Portugal Telecom - Tópico Geral
PT recebeu duas propostas para vender TV Cabo Macau
A Portugal Telecom recebeu duas propostas para a compra da totalidade dos 87,5% que detém no capital social da TV Cabo Macau, disse hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Portugal Telecom recebeu duas propostas para a compra da totalidade dos 87,5% que detém no capital social da TV Cabo Macau, disse hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo.
De acordo com a fonte, existe actualmente um grupo financeiro da Austrália interessado em comprar a TV Cabo e está em contacto com os representantes da Portugal Telecom em Macau para saber da viabilidade do negócio e para analisar as contas da companhia que detém a concessão exclusiva da distribuição do sinal de televisão por cabo.
Além dos investidores australianos, a Portugal Telecom recebeu também uma manifestação de interesse de compra da TV Cabo por parte de uma companhia ligada ao sector das telecomunicações locais, acrescentou a fonte sem, contudo, especificar o nome do operador interessado no negócio.
A TV Cabo Macau é detida em 87,5% pela Portugal Telecom e tem ainda como accionistas a Sociedade de Turismo e Diversões de Macau com 7,5%, o Banco Nacional Ultramarino Macau com 3% e a Ng Fok Holdings com 2%.
A eventual alienação dos activos que detém na TV Cabo, que até agora apenas registou prejuízos, pode traduzir algum desconforto da Portugal Telecom nos seus investimentos na TV Cabo que ao longo dos anos tem sofrido a concorrência dos denominados anteneiros que distribuem sinais de televisão sem licenciamento dos detentores dos direitos e a preços muito inferiores aos praticados pela TV Cabo.
A Portugal Telecom recebeu duas propostas para a compra da totalidade dos 87,5% que detém no capital social da TV Cabo Macau, disse hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Portugal Telecom recebeu duas propostas para a compra da totalidade dos 87,5% que detém no capital social da TV Cabo Macau, disse hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo.
De acordo com a fonte, existe actualmente um grupo financeiro da Austrália interessado em comprar a TV Cabo e está em contacto com os representantes da Portugal Telecom em Macau para saber da viabilidade do negócio e para analisar as contas da companhia que detém a concessão exclusiva da distribuição do sinal de televisão por cabo.
Além dos investidores australianos, a Portugal Telecom recebeu também uma manifestação de interesse de compra da TV Cabo por parte de uma companhia ligada ao sector das telecomunicações locais, acrescentou a fonte sem, contudo, especificar o nome do operador interessado no negócio.
A TV Cabo Macau é detida em 87,5% pela Portugal Telecom e tem ainda como accionistas a Sociedade de Turismo e Diversões de Macau com 7,5%, o Banco Nacional Ultramarino Macau com 3% e a Ng Fok Holdings com 2%.
A eventual alienação dos activos que detém na TV Cabo, que até agora apenas registou prejuízos, pode traduzir algum desconforto da Portugal Telecom nos seus investimentos na TV Cabo que ao longo dos anos tem sofrido a concorrência dos denominados anteneiros que distribuem sinais de televisão sem licenciamento dos detentores dos direitos e a preços muito inferiores aos praticados pela TV Cabo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Anacom opõe-se à OPA da PT
A Anacom, regulador das comunicações em Portugal, considera que o modelo de remédios definido pela Autoridade da Concorrência (AdC) para aprovar a oferta pública de aquisição (OPA) só funciona em teoria, classificando-o de "inaplicável" e "incontrolável".
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Anacom, regulador das comunicações em Portugal, considera que o modelo de remédios definido pela Autoridade da Concorrência (AdC) para aprovar a oferta pública de aquisição (OPA) só funciona em teoria, classificando-o de "inaplicável" e "incontrolável".
A Anacom, regulador das comunicações em Portugal, considera que o modelo de remédios definido pela Autoridade da Concorrência (AdC) para aprovar a oferta pública de aquisição (OPA) só funciona em teoria, classificando-o de "inaplicável" e "incontrolável".
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A Anacom, regulador das comunicações em Portugal, considera que o modelo de remédios definido pela Autoridade da Concorrência (AdC) para aprovar a oferta pública de aquisição (OPA) só funciona em teoria, classificando-o de "inaplicável" e "incontrolável".
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Granadeiro diz AG PT desblindar estatutos só em 07
23/10/2006
LISBOA, 23 Out (Reuters) - A assembleia geral (AG) da Portugal Telecom (PT) para deliberar a desblindagem dos estatutos deverá realizar-se em 2007 e não em Dezembro próximo, conforme chegou a ser admitido, disse Henrique Granadeiro, chairman e CEO da PT.
Acrescentou que esta situação se deve ao arrastar do calendário da operação, designadamente o anúncio da decisão final da Autoridade da Concorrência (AdC) e registo da operação na CMVM, impedindo que possa ser convocada ainda este ano.
Granadeiro reafirmou a intenção de pedir ao presidente da mesa da AG a convocação da reunião, logo que a operação seja registada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), mas disse que "não está ainda decidido qual é a formulação da questão que vai ser posta à AG", se é para uma desblindagem geral ou apenas para acomodar a OPA da Sonaecom .
Referiu que a PT já teve acesso às partes coonfidenciais que estavam 'truncadas' no projecto de decisão de não oposição da AdC à OPA da Sonaecom e que agora a empresa se vai debruçar sobre o docuemnto para poder apresentar a sua resposta, até sexta-feira, ao regulador.
"Seguramente que não vai ser em Dezembro porque há determinadas fases de calendário que já não são compatíveis com uma assembleia geral (ainda este ano)", disse, aos jornalistas, Henrique Granadeiro, à margem da apresentação do projecto PT Escolas.
Henrique Granadeiro disse que cabe aos accionistas decidir se querem vender em OPA à Sonaecom ou preferem o plano alternativo do conselho de administração, propondo a distribuição de 3.500 milhões de euros (ME) aos accionistas e o spin-off da PT Multimedia (PTM) .
"A minha principal preocupação é permitir aos senhores accionistas que façam uma boa escolha e essa boa escolha poderá ser aceitar a oferta e vender na OPA ou aceitar o plano alternativo que eu oportunamente apresentei", disse Henrique Granadeiro.
Vincou que "ao contrário do que tem sido entendido por alguns sectores,, os verdadeiros protagonistas desta questão não são os reguladores, os reguladores definem apenas as regras do jogo".
"Eu tenho que proporcionar aos meus accionistas que decidam da forma mais conveniente", acrescentou.
23/10/2006
LISBOA, 23 Out (Reuters) - A assembleia geral (AG) da Portugal Telecom (PT) para deliberar a desblindagem dos estatutos deverá realizar-se em 2007 e não em Dezembro próximo, conforme chegou a ser admitido, disse Henrique Granadeiro, chairman e CEO da PT.
Acrescentou que esta situação se deve ao arrastar do calendário da operação, designadamente o anúncio da decisão final da Autoridade da Concorrência (AdC) e registo da operação na CMVM, impedindo que possa ser convocada ainda este ano.
Granadeiro reafirmou a intenção de pedir ao presidente da mesa da AG a convocação da reunião, logo que a operação seja registada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), mas disse que "não está ainda decidido qual é a formulação da questão que vai ser posta à AG", se é para uma desblindagem geral ou apenas para acomodar a OPA da Sonaecom .
Referiu que a PT já teve acesso às partes coonfidenciais que estavam 'truncadas' no projecto de decisão de não oposição da AdC à OPA da Sonaecom e que agora a empresa se vai debruçar sobre o docuemnto para poder apresentar a sua resposta, até sexta-feira, ao regulador.
"Seguramente que não vai ser em Dezembro porque há determinadas fases de calendário que já não são compatíveis com uma assembleia geral (ainda este ano)", disse, aos jornalistas, Henrique Granadeiro, à margem da apresentação do projecto PT Escolas.
Henrique Granadeiro disse que cabe aos accionistas decidir se querem vender em OPA à Sonaecom ou preferem o plano alternativo do conselho de administração, propondo a distribuição de 3.500 milhões de euros (ME) aos accionistas e o spin-off da PT Multimedia (PTM) .
