Sonae com - Tópico Geral
Amigos,
Se isto continuar assim amanhã, vou shortar a SonaeCom com força em CFD's.
A PT não, porque daqui a bocado aparece outra empresa de fora a querer oferecer 10€ ou mais, e a tal da AdC dá aquilo de mão beijada, pelo que shortar a PT é perigoso.
Essas restrições todas que a AdC se lembrou eram fixes se fosse uma estrangeira a 'opar'. Agora a nossa SONAECOM? Os espanhóis fazem isso mas é quando vem alguém de fora!
E o Belmiro tá-se pouco c*g**d*. Alguma coisa já ele conseguiu com isto tudo, como já se escreveu noutro post acima.
Se isto continuar assim amanhã, vou shortar a SonaeCom com força em CFD's.
A PT não, porque daqui a bocado aparece outra empresa de fora a querer oferecer 10€ ou mais, e a tal da AdC dá aquilo de mão beijada, pelo que shortar a PT é perigoso.

Essas restrições todas que a AdC se lembrou eram fixes se fosse uma estrangeira a 'opar'. Agora a nossa SONAECOM? Os espanhóis fazem isso mas é quando vem alguém de fora!
E o Belmiro tá-se pouco c*g**d*. Alguma coisa já ele conseguiu com isto tudo, como já se escreveu noutro post acima.
Aqui está o regulador, pressionado por todos os lados, a reagir como Pilatos ("lavo as mãos, eles que se entendam"). Compreensível, mais do que compreensível:
"LISBOA, 25 Set (Reuters) - As acções da Portugal Telecom (PT) deslizaram quase dois pct para um mínimo desde 27 de Julho nos 9,71 euros, com alguns investidores a temerem que a Sonaecom retire a sua Oferta, disseram dealers.
Fonte oficial da Sonaecom afirmou à Reuters, esta manhã, que está a ponderar não avançar com o 'takeover' lançado sobre a PT devido aos remédios muito agressivos que a Autoridade da Concorrência (AdC) pretende impôr.
Negociaram-se 6.679.733 acções da PT a caírem 1,42 pct para 9,73 euros, em contraciclo com a subida de 0,92 pct do índice pan-europeu DJ Stoxx para telecoms e os ganhos de 0,61 pct do 'benchmark' ibérico Telefónica .
"O mercado está a reagir às últimas notícias que mencionam os remédios agressivos a impôr pela AdC à Sonaecom, mas ainda numa base especulativa. Será preciso dados mais sólidos para se perceber qual a tendência que as acções poderão seguir", referiu um operador.
Os analistas realçam que remédios eventualmente muito agressivos colocados à Sonaecom poderiam também afastar a probabilidade de surgirem ofertas concorrentes, retirando força às acções da PT.
As acções da Sonaecom estão também em baixa, deslizando 1,88 pct para os 5,22 euros e pressionadas também por possibilidade de não avançar sobre a PT.
"A Sonaecom não avançar sobre a PT pode ser avaliada de duas formas: por um lado, poderia ser positivo tendo em conta o esforço financeiro que a empresa já não teria de fazer e, por outro, seria negativo tendo em conta que a empresa iria criar muito valor após a operação. Esta segunda hipótese está a pesar mais", disse outro operador."
"LISBOA, 25 Set (Reuters) - As acções da Portugal Telecom (PT) deslizaram quase dois pct para um mínimo desde 27 de Julho nos 9,71 euros, com alguns investidores a temerem que a Sonaecom retire a sua Oferta, disseram dealers.
Fonte oficial da Sonaecom afirmou à Reuters, esta manhã, que está a ponderar não avançar com o 'takeover' lançado sobre a PT devido aos remédios muito agressivos que a Autoridade da Concorrência (AdC) pretende impôr.
Negociaram-se 6.679.733 acções da PT a caírem 1,42 pct para 9,73 euros, em contraciclo com a subida de 0,92 pct do índice pan-europeu DJ Stoxx para telecoms e os ganhos de 0,61 pct do 'benchmark' ibérico Telefónica .
"O mercado está a reagir às últimas notícias que mencionam os remédios agressivos a impôr pela AdC à Sonaecom, mas ainda numa base especulativa. Será preciso dados mais sólidos para se perceber qual a tendência que as acções poderão seguir", referiu um operador.
Os analistas realçam que remédios eventualmente muito agressivos colocados à Sonaecom poderiam também afastar a probabilidade de surgirem ofertas concorrentes, retirando força às acções da PT.
As acções da Sonaecom estão também em baixa, deslizando 1,88 pct para os 5,22 euros e pressionadas também por possibilidade de não avançar sobre a PT.
"A Sonaecom não avançar sobre a PT pode ser avaliada de duas formas: por um lado, poderia ser positivo tendo em conta o esforço financeiro que a empresa já não teria de fazer e, por outro, seria negativo tendo em conta que a empresa iria criar muito valor após a operação. Esta segunda hipótese está a pesar mais", disse outro operador."
