BCP...
Broker_Invest
Bem com essa decisão, acho que a opa do BCP, que eu já achava impossivel de ter sucesso, volta a ter pernas para andar...e o Itau pelos vistos, já foi o primeiro a dar o 1º passo.
Se o La CAixa, trocar a posição do BPI por uma no BCP e juntando as duas posições que ambos detem no Bankinter, passam a ser os principais accionistas naquele banco ( 3º em Espanaha - salvo erro)
Bem com essa decisão, acho que a opa do BCP, que eu já achava impossivel de ter sucesso, volta a ter pernas para andar...e o Itau pelos vistos, já foi o primeiro a dar o 1º passo.
Se o La CAixa, trocar a posição do BPI por uma no BCP e juntando as duas posições que ambos detem no Bankinter, passam a ser os principais accionistas naquele banco ( 3º em Espanaha - salvo erro)
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Isto já se previa! ou eles vendem ao BCP ou é OPADA pelos próprios Acionistas do BPI.
CMVM diz que há imputação de direitos de voto no acordo do BPI
A CMVM considera que o pacto entre os accionistas do BPI, que reúne 54% do capital do banco, obriga à imputação dos direitos de voto, à luz da nova Lei das OPA, que ontem entrou em vigor, noticia hoje o "Público". Os accionistas têm nove dias para alterar ou anular o acordo, para evitar o lançamento de uma OPA obrigatória no prazo de seis meses.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A CMVM considera que o pacto entre os accionistas do BPI, que reúne 54% do capital do banco, obriga à imputação dos direitos de voto, à luz da nova Lei das OPA, que ontem entrou em vigor, noticia hoje o "Público". Os accionistas têm nove dias para alterar ou anular o acordo, para evitar o lançamento de uma OPA obrigatória no prazo de seis meses.
O Banco Itaú e a Allianz pediram à CMVM esclarecimentos sobre a aplicação da nova lei das OPA ao pacto de preferência de que são subscritores, em conjunto com o La Caixa e outros investidores nacionais. De acordo com o "Público", na resposta, enviada ontem, a entidade reguladora afirma que o acordo obriga à imputação dos direitos de voto.
O novo artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários são imputados os direitos de voto detidos por pessoas que tenham celebrado algum acordo que vise adquirir o domínio da sociedade ou frustrar a alteração de domínio, ou que, de outro modo, constitua um instrumento de exercício concertado de influência sobre a sociedade participada. Presume-se serem instrumento de exercício concertado de influência os acordos relativos à transmissibilidade das acções.
O acordo entre os accionistas do BPI estabelece o direito de preferência na aquisição das acções vendidas por qualquer um dos signatários, com o objectivo de manter a estabilidade da estrutura accionista do banco.
O regulador abre, no entanto, espaço para que o chamado núcleo duro possa adaptar o pacto de preferência ao novo regime legal. Ou seja, os accionistas podem modificar ou anular o acordo. Tem até dia 17 de Novembro, isto é, nove dias, para o fazer ou comunicar ao mercado a imputação dos direitos de voto.
Caso não alterem o acordo, os accionistas signatários serão forçados a lançar uma OPA sobre o BPI, uma vez que as suas participações agregadas somam 54%, ultrapassando o limite de 33% a partir do qual é obrigatório o lançamento de uma oferta.
A anulação do pacto poderá colocar por terra uma das estratégias de defesa do BPI à OPA lançada pelo BCP. Caso seja retirado o direito de preferência, os principais accionistas do BPI, que decidirão o sucesso da oferta, poderão vender livremente as suas acções ao banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Hoje o Jornal de Negócios noticia que o banco brasileiro Itaú, que tem 17,5% do BPI, não considera estratégicos para a sua expansão os países da OCDE, onde se inclui Portugal. O que indicia que a instituição poderá estar disponível para vender as suas acções na OPA do BCP.
As acções do BPI [Cot] seguiam a subir 0,17% para os 5,96 euros.

CMVM diz que há imputação de direitos de voto no acordo do BPI
A CMVM considera que o pacto entre os accionistas do BPI, que reúne 54% do capital do banco, obriga à imputação dos direitos de voto, à luz da nova Lei das OPA, que ontem entrou em vigor, noticia hoje o "Público". Os accionistas têm nove dias para alterar ou anular o acordo, para evitar o lançamento de uma OPA obrigatória no prazo de seis meses.
