Sonae com - Tópico Geral
Re: lá vai ela.
sol Escreveu:cá temos o sinal, o q considera a comunidade?
Volume, quebra da resistência, verdadeira ou falsa eis a questão?
sol
O sinal deve ter sido a inclusão da PT na lista de valorização do BCP. Ou seja, o mercado considera que a SonaeCom vai comprar pelo mesmo preço uma coisa que vale mais.
Em termos técnicos.. nem vale a pena falar. Tudo sobrecomprado, divergência entre o histograma do MACD e a cotação... mas ela lá continua a subir.
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"
lá vai ela.
cá temos o sinal, o q considera a comunidade?
Volume, quebra da resistência, verdadeira ou falsa eis a questão?
sol
Volume, quebra da resistência, verdadeira ou falsa eis a questão?
sol
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a questão é se a OPA for para a frente até onde poderão ir as sons facilmente a sons duplicariam mas será já este ano ou a subida seria faseada eis a questão do momento ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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"um excelente artigo"!
A favor da OPA
18/08/2006
Corrijo: é porque temos um compromisso sim. Mas é consigo, caro leitor. Como alguns pediram para o Jornal de Negócios definir a sua posição relativamente à OPA da Sonaecom à PT, aqui está ela: a favor. É uma atitude de coerência e de convicção.
A convicção está na defesa da livre iniciativa. Somos fanáticos de empresários que tomam a iniciativa, que correm riscos, que levam a disputa pelo controlo de uma empresa para o mercado, em vez de lá chegar através dos corredores dos Ministérios. É uma convicção porque, até hoje, ninguém encontrou melhor caminho para uma economia prosperar e uma nação desenvolver.
E é de coerência com o nosso Estatuto Editorial e o princípio que «defende que o Estado deve ter a mínima interferência nos mercados e na esfera empresarial», pois a sua missão é «garantir os direitos dos mais desprotegidos». Por isso deve ser vigilante na regulação, persistente na fiscalização e implacável na punição dos faltosos».
É com estes interesses que estamos comprometidos. E este compromisso foi assumido em Maio de 2003, quando obviamente ninguém sabia, nem a família Azevedo, que David se atrevia a atacar Golias. O facto é que, quase três anos depois, atreveu-se. E mereceu todos os elogios que lhe foram dirigidos por isso. Foi isso que fizemos em Fevereiro. É isso que mantemos hoje.
Esta tomada de posição não deveria ser então surpreendente. Porque não é nova. Mas o editorial de anteontem, sobre a decisão que a Autoridade da Concorrência está próxima de divulgar, suscitou reacções de perplexidade. Umas com rosto. A maioria anónimas. Mas todas com um sentido: o Jornal de Negócios que assuma, com frontalidade, a sua posição.
É esta. Não por razões obscuras como alguns gostam sempre de insinuar. Desde o início que encarámos esta operação de mercado como o princípio do fim da «velha PT». Está escrito: «Ainda que a OPA fracasse, a empresa não será doravante a mesma».
E está a confirmar-se. Por palavras: Zeinal B ava assumiu que «a OPA foi um toque de despertar». E sobretudo em actos: a gestão de Granadeiro é, em cada decisão, um permanente recuperar de tempo perdido.
Cada um está, por conseguinte, a cumprir o seu papel. A Sonae que desfere o ataque. A administração da PT que tenta neutralizá-lo. O Governo que não se tem metido. Os reguladores que investigam. Os jornais que informam e não abdicam de tomar posição e promover o debate.
E aqui reside a questão essencial: nenhum deles tem, ou não deve ter, o segredo do cofre. Uma operação de mercado deve vencer ou ser derrotada no mercado. Seria frustrante ver a OPA morrer aos pés de Abel Mateus, ou «na secretaria», na expressão do próprio presidente da administração da PT.
Havia pior: a «golden share» ser accionada em nome de um interesse nacional evocado por um ministro. Não era inédito, porque muitos outros ministros, de muitos outros países, andam por essa Europa fora a bloquear OPA, quais guardiões do «interesse nacional». Nem era inédito, nem frustrante.
Era catastrófico. Quando um governante toma uma decisão a defender o interesse do país, temos a certeza de duas coisas: é o interesse de alguém que está a ser protegido e somos nós, como consumidores e/ou contribuintes, quem paga essa protecção.