James Wheat
Position Trader
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OPA Escreveu:Ninguém viu no semanário "Sol" as declarações de um dos administradores e accionista de referência da PT? Ele disse que a AdC estava a tomar uma posição demasiado tendenciosa para a SNC. O comunicado da SNC hoje é a resposta a isto mesmo: se a AdC torna as coisas muito dificeis, a SNC fecha a porta e o governo que resolva o embróglio (PT em risco de ser opada por estrangeiros).
Cada lado está a tentar pôr pressão sobre a AdC! Qual é a novidade?
Assino por baixo !
Inclusivé até a decisão sair, a pressão dos lobbys politico-financeiros de Lisboa sobre a AdC será bem superior à do Grupo Sonae, que não tem claramente o mesmo número de aliados (Aliás, não tem nenhuns ! O governo... talvez ?).
Ultimo apontamento: não se esqueçam que a decisão da AdC não decide o resultado final da Opa. Não nos esqueçamos ainda que o ponto mais incontornável será a AG da PT - que tem um núcleo duro formado para barrar a Sonae.
Em termos de timing, para mim é deixar sair a decisão da AdC, aproveitar a puxada na Sonaecom (em caso de decisão favorável) para fechar posição e depois ficar de fora a ver os próximos capítulos.
Over & out.
James Wheat
Position Trader
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Ninguém viu no semanário "Sol" as declarações de um dos administradores e accionista de referência da PT? Ele disse que a AdC estava a tomar uma posição demasiado tendenciosa para a SNC. O comunicado da SNC hoje é a resposta a isto mesmo: se a AdC torna as coisas muito dificeis, a SNC fecha a porta e o governo que resolva o embróglio (PT em risco de ser opada por estrangeiros).
Cada lado está a tentar pôr pressão sobre a AdC! Qual é a novidade?
Cada lado está a tentar pôr pressão sobre a AdC! Qual é a novidade?
Desejo boa sorte a quem está no papel. Eu fui atirado ao tapete a 3,59 em janeiro (tinha entrado a 3,00), fui stopado e nunca mais arrisquei entrar, pois com uma opa nunca pensei que o oferente subisse tanto (com tanta empresa boa por essa europa fora sem subir, FTE e DTE). Mas já ganhou projeção e os accionistas EDP e Estado para a Holding.
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Vieira Escreveu: É impressão minha ou passámos da euforia ao salve-se quem puder em poucos minutos?
É normal, pq a decisão trará expectávelmente uma volatilidade grande à acção. Dito isto, eu aqui me confesso: estou exposto a Sonaecom em 95% (troquei por Bcp há já uns tempos, qd saí do banco a €2.41) e estou apostado e esperar pela saída da decisão da AdC - eu pago para ver

Como já o referi, a Sonaecom já ganhou muito com todo este processo, tendo inclusive conseguido, no meio das expectativas positivas (um pc contrariadas com as notícias de hoje, é certo), passar a EDP e o Estado da Optimus para a holding.
A separação das redes (algo pq sempre se bateu 'com tudo', chegando mesmo aos tribunais europeus) será tb será uma realidade 'com' ou 'sem' Opa, o que melhora muito as perspectivas futuras da empresa.
Eu acredito muito na capacidade de gestão da Sonae e se a AdC aprovar com os referidos "remédios muito agressivos", confio inteiramente na decisão que venha a tomar - fica nas suas mãos, será deles e só deles - de prosseguirem ou cancelarem a Opa.
Não nos esqueçamos da dimensão desta Opa e se a mesma cair, tb é verdade que a Sonaecom se livre de muitas dores de cabeça que seguramente a aguardariam nos próximos 5-10 anos (ver-se livre daquela imensidão de funcionários e dos problemas de fundos de pensões não será tarefa nada fácil).
Em resumo: acho que é arriscado para quem está fora entrar agora, mas para quem entrou no papel abaixo dos €5, acho que é pagar para ver.
James Wheat
Position Trader
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A Sonaecom diz que os remédios da Autoridade da Concorrência (AdC) são “violentos e agressivos” e pondera não fazer o registo da operação. O conselho de administração da empresa reúne-se esta semana para tomar uma decisão final. A Sonaecom diz quem são os vencedores e os perdedores caso a oferta caía por terra.
Sonaecom pondera desistir
Quando questionado se a agressividade dos remédios poderá fazer a empresa desistir da operação, fonte da Sonaecom afirma "estar a ponderar" essa possibilidade, mas acrescenta que uma decisão final só poderá ser tomada pelo conselho de administração.
Um cenário que parece já estar posto de lado é a revisão em baixa da contrapartida da OPA. Fonte da empresa disse ao Jornal de Negócios que "este cenário, por questões jurídicas ligadas aos remédios, não me parece que seja possível".
Para a empresa, caso a OPA falhe "existe um meio ganhador" que é a Sonaecom, já que a sua investida levou a administração da PT a avançar com o "spin off" das redes de cobre e cabo, em caso de insucesso da OPA:
Sonaecom pondera desistir
Quando questionado se a agressividade dos remédios poderá fazer a empresa desistir da operação, fonte da Sonaecom afirma "estar a ponderar" essa possibilidade, mas acrescenta que uma decisão final só poderá ser tomada pelo conselho de administração.
