dias de ser divulgado mais um parecer prévio da Autoridade da Concorrência sobre a OPA da Sonaecom. Henrique Granadeiro aponta baterias ao acordo de Belmiro com a France Télécom
«BELMIRO de Azevedo está a pôr a France Télécom entre a espada e a parede». A acusação é de Henrique Granadeiro, que considera que o presidente da Sonae está a aproveitar a nova lei das ofertas públicas para obrigar os franceses a comprarem a Sonaecom ou a rasgarem o acordo parassocial assinado entre as duas empresas em Junho de 2005, como sucedeu no caso dos accionistas do BPI.
A questão explica-se rapidamente: a France Télécom (FT) tem 23,7% do capital da Sonaecom, a empresa que lançou uma oferta pública sobre a PT, ainda em processo de avaliação na Autoridade da Concorrência.
E os franceses assinaram, em 2005, dois acordos com Belmiro de Azevedo: um estratégico e um parassocial. Só que, à luz da nova lei, este último contrato poderá resultar na obrigação de lançamento de uma OPA (ver texto em baixo) nos próximos seis meses. Isto é, depois de resolvida a operação da Sonaecom sobre a PT.
Presidente da PT questiona acordo da Sonaecom com a France Télécom
O presidente da PT está a jogar a última cartada, a dias de ser divulgado mais um parecer prévio da Autoridade da Concorrência sobre a OPA da Sonaecom. Henrique Granadeiro aponta baterias ao acordo de Belmiro com a France Télécom
«BELMIRO de Azevedo está a pôr a France Télécom entre a espada e a parede». A acusação é de Henrique Granadeiro, que considera que o presidente da Sonae está a aproveitar a nova lei das ofertas públicas para obrigar os franceses a comprarem a Sonaecom ou a rasgarem o acordo parassocial assinado entre as duas empresas em Junho de 2005, como sucedeu no caso dos accionistas do BPI.
A questão explica-se rapidamente: a France Télécom (FT) tem 23,7% do capital da Sonaecom, a empresa que lançou uma oferta pública sobre a PT, ainda em processo de avaliação na Autoridade da Concorrência.
E os franceses assinaram, em 2005, dois acordos com Belmiro de Azevedo: um estratégico e um parassocial. Só que, à luz da nova lei, este último contrato poderá resultar na obrigação de lançamento de uma OPA (ver texto em baixo) nos próximos seis meses. Isto é, depois de resolvida a operação da Sonaecom sobre a PT.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ER
Bem as noticias nao conhecem desenvolvimentos, logo a cotaçao nao tem grandes variaçoes.
Quem tem coraçao forte tem aqui uma grande aposta; imaginemos que a opa sai furada, teremos oportunidade de sair com algumas percas, se por acaso a opa se efectua temos um tiro em cheio e logo deixar correr os ganhos.
Quanto aos graficos desde fevereiro se efectuaram varias cunhas descendentes todas elas rompidas para cima com fortissimas valorizaçoes.
Pelos cofres vejo grandes que nao deixam subir nem descer, mas grande indefiniçao no ar...
.
Quem tem coraçao forte tem aqui uma grande aposta; imaginemos que a opa sai furada, teremos oportunidade de sair com algumas percas, se por acaso a opa se efectua temos um tiro em cheio e logo deixar correr os ganhos.
Quanto aos graficos desde fevereiro se efectuaram varias cunhas descendentes todas elas rompidas para cima com fortissimas valorizaçoes.
Pelos cofres vejo grandes que nao deixam subir nem descer, mas grande indefiniçao no ar...
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e' preciso viver nao apenas existir
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- Registado: 22/12/2004 11:38
para vitorigus
Caro vitorigus
Deixo-te aqui um gráfico de curto prazo, que espero te possa ajudar!
Sinceramente penso que os sinais são um pouco ambíguos, mas pessoalmente, eu não entraria agora, embora tenha posições em SNC!
Se reparares está a formar-se um triângulo descendente e a sua quebra, consistente, poderá projectá-la para os cerca de 4.70! por outro lado se quebrar consistentemente a LTD de curto prazo, poderá novamente entrar num novo ciclo de subida!
Quanto aos outros indicadores técnicos:
1) As bandas de Bollinger estão a "apertar", o que vulgarmente está associado a uma "decisão" de um movimento próximo!