A OPA à PT, se morrer, é porque os seus accionistas não querem. Deveria ser a maioria. Mas, com estatutos bloqueados, uma minoria de bloqueio basta. Não deveria ser assim. Mas Belmiro sabia. Se a sua OPA assim morrer, então viva a OPA!
Documento recolhido do Site: Bpionline.pt
18/08/2006
Corrijo: é porque temos um compromisso sim. Mas é consigo, caro leitor. Como alguns pediram para o Jornal de Negócios definir a sua posição relativamente à OPA da Sonaecom à PT, aqui está ela: a favor. É uma atitude de coerência e de convicção.
A convicção está na defesa da livre iniciativa. Somos fanáticos de empresários que tomam a iniciativa, que correm riscos, que levam a disputa pelo controlo de uma empresa para o mercado, em vez de lá chegar através dos corredores dos Ministérios. É uma convicção porque, até hoje, ninguém encontrou melhor caminho para uma economia prosperar e uma nação desenvolver.
E é de coerência com o nosso Estatuto Editorial e o princípio que «defende que o Estado deve ter a mínima interferência nos mercados e na esfera empresarial», pois a sua missão é «garantir os direitos dos mais desprotegidos». Por isso deve ser vigilante na regulação, persistente na fiscalização e implacável na punição dos faltosos».
É com estes interesses que estamos comprometidos. E este compromisso foi assumido em Maio de 2003, quando obviamente ninguém sabia, nem a família Azevedo, que David se atrevia a atacar Golias. O facto é que, quase três anos depois, atreveu-se. E mereceu todos os elogios que lhe foram dirigidos por isso. Foi isso que fizemos em Fevereiro. É isso que mantemos hoje.
Esta tomada de posição não deveria ser então surpreendente. Porque não é nova. Mas o editorial de anteontem, sobre a decisão que a Autoridade da Concorrência está próxima de divulgar, suscitou reacções de perplexidade. Umas com rosto. A maioria anónimas. Mas todas com um sentido: o Jornal de Negócios que assuma, com frontalidade, a sua posição.
É esta. Não por razões obscuras como alguns gostam sempre de insinuar. Desde o início que encarámos esta operação de mercado como o princípio do fim da «velha PT». Está escrito: «Ainda que a OPA fracasse, a empresa não será doravante a mesma».
E está a confirmar-se. Por palavras: Zeinal B ava assumiu que «a OPA foi um toque de despertar». E sobretudo em actos: a gestão de Granadeiro é, em cada decisão, um permanente recuperar de tempo perdido.
Cada um está, por conseguinte, a cumprir o seu papel. A Sonae que desfere o ataque. A administração da PT que tenta neutralizá-lo. O Governo que não se tem metido. Os reguladores que investigam. Os jornais que informam e não abdicam de tomar posição e promover o debate.
E aqui reside a questão essencial: nenhum deles tem, ou não deve ter, o segredo do cofre. Uma operação de mercado deve vencer ou ser derrotada no mercado. Seria frustrante ver a OPA morrer aos pés de Abel Mateus, ou «na secretaria», na expressão do próprio presidente da administração da PT.
Havia pior: a «golden share» ser accionada em nome de um interesse nacional evocado por um ministro. Não era inédito, porque muitos outros ministros, de muitos outros países, andam por essa Europa fora a bloquear OPA, quais guardiões do «interesse nacional». Nem era inédito, nem frustrante.
Era catastrófico. Quando um governante toma uma decisão a defender o interesse do país, temos a certeza de duas coisas: é o interesse de alguém que está a ser protegido e somos nós, como consumidores e/ou contribuintes, quem paga essa protecção.
A OPA à PT, se morrer, é porque os seus accionistas não querem. Deveria ser a maioria. Mas, com estatutos bloqueados, uma minoria de bloqueio basta. Não deveria ser assim. Mas Belmiro sabia. Se a sua OPA assim morrer, então viva a OPA!
Documento recolhido do Site: Bpionline.pt
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Venha de lá esse conselho superior!
Com mais ou menos remédios, a sonae.com está a aguentar muito bem a pressão própria de quem está envolvida numa grande operação, a maior de todos os tempos em Portugal.