"A minha principal preocupação é permitir aos senhores accionistas que façam uma boa escolha e essa boa escolha poderá ser aceitar a oferta e vender na OPA ou aceitar o plano alternativo que eu oportunamente apresentei", disse Henrique Granadeiro.
Vincou que "ao contrário do que tem sido entendido por alguns sectores,, os verdadeiros protagonistas desta questão não são os reguladores, os reguladores definem apenas as regras do jogo".
"Eu tenho que proporcionar aos meus accionistas que decidam da forma mais conveniente", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Anacom considera cumprida deliberação de suspensão do PT “Free Noites”
A Anacom considera que a deliberação de suspensão do "PT Free Noites" está cumprida, na sequência do anúncio feito hoje pela PT Comunicações de que apenas irá proceder ao pré-registo de interessados neste tarifário.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Anacom considera que a deliberação de suspensão do "PT Free Noites" está cumprida, na sequência do anúncio feito hoje pela PT Comunicações de que apenas irá proceder ao pré-registo de interessados neste tarifário.
A Anacom exigiu, na quinta-feira, a suspensão imediata da oferta do plano tarifário PT Free Noites, alegando "sérias reservas de natureza concorrencial".
Contactada pela agência Lusa, fonte da entidade reguladora explicou que o serviço encontra-se suspenso desde o dia 12 de Outubro (quinta-feira), mas mantém-se disponível para todos os clientes da PTC que já aderiram ao tarifário.
"A obrigatoriedade era de suspensão a partir de 12 em diante", precisou.
A mesma fonte recordou que, em Agosto, a PTC apresentou ao regulador uma proposta de tarifário em que uma das vertentes era a gratuitidade no período noite - das 21 às 9h.
A Anacom emitiu, sobre essa proposta, um sentido provável de decisão favorável, condicionando a sua aprovação à verificação de seis condições.
Entre elas, a obrigatoriedade de redução dos preços de interligação no período Noite, para permitir aos concorrentes replicar a oferta da PTC.
O sentido provável da decisão, aprovado a 28 de Setembro, encontra-se neste momento em fase de audiência prévia dos interessados (20 dias úteis), recordou a fonte.
"Não seria correcto que a PT tivesse no mercado uma oferta neste sentido, quando ainda decorre o período de audiência, e ainda para mais quando o sentido de decisão é favorável", frisou.
A PT Comunicações afirmou hoje em comunicado não concordar com os "fundamentos alegados pela Anacom para a suspensão do tarifário pela PTC" que oferece chamadas gratuitas no horário das 21h-9h dos dias úteis. Apesar disto o operador vai aceitar a decisão do regulador, ainda que vá "manter a campanha de captação e registo de interessados".
A Anacom considera que a deliberação de suspensão do "PT Free Noites" está cumprida, na sequência do anúncio feito hoje pela PT Comunicações de que apenas irá proceder ao pré-registo de interessados neste tarifário.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Anacom considera que a deliberação de suspensão do "PT Free Noites" está cumprida, na sequência do anúncio feito hoje pela PT Comunicações de que apenas irá proceder ao pré-registo de interessados neste tarifário.
A Anacom exigiu, na quinta-feira, a suspensão imediata da oferta do plano tarifário PT Free Noites, alegando "sérias reservas de natureza concorrencial".
Contactada pela agência Lusa, fonte da entidade reguladora explicou que o serviço encontra-se suspenso desde o dia 12 de Outubro (quinta-feira), mas mantém-se disponível para todos os clientes da PTC que já aderiram ao tarifário.
"A obrigatoriedade era de suspensão a partir de 12 em diante", precisou.
A mesma fonte recordou que, em Agosto, a PTC apresentou ao regulador uma proposta de tarifário em que uma das vertentes era a gratuitidade no período noite - das 21 às 9h.
A Anacom emitiu, sobre essa proposta, um sentido provável de decisão favorável, condicionando a sua aprovação à verificação de seis condições.
Entre elas, a obrigatoriedade de redução dos preços de interligação no período Noite, para permitir aos concorrentes replicar a oferta da PTC.
O sentido provável da decisão, aprovado a 28 de Setembro, encontra-se neste momento em fase de audiência prévia dos interessados (20 dias úteis), recordou a fonte.
"Não seria correcto que a PT tivesse no mercado uma oferta neste sentido, quando ainda decorre o período de audiência, e ainda para mais quando o sentido de decisão é favorável", frisou.
A PT Comunicações afirmou hoje em comunicado não concordar com os "fundamentos alegados pela Anacom para a suspensão do tarifário pela PTC" que oferece chamadas gratuitas no horário das 21h-9h dos dias úteis. Apesar disto o operador vai aceitar a decisão do regulador, ainda que vá "manter a campanha de captação e registo de interessados".
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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- Registado: 7/4/2006 15:30
- Localização: ODIVELAS
Porque será ?
PT mantém campanha de captação para tarifário gratuito
A PT Comunicações afirmou hoje em comunicado não concordar com os “fundamentos alegados pela Anacom para a suspensão do tarifário pela PTC” que oferece chamadas gratuitas no horário das 21h-9h dos dias úteis. Apesar disto o operador vai aceitar a decisão do regulador, ainda que vá “manter a campanha de captação e registo de interessados”.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A PT Comunicações afirmou hoje em comunicado não concordar com os "fundamentos alegados pela Anacom para a suspensão do tarifário pela PTC" que oferece chamadas gratuitas no horário das 21h-9h dos dias úteis. Apesar disto o operador vai aceitar a decisão do regulador, ainda que vá "manter a campanha de captação e registo de interessados".
Para a PT Comunicações "os termos da deliberação da suspensão pela Anacom da campanha, indicam claramente um período curto para a tomada das necessárias deliberações", justificando assim a manutenção da sua campanha".
A PT alega ainda que "nos mercados de voz praticamente todos os concorrentes da PTC oferecem tráfego nos seus tarifários pelo que a PTC fica assim proibida de acompanhar uma prática generalizada do mercado", referindo ainda no comunicado que isto traz um "manifesto prejuízo para os consumidores e para o ambiente de concorrência".
O tarifário da PT vai assim ficar "congelado" por ora, ainda que a operadora vá continuar a angariar clientes para este seu tarifário que foi suspenso ontem pela Anacom.
A PT Comunicações afirmou hoje em comunicado não concordar com os “fundamentos alegados pela Anacom para a suspensão do tarifário pela PTC” que oferece chamadas gratuitas no horário das 21h-9h dos dias úteis. Apesar disto o operador vai aceitar a decisão do regulador, ainda que vá “manter a campanha de captação e registo de interessados”.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A PT Comunicações afirmou hoje em comunicado não concordar com os "fundamentos alegados pela Anacom para a suspensão do tarifário pela PTC" que oferece chamadas gratuitas no horário das 21h-9h dos dias úteis. Apesar disto o operador vai aceitar a decisão do regulador, ainda que vá "manter a campanha de captação e registo de interessados".
Para a PT Comunicações "os termos da deliberação da suspensão pela Anacom da campanha, indicam claramente um período curto para a tomada das necessárias deliberações", justificando assim a manutenção da sua campanha".
A PT alega ainda que "nos mercados de voz praticamente todos os concorrentes da PTC oferecem tráfego nos seus tarifários pelo que a PTC fica assim proibida de acompanhar uma prática generalizada do mercado", referindo ainda no comunicado que isto traz um "manifesto prejuízo para os consumidores e para o ambiente de concorrência".
O tarifário da PT vai assim ficar "congelado" por ora, ainda que a operadora vá continuar a angariar clientes para este seu tarifário que foi suspenso ontem pela Anacom.
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Conversas com Bruxelas sobre a “golden-share” na PT estão a correr bem
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, garantiu hoje que "as conversas" com Bruxelas sobre a 'golden-share' do Estado na Portugal Telecom (PT) "estão a correr bem", mas rejeitou que existam prazos definidos para se alcançar uma solução.