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André Veríssimo
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A CMVM considera que o pacto entre os accionistas do BPI, que reúne 54% do capital do banco, obriga à imputação dos direitos de voto, à luz da nova Lei das OPA, que ontem entrou em vigor, noticia hoje o "Público". Os accionistas têm nove dias para alterar ou anular o acordo, para evitar o lançamento de uma OPA obrigatória no prazo de seis meses.
O Banco Itaú e a Allianz pediram à CMVM esclarecimentos sobre a aplicação da nova lei das OPA ao pacto de preferência de que são subscritores, em conjunto com o La Caixa e outros investidores nacionais. De acordo com o "Público", na resposta, enviada ontem, a entidade reguladora afirma que o acordo obriga à imputação dos direitos de voto.
O novo artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários são imputados os direitos de voto detidos por pessoas que tenham celebrado algum acordo que vise adquirir o domínio da sociedade ou frustrar a alteração de domínio, ou que, de outro modo, constitua um instrumento de exercício concertado de influência sobre a sociedade participada. Presume-se serem instrumento de exercício concertado de influência os acordos relativos à transmissibilidade das acções.
O acordo entre os accionistas do BPI estabelece o direito de preferência na aquisição das acções vendidas por qualquer um dos signatários, com o objectivo de manter a estabilidade da estrutura accionista do banco.
O regulador abre, no entanto, espaço para que o chamado núcleo duro possa adaptar o pacto de preferência ao novo regime legal. Ou seja, os accionistas podem modificar ou anular o acordo. Tem até dia 17 de Novembro, isto é, nove dias, para o fazer ou comunicar ao mercado a imputação dos direitos de voto.
Caso não alterem o acordo, os accionistas signatários serão forçados a lançar uma OPA sobre o BPI, uma vez que as suas participações agregadas somam 54%, ultrapassando o limite de 33% a partir do qual é obrigatório o lançamento de uma oferta.
A anulação do pacto poderá colocar por terra uma das estratégias de defesa do BPI à OPA lançada pelo BCP. Caso seja retirado o direito de preferência, os principais accionistas do BPI, que decidirão o sucesso da oferta, poderão vender livremente as suas acções ao banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Hoje o Jornal de Negócios noticia que o banco brasileiro Itaú, que tem 17,5% do BPI, não considera estratégicos para a sua expansão os países da OCDE, onde se inclui Portugal. O que indicia que a instituição poderá estar disponível para vender as suas acções na OPA do BCP.
As acções do BPI [Cot] seguiam a subir 0,17% para os 5,96 euros.
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
er
OPA sobre o BPI 2006-11-09 13:09
CMVM considera que pacto accionista do BPI gera imputação dos direitos de voto
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) acredita que o pacto que junta 54% do capital da instituição liderada por Fernando Ulrich gera imputação dos direitos de voto, mas abre espaço para que o núcleo duro do acordo o possa adaptar à nova lei das OPA.
DE
Segundo noticia hoje o jornal "Público", o Banco Itaú e a Allianz - que representam os outros accionistas, nomeadamente o La Caixa e outros investidores nacionais - já dispõem da resposta da CMVM ao pedido de esclarecimento que efectuaram há cerca de um mês sobre a aplicação ou não da nova Lei das Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) ao pacto de preferência que todos subscreveram.
O periódico adianta que, segundo a CMVM, o acordo existente entre os accionistas do BPI gera imputação dos direitos de voto, existindo no entanto margem para que os accionistas possam vir a provar que este acordo não gerem imputação dos direitos de voto entre os seus contratantes.
Nos termos da Lei, são admissíveis casos excepcionais, nomeadamente nos quais possa ser afastada a ideia de que, apesar da existência do acordo entre accionistas, este não seja independente de uma influência sobre a instituição.
É adinda adiantado que os accionistas do núcleo duro do BPI têm agora até ao dia 17 para convencer a CMVM
CMVM considera que pacto accionista do BPI gera imputação dos direitos de voto
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) acredita que o pacto que junta 54% do capital da instituição liderada por Fernando Ulrich gera imputação dos direitos de voto, mas abre espaço para que o núcleo duro do acordo o possa adaptar à nova lei das OPA.