Se vai ou não ter sucesso, se calhar nem os próprios sabem.
Se a sonae sair a perder, deve de ser a primeira vêz na sua história que isso acontece. Tendo defendido e continuo a defender q saíra sempre a ganhar, se mais não fosse pela visibilidade, que a operação lhe proporcionou.
E algo me diz q a sonae vai rever o preço, para deitar por terra toda a extratégia da pt e seus aliados, para forçar a PT a se enterrar ainda mais, porque por enquanto é um concorrente, e por outro lado forçar a PT e a autoridade da concorrência a clarificar as coisas ainda melhor, para poder vir a dar a machada final neste ou noutro activo da PT num futuro próximo.
Os próximos episódios, devem de ser de cortar a faca como o mercado gosta, ficamos todos a aguardar...
bons investimentos.
sol
Se vai ou não ter sucesso, se calhar nem os próprios sabem.
Se a sonae sair a perder, deve de ser a primeira vêz na sua história que isso acontece. Tendo defendido e continuo a defender q saíra sempre a ganhar, se mais não fosse pela visibilidade, que a operação lhe proporcionou.
E algo me diz q a sonae vai rever o preço, para deitar por terra toda a extratégia da pt e seus aliados, para forçar a PT a se enterrar ainda mais, porque por enquanto é um concorrente, e por outro lado forçar a PT e a autoridade da concorrência a clarificar as coisas ainda melhor, para poder vir a dar a machada final neste ou noutro activo da PT num futuro próximo.
Os próximos episódios, devem de ser de cortar a faca como o mercado gosta, ficamos todos a aguardar...
bons investimentos.
sol
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Sonaecom reúne conselho para decidir se prossegue com OPA
18/08/2006
A Sonaecom vai convocar uma reunião do seu conselho de administração quando souber dos remédios a impor pela Autoridade da Concorrência (AdC), para decidir se irá prosseguir com a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom.
A Sonaecom tem a possibilidade de rever as condições e a contrapartida da oferta depois da decisão da Autoridade da Concorrência, mas fonte da empresa esclareceu o "Diário de Notícias" que a decisão vai ser mesmo a de prosseguir ou não com o registo.
"Podemos ficar numa posição de não avançar", esclareceu a mesma fonte, explicando que essa reunião poderá decorrer entre a pré-decisão e a decisão final da Concorrência, já que não deverá haver grandes alterações nos remédios depois da pré-decisão. Aliás, esses remédios têm sido amplamente negociados entre a Sonaecom e a Autoridade da Concorrência, com a participação da Anacom.
Tal como o DN avançou na edição de ontem, os remédios estão praticamente definidos. Esses remédios vão obrigar a Sonaecom, caso compre a PT, a desinvestir em determinados activos, quer na rede fixa quer nos conteúdos, o que pode levar à venda da PT Multimedia, se a opção for a de vender a rede de cabo.
Há mesmo quem entenda que os remédios vão ser mais exigentes do que o antecipado pelo mercado, o que obrigaria a Sonaecom a considerar toda a operação.
18/08/2006
A Sonaecom vai convocar uma reunião do seu conselho de administração quando souber dos remédios a impor pela Autoridade da Concorrência (AdC), para decidir se irá prosseguir com a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom.
A Sonaecom tem a possibilidade de rever as condições e a contrapartida da oferta depois da decisão da Autoridade da Concorrência, mas fonte da empresa esclareceu o "Diário de Notícias" que a decisão vai ser mesmo a de prosseguir ou não com o registo.
"Podemos ficar numa posição de não avançar", esclareceu a mesma fonte, explicando que essa reunião poderá decorrer entre a pré-decisão e a decisão final da Concorrência, já que não deverá haver grandes alterações nos remédios depois da pré-decisão. Aliás, esses remédios têm sido amplamente negociados entre a Sonaecom e a Autoridade da Concorrência, com a participação da Anacom.
Tal como o DN avançou na edição de ontem, os remédios estão praticamente definidos. Esses remédios vão obrigar a Sonaecom, caso compre a PT, a desinvestir em determinados activos, quer na rede fixa quer nos conteúdos, o que pode levar à venda da PT Multimedia, se a opção for a de vender a rede de cabo.