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, garantiu hoje que "as conversas" com Bruxelas sobre a 'golden-share' do Estado na Portugal Telecom (PT) "estão a correr bem", mas rejeitou que existam prazos definidos para se alcançar uma solução.
"Não temos nenhum prazo pré-definido" para resolver a questão da 'golden-share', afirmou hoje Mário Lino, rejeitando a ideia de que Bruxelas tenha adiado novamente uma decisão sobre os direitos especiais do Estado português na PT.
O ministro, que falava após um encontro com o Lord Mayor da cidade de Londres, salientou que o Governo se sente confortável com a existência da 'golden-share', mas que face "às dúvidas de Bruxelas" admite algumas "alterações ou correcções" a este modelo.
Sem querer adiantar quais são as alternativas, Mário Lino frisou que "existem diversas formas" de "salvaguardar os interesses do Estado numa empresa com a importância que tem a PT".
O que é certo é que "o Estado tem que ter mecanismos que assegurem a defesa destes interesses especiais", frisou o ministro.
"Quando chegarmos ao fim [das conversações], ou chegamos a acordo ou não", disse Mário Lino, acrescentando que, em caso de desacordo, "existem as vias habituais para dirimir esses conflitos, que são os tribunais".
"A nossa posição e a da Comissão é a de encontrar uma posição de consenso", salvaguardou o ministro.
Sobre se a alternativa à 'golden-share' poderá passar pelo reforço da posição accionista do Estado na PT, Mário Lino limitou-se a comentar que "poderá ser uma solução".
"É um dos problemas que estamos a analisar", concluiu.
Na quarta-feira, o porta-voz do Mercado Interno e Serviços da Comissão Europeia, Oliver Drewes, afirmou à agência Lusa, em Bruxelas, que a decisão sobre o envio de Portugal a tribunal por causa dos direitos especiais na PT não seria tomada na quinta-feira, como inicialmente previsto, no âmbito do processo de infracção aberto em Dezembro do ano passado.
Drewes manifestou-se optimista quanto ao desenlace do processo, mas advertiu que se as reuniões com as autoridades portuguesas, que vão "continuar nos próximos dias e semanas, abortarem ou não se chegar a um compromisso, Bruxelas poderá ainda decidir enviar o caso" ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeia, no Luxemburgo.
O Estado é accionista da PT, na qual detém uma participação preferencial (golden share) constituída por 500 acções do tipo A e uma participação ordinária de 1,18% do capital.
As acções preferenciais conferem ao estado, na prática, poder de veto sobre a escolha de um terço dos administradores da empresa, incluindo o presidente do conselho de administração, entre outros poderes.
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, garantiu hoje que "as conversas" com Bruxelas sobre a 'golden-share' do Estado na Portugal Telecom (PT) "estão a correr bem", mas rejeitou que existam prazos definidos para se alcançar uma solução.
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O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, garantiu hoje que "as conversas" com Bruxelas sobre a 'golden-share' do Estado na Portugal Telecom (PT) "estão a correr bem", mas rejeitou que existam prazos definidos para se alcançar uma solução.
"Não temos nenhum prazo pré-definido" para resolver a questão da 'golden-share', afirmou hoje Mário Lino, rejeitando a ideia de que Bruxelas tenha adiado novamente uma decisão sobre os direitos especiais do Estado português na PT.
O ministro, que falava após um encontro com o Lord Mayor da cidade de Londres, salientou que o Governo se sente confortável com a existência da 'golden-share', mas que face "às dúvidas de Bruxelas" admite algumas "alterações ou correcções" a este modelo.
Sem querer adiantar quais são as alternativas, Mário Lino frisou que "existem diversas formas" de "salvaguardar os interesses do Estado numa empresa com a importância que tem a PT".
O que é certo é que "o Estado tem que ter mecanismos que assegurem a defesa destes interesses especiais", frisou o ministro.
"Quando chegarmos ao fim [das conversações], ou chegamos a acordo ou não", disse Mário Lino, acrescentando que, em caso de desacordo, "existem as vias habituais para dirimir esses conflitos, que são os tribunais".
"A nossa posição e a da Comissão é a de encontrar uma posição de consenso", salvaguardou o ministro.
Sobre se a alternativa à 'golden-share' poderá passar pelo reforço da posição accionista do Estado na PT, Mário Lino limitou-se a comentar que "poderá ser uma solução".
"É um dos problemas que estamos a analisar", concluiu.
Na quarta-feira, o porta-voz do Mercado Interno e Serviços da Comissão Europeia, Oliver Drewes, afirmou à agência Lusa, em Bruxelas, que a decisão sobre o envio de Portugal a tribunal por causa dos direitos especiais na PT não seria tomada na quinta-feira, como inicialmente previsto, no âmbito do processo de infracção aberto em Dezembro do ano passado.
Drewes manifestou-se optimista quanto ao desenlace do processo, mas advertiu que se as reuniões com as autoridades portuguesas, que vão "continuar nos próximos dias e semanas, abortarem ou não se chegar a um compromisso, Bruxelas poderá ainda decidir enviar o caso" ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeia, no Luxemburgo.
O Estado é accionista da PT, na qual detém uma participação preferencial (golden share) constituída por 500 acções do tipo A e uma participação ordinária de 1,18% do capital.
As acções preferenciais conferem ao estado, na prática, poder de veto sobre a escolha de um terço dos administradores da empresa, incluindo o presidente do conselho de administração, entre outros poderes.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Anacom suspende tarifário gratuito da PT
A Anacom decidiu hoje pela "suspensão imediata da oferta do plano tarifário ‘PT Free Noites’", de acordo com um comunicado presente no site de Internet do regulador.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Anacom decidiu hoje pela "suspensão imediata da oferta do plano tarifário ‘PT Free Noites’", de acordo com um comunicado presente no site de Internet do regulador.
A Anacom refere que "deixou sempre claro" ao Grupo PT "que a gratuitidade do tráfego do serviço telefónico fixo prestado pela PTC, independentemente dos diferentes formatos que têm vindo a ser seguidos pela concessionária, suscita sérias reservas de natureza concorrencial".
A decisão hoje tomada pela Anacom não foi "submetida à audiência dos interessados" já que no entender do regulador "importa suspender de imediato o plano em causa para evitar efeitos prejudiciais na concorrência".
A motivar a decisão da Anacom estiveram também algumas "dúvidas" do regulador face "à percepção que os consumidores terão sobre a coerência entre um tarifário do serviço universal que aumenta o preço da assinatura associado à gratuitidade do tráfego no período 'noites' e o plano agora lançado, que alegadamente garante tal gratuitidade sem qualquer mensalidade adicional".
A Anacom refere-se a uma proposta de tarifário remetida pela PT Comunicações, em Agosto, igualmente com a denominação de "noites".
A Anacom decidiu hoje pela "suspensão imediata da oferta do plano tarifário ‘PT Free Noites’", de acordo com um comunicado presente no site de Internet do regulador.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Anacom decidiu hoje pela "suspensão imediata da oferta do plano tarifário ‘PT Free Noites’", de acordo com um comunicado presente no site de Internet do regulador.
A Anacom refere que "deixou sempre claro" ao Grupo PT "que a gratuitidade do tráfego do serviço telefónico fixo prestado pela PTC, independentemente dos diferentes formatos que têm vindo a ser seguidos pela concessionária, suscita sérias reservas de natureza concorrencial".
A decisão hoje tomada pela Anacom não foi "submetida à audiência dos interessados" já que no entender do regulador "importa suspender de imediato o plano em causa para evitar efeitos prejudiciais na concorrência".
A motivar a decisão da Anacom estiveram também algumas "dúvidas" do regulador face "à percepção que os consumidores terão sobre a coerência entre um tarifário do serviço universal que aumenta o preço da assinatura associado à gratuitidade do tráfego no período 'noites' e o plano agora lançado, que alegadamente garante tal gratuitidade sem qualquer mensalidade adicional".