DE
Segundo noticia hoje o jornal "Público", o Banco Itaú e a Allianz - que representam os outros accionistas, nomeadamente o La Caixa e outros investidores nacionais - já dispõem da resposta da CMVM ao pedido de esclarecimento que efectuaram há cerca de um mês sobre a aplicação ou não da nova Lei das Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) ao pacto de preferência que todos subscreveram.
O periódico adianta que, segundo a CMVM, o acordo existente entre os accionistas do BPI gera imputação dos direitos de voto, existindo no entanto margem para que os accionistas possam vir a provar que este acordo não gerem imputação dos direitos de voto entre os seus contratantes.
Nos termos da Lei, são admissíveis casos excepcionais, nomeadamente nos quais possa ser afastada a ideia de que, apesar da existência do acordo entre accionistas, este não seja independente de uma influência sobre a instituição.
É adinda adiantado que os accionistas do núcleo duro do BPI têm agora até ao dia 17 para convencer a CMVM
e' preciso viver nao apenas existir
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Confesso que não tenho acompanhado o BCP, talvez por causa da OPA e do meu último trade neste titulo não ter sido muito famoso (Março/Abril).
No entanto achei curiosa a subida repentina desta manhã e ao analisar BCP deparo com os seguintes pontos de interesse:
- A cotação está a cotar numa LTA com o fundo do canal ascendente nos 2,56€ e o topo nos 2,69€.
- A M.M. 20 dias está nos 2,56€ e recentemente sempre que o titulo toca na M.M.20 reage em alta.
- Os 61,8% de Fibonacci retracement estão também nos 2,56€.
- Hoje a cotação tocou na M.M.20, no retracement e no fundo da Lta, com reacção positiva.
Estamos perante um bom ponto de entrada.
Gráficos ao fecho de ontem.
No entanto achei curiosa a subida repentina desta manhã e ao analisar BCP deparo com os seguintes pontos de interesse:
- A cotação está a cotar numa LTA com o fundo do canal ascendente nos 2,56€ e o topo nos 2,69€.
- A M.M. 20 dias está nos 2,56€ e recentemente sempre que o titulo toca na M.M.20 reage em alta.
- Os 61,8% de Fibonacci retracement estão também nos 2,56€.
- Hoje a cotação tocou na M.M.20, no retracement e no fundo da Lta, com reacção positiva.
Estamos perante um bom ponto de entrada.
Gráficos ao fecho de ontem.
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Saudações Alentejanas
Parece que vai para cima...
... com a continuação crescente do volume e fechando acima dos 2,61, parece-me que ninguém a parará.
No entanto penso q seria mau sinal se fechar abaixo dos 2,60, pois se com este volume não passar dificilmente passará.
entrei a 2,59 no dia em que passou os 2,56.
Para já vou ganhando o dividendo e para as comissões
!!!
No entanto penso q seria mau sinal se fechar abaixo dos 2,60, pois se com este volume não passar dificilmente passará.
entrei a 2,59 no dia em que passou os 2,56.
Para já vou ganhando o dividendo e para as comissões

Zé Investe
Broker_Invest Escreveu:Após o desconto do Ex-Didivendo o BCP está com a cotação endiabrada...![]()
Com efeito... A liquidez então é notável, seria preciso recuar uns 6 meses para ver tal volume.... só que então com a cotação em fase de queda


James Wheat
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Boas,
Itaú diz que futuro está mais na América Latina que em Portugal
O presidente do segundo maior accionista do Banco BPI afirmou recentemente, na publicação "The McKinsey Quarterly", que a estratégia que tem para o Itaú passa pela América Latina e não pelos países da OCDE, onde se inclui Portugal. Roberto Setubal afirmou que "a América Latina é o caminho natural para o Itaú".
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=285458
Que belo inicio de dia!!
3 milhoes de acçoes e +1,56%
BN
Itaú diz que futuro está mais na América Latina que em Portugal
O presidente do segundo maior accionista do Banco BPI afirmou recentemente, na publicação "The McKinsey Quarterly", que a estratégia que tem para o Itaú passa pela América Latina e não pelos países da OCDE, onde se inclui Portugal. Roberto Setubal afirmou que "a América Latina é o caminho natural para o Itaú".
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=285458
Que belo inicio de dia!!