Um cenário que parece já estar posto de lado é a revisão em baixa da contrapartida da OPA. Fonte da empresa disse ao Jornal de Negócios que "este cenário, por questões jurídicas ligadas aos remédios, não me parece que seja possível".
Para a empresa, caso a OPA falhe "existe um meio ganhador" que é a Sonaecom, já que a sua investida levou a administração da PT a avançar com o "spin off" das redes de cobre e cabo, em caso de insucesso da OPA:
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Administração reúne-se esta semana
Sonaecom classifica remédios de “bastante violentos” e pondera deixar cair a OPA
A Sonaecom diz que os remédios da Autoridade da Concorrência (AdC) são “violentos e agressivos” e pondera não fazer o registo da operação. O conselho de administração da empresa reúne-se esta semana para tomar uma decisão final. A Sonaecom diz quem são os vencedores e os perdedores caso a oferta caía por terra.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom diz que os remédios da Autoridade da Concorrência (AdC) são "violentos e agressivos" e pondera não fazer o registo da operação. O conselho de administração da empresa reúne-se esta semana para tomar uma decisão final. A Sonaecom diz quem são os vencedores e os perdedores caso a oferta caía por terra.
A Sonaecom [Cot] está a ponderar não avançar com a compra da Portugal Telecom (PT) [Cot] devido aos remédios que a empresa classificou de "bastante violentos e agressivos". A mesma fonte acrescenta que a agressividade dos remédios não afecta apenas a fusão dos móveis mas as áreas todas "em geral".
A empresa, logo no inicio da oferta pública de aquisição (OPA), disse que a fusão da TMN e Optimus iria resultar em sinergias de 2 mil milhões de euros e que caso esta operação fosse chumbada pela Autoridade da Concorrência (AdC), a OPA cairia por terra.
A edição de hoje do "Diário Económico", sem citar fontes, avança que Abel Mateus deve aprovar a OPA, mas com condições agressivas.
A empresa liderada por Paulo Azevedo lançou uma OPA sobre a PT em Fevereiro e a AdC decidiu, a 9 de Junho, decidiu passar a análise da operação para uma fase de investigação aprofundada.
Fonte da Sonaecom disse ao Jornal de Negócios que "ficaria surpreendido se não houvesse uma decisão esta semana. A AdC sente que não pode durar mais tempo". Fontes de mercado estão a apontar para amanhã, ou o mais tardar na quarta-feira, para que a entidade presidida por Abel Mateus anuncie uma decisão final, ainda que sujeita a apreciação por parte dos interessados.
Segue-se um período de 10 dias para que os interessados na operação se pronunciem sobre os remédios. Segundo fonte oficial da Sonaecom, o conselho de administração da empresa deve reunir ainda esta semana para analisar se regista ou não a operação junto da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
Sonaecom pondera desistir
Quando questionado se a agressividade dos remédios poderá fazer a empresa desistir da operação, fonte da Sonaecom afirma "estar a ponderar" essa possibilidade, mas acrescenta que uma decisão final só poderá ser tomada pelo conselho de administração.
Um cenário que parece já estar posto de lado é a revisão em baixa da contrapartida da OPA. Fonte da empresa disse ao Jornal de Negócios que "este cenário, por questões jurídicas ligadas aos remédios, não me parece que seja possível".
Para a empresa, caso a OPA falhe "existe um meio ganhador" que é a Sonaecom, já que a sua investida levou a administração da PT a avançar com o "spin off" das redes de cobre e cabo, em caso de insucesso da OPA:
Quem ganha e perde
A Sonaecom afirma que os "grandes perdedores serão a generalidade dos accionistas da PT", considerando que a cotação da empresa, ainda sem descontar o destaque da PT Multimédia, vai estar em linha com as estimativas mais baixas dos analistas, de 7 euros.
Os vencedores, caso a empresa opte por não registar a operação, serão "um pequeno grupo de accionistas da PT, cuja relação com a empresa não está nas acções, mas sim nas suas relações privilegiadas" com o maior grupo de telecomunicações nacionais.
Fonte da Portugal Telecom, contactada pelo Jornal de Negócios, não quis tecer comentários sobre os remédios da AdC.
As acções da PT negociavam em queda de 0,61% para os 9,81 euros.
Sonaecom classifica remédios de “bastante violentos” e pondera deixar cair a OPA
A Sonaecom diz que os remédios da Autoridade da Concorrência (AdC) são “violentos e agressivos” e pondera não fazer o registo da operação. O conselho de administração da empresa reúne-se esta semana para tomar uma decisão final. A Sonaecom diz quem são os vencedores e os perdedores caso a oferta caía por terra.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom diz que os remédios da Autoridade da Concorrência (AdC) são "violentos e agressivos" e pondera não fazer o registo da operação. O conselho de administração da empresa reúne-se esta semana para tomar uma decisão final. A Sonaecom diz quem são os vencedores e os perdedores caso a oferta caía por terra.
A Sonaecom [Cot] está a ponderar não avançar com a compra da Portugal Telecom (PT) [Cot] devido aos remédios que a empresa classificou de "bastante violentos e agressivos". A mesma fonte acrescenta que a agressividade dos remédios não afecta apenas a fusão dos móveis mas as áreas todas "em geral".