2) o MACD não me parece muito claro
3) o RSI idem
4) o estocástico lento parece indicar uma continuação da tendência de descida
5) o Momentum, por outro lado, está em contra-ciclo estando com uma tendência de subida
6) Os volumes não me dão qualquer informação
Ou seja, neste momento ainda não tenho opinião formada de curto prazo, embora esteja precavido com um "stop loss"!
Espero ter-te ajudado!
Um abraço
Crash
Deixo-te aqui um gráfico de curto prazo, que espero te possa ajudar!
Sinceramente penso que os sinais são um pouco ambíguos, mas pessoalmente, eu não entraria agora, embora tenha posições em SNC!
Se reparares está a formar-se um triângulo descendente e a sua quebra, consistente, poderá projectá-la para os cerca de 4.70! por outro lado se quebrar consistentemente a LTD de curto prazo, poderá novamente entrar num novo ciclo de subida!
Quanto aos outros indicadores técnicos:
1) As bandas de Bollinger estão a "apertar", o que vulgarmente está associado a uma "decisão" de um movimento próximo!
2) o MACD não me parece muito claro
3) o RSI idem
4) o estocástico lento parece indicar uma continuação da tendência de descida
5) o Momentum, por outro lado, está em contra-ciclo estando com uma tendência de subida
6) Os volumes não me dão qualquer informação
Ou seja, neste momento ainda não tenho opinião formada de curto prazo, embora esteja precavido com um "stop loss"!
Espero ter-te ajudado!
Um abraço

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Gráfico Sonaecom
Caro amigo Sol
Não tenho gráficos disponiveis.
Mas o amigo pretend um gráfico desde quando e porquê?
O amigo fez-me lembrar a história do "Henriques" Todos os dias o Henriques apanhava o comboio para Lisboa em Paço de Arcos mesma hora,porta,carruagem e dizia Bons dias meus senhores . Repetia três vezes e calava-se até que um dia disse em alta voz "BONS DIAS MEUS SENHORES entrei na carruagem errada é uma cambada de surdos e mudos" moral da História no outro dia o Sr.Henriques bruto que nem uma porta disse disse baixinho boons diias meeeus seenhores .Toda a carruagem GRITOU Bom dia sr. Henriques Bom dia Sr. Henriques
Não tenho gráficos disponiveis.
Mas o amigo pretend um gráfico desde quando e porquê?
O amigo fez-me lembrar a história do "Henriques" Todos os dias o Henriques apanhava o comboio para Lisboa em Paço de Arcos mesma hora,porta,carruagem e dizia Bons dias meus senhores . Repetia três vezes e calava-se até que um dia disse em alta voz "BONS DIAS MEUS SENHORES entrei na carruagem errada é uma cambada de surdos e mudos" moral da História no outro dia o Sr.Henriques bruto que nem uma porta disse disse baixinho boons diias meeeus seenhores .Toda a carruagem GRITOU Bom dia sr. Henriques Bom dia Sr. Henriques
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Anacom não apoia segundo projecto decisão AdC - Fonte
23/11/2006
LISBOA, 23 Nov (Reuters) - A Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações não apoia o segundo projecto de decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a concentração Sonaecom /Portugal Telecom , disse fonte próxima do processo.
No parecer enviado hoje à AdC, e que não é vinculativo, a Anacom aponta que não estão reunidas todas as condições mínimas para que o projecto de decisão possa ter o seu apoio.
"A Anacom não apoia o novo projecto de decisão da AdC porque considerou que não estão no documento as condições que considera mínimas", disse, à Reuters, a mesma fonte que pediu o anonimato.
Ontem, o presidente da Anacom, José Amado da Silva, afirmou que o regulador só apoiaria o novo projecto de decisão se tivessem sido acomodadas todas as condições, e não apenas algumas, que indicou como sendo as mínimas necessárias para poder apoiar esta operação de concentração.
A AdC decidiu fazer um segundo projecto de decisão para incorporar algumas condições que a Anacom referia no parecer feito sobre o primeiro projecto, e que também não apoiou frisando que alguns compromissos seriam de difícil aplicação e também insuficientes.
A principal preocupação da Anacom tem-se prendido com a fusão dos operadores móveis Optimus, da Sonaecom, e TMN, da PT.
A AdC deu o 'OK' preliminar à operação de concentração com a aplicação de vários compromissos.