A Anacom refere-se a uma proposta de tarifário remetida pela PT Comunicações, em Agosto, igualmente com a denominação de "noites".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bruxelas adia decisão de levar Portugal a tribunal devido à Golden Share na PT
A Comissão Europeia adiou a decisão sobre o envio de Portugal a tribunal por causa dos direitos especiais (golden-shares) na Portugal Telecom (PT), acreditando ainda ser possível alcançar um acordo com Lisboa.
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Jornal de Negócios com Lusa
Ministro que tutela as Comunicações
A Comissão Europeia adiou a decisão sobre o envio de Portugal a tribunal por causa dos direitos especiais (golden-shares) na Portugal Telecom (PT), acreditando ainda ser possível alcançar um acordo com Lisboa.
"O caso não será tratado amanhã [quinta-feira], as conversações com as autoridades portuguesas vão continuar e esperamos encontrar uma solução", disse hoje, em Bruxelas, à agência Lusa, Oliver Drewes, porta-voz do Mercado Interno e Serviços.
A Comissão Europeia já tinha decidido em 22 de Junho passado estender o prazo para Lisboa apresentar novos argumentos sobre os "direitos especiais" do Estado na PT antes de passar à fase seguinte do processo de infracção aberto em Dezembro do ano passado.
Oliver Drewes adverte que, se as reuniões com as autoridades portuguesas, que vão "continuar nos próximos dias e semanas, abortarem ou não se chegar a um compromisso, Bruxelas poderá ainda decidir enviar o caso" ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeia, no Luxemburgo.
Os serviços do comissário europeu responsável pelo Mercado Interno e Serviços, Charlie McCreevy, defendem que os direitos especiais detidos pelo Estado e entidades públicas na PT vão contra as regras do Tratado da Comunidade Europeia no que respeita à livre circulação de capitais e direito de estabelecimento no território europeu.
O Estado é accionista da PT, na qual detém uma participação preferencial (golden share) constituída por 500 acções do tipo A e uma participação ordinária de 1,18% do capital.
As acções preferenciais conferem ao estado, na prática, poder de veto sobre a escolha de um terço dos administradores da empresa, incluindo o presidente do conselho de administração.
Esta participação dá também ao Estado, na prática, poder de veto sobre a aplicação dos resultados do exercício, sobre a definição dos "princípios gerais de política de participações em sociedades" e, também, sobre "aquisições e alienações, nos casos em que aqueles princípios as condicionem à prévia autorização da assembleia-geral".
A Comissão Europeia adiou a decisão sobre o envio de Portugal a tribunal por causa dos direitos especiais (golden-shares) na Portugal Telecom (PT), acreditando ainda ser possível alcançar um acordo com Lisboa.
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Ministro que tutela as Comunicações
A Comissão Europeia adiou a decisão sobre o envio de Portugal a tribunal por causa dos direitos especiais (golden-shares) na Portugal Telecom (PT), acreditando ainda ser possível alcançar um acordo com Lisboa.
"O caso não será tratado amanhã [quinta-feira], as conversações com as autoridades portuguesas vão continuar e esperamos encontrar uma solução", disse hoje, em Bruxelas, à agência Lusa, Oliver Drewes, porta-voz do Mercado Interno e Serviços.
A Comissão Europeia já tinha decidido em 22 de Junho passado estender o prazo para Lisboa apresentar novos argumentos sobre os "direitos especiais" do Estado na PT antes de passar à fase seguinte do processo de infracção aberto em Dezembro do ano passado.
Oliver Drewes adverte que, se as reuniões com as autoridades portuguesas, que vão "continuar nos próximos dias e semanas, abortarem ou não se chegar a um compromisso, Bruxelas poderá ainda decidir enviar o caso" ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeia, no Luxemburgo.
Os serviços do comissário europeu responsável pelo Mercado Interno e Serviços, Charlie McCreevy, defendem que os direitos especiais detidos pelo Estado e entidades públicas na PT vão contra as regras do Tratado da Comunidade Europeia no que respeita à livre circulação de capitais e direito de estabelecimento no território europeu.
O Estado é accionista da PT, na qual detém uma participação preferencial (golden share) constituída por 500 acções do tipo A e uma participação ordinária de 1,18% do capital.
As acções preferenciais conferem ao estado, na prática, poder de veto sobre a escolha de um terço dos administradores da empresa, incluindo o presidente do conselho de administração.
Esta participação dá também ao Estado, na prática, poder de veto sobre a aplicação dos resultados do exercício, sobre a definição dos "princípios gerais de política de participações em sociedades" e, também, sobre "aquisições e alienações, nos casos em que aqueles princípios as condicionem à prévia autorização da assembleia-geral".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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PT diz intenção Sonaecom rever preço OPA estranha e extemporânea
10/10/2006
LISBOA, 10 Out (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) considera que a pretensão da Sonaecom em querer rever em baixa a contrapartida da OPA é estranha, extemporânea e irrelevante, disse uma fonte oficial da empresa.
Numa declaração telefónica à Reuters, comentando o requerimento da Sonaecom à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a pedir autorização para descer a contrapartida oferecida em OPA, aquela fonte da PT disse que "a Sonaecom tem andado de passo trocado com o mercado".
"A PT aguarda com muita curiosidade que posição a CMVM vai tomar sobre esta estranha e extemporânea pretensão da Sonaecom", disse aquela fonte da PT.
A Sonaecom justificou esta pretensão em baixar a contrapartida oferecida para 9,41 euros de 9,5 euros antes, perante o facto da empresa ter pago um dividendo de 2005 de 0,475 euros por acção em vez dos 0,385 euros inicialmente previstos.
"A posição da Sonae é absolutamente irrelevante", adiantou aquela fonte.
As acções da PT caíram cinco cêntimos para 9,83 euros, após ser conhecida a intenção da Sonaecom em solicitar autorização para eventualmente rever em baixa a contrapartida em nove cêntimos para 9,41 euros.
"De facto a Sonaecom tem andado de passo trocado com o mercado: ou o mercado não ouve o que a Sonaecom diz; ou a Sonaecom não faz caso do que diz o mercado", concluiu a mesma fonte, sem querer adiantar pormenores.
Alguns analistas têm comentado que a Sonaecom só conseguirá ter sucesso na OPA lançada sobre a PT caso reveja em alta a contrapartida de 9,5 euros, o que tem sido negado por vários responsáveis da empresa.
10/10/2006
LISBOA, 10 Out (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) considera que a pretensão da Sonaecom em querer rever em baixa a contrapartida da OPA é estranha, extemporânea e irrelevante, disse uma fonte oficial da empresa.
Numa declaração telefónica à Reuters, comentando o requerimento da Sonaecom à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a pedir autorização para descer a contrapartida oferecida em OPA, aquela fonte da PT disse que "a Sonaecom tem andado de passo trocado com o mercado".
"A PT aguarda com muita curiosidade que posição a CMVM vai tomar sobre esta estranha e extemporânea pretensão da Sonaecom", disse aquela fonte da PT.
A Sonaecom justificou esta pretensão em baixar a contrapartida oferecida para 9,41 euros de 9,5 euros antes, perante o facto da empresa ter pago um dividendo de 2005 de 0,475 euros por acção em vez dos 0,385 euros inicialmente previstos.
"A posição da Sonae é absolutamente irrelevante", adiantou aquela fonte.
As acções da PT caíram cinco cêntimos para 9,83 euros, após ser conhecida a intenção da Sonaecom em solicitar autorização para eventualmente rever em baixa a contrapartida em nove cêntimos para 9,41 euros.
"De facto a Sonaecom tem andado de passo trocado com o mercado: ou o mercado não ouve o que a Sonaecom diz; ou a Sonaecom não faz caso do que diz o mercado", concluiu a mesma fonte, sem querer adiantar pormenores.
Alguns analistas têm comentado que a Sonaecom só conseguirá ter sucesso na OPA lançada sobre a PT caso reveja em alta a contrapartida de 9,5 euros, o que tem sido negado por vários responsáveis da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Credit Suisse corrige participação na PT
O Credit Suisse informou ontem que controlava mais de 2% dos direitos de voto da Portugal Telecom, mas hoje corrigiu essa informação, afirmando que se enganou nos registos com acções da companhia portuguesa.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Credit Suisse informou ontem que controlava mais de 2% dos direitos de voto da Portugal Telecom, mas hoje corrigiu essa informação, afirmando que se enganou nos registos com acções da companhia portuguesa.