3 milhoes de acçoes e +1,56%


BN
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O Ulrich ao ataque e sempre a colocar o dedo na ferida...
"BCP diz decisão final OPA cabe accionistas do BPI
08/11/2006
LISBOA, 8 Nov (Reuters) - O Millennium bcp reagiu às declarações feitas hoje pelo presidente do BPI , Fernando Ulrich, afirmando que a decisão final da OPA caberá exclusivamente aos accionistas do BPI.
O presidente do BPI afirmou que Jorge Jardim Gonçalves - chairman do BCP - tem "aparecido através de cartas e esforços pessoais a tentar contactar os accionistas e responsáveis do BPI, mas não tem conseguido" os seus objectivos.
"A OPA lançada pelo Banco Comercial Português visa a totalidade do capital social do Banco BPI e nessa medida é dirigida a todos os accionistas do banco, sejam eles detentores de grandes, médias ou pequenas participações", refere o comunicado divulgado pelo BCP.
"Assim sendo, a decisão final caberá exclusivamente aos accionistas do BPI", acrescenta.
Fernando Ulrich questionou também o destino dos 2.764 milhões de euros em créditos e garantias dos empréstimos concedidos pelo BCP a accionistas com mais de dois pct do capital.
O presidente do BPI referiu que, excluindo instituições bancárias e seguradoras, os accionistas com participações superiores a dois pct do capital eram a EDP e o seu fundo de pensões, o Grupo Mello, a Teixeira Duarte e Joe Berardo.
"Nestas condições, é legitima a dúvida se aqueles 2.764 milhões de euros de crédito e garantias estavam essencialmente concentrados nestes quatro accionistas/mutuários", afirmou.
O BCP refere que estes créditos decorrem de financiamentos para o desenvolvimento das actividades comerciais e industriais das empresas envolvidas, sendo normal que o banco mantenha relações creditícias com estas entidades.
"Esta é uma finalidade central do objecto social do Banco, que poucos ignorarão", diz o comunicado.
O BCP termina o comunicado reiterando a intenção de "manter a elevação e correcção de relacionamento" neste processo." End
Não trabalho para o Bpi, mas... já aqui o tinha dito: o Bcp tem oferecido uma baixa remuneração aos accionistas, mas tem-os conseguido controlar - no caso os principais nacionais - graças ao fortissimo financiamento que faz das suas actividades. Dito por outras palavras: não os remunera de uma forma, mas compensa-os de outra - é com isso que o Jardim & Cia se perpetuam no poder e mantêm o 'status quo' vigente.
O problema sobra para aqueles accionistas que não têm acesso a essa rede de interesses cruzados (vulgo promiscuidades) - como é o caso de todos os pequenos accionistas.
Vá lá um de nós pedir um empréstimo para além do razoável e vemos o que eles nos dizem e/ou cobram.
Esta cumplicidade de interesses vai ter um dia que acabar, isto não faz sentido, o banco não pode funcionar como uma coutada de um punhado de accionistas largamente minoritários. Disse. JW
08/11/2006
LISBOA, 8 Nov (Reuters) - O Millennium bcp reagiu às declarações feitas hoje pelo presidente do BPI , Fernando Ulrich, afirmando que a decisão final da OPA caberá exclusivamente aos accionistas do BPI.
O presidente do BPI afirmou que Jorge Jardim Gonçalves - chairman do BCP - tem "aparecido através de cartas e esforços pessoais a tentar contactar os accionistas e responsáveis do BPI, mas não tem conseguido" os seus objectivos.
"A OPA lançada pelo Banco Comercial Português visa a totalidade do capital social do Banco BPI e nessa medida é dirigida a todos os accionistas do banco, sejam eles detentores de grandes, médias ou pequenas participações", refere o comunicado divulgado pelo BCP.
"Assim sendo, a decisão final caberá exclusivamente aos accionistas do BPI", acrescenta.
Fernando Ulrich questionou também o destino dos 2.764 milhões de euros em créditos e garantias dos empréstimos concedidos pelo BCP a accionistas com mais de dois pct do capital.
O presidente do BPI referiu que, excluindo instituições bancárias e seguradoras, os accionistas com participações superiores a dois pct do capital eram a EDP e o seu fundo de pensões, o Grupo Mello, a Teixeira Duarte e Joe Berardo.