A empresa, logo no inicio da oferta pública de aquisição (OPA), disse que a fusão da TMN e Optimus iria resultar em sinergias de 2 mil milhões de euros e que caso esta operação fosse chumbada pela Autoridade da Concorrência (AdC), a OPA cairia por terra.
A edição de hoje do "Diário Económico", sem citar fontes, avança que Abel Mateus deve aprovar a OPA, mas com condições agressivas.
A empresa liderada por Paulo Azevedo lançou uma OPA sobre a PT em Fevereiro e a AdC decidiu, a 9 de Junho, decidiu passar a análise da operação para uma fase de investigação aprofundada.
Fonte da Sonaecom disse ao Jornal de Negócios que "ficaria surpreendido se não houvesse uma decisão esta semana. A AdC sente que não pode durar mais tempo". Fontes de mercado estão a apontar para amanhã, ou o mais tardar na quarta-feira, para que a entidade presidida por Abel Mateus anuncie uma decisão final, ainda que sujeita a apreciação por parte dos interessados.
Segue-se um período de 10 dias para que os interessados na operação se pronunciem sobre os remédios. Segundo fonte oficial da Sonaecom, o conselho de administração da empresa deve reunir ainda esta semana para analisar se regista ou não a operação junto da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
Sonaecom pondera desistir
Quando questionado se a agressividade dos remédios poderá fazer a empresa desistir da operação, fonte da Sonaecom afirma "estar a ponderar" essa possibilidade, mas acrescenta que uma decisão final só poderá ser tomada pelo conselho de administração.
Um cenário que parece já estar posto de lado é a revisão em baixa da contrapartida da OPA. Fonte da empresa disse ao Jornal de Negócios que "este cenário, por questões jurídicas ligadas aos remédios, não me parece que seja possível".
Para a empresa, caso a OPA falhe "existe um meio ganhador" que é a Sonaecom, já que a sua investida levou a administração da PT a avançar com o "spin off" das redes de cobre e cabo, em caso de insucesso da OPA:
Quem ganha e perde
A Sonaecom afirma que os "grandes perdedores serão a generalidade dos accionistas da PT", considerando que a cotação da empresa, ainda sem descontar o destaque da PT Multimédia, vai estar em linha com as estimativas mais baixas dos analistas, de 7 euros.
Os vencedores, caso a empresa opte por não registar a operação, serão "um pequeno grupo de accionistas da PT, cuja relação com a empresa não está nas acções, mas sim nas suas relações privilegiadas" com o maior grupo de telecomunicações nacionais.
Fonte da Portugal Telecom, contactada pelo Jornal de Negócios, não quis tecer comentários sobre os remédios da AdC.
As acções da PT negociavam em queda de 0,61% para os 9,81 euros.
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- Registado: 31/5/2006 21:13
LISBOA, 25 Set (Reuters) - SONAECOM PONDERA DESISTIR
A Sonaecom , da Sonae, está a ponderar não avançar com a compra da Portugal Telecom devido aos remédios muito agressivos que a Autoridade da Concorrência (AdC)pretende impôr para aprovar a concentração dos dois grupos, disse fonte oficial da Sonaecom.
Adiantou que não existe nenhuma decisão ou princípio de decisão acerca deste assunto e que a empresa vai aguardar primeiro pelos remédios que serão negociados com a AdC para concluir depois se mantém a Oferta Pública de Aquisição (OPA).
O Diário Económico refere, na sua edição de hoje, que a AdC estaria a impôr remédios muito duros à Sonaecom para aprovar a fusão entre as operadoras móveis Optimus e TMN, o que poderia levá-la a recuar na OPA.
"Os remédios (que estão a ser negociados com a AdC) são muito agressivos. Estamos a ponderar a hipótese de não avançar com a operação", afirmou a mesma fonte, em declarações à Reuters, sem adiantar mais detalhes.
"Mas ainda não existe qualquer decisão ou princípio de decisão (por parte da Sonaecom)", acrescentou.
A Sonaecom pôs sempre como condição para avançar com a OPA a fusão entre os dois operadores móveis e que os remédios negociados com a AdC sejam equilibrados e não afectem as sinergias ao nível dos custos.
A fusão entre a número um TMN e a número três Optimus criará um operador com mais de 65 pct de quota, contando a Sonaecom que esta operação permita sinergias a rondar os dois mil milhões de euros (ME).
A decisão preliminar da AdC, que era esperada até ao fim de Julho passado, poderá ser conhecida esta semana.
A Imprensa tem revelado que a AdC deverá aprovar a operação Sonaecom/PT com remédios, nomeadamente a venda de activos nos móveis e a alienação de uma das redes fixas de cabo ou cobre.
Um membro da comissão executiva da Sonaecom afirmou, recentemente à Reuters, que a Sonaecom iria marcar uma reunião do conselho de administração da empresa após a decisão da AdC para decidir se avançava ou não com a OPA, o que estaria dependente dos remédios do regulador da concorrência.
Remédios para Sonaecom introduzem a figura de gestor de alienação
A lei portuguesa é omissa em relação à figura do gestor independente responsável por alienações, em fusões cuja aprovação obrigue a desinvestimentos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A lei portuguesa é omissa em relação à figura do gestor independente responsável por alienações, em fusões cuja aprovação obrigue a desinvestimentos.