Há mesmo quem entenda que os remédios vão ser mais exigentes do que o antecipado pelo mercado, o que obrigaria a Sonaecom a considerar toda a operação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonaecom duplica valor com absorção da Optimus e OPA à PT
A Sonaecom, depois dos aumentos de capital para permitir as entradas da France Télécom (FT), Energias de Portugal (EDP) e Parpública, vai subir o valor de mercado para 1.721 milhões de euros, mais do dobro da capitalização bolsista registada no final de 2005, que era de 828,08 milhões.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom, depois dos aumentos de capital para permitir as entradas da France Télécom (FT), Energias de Portugal (EDP) e Parpública, vai subir o valor de mercado para 1.721 milhões de euros, mais do dobro da capitalização bolsista registada no final de 2005, que era de 828,08 milhões.
Além do reforço de capitais, a "holding" liderada por Paulo Azevedo beneficiou da expectativa em relação à oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom (PT) que ajudou a cotação da empresa a avançar quase 30% desde o início do ano, noticia hoje o Jornal de Negócios.
A intenção da Sonaecom ao comprar a PT é juntar as operadoras móveis Optimus e TMN e para tal, procedeu a vários acordos com os accionistas da Optimus com vista a controlar 100% da terceira operadora móvel de Portugal, antes de fundi-la com a líder TMN.
A Sonaecom, depois dos aumentos de capital para permitir as entradas da France Télécom (FT), Energias de Portugal (EDP) e Parpública, vai subir o valor de mercado para 1.721 milhões de euros, mais do dobro da capitalização bolsista registada no final de 2005, que era de 828,08 milhões.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom, depois dos aumentos de capital para permitir as entradas da France Télécom (FT), Energias de Portugal (EDP) e Parpública, vai subir o valor de mercado para 1.721 milhões de euros, mais do dobro da capitalização bolsista registada no final de 2005, que era de 828,08 milhões.
Além do reforço de capitais, a "holding" liderada por Paulo Azevedo beneficiou da expectativa em relação à oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom (PT) que ajudou a cotação da empresa a avançar quase 30% desde o início do ano, noticia hoje o Jornal de Negócios.
A intenção da Sonaecom ao comprar a PT é juntar as operadoras móveis Optimus e TMN e para tal, procedeu a vários acordos com os accionistas da Optimus com vista a controlar 100% da terceira operadora móvel de Portugal, antes de fundi-la com a líder TMN.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sonaecom convoca assembleia geral extraordinária para dia 18 de Setembro
16/08/2006
A Sonaecom convocou os accionistas para uma assembleia geral extraordinária que se vai realizar no próximo dia 18 de Setembro. Um dos objectivos será deliberar o aumento do capital social que vai ser efectuado para permitir a entrada da Parpública e da EDP na empresa.
A Parpública concordou, este mês com a Sonaecom em realizar uma operação de «roll-up» da posição detida na Optimus por troca de 11,42 milhões de acções da empresa presidida por Paulo de Azevedo.
A «holding» estatal conseguiu assim um acordo idêntico ao efectuado pela Sonaecom com a EDP e com a France Télécom.
A entrada da Parpública far-se-á através de um aumento de capital da Sonaecom, em que Parpública entra com os 5,04% detidos na Optimus por troca de 11.420.000 novas acções da Sonaecom.
Em Julho, a Energias de Portugal (EDP) também acordou uma operação de permuta da sua participação de 25,94% na Optimus por uma participação directa na Sonaecom.
16/08/2006
A Sonaecom convocou os accionistas para uma assembleia geral extraordinária que se vai realizar no próximo dia 18 de Setembro. Um dos objectivos será deliberar o aumento do capital social que vai ser efectuado para permitir a entrada da Parpública e da EDP na empresa.
A Parpública concordou, este mês com a Sonaecom em realizar uma operação de «roll-up» da posição detida na Optimus por troca de 11,42 milhões de acções da empresa presidida por Paulo de Azevedo.
A «holding» estatal conseguiu assim um acordo idêntico ao efectuado pela Sonaecom com a EDP e com a France Télécom.
A entrada da Parpública far-se-á através de um aumento de capital da Sonaecom, em que Parpública entra com os 5,04% detidos na Optimus por troca de 11.420.000 novas acções da Sonaecom.