A Sonaecom lançou uma OPA sobre a PT em Fevereiro e a operação tem estado a aguardar pela não oposição da AdC.
23/11/2006
LISBOA, 23 Nov (Reuters) - A Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações não apoia o segundo projecto de decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a concentração Sonaecom /Portugal Telecom , disse fonte próxima do processo.
No parecer enviado hoje à AdC, e que não é vinculativo, a Anacom aponta que não estão reunidas todas as condições mínimas para que o projecto de decisão possa ter o seu apoio.
"A Anacom não apoia o novo projecto de decisão da AdC porque considerou que não estão no documento as condições que considera mínimas", disse, à Reuters, a mesma fonte que pediu o anonimato.
Ontem, o presidente da Anacom, José Amado da Silva, afirmou que o regulador só apoiaria o novo projecto de decisão se tivessem sido acomodadas todas as condições, e não apenas algumas, que indicou como sendo as mínimas necessárias para poder apoiar esta operação de concentração.
A AdC decidiu fazer um segundo projecto de decisão para incorporar algumas condições que a Anacom referia no parecer feito sobre o primeiro projecto, e que também não apoiou frisando que alguns compromissos seriam de difícil aplicação e também insuficientes.
A principal preocupação da Anacom tem-se prendido com a fusão dos operadores móveis Optimus, da Sonaecom, e TMN, da PT.
A AdC deu o 'OK' preliminar à operação de concentração com a aplicação de vários compromissos.
A Sonaecom lançou uma OPA sobre a PT em Fevereiro e a operação tem estado a aguardar pela não oposição da AdC.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Anacom não se opõe aos remédios, mas também não os aprova (act.)
23/11/2006
A Anacom já entregou na Autoridade da Concorrência o seu parecer sobre o segundo projecto de decisão sobre a concentração entre a Sonaecom e a PT. Tal como aconteceu com o primeiro projecto de decisão, a Anacom não se opõe aos remédios, mas demarca-se ao não os aprovar, isto apesar do parecer ser apenas consultivo.
A Anacom - Autorização Nacional das Comunicações já entregou na Autoridade da Concorrência (AdC) o seu parecer sobre o segundo projecto de decisão sobre a concentração entre a Sonaecom [SNC] e a Portugal Telecom (PT) [PTC], disse fonte oficial do regulador sectorial à Reuters.
O Jornal de Negócios apurou que a entidade liderada por José Amado da Silva "não se opõe à operação, mas também não a aprova", disse fonte ligada à operação.
Esta situação é semelhante ao que sucedeu aquando da emissão do primeiro projecto de decisão e reitera a posição da Anacom de demarcar-se dos remédios, de forma a mostrar que a decisão não é deles mas sim da AdC.
A decisão de não aprovar não deverá, entretanto, ter impacto no projecto de decisão final, já que nesta operação de concentração, o parecer da Anacom é apenas consultivo.
No último parecer sobre o anterior projecto de decisão, a Anacom não apoiava a decisão da AdC de aprovar a operação de concentração por considerar que os compromissos eram insuficientes e alguns difíceis de aplicar.
As principais preocupações da Anacom centravam-se na área dos móveis. A AdC decidiu fazer um segundo projecto de decisão para acomodar as condições da Anacom.
A Sonaecom lançou uma OPA sobre a PT em Fevereiro e a operação tem estado dependente da concordância da AdC.
Agora que a Anacom deu o parecer à AdC, esta última deverá enviar a pré-decisão para os contra-interessados, que deverão ficar com 10 dias para se pronunciarem.
23/11/2006
A Anacom já entregou na Autoridade da Concorrência o seu parecer sobre o segundo projecto de decisão sobre a concentração entre a Sonaecom e a PT. Tal como aconteceu com o primeiro projecto de decisão, a Anacom não se opõe aos remédios, mas demarca-se ao não os aprovar, isto apesar do parecer ser apenas consultivo.
A Anacom - Autorização Nacional das Comunicações já entregou na Autoridade da Concorrência (AdC) o seu parecer sobre o segundo projecto de decisão sobre a concentração entre a Sonaecom [SNC] e a Portugal Telecom (PT) [PTC], disse fonte oficial do regulador sectorial à Reuters.
O Jornal de Negócios apurou que a entidade liderada por José Amado da Silva "não se opõe à operação, mas também não a aprova", disse fonte ligada à operação.