Segundo o "Diário de Notícias", a operação de concentração da Portugal Telecom e da Sonaecom poderá ser a primeira a incluir a nomeação de um gestor deste tipo, prevista nos regulamentos comunitários.
Não havendo na lei portuguesa a figura de administrador responsável pela alienação, a Autoridade da Concorrência (AdC) pode basear-se nos regulamentos comunitários para estabelecer que determinado activo seja gerido por uma empresa independente até à sua venda, com a possibilidade de haver um administrador a observar o cumprimento das obrigações. Isto pode ser fixado, no entanto, apenas no caso da Sonaecom não conseguir vender determinado activo num espaço de tempo específico.
De acordo com um jurista de concorrência, a AdC deve observar as directrizes comunitárias na análise das operações de concentração, nomeadamente a comunicação 68/03, que foi criada para as operações de âmbito comunitário. Mas nada exclui, segundo esse jurista, que a AdC leve em consideração essa comunicação. No entanto, há outra versão que diz que tem de haver algumas adaptações necessárias.
Questionada pelo DN sobre se a AdC se serviria da legislação comunitária ou se teria de haver alterações à lei ou alguma legislação complementar em Portugal caso quisesse introduzir esta figura, fonte oficial da autoridade disse desconhecer o procedimento, já que nunca houve um caso destes. Apenas a operação de compra da actividade seguradora do Millennium bcp pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) estabeleceu como remédio o desinvestimento num activo. Neste caso, foi determinada a obrigação de venda no prazo de um ano do canal telefónico de seguro automóvel, Seguro Directo, o que foi cumprido.
A lei portuguesa é omissa em relação à figura do gestor independente responsável por alienações, em fusões cuja aprovação obrigue a desinvestimentos.
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A lei portuguesa é omissa em relação à figura do gestor independente responsável por alienações, em fusões cuja aprovação obrigue a desinvestimentos.
Segundo o "Diário de Notícias", a operação de concentração da Portugal Telecom e da Sonaecom poderá ser a primeira a incluir a nomeação de um gestor deste tipo, prevista nos regulamentos comunitários.
Não havendo na lei portuguesa a figura de administrador responsável pela alienação, a Autoridade da Concorrência (AdC) pode basear-se nos regulamentos comunitários para estabelecer que determinado activo seja gerido por uma empresa independente até à sua venda, com a possibilidade de haver um administrador a observar o cumprimento das obrigações. Isto pode ser fixado, no entanto, apenas no caso da Sonaecom não conseguir vender determinado activo num espaço de tempo específico.
De acordo com um jurista de concorrência, a AdC deve observar as directrizes comunitárias na análise das operações de concentração, nomeadamente a comunicação 68/03, que foi criada para as operações de âmbito comunitário. Mas nada exclui, segundo esse jurista, que a AdC leve em consideração essa comunicação. No entanto, há outra versão que diz que tem de haver algumas adaptações necessárias.
Questionada pelo DN sobre se a AdC se serviria da legislação comunitária ou se teria de haver alterações à lei ou alguma legislação complementar em Portugal caso quisesse introduzir esta figura, fonte oficial da autoridade disse desconhecer o procedimento, já que nunca houve um caso destes. Apenas a operação de compra da actividade seguradora do Millennium bcp pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) estabeleceu como remédio o desinvestimento num activo. Neste caso, foi determinada a obrigação de venda no prazo de um ano do canal telefónico de seguro automóvel, Seguro Directo, o que foi cumprido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPA à PT aprovada com condições agressivas
Abel Mateus decide esta semana a OPA da Sonae à PT, fazendo depender a fusão da TMN com a Optimus de condições que podem fazer a Sonae recuar.
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negocios@mediafin.pt
Abel Mateus decide esta semana a OPA da Sonae à PT, fazendo depender a fusão da TMN com a Optimus de condições que podem fazer a Sonae recuar.
Para afastar críticas, incluindo dentro da própria Autoridade da Concorrência, Paulo Azevedo será obrigado a cumprir um conjunto de regras classificadas como muito duras, noticia hoje o "Diário Económico".
O relatório final da AdC – que já vai na 89ª versão – será conhecido até ao final da semana, quase oito meses após o lançamento da OPA.
Abel Mateus quer autorizar a fusão da Optimus e da TMN, um dos pontos centrais da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom, mas a falta de consenso entre os membros do conselho da Autoridade da Concorrência (AdC) está a obrigar o presidente do regulador a aumentar a austeridade dos remédios que permitirão aprovar a operação.
Do lado da Sonaecom que, no final da semana passada, ficou a conhecer a 89ª. versão do projecto de decisão da AdC, há cada vez mais dúvidas sobre a concretização da operação. Para o Governo, as divergências internas na Concorrência "que se repetem no seio da Anacom" são vistas como uma garantia de que a decisão será equilibrada.
Além disso, Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, terá sempre a última palavra a dizer sobre o assunto: a "golden share" que detém na Portugal Telecom permiti-lhe travar a OPA, fazendo uso do direito de veto inerente às acções de categoria A, caso esta seja aprovada em assembleia geral.