"Nestas condições, é legitima a dúvida se aqueles 2.764 milhões de euros de crédito e garantias estavam essencialmente concentrados nestes quatro accionistas/mutuários", afirmou.
O BCP refere que estes créditos decorrem de financiamentos para o desenvolvimento das actividades comerciais e industriais das empresas envolvidas, sendo normal que o banco mantenha relações creditícias com estas entidades.
"Esta é uma finalidade central do objecto social do Banco, que poucos ignorarão", diz o comunicado.
O BCP termina o comunicado reiterando a intenção de "manter a elevação e correcção de relacionamento" neste processo." End
Não trabalho para o Bpi, mas... já aqui o tinha dito: o Bcp tem oferecido uma baixa remuneração aos accionistas, mas tem-os conseguido controlar - no caso os principais nacionais - graças ao fortissimo financiamento que faz das suas actividades. Dito por outras palavras: não os remunera de uma forma, mas compensa-os de outra - é com isso que o Jardim & Cia se perpetuam no poder e mantêm o 'status quo' vigente.
O problema sobra para aqueles accionistas que não têm acesso a essa rede de interesses cruzados (vulgo promiscuidades) - como é o caso de todos os pequenos accionistas.
Vá lá um de nós pedir um empréstimo para além do razoável e vemos o que eles nos dizem e/ou cobram.
Esta cumplicidade de interesses vai ter um dia que acabar, isto não faz sentido, o banco não pode funcionar como uma coutada de um punhado de accionistas largamente minoritários. Disse. JW
James Wheat
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O BCP tem uma fragilidade na sua estrutura accionista que terá de resolver, como forma de se defender de uma eventual OPA estrangeira. “Esta fragilidade é um ponto delicado, mas incontornável, que o BCP tem de resolver sozinho, tal como o BPI fez a partir de 1991 com a entrada do Grupo Itaú e mais tarde do La Caixa e da Allianz”, afirmou Ulrich.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 07220.html
BN
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James Wheat Escreveu:JCS Escreveu:Boas tardes ao fórum. Continua acima da LTa, logo tranquilo e bem dentro. Veremos amanhã com o ajuste dos dividendos.
Cumprimentos
JCS
JCS, que é feito ? O meu colega faz cá falta, apareça mais vezes.
Tenho andado com muito pouco tempo por motivos profissionais. Mas vou sempre acompanhando

Cumprimentos
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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JCS Escreveu:Boas tardes ao fórum. Continua acima da LTa, logo tranquilo e bem dentro. Veremos amanhã com o ajuste dos dividendos.
Cumprimentos
JCS
JCS, que é feito ? O meu colega faz cá falta, apareça mais vezes.
James Wheat
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Boas tardes ao fórum. Continua acima da LTa, logo tranquilo e bem dentro. Veremos amanhã com o ajuste dos dividendos.
Cumprimentos
JCS
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Re: er
luis lobs Escreveu:james relax, isto do position trade tem que se manter a calma, vou dar um mergulho na piscina.
Se nao me enganar amanha pode ser que nem se dê pelos -3 cents, logo os 2.60 serao ouro sobre azul.
Grande Luis, eu tou todo relaxadinho



O Bcp continua na cauda do Psi20 a nível de desempenho YTD, sendo batido sómente pela Novabase, Impresa e Pararede - tudo empresas de muito menor expressão e visibilidade (a PTM e a Galp são casos áparte). Se as players com performance saudáveis tenderem para a média, o Bcp lá vai subindo, centimos a centimo, até ao patamar que estabeleci quando inicialmente entrei: €2,68. Só então começarei a ficar nervoso e com tendência para premir o gatilho - momento em que necessitarei da ajuda dos colegas do Forum

James Wheat
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Pirex Escreveu:Boas,
marcolopes escreveu:
A partir de que sessão de bolsa se podem vender acções do BCP sem perder direito ao dividento? Thanks.
James escreveu:
Amanhã.
Tinha a ideia que era so a partir de sexta feira... penso que quem comprar amanha tem direito ao dividendo... mas nao consigo abrir o Negocios.pt para confirmar!!
BN
Desaconselhável questionar estas coisas a minutos do fecho, sem ter qualquer outra indicação que não uma "ideia"... Ex-dividend amanhã. Bem, eu só postei pq acho que se está a preparar-se um fecho jeitoso

James Wheat
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er
Confirma no ..