"Reparámos que, devido a uma duplicação do registo de uma transacção, o número de acções da Sociedade efectivamente detido pelo Credit Suisse à data de 29 de Setembro de 2006 era de 20.515.357 acções, representando uma participação de aproximadamente 1,82% da Sociedade", diz o Credit Suisse, num comunicado emitido pela PT.
Ontem o banco de investimento tinha comunicado que detinha um total de 22.685.357 acções ordinárias da Portugal Telecom, representando uma participação de aproximadamente 2,1% da empresa.
"Vimos por este meio solicitar que procedam ao correspondente anúncio ao mercado por forma a clarificar a correcta participação do Credit Suisse e pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado", diz o Credit Suisse
O Credit Suisse informou ontem que controlava mais de 2% dos direitos de voto da Portugal Telecom, mas hoje corrigiu essa informação, afirmando que se enganou nos registos com acções da companhia portuguesa.
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O Credit Suisse informou ontem que controlava mais de 2% dos direitos de voto da Portugal Telecom, mas hoje corrigiu essa informação, afirmando que se enganou nos registos com acções da companhia portuguesa.
"Reparámos que, devido a uma duplicação do registo de uma transacção, o número de acções da Sociedade efectivamente detido pelo Credit Suisse à data de 29 de Setembro de 2006 era de 20.515.357 acções, representando uma participação de aproximadamente 1,82% da Sociedade", diz o Credit Suisse, num comunicado emitido pela PT.
Ontem o banco de investimento tinha comunicado que detinha um total de 22.685.357 acções ordinárias da Portugal Telecom, representando uma participação de aproximadamente 2,1% da empresa.
"Vimos por este meio solicitar que procedam ao correspondente anúncio ao mercado por forma a clarificar a correcta participação do Credit Suisse e pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado", diz o Credit Suisse
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Credit Suisse volta a ter participação qualificada na PT
O Credit Suisse voltou a ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, depois de ter comprado, através de entidades por si detidas, 22,7 milhões de acções, correspondentes a 2,01% dos direitos de voto da operadora.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Credit Suisse voltou a ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, depois de ter comprado, através de entidades por si detidas, 22,7 milhões de acções, correspondentes a 2,01% dos direitos de voto da operadora.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT explica que o Credit Suisse International a notificou que, "em virtude de aquisições efectuadas em bolsa no dia 29 de Setembro de 2006, passou a ser imputável à área de banca de investimento do Credit Suisse uma percentagem de direitos de voto na PT de 2,01%".
O banco volta assim a deter uma participação qualificada na Portugal Telecom depois desta o ter deixado de ser no dia 21 de Julho em virtude da alienação de 9 milhões de acções da PT.
Na altura, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom afirmava que o Credit Suisse, "na sequência da alienação de 9 milhões de acções da PT", reduziu a sua participação na operadora "para 13,8 milhões de acções", correspondentes a 1,22% do capital social e dos direitos de voto da PT.
O Credit Suisse voltou a ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, depois de ter comprado, através de entidades por si detidas, 22,7 milhões de acções, correspondentes a 2,01% dos direitos de voto da operadora.
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Ana Filipa Rego
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O Credit Suisse voltou a ter uma participação qualificada na Portugal Telecom, depois de ter comprado, através de entidades por si detidas, 22,7 milhões de acções, correspondentes a 2,01% dos direitos de voto da operadora.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a PT explica que o Credit Suisse International a notificou que, "em virtude de aquisições efectuadas em bolsa no dia 29 de Setembro de 2006, passou a ser imputável à área de banca de investimento do Credit Suisse uma percentagem de direitos de voto na PT de 2,01%".
O banco volta assim a deter uma participação qualificada na Portugal Telecom depois desta o ter deixado de ser no dia 21 de Julho em virtude da alienação de 9 milhões de acções da PT.
Na altura, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Portugal Telecom afirmava que o Credit Suisse, "na sequência da alienação de 9 milhões de acções da PT", reduziu a sua participação na operadora "para 13,8 milhões de acções", correspondentes a 1,22% do capital social e dos direitos de voto da PT.
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Grupo Espírito Santo passa a segundo maior accionista da PT
A Brandes Investments Partners, até há pouco tempo segunda maior accionista da Portugal Telecom (PT), alienou 9,6 milhões de títulos da maior operadora de telecomunicações nacional, passando a ser a terceira na estrutura da PT, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brandes Investments Partners, até há pouco tempo segunda maior accionista da Portugal Telecom (PT), alienou 9,6 milhões de títulos da maior operadora de telecomunicações nacional, passando a ser a terceira na estrutura da PT, avança hoje o Jornal de Negócios.
O Banco Espírito Santo (BES), o aliado tradicional da empresa, passa a ser o segundo maior accionista, logo a seguir aos espanhóis da Telefónica.
A Brandes Investments Partners, até há pouco tempo segunda maior accionista da Portugal Telecom (PT), alienou 9,6 milhões de títulos da maior operadora de telecomunicações nacional, passando a ser a terceira na estrutura da PT, avança hoje o Jornal de Negócios.
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Pedro Carvalho
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A Brandes Investments Partners, até há pouco tempo segunda maior accionista da Portugal Telecom (PT), alienou 9,6 milhões de títulos da maior operadora de telecomunicações nacional, passando a ser a terceira na estrutura da PT, avança hoje o Jornal de Negócios.
O Banco Espírito Santo (BES), o aliado tradicional da empresa, passa a ser o segundo maior accionista, logo a seguir aos espanhóis da Telefónica.
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Concorrência impõe remédios no fixo, móvel e nos conteúdos
A Autoridade da Concorrência (AdC) impôs remédios nos segmentos fixo, móvel e nos conteúdos para não se opor à operação de concentração entre a Sonaecom e a PT, segundo a agência Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência (AdC) impôs remédios nos segmentos fixo, móvel e nos conteúdos para não se opor à operação de concentração entre a Sonaecom e a PT, segundo a agência Reuters.
A agência Reuters, citando fontes da indústria diz que entre os remédios aprovados pela Autoridade da Concorrência (AdC) está a obrigatoriedade de separação horizontal das redes de cobre e cabo e vertical entre as áreas grossista e retalhista.
A entidade presidida por Abel Mateus quer, ainda, a devolução por parte da Sonaecom da sua licença de FWA e que a Sonaecom aliene as participações disponíveis em conteúdos.
A AdC pretende a facilitação da entrada no mercado de um novo operador móvel, através da disponibilização da licença móvel que ficar disponível, depois da fusão entre a Optimus e a TMN.
A AdC quer que seja nomeado um mandatário para exercer os direitos sociais nas participações e negócios de conteúdos que não tenham sido ou não possam ser vendidos, segundo a mesma fonte.
O regulador quer que seja assegurado o acesso a operadores móveis virtuais (MVNOs) e que seja respeitado o mecanismo de «price cap».
A Autoridade da Concorrência (AdC) impôs remédios nos segmentos fixo, móvel e nos conteúdos para não se opor à operação de concentração entre a Sonaecom e a PT, segundo a agência Reuters.
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A Autoridade da Concorrência (AdC) impôs remédios nos segmentos fixo, móvel e nos conteúdos para não se opor à operação de concentração entre a Sonaecom e a PT, segundo a agência Reuters.
A agência Reuters, citando fontes da indústria diz que entre os remédios aprovados pela Autoridade da Concorrência (AdC) está a obrigatoriedade de separação horizontal das redes de cobre e cabo e vertical entre as áreas grossista e retalhista.
A entidade presidida por Abel Mateus quer, ainda, a devolução por parte da Sonaecom da sua licença de FWA e que a Sonaecom aliene as participações disponíveis em conteúdos.