Abel Mateus quer, de acordo com fontes próximas do processo, quer minimizar as falhas da decisão, tal como demonstram os inúmeros estudos pedidos pela AdC, bem como a realização de um "teste de mercado". Esta será ainda uma das razões para o atraso na tomada de posição da Concorrência.
Abel Mateus decide esta semana a OPA da Sonae à PT, fazendo depender a fusão da TMN com a Optimus de condições que podem fazer a Sonae recuar.
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Abel Mateus decide esta semana a OPA da Sonae à PT, fazendo depender a fusão da TMN com a Optimus de condições que podem fazer a Sonae recuar.
Para afastar críticas, incluindo dentro da própria Autoridade da Concorrência, Paulo Azevedo será obrigado a cumprir um conjunto de regras classificadas como muito duras, noticia hoje o "Diário Económico".
O relatório final da AdC – que já vai na 89ª versão – será conhecido até ao final da semana, quase oito meses após o lançamento da OPA.
Abel Mateus quer autorizar a fusão da Optimus e da TMN, um dos pontos centrais da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom, mas a falta de consenso entre os membros do conselho da Autoridade da Concorrência (AdC) está a obrigar o presidente do regulador a aumentar a austeridade dos remédios que permitirão aprovar a operação.
Do lado da Sonaecom que, no final da semana passada, ficou a conhecer a 89ª. versão do projecto de decisão da AdC, há cada vez mais dúvidas sobre a concretização da operação. Para o Governo, as divergências internas na Concorrência "que se repetem no seio da Anacom" são vistas como uma garantia de que a decisão será equilibrada.
Além disso, Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, terá sempre a última palavra a dizer sobre o assunto: a "golden share" que detém na Portugal Telecom permiti-lhe travar a OPA, fazendo uso do direito de veto inerente às acções de categoria A, caso esta seja aprovada em assembleia geral.
Abel Mateus quer, de acordo com fontes próximas do processo, quer minimizar as falhas da decisão, tal como demonstram os inúmeros estudos pedidos pela AdC, bem como a realização de um "teste de mercado". Esta será ainda uma das razões para o atraso na tomada de posição da Concorrência.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Baixa estimativas da PT
Bear Stearns diz que Sonaecom tem de subir o preço da OPA
A Bear Stearns cortou as suas previsões de receitas e EBITDA da Portugal Telecom (PT), para o período entre 2006-2007, de modo a acomodar a pressão existente no negócio fixo doméstico e na participada brasileira Vivo. No entanto, reitera a recomendação de “outperform” por considerar que a Sonaecom terá de subir o preço da OPA.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Bear Stearns cortou as suas previsões de receitas e EBITDA da Portugal Telecom (PT), para o período entre 2006-2007, de modo a acomodar a pressão existente no negócio fixo doméstico e na participada brasileira Vivo. No entanto, reitera a recomendação de "outperform" por considerar que a Sonaecom terá de subir o preço da OPA.
Numa nota de "research" de hoje, a casa de investimento baixa as estimativas de receitas em 2,8% para os 6,294 mil milhões de euros, em 2006, e para os 6,253 mil milhões em 2007. Quanto ao EBITDA, corta as suas previsões em 4,8% em 2006 e 5,35 em 2007, para os 2,249 mil milhões de euros e 2,346 mil milhões, respectivamente.
Apesar da revisão em baixa, a Bear Stearns mantém a recomendação de "outperform" e o preço-alvo de 10,50 euros, por considerar que a Sonaecom será obrigada a aumentar o seu preço da oferta "se quiser ter sucesso na OPA".
"O ‘management’ da PT comprometeu-se com uma política de dividendos crescente e nós acreditamos que as operações em curso (por exemplo da PTM) deverão suportar esta medida", refere o estudo.
Tendo em conta o dividendo extraordinário de 1,75 euros e o "spin off" da PTM, e assumindo uma "yield" de 6% a 7%, a Bear Stearns avalia a PT entre 11 e 9,9 euros por acção. Esta estimativa é superior ao preço de 9,5 euros oferecido pela Sonaecom.
As acções da PT seguem a valorizar 0,20% para os 9,87 euros, também abaixo dos "target" de 10,5 euros que a Bear Stearns tem para a PT.
Bear Stearns diz que Sonaecom tem de subir o preço da OPA
A Bear Stearns cortou as suas previsões de receitas e EBITDA da Portugal Telecom (PT), para o período entre 2006-2007, de modo a acomodar a pressão existente no negócio fixo doméstico e na participada brasileira Vivo. No entanto, reitera a recomendação de “outperform” por considerar que a Sonaecom terá de subir o preço da OPA.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Bear Stearns cortou as suas previsões de receitas e EBITDA da Portugal Telecom (PT), para o período entre 2006-2007, de modo a acomodar a pressão existente no negócio fixo doméstico e na participada brasileira Vivo. No entanto, reitera a recomendação de "outperform" por considerar que a Sonaecom terá de subir o preço da OPA.