BCP paga dividendo intercalar a partir de 14 de Novembro
O Millennium BCP anunciou hoje que vai pagar o dividento antecipado relativo ao exercício de 2006, no montante líquido de 0,296 euros por acção, a partir do dia 14 de Novembro.
DE com Reuters
"Mais se informa que as acções transaccionadas na Euronext Lisbon a partir de quinta-feira, dia 9 de Novembro de 2006, inclusive, não terão direito ao dividendo agora anunciado", acrescenta em comunicado à Comissão do Mercado
BCP paga dividendo intercalar a partir de 14 de Novembro
O Millennium BCP anunciou hoje que vai pagar o dividento antecipado relativo ao exercício de 2006, no montante líquido de 0,296 euros por acção, a partir do dia 14 de Novembro.
DE com Reuters
"Mais se informa que as acções transaccionadas na Euronext Lisbon a partir de quinta-feira, dia 9 de Novembro de 2006, inclusive, não terão direito ao dividendo agora anunciado", acrescenta em comunicado à Comissão do Mercado
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Boas,
marcolopes escreveu:
A partir de que sessão de bolsa se podem vender acções do BCP sem perder direito ao dividento? Thanks.
James escreveu:
Amanhã.
Tinha a ideia que era so a partir de sexta feira... penso que quem comprar amanha tem direito ao dividendo... mas nao consigo abrir o Negocios.pt para confirmar!!
BN
marcolopes escreveu:
A partir de que sessão de bolsa se podem vender acções do BCP sem perder direito ao dividento? Thanks.
James escreveu:
Amanhã.

BN
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ftg
MERCADOS Publicado 8 Novembro 2006 12:26
Nova Lei das OPA entra hoje em vigor
CMVM vai pronunciar-se ainda hoje sobre acordo de accionistas do BPI
Carlos Tavares, presidente da CMVM, afirmou que a entidade supervisora do mercado de capitais vai hoje pronunciar-se sobre o acordo entre os accionistas do BPI. Os signatários do pacto pediram o mês passado esclarecimentos sobre se seriam obrigados a lançar uma oferta de aquisição sobre o banco, à luz da nova Lei das OPA, que entra hoje em vigor.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Carlos Tavares, presidente da CMVM, afirmou que a entidade supervisora do mercado de capitais vai hoje pronunciar-se sobre o acordo entre os accionistas do BPI. Os signatários do pacto pediram o mês passado esclarecimentos sobre se seriam obrigados a lançar uma oferta de aquisição sobre o banco, à luz da nova Lei das OPA, que entra hoje em vigor.
O acordo, subscrito entre accionistas que totalizam 54% dos direitos de voto no BPI, entre eles o La Caixa, o banco Itáu e a Allianz, dá o direito de preferência aos seus signatários na compra das acções, caso outro pretenda alienar a sua participação.
O artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, que resulta da nova Lei, vem densificar o conceito de concertação para a imputação dos direitos de voto. Passam a ser considerados no cômputo das participações qualificadas, entre outros, "os direitos de voto detidos por pessoas que tenham celebrado algum acordo com o participante que vise adquirir ou frustrar a alteração de domínio da sociedade", ou "constitua um instrumento de exercício concertado de influência sobre a sociedade participada". Presume-se serem instrumentos de exercício concertado de influência os acordos relativos à transmissibilidade das acções representativas do capital social.
A partir de hoje, o BPI tem um prazo de dez dias para comunicar ao mercado a participação qualificada conjunta dos signatários do acordo ou solicitar à CMVM que ilida a presunção de exercício concertado dos direitos de voto, mediante prova de que a relação estabelecida é independente da influência, efectiva ou potencial, sobre a sociedade participada.
Carlos Tavares informou ainda, à margem do Fórum da Banca do Diário Económico, que a CMVM está a apreciar se Pais do Amaral e a Prisa (o empresário tem uma opção de venda de 13,32% ao grupo espanhol) têm de lançar uma OPA obrigatória sobre a Media Capital. O que dependerá de a entidade supervisora determinar que o acordo na empresa de Media deve ser aferido à luz da antiga lei, ou da que hoje entra em vigor. Caso a CMVM decida pela última opção, a Prisa terá de lançar uma OPA obrigatória.