A AdC pretende a facilitação da entrada no mercado de um novo operador móvel, através da disponibilização da licença móvel que ficar disponível, depois da fusão entre a Optimus e a TMN.
A AdC quer que seja nomeado um mandatário para exercer os direitos sociais nas participações e negócios de conteúdos que não tenham sido ou não possam ser vendidos, segundo a mesma fonte.
O regulador quer que seja assegurado o acesso a operadores móveis virtuais (MVNOs) e que seja respeitado o mecanismo de «price cap».
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Impõe condições
AdC dá "luz verde" à concentração entre Sonae e PT (act.)
A Autoridade da Concorrência não se opõe à concentração entre a Sonaecom e a Portugal Telecom, mas a notificação foi acompanhada de condições para o negócio avançar, apurou o Jornal de Negócios. A Sonaecom deverá a qualquer momento fazer um comunicado junto da CMVM.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência não se opõe à concentração entre a Sonaecom e a Portugal Telecom, mas a notificação foi acompanhada de condições para o negócio avançar, apurou o Jornal de Negócios. A Sonaecom deverá a qualquer momento fazer um comunicado junto da CMVM.
A Autoridade da Concorrência (AdC) emitiu hoje o projecto de decisão sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom, onde constam os remédios que Abel Mateus impôs à oferente para poder comprar a maior operadora de telecomunicações nacional.
O Jornal de Negócios soube junto de fonte ligada ao processo que "a notificação de não oposição" aconteceu hoje e que a AdC decidiu não se opor à concentração, embora a notificação "tenha sido acompanhada de condições".
A AdC foi notificada a 20 de Fevereiro sobre a operação de concentração que iria resultar da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a PT, anunciado a 6 de Fevereiro.
A 9 de Junho, a entidade presidida por Abel Mateus decidiu passar a investigação para uma fase de investigação aprofundada, um período de 90 dias e que foi interrompido sempre que a Concorrência solicitava informação ao oferente.
Com o projecto de decisão anunciado hoje, a oferente, a empresa-alvo e a partes interessadas tem a partir de agora um período de 10 dias úteis para se pronunciar. Este período pode, eventualmente, ser alongado por mais cinco dias úteis.
Seguidamente, a AdC prepara a decisão final e volta a fazer uma comunicação às empresas envolvidas.
Na sequência da decisão definitiva da AC, e caso a Sonaecom altere significativamente a oferta, vai enviar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) á à sociedade visada um novo projecto de anúncio de lançamento e um novo projecto de prospecto. A administração da PT tem então oito dias para publicar o relatório sobre a oferta alterada.
Paralelamente, com a entrega do novo projecto de anúncio de lançamento e um novo projecto de prospecto, a Sonae faculta à CMVM toda a informação que esta requeira, entregando nomeadamente cópia do parecer definitivo da AdC.
A partir do momento em que a documentação para a instrução do pedido de registo se encontrar completa, a CMVM tem oito dias para conceder ou recusar o registo, um processo que inclui a aprovação do prospecto e do anúncio de lançamento.
Uma vez registada a oferta na CMVM o oferente publica o prospecto e o anúncio de lançamento, o que pode acontecer no dia a seguir ao do registo.
No anúncio de lançamento é fixado o prazo da oferta que pode variar entre duas a dez semanas, podendo este prazo ser alargado com luz verde da CMVM.
Entretanto, a administração da PT já prometeu convocar uma assembleia geral de accionistas com o intuito de se discutir o levantamento da desblindagem dos estatutos que actualmente limita a contagem dos votos de um único accionista a 10%.
Caso os accionistas da PT aprovem esta alteração aos estatutos, a empresa liderada por Paulo Azevedo terá ainda negociar com o estado sobre um eventual mecanismo de substituição da "golden share" do Estado que, através de 500 acções da classe A exerce um poder de veto em várias decisões de estratégia da empresa.
AdC dá "luz verde" à concentração entre Sonae e PT (act.)
A Autoridade da Concorrência não se opõe à concentração entre a Sonaecom e a Portugal Telecom, mas a notificação foi acompanhada de condições para o negócio avançar, apurou o Jornal de Negócios. A Sonaecom deverá a qualquer momento fazer um comunicado junto da CMVM.
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Pedro Carvalho
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A Autoridade da Concorrência não se opõe à concentração entre a Sonaecom e a Portugal Telecom, mas a notificação foi acompanhada de condições para o negócio avançar, apurou o Jornal de Negócios. A Sonaecom deverá a qualquer momento fazer um comunicado junto da CMVM.
A Autoridade da Concorrência (AdC) emitiu hoje o projecto de decisão sobre a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom, onde constam os remédios que Abel Mateus impôs à oferente para poder comprar a maior operadora de telecomunicações nacional.
O Jornal de Negócios soube junto de fonte ligada ao processo que "a notificação de não oposição" aconteceu hoje e que a AdC decidiu não se opor à concentração, embora a notificação "tenha sido acompanhada de condições".
A AdC foi notificada a 20 de Fevereiro sobre a operação de concentração que iria resultar da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a PT, anunciado a 6 de Fevereiro.
A 9 de Junho, a entidade presidida por Abel Mateus decidiu passar a investigação para uma fase de investigação aprofundada, um período de 90 dias e que foi interrompido sempre que a Concorrência solicitava informação ao oferente.
Com o projecto de decisão anunciado hoje, a oferente, a empresa-alvo e a partes interessadas tem a partir de agora um período de 10 dias úteis para se pronunciar. Este período pode, eventualmente, ser alongado por mais cinco dias úteis.
Seguidamente, a AdC prepara a decisão final e volta a fazer uma comunicação às empresas envolvidas.
Na sequência da decisão definitiva da AC, e caso a Sonaecom altere significativamente a oferta, vai enviar à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) á à sociedade visada um novo projecto de anúncio de lançamento e um novo projecto de prospecto. A administração da PT tem então oito dias para publicar o relatório sobre a oferta alterada.
Paralelamente, com a entrega do novo projecto de anúncio de lançamento e um novo projecto de prospecto, a Sonae faculta à CMVM toda a informação que esta requeira, entregando nomeadamente cópia do parecer definitivo da AdC.
A partir do momento em que a documentação para a instrução do pedido de registo se encontrar completa, a CMVM tem oito dias para conceder ou recusar o registo, um processo que inclui a aprovação do prospecto e do anúncio de lançamento.
Uma vez registada a oferta na CMVM o oferente publica o prospecto e o anúncio de lançamento, o que pode acontecer no dia a seguir ao do registo.
No anúncio de lançamento é fixado o prazo da oferta que pode variar entre duas a dez semanas, podendo este prazo ser alargado com luz verde da CMVM.
Entretanto, a administração da PT já prometeu convocar uma assembleia geral de accionistas com o intuito de se discutir o levantamento da desblindagem dos estatutos que actualmente limita a contagem dos votos de um único accionista a 10%.
Caso os accionistas da PT aprovem esta alteração aos estatutos, a empresa liderada por Paulo Azevedo terá ainda negociar com o estado sobre um eventual mecanismo de substituição da "golden share" do Estado que, através de 500 acções da classe A exerce um poder de veto em várias decisões de estratégia da empresa.
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Defesa de Granadeiro impede PT de regressar a níveis antes da OPA
A Portugal Telecom (PT) parece ter encontrado uma almofada, caso a Sonaecom desista de avançar com a oferta pública de aquisição (OPA) já que, segundo os analistas contactados pelo Jornal de Negócios, mesmo que a oferta em curso falhe, as acções não vão regressar aos níveis anteriores ao anúncio preliminar.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) parece ter encontrado uma almofada, caso a Sonaecom desista de avançar com a oferta pública de aquisição (OPA) já que, segundo os analistas contactados pelo Jornal de Negócios, mesmo que a oferta em curso falhe, as acções não vão regressar aos níveis anteriores ao anúncio preliminar.