Esta situação é semelhante ao que sucedeu aquando da emissão do primeiro projecto de decisão e reitera a posição da Anacom de demarcar-se dos remédios, de forma a mostrar que a decisão não é deles mas sim da AdC.
A decisão de não aprovar não deverá, entretanto, ter impacto no projecto de decisão final, já que nesta operação de concentração, o parecer da Anacom é apenas consultivo.
No último parecer sobre o anterior projecto de decisão, a Anacom não apoiava a decisão da AdC de aprovar a operação de concentração por considerar que os compromissos eram insuficientes e alguns difíceis de aplicar.
As principais preocupações da Anacom centravam-se na área dos móveis. A AdC decidiu fazer um segundo projecto de decisão para acomodar as condições da Anacom.
A Sonaecom lançou uma OPA sobre a PT em Fevereiro e a operação tem estado dependente da concordância da AdC.
Agora que a Anacom deu o parecer à AdC, esta última deverá enviar a pré-decisão para os contra-interessados, que deverão ficar com 10 dias para se pronunciarem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
er
Estes atrazos em nada prestigiam o Pais, quem pense em Portugal como investimento pensa 2 vezes dado a muralha burocrata exstente.
Vamos la ver se o mercado reage á noticia, pelo menos é noticia em todas as rádios que ouvi de madrugada.
Vamos la ver se o mercado reage á noticia, pelo menos é noticia em todas as rádios que ouvi de madrugada.
e' preciso viver nao apenas existir
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OPA sobre a PT 2006-11-23 00:05
Cavaco chama Abel Mateus e pede rapidez na OPA
Preocupado com os atrasos da autoridade da concorrência, o Presidente da República chamou Abel Mateus mais do que uma vez ao Palácio de Belém.
Martim Avillez Figueiredo
Segundo informação do DE
Cavaco chama Abel Mateus e pede rapidez na OPA
Preocupado com os atrasos da autoridade da concorrência, o Presidente da República chamou Abel Mateus mais do que uma vez ao Palácio de Belém.
Martim Avillez Figueiredo
Segundo informação do DE
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- Registado: 17/12/2002 10:41
Se alguém poder colocar um gráfico da sonae.com actualizado agradeço. Se poder conter um comentário ainda melhor. Os existentees neste tópico já tem algum tempo logo, era importante termos algo mais fresco sobre o título.
"Estando perto do suporte" na zona dos 4,00 euros, não sei se técnicamente será consirada uma entrada com alguma lógica técnicamente falando!
Bons investimentos,
sol
"Estando perto do suporte" na zona dos 4,00 euros, não sei se técnicamente será consirada uma entrada com alguma lógica técnicamente falando!
Bons investimentos,
sol
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Alguém "explica aos Azevedos que a PT "não vendeu" nada, mas sim fez um "arranjo das suas participações accionistas" (claro que BLINDANDO A SUA VENDA, pelo tempo indicado pela Sonaecom).



Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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- Localização: ODIVELAS
Sonaecom acusa PT de violar a lei com venda da TMN e PTC à PT Portugal
A Sonaecom entregou hoje um novo requerimento na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, onde alega que a Portugal Telecom violou a lei ao alienar a PT Comunicações e a TM à PT Portugal, tendo destas operações apurado resultados de 827 milhões de euros. A empresa de Paulo Azevedo está preocupada com os efeitos desta operação, nas medidas que pretende implementar caso a sua OPA tenha sucesso.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonaecom entregou hoje um novo requerimento na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, onde alega que a Portugal Telecom violou a lei ao alienar a PT Comunicações e a TM à PT Portugal, tendo destas operações apurado resultados de 827 milhões de euros. A empresa de Paulo Azevedo está preocupada com os efeitos desta operação, nas medidas que pretende implementar caso a sua OPA tenha sucesso.
No requerimento, publicado hoje no site do regulador, a Sonaecom sustenta que "a transferência das participações na PTC e na TMN para a PT Portugal viola o disposto no artigo 182º do CVM", pois "trata-se de operações que, atentos os valores envolvidos, não se reconduzem à gestão normal da sociedade, e que alteram de modo relevante a situação patrimonial da sociedade visada".