Numa nota de "research" de hoje, a casa de investimento baixa as estimativas de receitas em 2,8% para os 6,294 mil milhões de euros, em 2006, e para os 6,253 mil milhões em 2007. Quanto ao EBITDA, corta as suas previsões em 4,8% em 2006 e 5,35 em 2007, para os 2,249 mil milhões de euros e 2,346 mil milhões, respectivamente.
Apesar da revisão em baixa, a Bear Stearns mantém a recomendação de "outperform" e o preço-alvo de 10,50 euros, por considerar que a Sonaecom será obrigada a aumentar o seu preço da oferta "se quiser ter sucesso na OPA".
"O ‘management’ da PT comprometeu-se com uma política de dividendos crescente e nós acreditamos que as operações em curso (por exemplo da PTM) deverão suportar esta medida", refere o estudo.
Tendo em conta o dividendo extraordinário de 1,75 euros e o "spin off" da PTM, e assumindo uma "yield" de 6% a 7%, a Bear Stearns avalia a PT entre 11 e 9,9 euros por acção. Esta estimativa é superior ao preço de 9,5 euros oferecido pela Sonaecom.
As acções da PT seguem a valorizar 0,20% para os 9,87 euros, também abaixo dos "target" de 10,5 euros que a Bear Stearns tem para a PT.
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Aí vai o gráfico ao fecho de ontem
O último toque nos 5,15€ foi no dia 20-09-2006, e levou a cotação até aos 5,42€, vamos ver se o movimento se repete.
Agora o que pode fazer disparar a cotação é o
anúncio da Adc.
A nível da AT está claramente bullish, mas com os indicadores a necessitarem de aliviar um pouco.
Vamos esperar.
Agora o que pode fazer disparar a cotação é o
anúncio da Adc.
A nível da AT está claramente bullish, mas com os indicadores a necessitarem de aliviar um pouco.
Vamos esperar.
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Saudações Alentejanas
Sim, é perfeitamente claro que nesta Opa o oferente ganha sempre. Aliás, antes da Opa o título andava a €3,60s e veja-se onde está hoje - mesmo sem decisão nenhuma da AdC e sobretudo sem se vislumbrar ainda como é que a Sonaecom vai dominar a Assembleia Geral da PT !
A mim parece-me que há ainda bastantes probabilidades da Opa a €9,50 fracassar (não por causa da AdC, mas pela AG) e sinceramente não estou a ver a Sonae a subir a parada... O que não é nada de mau para Sonaecom
!
A forma como foi planeada é que foi simplesmente brilhante: sem fugas, em total surpresa, com um plano de financiamento assegurado, uma visão de 'asset stripping' clara e a oferta de um preço atractivo para ser 'boa compra', mas dissuasor qb de ofertas concorrentes (que teriam que ser forçosamente mais altas). Touché !
Já está para a história: foi o golpe mais arrojado que vi ocorrer na bolsa portuguesa em quase 18 anos de trading - uma Opa de 11 biliões por parte de uma empresa de 1,5 biliões: need to have balls, big balls
!!!
A mim parece-me que há ainda bastantes probabilidades da Opa a €9,50 fracassar (não por causa da AdC, mas pela AG) e sinceramente não estou a ver a Sonae a subir a parada... O que não é nada de mau para Sonaecom

A forma como foi planeada é que foi simplesmente brilhante: sem fugas, em total surpresa, com um plano de financiamento assegurado, uma visão de 'asset stripping' clara e a oferta de um preço atractivo para ser 'boa compra', mas dissuasor qb de ofertas concorrentes (que teriam que ser forçosamente mais altas). Touché !
Já está para a história: foi o golpe mais arrojado que vi ocorrer na bolsa portuguesa em quase 18 anos de trading - uma Opa de 11 biliões por parte de uma empresa de 1,5 biliões: need to have balls, big balls



James Wheat
Position Trader
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Mesmo que a OPA à PT falhe haverá mais concorrência
Chistopher Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirma que caso a OPA sobre a Portugal Telecom falhe, o objectivo de separar a rede cabo do cobre já está conseguido.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
Chistopher Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirma que caso a OPA sobre a Portugal Telecom falhe, o objectivo de separar a rede cabo do cobre já está conseguido.
O CFO da empresa liderada por Paulo Azevedo diz que mesmo que a operação não seja bem sucedida a Sonaecom tem "que seguir desenvolvendo uma estratégia para a empresa".
Num cenário de insucesso da OPA, Chistopher Lawrie refere que mesmo "falhando a operação", já conseguiu o objectivo de separar o cabo do cobre, logo "haverá mais concorrência e o mercado
O Sr Christopher Lawrie dá uma no cravo e outra na ferradura.
Na minha opinião, este ultimo comentário resume tudo.
Os objectivos da SON e SNC estão atingidos. Finalmente conseguiram abrir um "buracão" de um dos maiores quase-monopólios do nosso país.
Pelo caminho ainda comprar umas acçõezitas perto dos 9 e 9,5 euros da PTM e PT respetivamente, cujas mais valias lhes permitirão pagar as despesas de todo o processo da OPA.
No fim a OPA não vai para a frente, a SNC poupa uns bons milhões, e uma vez que é uma empresa bem gerida e muito competitiva num mercado de livre comncorrência, as portas estão abertas para que os resultados da SNC subam por aí acima.