No dia 6 de Fevereiro, antes de conhecida a investida da Sonaecom, cada acção da PT cotava no mercado a 8,18 euros e ontem cada acção estava a ser negociada nos 9,70 euros. O plano "alternativo" que a administração vai propor aos accionistas caso a OPA da Sonae caia e o caminho aberto pela Sonaecom para o surgimento de novas OPA servirão de suporte ao valor da empresa. A Sonaecom, por seu lado, argumenta que se retirar a OPA as acções da PT podem cair até aos 7 euros.
A Portugal Telecom (PT) parece ter encontrado uma almofada, caso a Sonaecom desista de avançar com a oferta pública de aquisição (OPA) já que, segundo os analistas contactados pelo Jornal de Negócios, mesmo que a oferta em curso falhe, as acções não vão regressar aos níveis anteriores ao anúncio preliminar.
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Pedro Carvalho
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A Portugal Telecom (PT) parece ter encontrado uma almofada, caso a Sonaecom desista de avançar com a oferta pública de aquisição (OPA) já que, segundo os analistas contactados pelo Jornal de Negócios, mesmo que a oferta em curso falhe, as acções não vão regressar aos níveis anteriores ao anúncio preliminar.
No dia 6 de Fevereiro, antes de conhecida a investida da Sonaecom, cada acção da PT cotava no mercado a 8,18 euros e ontem cada acção estava a ser negociada nos 9,70 euros. O plano "alternativo" que a administração vai propor aos accionistas caso a OPA da Sonae caia e o caminho aberto pela Sonaecom para o surgimento de novas OPA servirão de suporte ao valor da empresa. A Sonaecom, por seu lado, argumenta que se retirar a OPA as acções da PT podem cair até aos 7 euros.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
PT acusa Sonae de “manipulação grosseira” nas cotações em bolsa
A Portugal Telecom acusa a Sonaecom de "manipulação grosseira" do mercado devido às notícias que, citando fontes oficiais da empresa, ontem noticiaram e depois desmentiram a possibilidade da Sonaecom estar a ponderar desistir da OPA sobre a PT.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
A Portugal Telecom acusa a Sonaecom de "manipulação grosseira" do mercado devido às notícias que, citando fontes oficiais da empresa, ontem noticiaram e depois desmentiram a possibilidade da Sonaecom estar a ponderar desistir da OPA sobre a PT.
O que aconteceu ontem "foi uma manipulação grosseira do mercado e que competirá à CMVM investigar", disse fonte da Portugal Telecom ao Jornal de Negócios. As notícias de ontem levaram o regulador a pedir contenção à Sonaecom, cujas declarações tiveram impacto nas cotações ao longo do dia.
A Portugal Telecom acusa a Sonaecom de "manipulação grosseira" do mercado devido às notícias que, citando fontes oficiais da empresa, ontem noticiaram e depois desmentiram a possibilidade da Sonaecom estar a ponderar desistir da OPA sobre a PT.
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Pedro Carvalho
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Pedro S. Guerreiro
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A Portugal Telecom acusa a Sonaecom de "manipulação grosseira" do mercado devido às notícias que, citando fontes oficiais da empresa, ontem noticiaram e depois desmentiram a possibilidade da Sonaecom estar a ponderar desistir da OPA sobre a PT.
O que aconteceu ontem "foi uma manipulação grosseira do mercado e que competirá à CMVM investigar", disse fonte da Portugal Telecom ao Jornal de Negócios. As notícias de ontem levaram o regulador a pedir contenção à Sonaecom, cujas declarações tiveram impacto nas cotações ao longo do dia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Alguem que siga a PT comenta o dia de hoje e previsão para amanhã.
Diz-se que sairá a famosa decisão da Concorrência no sentido favoravel à OPA com restrições severas, que efeito terá na cotação da PT.
Hoje teve forte queda, continua amanhã ?
Vai corrigir para os preços da OPA ?
Obj
BN
Diz-se que sairá a famosa decisão da Concorrência no sentido favoravel à OPA com restrições severas, que efeito terá na cotação da PT.
Hoje teve forte queda, continua amanhã ?
Vai corrigir para os preços da OPA ?
Obj
BN
passo a passo se constroi o futuro
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Fitch diz que Governo vai apoiar OPA à PT
A agência de notação financeira Fitch Ratings acredita que o Governo português vai apoiar uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o capital da Portugal Telecom, desde que esta tenha um envolvimento português substancial.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A agência de notação financeira Fitch Ratings acredita que o Governo português vai apoiar uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o capital da Portugal Telecom, desde que esta tenha um envolvimento português substancial.
"A Fitch considera que o Governo português vai suportar uma oferta sobre a PT, desde que tenha um envolvimento português substancial, seja ela [OPA] lançada por um único investidor, ou por um consórcio", refere um relatório da agência publicado na sexta-feira.
A Fitch acredita assim que, qualquer que seja o oferente a lançar uma OPA sobre a PT, o Governo português deverá dar o seu apoio à operação. A Sonaecom lançou uma oferta sobre a Sonaecom a 9,50 euros por cada acção e o Executivo liderado por José Sócrates, que mantém uma "golden share" na PT, já fez saber que só tomará uma posição quando decorrer a assembleia geral da PT para deliberar sobre a desblindagem de estatutos.
A notícia da possibilidade de ser lançada uma OPA concorrente sobre a PT tem sido recorrente na imprensa. Pais do Amaral é o mais citado como estando interessado e a Fitch acredita assim que também o anterior "dono" da Media Capital poderá ter o apoio do Governo numa ofensiva à operadora de telecomunicações.
Estas visão da Fitch foi assinalada num estudo onde a agência diz que as operadoras de telecomunicações incumbentes, com participações residuais do Estado, são "targets" mais atractivos para aquisições, por parte de investidores estratégicos ou financeiros.
Na passada sexta o Estado holandês vendeu a participação de 8% que ainda detinha na Royal KPN de modo a incentivar a concorrência no sector e a obter fundos para reduzir a sua dívida. O encaixe com a operação foi de 1,7 mil milhões de euros. O Governo português detém a "golden share" – que lhe concede direitos especiais, como bloquear ofertas e decisões estratégicas e nomear administradores - na PT através de 500 acções classe A.
A agência de notação financeira Fitch Ratings acredita que o Governo português vai apoiar uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o capital da Portugal Telecom, desde que esta tenha um envolvimento português substancial.
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Nuno Carregueiro
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A agência de notação financeira Fitch Ratings acredita que o Governo português vai apoiar uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o capital da Portugal Telecom, desde que esta tenha um envolvimento português substancial.
"A Fitch considera que o Governo português vai suportar uma oferta sobre a PT, desde que tenha um envolvimento português substancial, seja ela [OPA] lançada por um único investidor, ou por um consórcio", refere um relatório da agência publicado na sexta-feira.
A Fitch acredita assim que, qualquer que seja o oferente a lançar uma OPA sobre a PT, o Governo português deverá dar o seu apoio à operação. A Sonaecom lançou uma oferta sobre a Sonaecom a 9,50 euros por cada acção e o Executivo liderado por José Sócrates, que mantém uma "golden share" na PT, já fez saber que só tomará uma posição quando decorrer a assembleia geral da PT para deliberar sobre a desblindagem de estatutos.
A notícia da possibilidade de ser lançada uma OPA concorrente sobre a PT tem sido recorrente na imprensa. Pais do Amaral é o mais citado como estando interessado e a Fitch acredita assim que também o anterior "dono" da Media Capital poderá ter o apoio do Governo numa ofensiva à operadora de telecomunicações.
Estas visão da Fitch foi assinalada num estudo onde a agência diz que as operadoras de telecomunicações incumbentes, com participações residuais do Estado, são "targets" mais atractivos para aquisições, por parte de investidores estratégicos ou financeiros.
Na passada sexta o Estado holandês vendeu a participação de 8% que ainda detinha na Royal KPN de modo a incentivar a concorrência no sector e a obter fundos para reduzir a sua dívida. O encaixe com a operação foi de 1,7 mil milhões de euros. O Governo português detém a "golden share" – que lhe concede direitos especiais, como bloquear ofertas e decisões estratégicas e nomear administradores - na PT através de 500 acções classe A.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT prevê 150 mil adesões factura eléctrónica ADSL até fim 07
22/09/2006
LISBOA, 22 Set (Reuters) - A Portugal Telecom espera atingir 150 mil adesões à facturação electrónica no serviço de acesso à Internet em banda larga no fixo, ADSL do Sapo e da Telepac, até ao final de 2007, anunciou a PT.