O ponto 1 deste artigo do Código dos Valores Mobiliários diz que "a partir do momento em que tome conhecimento da decisão de lançamento de oferta pública de aquisição que incida sobre mais de um terço dos valores mobiliários da respectiva categoria e até ao apuramento do resultado ou até à cessação, em momento anterior, do respectivo processo, o órgão de administração da sociedade visada não pode praticar actos susceptíveis de alterar de modo relevante a situação patrimonial da sociedade visada que não se reconduzam à gestão normal da sociedade e que possam afectar de modo significativo os objectivos anunciados pelo oferente".
A Sonaecom lançou em Fevereiro deste ano uma OPA sobre a PT, sendo que desde então a operadora está em gestão corrente. A PT Portugal é uma "holding" totalmente controlada pela PT e que terá sido criada para aglutinar os activos da empresa em Portugal nas telecomunicações móveis e fixas.
Empresas não podem ser vendidas durante um ano
A empresa liderada por Paulo Azevedo alega que esta operação acarreta "constrangimentos à livre disposição ulterior das participações, no plano societário e fiscal, com o consequente impacto significativo nos objectivos anunciados pelo oferente".
A Sonaecom está assim preocupada que, depois de alienada à PT Portugal, a TMN e a PT Comunicações não possam ser livremente alienadas caso a Sonaecom assim o entenda, em caso de sucesso da OPA.
O objectivo da Sonaecom passa por proceder à fusão da Optimus com a TMN e poderá optar por alienar a rede da PTC, operações que esta operação efectuada pela administração da PT pode inviabilizar.
No requerimento entregue á CMVM, a Sonaecom pede tao regulador que "ordene à PT a prestação pública de informação, com a máxima prontidão".
A Sonaecom quer que a PT torne pública a data em que ocorreram as transferências das participações da PT para PT Portugal, para que se possa determinar quando findam o período de inalienabilidade de 1 ano previsto nos termos do Dec.-Lei n.º 495/88, de 30 de Dezembro, e o período de 3 anos relevante para efeitos do art. 31º, n.º 2, do Estatuto dos Benefícios Fiscais.
Quer também que sejam públicos os valores subjacentes às transacções para que se possa determinar o montante das mais-valias sujeitas a tributação em IRC, caso a alienação das participações venha a ter lugar dentro do período de 3 anos subsequente à sua aquisição pela PT Portugal.
A Sonaecom entregou hoje um novo requerimento na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, onde alega que a Portugal Telecom violou a lei ao alienar a PT Comunicações e a TM à PT Portugal, tendo destas operações apurado resultados de 827 milhões de euros. A empresa de Paulo Azevedo está preocupada com os efeitos desta operação, nas medidas que pretende implementar caso a sua OPA tenha sucesso.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonaecom entregou hoje um novo requerimento na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, onde alega que a Portugal Telecom violou a lei ao alienar a PT Comunicações e a TM à PT Portugal, tendo destas operações apurado resultados de 827 milhões de euros. A empresa de Paulo Azevedo está preocupada com os efeitos desta operação, nas medidas que pretende implementar caso a sua OPA tenha sucesso.
No requerimento, publicado hoje no site do regulador, a Sonaecom sustenta que "a transferência das participações na PTC e na TMN para a PT Portugal viola o disposto no artigo 182º do CVM", pois "trata-se de operações que, atentos os valores envolvidos, não se reconduzem à gestão normal da sociedade, e que alteram de modo relevante a situação patrimonial da sociedade visada".
O ponto 1 deste artigo do Código dos Valores Mobiliários diz que "a partir do momento em que tome conhecimento da decisão de lançamento de oferta pública de aquisição que incida sobre mais de um terço dos valores mobiliários da respectiva categoria e até ao apuramento do resultado ou até à cessação, em momento anterior, do respectivo processo, o órgão de administração da sociedade visada não pode praticar actos susceptíveis de alterar de modo relevante a situação patrimonial da sociedade visada que não se reconduzam à gestão normal da sociedade e que possam afectar de modo significativo os objectivos anunciados pelo oferente".
A Sonaecom lançou em Fevereiro deste ano uma OPA sobre a PT, sendo que desde então a operadora está em gestão corrente. A PT Portugal é uma "holding" totalmente controlada pela PT e que terá sido criada para aglutinar os activos da empresa em Portugal nas telecomunicações móveis e fixas.
Empresas não podem ser vendidas durante um ano
A empresa liderada por Paulo Azevedo alega que esta operação acarreta "constrangimentos à livre disposição ulterior das participações, no plano societário e fiscal, com o consequente impacto significativo nos objectivos anunciados pelo oferente".