Chistopher Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirma que caso a OPA sobre a Portugal Telecom falhe, o objectivo de separar a rede cabo do cobre já está conseguido.
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Isabel Cristina Costa
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Chistopher Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirma que caso a OPA sobre a Portugal Telecom falhe, o objectivo de separar a rede cabo do cobre já está conseguido.
O CFO da empresa liderada por Paulo Azevedo diz que mesmo que a operação não seja bem sucedida a Sonaecom tem "que seguir desenvolvendo uma estratégia para a empresa".
Num cenário de insucesso da OPA, Chistopher Lawrie refere que mesmo "falhando a operação", já conseguiu o objectivo de separar o cabo do cobre, logo "haverá mais concorrência e o mercado
O Sr Christopher Lawrie dá uma no cravo e outra na ferradura.
Na minha opinião, este ultimo comentário resume tudo.
Os objectivos da SON e SNC estão atingidos. Finalmente conseguiram abrir um "buracão" de um dos maiores quase-monopólios do nosso país.
Pelo caminho ainda comprar umas acçõezitas perto dos 9 e 9,5 euros da PTM e PT respetivamente, cujas mais valias lhes permitirão pagar as despesas de todo o processo da OPA.
No fim a OPA não vai para a frente, a SNC poupa uns bons milhões, e uma vez que é uma empresa bem gerida e muito competitiva num mercado de livre comncorrência, as portas estão abertas para que os resultados da SNC subam por aí acima.
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- Registado: 19/6/2006 22:57
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CFO diz que decisão da AdC está na “recta final”
Sonaecom acredita ter convencido os accionistas da PT
Chris Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirmou que a decisão por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a operação de aquisição da Portugal Telecom está na “recta final” e que a empresa liderada por Paulo Azevedo está “confiante” e acredita ter convencido os accionistas da PT.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
Chris Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirmou que a decisão por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a operação de aquisição da Portugal Telecom está na "recta final" e que a empresa liderada por Paulo Azevedo está "confiante" e acredita ter convencido os accionistas da PT.
"Pensamos que convencemos com os nossos argumentos", afirmou hoje Chistopher Lawrie, à margem de uma conferência sobre PME ibéricas, organizada pelo BPI.
Sobre a decisão da Autoridade da Concorrência (AdC), o CFO da Sonaecom [Cot] afirmou que "é uma decisão e uma situação muito complexa, então as decisões tem que ser tomadas com todas as medidas apropriadas".
No passado, os "timings" não foram o que os mercado esperavam, "por isso é difícil saber quando será tomada a decisão final", embora o mercado continue a acreditar num desfecho ainda no decurso desta semana.
"As negociações vão no bom caminho, estamos na recta final e estamos confiantes. Pensamos que convencemos com os nossos argumentos", acrescentou Lawrie.
Esta semana, e sobre o atraso da decisão da AdC, Henrique Granadeiro refutou a acusação de a Portugal Telecom estar, deliberadamente e através de manobras dilatórias, a atrasar a decisão da AdC, nomeadamente com envios de estudos de "gurus" internacionais que criaram um impasse no regulador.
O CEO da PT disse que a Sonae é "porta-voz e defensor oficioso" de Abel Mateus. Sobre estas afirmações, o CFO da Sonaecom não comenta, e diz que a AdC "é muito independente
Sonaecom acredita ter convencido os accionistas da PT
Chris Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirmou que a decisão por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a operação de aquisição da Portugal Telecom está na “recta final” e que a empresa liderada por Paulo Azevedo está “confiante” e acredita ter convencido os accionistas da PT.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
Chris Lawrie, administrador financeiro da Sonaecom, afirmou que a decisão por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a operação de aquisição da Portugal Telecom está na "recta final" e que a empresa liderada por Paulo Azevedo está "confiante" e acredita ter convencido os accionistas da PT.
"Pensamos que convencemos com os nossos argumentos", afirmou hoje Chistopher Lawrie, à margem de uma conferência sobre PME ibéricas, organizada pelo BPI.
Sobre a decisão da Autoridade da Concorrência (AdC), o CFO da Sonaecom [Cot] afirmou que "é uma decisão e uma situação muito complexa, então as decisões tem que ser tomadas com todas as medidas apropriadas".
No passado, os "timings" não foram o que os mercado esperavam, "por isso é difícil saber quando será tomada a decisão final", embora o mercado continue a acreditar num desfecho ainda no decurso desta semana.
"As negociações vão no bom caminho, estamos na recta final e estamos confiantes. Pensamos que convencemos com os nossos argumentos", acrescentou Lawrie.
Esta semana, e sobre o atraso da decisão da AdC, Henrique Granadeiro refutou a acusação de a Portugal Telecom estar, deliberadamente e através de manobras dilatórias, a atrasar a decisão da AdC, nomeadamente com envios de estudos de "gurus" internacionais que criaram um impasse no regulador.
O CEO da PT disse que a Sonae é "porta-voz e defensor oficioso" de Abel Mateus. Sobre estas afirmações, o CFO da Sonaecom não comenta, e diz que a AdC "é muito independente
Saudações Alentejanas
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