Adianta que, no mês de Setembro, conseguiu alcançar as 50 mil facturas eléctrónicas no ADSL.
"(O) objectivo é triplicar valor de adesões e atingir 150 mil clientes até final de 2007", refere em comunicado.
"Hoje a empresa já pode ser considerada um benchmark a nível nacional e europeu com uma penetração de factura electrónica superior a 12 pct, tendo como objectivo atingir os 30 pct de penetração no final de 2007", frisa.
Frisa que, com esta medida consegue preservar anualmente mais de 1.000 árvores esperando triplicar esse valor até ao final do próximo ano.
22/09/2006
LISBOA, 22 Set (Reuters) - A Portugal Telecom espera atingir 150 mil adesões à facturação electrónica no serviço de acesso à Internet em banda larga no fixo, ADSL do Sapo e da Telepac, até ao final de 2007, anunciou a PT.
Adianta que, no mês de Setembro, conseguiu alcançar as 50 mil facturas eléctrónicas no ADSL.
"(O) objectivo é triplicar valor de adesões e atingir 150 mil clientes até final de 2007", refere em comunicado.
"Hoje a empresa já pode ser considerada um benchmark a nível nacional e europeu com uma penetração de factura electrónica superior a 12 pct, tendo como objectivo atingir os 30 pct de penetração no final de 2007", frisa.
Frisa que, com esta medida consegue preservar anualmente mais de 1.000 árvores esperando triplicar esse valor até ao final do próximo ano.
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CSFB sobe preço-alvo da PT para 10,50 euros
O Credit Suisse First Boston (CSFB) reviu em alta o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) para 10,50 euros de 9,90 euros, mantendo inalterada a recomendação de "neutral".
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Jornal de Negócios com Reuters
O Credit Suisse First Boston (CSFB) reviu em alta o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) para 10,50 euros de 9,90 euros, mantendo inalterada a recomendação de "neutral".
A casa de investimento, numa nota de "research" publicada hoje, que continua a acreditar numa decisão positiva por parte da Autoridade da Concorrência relativamente à operação de concentração Sonaecom-PT, lembra que a concentração nos móveis poderá resultar em sinergias de dois mil milhões de euros e reitera a expectativa numa subida da oferta da Sonaecom.
A Sonaecom ofereceu, em Fevereiro, uma contrapartida de 9,50 euros por cada acção da PT.
"Estamos, portanto, a subir o preço-alvo da PT de 9,90 euros para 10,50 euros enquanto mantemos o ‘rating’ de neutral", refere.
Para a Sonaecom a CSFB mantém a recomendação de "underperform" e um preço-alvo de 3,80 euros por considerar que há riscos de uma oferta mais alta.
O Credit Suisse First Boston (CSFB) reviu em alta o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) para 10,50 euros de 9,90 euros, mantendo inalterada a recomendação de "neutral".
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Jornal de Negócios com Reuters
O Credit Suisse First Boston (CSFB) reviu em alta o seu preço-alvo para a Portugal Telecom (PT) para 10,50 euros de 9,90 euros, mantendo inalterada a recomendação de "neutral".
A casa de investimento, numa nota de "research" publicada hoje, que continua a acreditar numa decisão positiva por parte da Autoridade da Concorrência relativamente à operação de concentração Sonaecom-PT, lembra que a concentração nos móveis poderá resultar em sinergias de dois mil milhões de euros e reitera a expectativa numa subida da oferta da Sonaecom.
A Sonaecom ofereceu, em Fevereiro, uma contrapartida de 9,50 euros por cada acção da PT.
"Estamos, portanto, a subir o preço-alvo da PT de 9,90 euros para 10,50 euros enquanto mantemos o ‘rating’ de neutral", refere.
Para a Sonaecom a CSFB mantém a recomendação de "underperform" e um preço-alvo de 3,80 euros por considerar que há riscos de uma oferta mais alta.
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Clientes 3G da TMN crescem quase 45% em 40 dias
No final de Junho, a TMN, operadora de comunicações móveis da Portugal Telecom (PT),detinha cerca de 518 mil clientes com equipamentos ou placas de terceira geração (3G). Já em 10 de Agosto a operadora celebrava a ultrapassagem dos 750mil clientes nestas suas ofertas.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
No final de Junho, a TMN, operadora de comunicações móveis da Portugal Telecom (PT),detinha cerca de 518 mil clientes com equipamentos ou placas de terceira geração (3G). Já em 10 de Agosto a operadora celebrava a ultrapassagem dos 750mil clientes nestas suas ofertas.
Segundo noticia hoje o Jornal de Negócios, em sensivelmente 40 dias, a operadora da PT viu os seus clientes 3G crescer 44,79%, a um ritmo de mais de cinco mil adesões diárias à terceira geração, ou seja, seis vezes mais que o ritmo médio de adesões de clientes da TMN a estes serviços desde Abril de 2004.
No final de Junho, a TMN, operadora de comunicações móveis da Portugal Telecom (PT),detinha cerca de 518 mil clientes com equipamentos ou placas de terceira geração (3G). Já em 10 de Agosto a operadora celebrava a ultrapassagem dos 750mil clientes nestas suas ofertas.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
No final de Junho, a TMN, operadora de comunicações móveis da Portugal Telecom (PT),detinha cerca de 518 mil clientes com equipamentos ou placas de terceira geração (3G). Já em 10 de Agosto a operadora celebrava a ultrapassagem dos 750mil clientes nestas suas ofertas.
Segundo noticia hoje o Jornal de Negócios, em sensivelmente 40 dias, a operadora da PT viu os seus clientes 3G crescer 44,79%, a um ritmo de mais de cinco mil adesões diárias à terceira geração, ou seja, seis vezes mais que o ritmo médio de adesões de clientes da TMN a estes serviços desde Abril de 2004.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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TMN estabelece parceria com Groove Mobile
A TMN estabeleceu uma parceria com a norte-americana Groove Mobile, que tem acordo com as principais editoras mundiais, para o fornecimento de conteúdos musicais para os clientes TMN, através de «download».
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A TMN estabeleceu uma parceria com a norte-americana Groove Mobile, que tem acordo com as principais editoras mundiais, para o fornecimento de conteúdos musicais para os clientes TMN, através de «download».
A parceria permitirá aos clientes da rede móvel da Portugal Telecom ter acesso às músicas da plataforma comercial da Groove Mobile, que, desta forma, passa a disponibilizar os seus produtos para cerca de 81 milhões de potenciais clientes a nível global, revelou em comunicado a empresa norte-americana.
A Groove Mobile opera com um sistema de distribuição de músicas «peer to peer» entre aparelhos móveis, tendo os seus serviços disponíveis nos Estados Unidos da América, Canadá, União Europeia e Austrália. A Groove Mobile comercializa músicas completas das editoras Warner, Sony BMG, Emi e V2, entre outras.
A TMN estabeleceu uma parceria com a norte-americana Groove Mobile, que tem acordo com as principais editoras mundiais, para o fornecimento de conteúdos musicais para os clientes TMN, através de «download».
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Miguel Prado
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A parceria permitirá aos clientes da rede móvel da Portugal Telecom ter acesso às músicas da plataforma comercial da Groove Mobile, que, desta forma, passa a disponibilizar os seus produtos para cerca de 81 milhões de potenciais clientes a nível global, revelou em comunicado a empresa norte-americana.
A Groove Mobile opera com um sistema de distribuição de músicas «peer to peer» entre aparelhos móveis, tendo os seus serviços disponíveis nos Estados Unidos da América, Canadá, União Europeia e Austrália. A Groove Mobile comercializa músicas completas das editoras Warner, Sony BMG, Emi e V2, entre outras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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