A Sonaecom está assim preocupada que, depois de alienada à PT Portugal, a TMN e a PT Comunicações não possam ser livremente alienadas caso a Sonaecom assim o entenda, em caso de sucesso da OPA.
O objectivo da Sonaecom passa por proceder à fusão da Optimus com a TMN e poderá optar por alienar a rede da PTC, operações que esta operação efectuada pela administração da PT pode inviabilizar.
No requerimento entregue á CMVM, a Sonaecom pede tao regulador que "ordene à PT a prestação pública de informação, com a máxima prontidão".
A Sonaecom quer que a PT torne pública a data em que ocorreram as transferências das participações da PT para PT Portugal, para que se possa determinar quando findam o período de inalienabilidade de 1 ano previsto nos termos do Dec.-Lei n.º 495/88, de 30 de Dezembro, e o período de 3 anos relevante para efeitos do art. 31º, n.º 2, do Estatuto dos Benefícios Fiscais.
Quer também que sejam públicos os valores subjacentes às transacções para que se possa determinar o montante das mais-valias sujeitas a tributação em IRC, caso a alienação das participações venha a ter lugar dentro do período de 3 anos subsequente à sua aquisição pela PT Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe




Alguém pode ajudar?
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
- Mensagens: 254
- Registado: 7/4/2006 15:30
- Localização: ODIVELAS
ER
Quando se trata de empresas com situaçoes correntes de Opa,s, todos os movimentos sao normais ou anormais diga-se conforme as noticias vao saindo(ou alguem se adianta).
Para mim a snc é mais uma das favoritas para o final do ano e 2007, se se concretizar a opa chamará atençao a nivel internacional.
Começei hoje com uma pequena posiçao.
Para mim a snc é mais uma das favoritas para o final do ano e 2007, se se concretizar a opa chamará atençao a nivel internacional.
Começei hoje com uma pequena posiçao.
e' preciso viver nao apenas existir
- Mensagens: 1055
- Registado: 22/12/2004 11:38
Sessão de hoje
Há algum comentário especial à sessão (queda) de hoje ou trata-se de um movimento normal?
Cumps.
Cumps.
Em caso de sucesso da OPA à PT
Sonaecom não distribui dividendos durante cinco ou mais anos
A Sonaecom comunicou hoje à CMVM que caso a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Portugal Telecom em Fevereiro deste ano venha a ser bem sucedida não irá distribuir dividendos aos seus accionistas, durante cinco ou mais anos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Paulo Azevedo afirma que em “caso de sucesso na OPA à PT” não tem intenção de “propor à AG da Sonaecom a distribuição de quaisquer dividendos a que pudesse haver lugar”.
A Sonaecom acrescenta que esta situação de não distribuição de dividendos “definida no anúncio preliminar e em consequência directa do esforço financeiro inerente à OPA”, poderá “estender-se por um prazo correspondente a cinco exercícios ou mais”.
Esta intenção da Sonaecom é do “conhecimento e da anuência da sua accionista Sonae SGPS”, acrescenta a operadora de telecomunicações do Grupo Sonae.
A empresa liderada por Paulo Azevedo vem assim comunicar ao mercado, através da CMVM, as informações anunciadas ontem durante o 16º Congresso das Telecomunicações.
Sonaecom não distribui dividendos durante cinco ou mais anos
A Sonaecom comunicou hoje à CMVM que caso a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a Portugal Telecom em Fevereiro deste ano venha a ser bem sucedida não irá distribuir dividendos aos seus accionistas, durante cinco ou mais anos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Paulo Azevedo afirma que em “caso de sucesso na OPA à PT” não tem intenção de “propor à AG da Sonaecom a distribuição de quaisquer dividendos a que pudesse haver lugar”.
A Sonaecom acrescenta que esta situação de não distribuição de dividendos “definida no anúncio preliminar e em consequência directa do esforço financeiro inerente à OPA”, poderá “estender-se por um prazo correspondente a cinco exercícios ou mais”.
Esta intenção da Sonaecom é do “conhecimento e da anuência da sua accionista Sonae SGPS”, acrescenta a operadora de telecomunicações do Grupo Sonae.
A empresa liderada por Paulo Azevedo vem assim comunicar ao mercado, através da CMVM, as informações anunciadas ontem durante o 16º Congresso das Telecomunicações.
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