Recorde-se que a Prisa anunciou o lançamento de uma OPA sobre a Media Capital a 26 de Outubro, oferecendo 7,4 euros por acção. No caso de uma OPA obrigatória, a Prisa terá de pagar o valor mais alto de duas opções: o valor mais alto que pagou pelas acções nos seis meses anteriores à data de publicação do anúncio preliminar da oferta, ou o preço médio ponderado desses valores mobiliários apurado em mercado regulamentado durante o mesmo período.
jn
Nova Lei das OPA entra hoje em vigor
CMVM vai pronunciar-se ainda hoje sobre acordo de accionistas do BPI
Carlos Tavares, presidente da CMVM, afirmou que a entidade supervisora do mercado de capitais vai hoje pronunciar-se sobre o acordo entre os accionistas do BPI. Os signatários do pacto pediram o mês passado esclarecimentos sobre se seriam obrigados a lançar uma oferta de aquisição sobre o banco, à luz da nova Lei das OPA, que entra hoje em vigor.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Carlos Tavares, presidente da CMVM, afirmou que a entidade supervisora do mercado de capitais vai hoje pronunciar-se sobre o acordo entre os accionistas do BPI. Os signatários do pacto pediram o mês passado esclarecimentos sobre se seriam obrigados a lançar uma oferta de aquisição sobre o banco, à luz da nova Lei das OPA, que entra hoje em vigor.
O acordo, subscrito entre accionistas que totalizam 54% dos direitos de voto no BPI, entre eles o La Caixa, o banco Itáu e a Allianz, dá o direito de preferência aos seus signatários na compra das acções, caso outro pretenda alienar a sua participação.
O artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, que resulta da nova Lei, vem densificar o conceito de concertação para a imputação dos direitos de voto. Passam a ser considerados no cômputo das participações qualificadas, entre outros, "os direitos de voto detidos por pessoas que tenham celebrado algum acordo com o participante que vise adquirir ou frustrar a alteração de domínio da sociedade", ou "constitua um instrumento de exercício concertado de influência sobre a sociedade participada". Presume-se serem instrumentos de exercício concertado de influência os acordos relativos à transmissibilidade das acções representativas do capital social.
A partir de hoje, o BPI tem um prazo de dez dias para comunicar ao mercado a participação qualificada conjunta dos signatários do acordo ou solicitar à CMVM que ilida a presunção de exercício concertado dos direitos de voto, mediante prova de que a relação estabelecida é independente da influência, efectiva ou potencial, sobre a sociedade participada.
Carlos Tavares informou ainda, à margem do Fórum da Banca do Diário Económico, que a CMVM está a apreciar se Pais do Amaral e a Prisa (o empresário tem uma opção de venda de 13,32% ao grupo espanhol) têm de lançar uma OPA obrigatória sobre a Media Capital. O que dependerá de a entidade supervisora determinar que o acordo na empresa de Media deve ser aferido à luz da antiga lei, ou da que hoje entra em vigor. Caso a CMVM decida pela última opção, a Prisa terá de lançar uma OPA obrigatória.
Recorde-se que a Prisa anunciou o lançamento de uma OPA sobre a Media Capital a 26 de Outubro, oferecendo 7,4 euros por acção. No caso de uma OPA obrigatória, a Prisa terá de pagar o valor mais alto de duas opções: o valor mais alto que pagou pelas acções nos seis meses anteriores à data de publicação do anúncio preliminar da oferta, ou o preço médio ponderado desses valores mobiliários apurado em mercado regulamentado durante o mesmo período.
jn
e' preciso viver nao apenas existir
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Os ânimos continuam exaltados...........
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BPI ataca Santander e Eduardo Catroga na questão da OPA
13:28 Fernando Ulrich atacou hoje o Santander sobre as declarações de Nuno Amado em relação à blindagem dos estatutos do BPI. Ulrich diz que o Santander só desblindou os estatutos em 2002 mas que mesmo assim o BPI criou mais valor para os accionistas. Em relação a Eduardo Catroga, sublinhou que ele queria era que o governo catalão decidisse em favor do BCP.
13:37 Nuno Amado e Paulo Teixeira Pinto respondem a...
13:39 BPI diz que a estrutura accionista do BCP “é...
13:46 Ulrich diz donos das acções não podem ser...
http://www.negocios.pt/default.html
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