Em Julho, a Energias de Portugal (EDP) também acordou uma operação de permuta da sua participação de 25,94% na Optimus por uma participação directa na Sonaecom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Millennium bcp revê em alta preço-alvo para a Sonaecom
O Millennium bcp investimento reviu em alta o preço-alvo da Sonaecom para os 4,70 euros depois de ontem a empresa ter anunciado que acordou com a Parpública uma operação de «roll-up» da posição detida na Optimus por troca de 11,42 milhões de acções da empresa presidida por Paulo de Azevedo.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento reviu em alta o preço-alvo da Sonaecom para os 4,70 euros depois de ontem a empresa ter anunciado que acordou com a Parpública uma operação de «roll-up» da posição detida na Optimus por troca de 11,42 milhões de acções da empresa presidida por Paulo de Azevedo.
Ontem, a Sonaecom anunciou um acordo com a Parpública, com vista à troca da sua participação de 5,04% na Optimus por 11,42 milhões de acções da Sonaecom, a serem adquiridas num aumento de capital. A Parpública ficará assim com 3,12% da Sonaecom, após o aumento de capital.
A «holding» estatal consegue um acordo idêntico ao efectuado pela Sonaecom com a EDP e com a France Télécom.
«O rácio de troca é semelhante ao verificado no ‘roll up’ da participação da EDP, em Julho passado (troca da participação de 25,72% na Optimus por 16,4% na Sonaecom), reflectindo um desconto face ao valor de mercado justo da Optimus, uma vez que se trata de uma participação minoritária», diz o Millennium bcp investimento numa nota de «research».
A casa de investimento defende que apesar de não ter sido divulgada informação adicional, «recordamos, que no caso da EDP, metade das acções emitidas terão um período de reserva (em que não poderão ser vendidas) de, no máximo, um ano».
O Millennium bcp diz que «usando a nossa avaliação de Optimus e Sonaecom, este negócio tem um impacto positivo, pelo que subimos o nosso preço-alvo sobre esta empresa de 4,65 euros para 4,70 euros(devido a arredondamentos)».
A recomendação ficou inalterada em «manter».
O Millennium bcp investimento reviu em alta o preço-alvo da Sonaecom para os 4,70 euros depois de ontem a empresa ter anunciado que acordou com a Parpública uma operação de «roll-up» da posição detida na Optimus por troca de 11,42 milhões de acções da empresa presidida por Paulo de Azevedo.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento reviu em alta o preço-alvo da Sonaecom para os 4,70 euros depois de ontem a empresa ter anunciado que acordou com a Parpública uma operação de «roll-up» da posição detida na Optimus por troca de 11,42 milhões de acções da empresa presidida por Paulo de Azevedo.
Ontem, a Sonaecom anunciou um acordo com a Parpública, com vista à troca da sua participação de 5,04% na Optimus por 11,42 milhões de acções da Sonaecom, a serem adquiridas num aumento de capital. A Parpública ficará assim com 3,12% da Sonaecom, após o aumento de capital.
A «holding» estatal consegue um acordo idêntico ao efectuado pela Sonaecom com a EDP e com a France Télécom.
«O rácio de troca é semelhante ao verificado no ‘roll up’ da participação da EDP, em Julho passado (troca da participação de 25,72% na Optimus por 16,4% na Sonaecom), reflectindo um desconto face ao valor de mercado justo da Optimus, uma vez que se trata de uma participação minoritária», diz o Millennium bcp investimento numa nota de «research».
A casa de investimento defende que apesar de não ter sido divulgada informação adicional, «recordamos, que no caso da EDP, metade das acções emitidas terão um período de reserva (em que não poderão ser vendidas) de, no máximo, um ano».
O Millennium bcp diz que «usando a nossa avaliação de Optimus e Sonaecom, este negócio tem um impacto positivo, pelo que subimos o nosso preço-alvo sobre esta empresa de 4,65 euros para 4,70 euros(devido a arredondamentos)».
A recomendação ficou inalterada em «manter».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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LISBOA, 14 Ago (Reuters) - A Parpública vai tomar uma posição no capital social da Sonaecom por troca dos 5,04 pct que detém na operadora móvel Optimus, anunciou a Sonaecom.
Adianta que a Parpública passará a ter, nos termos deste acordo, 11,420 milhões de novas acções representativas do capital da Sonaecom, no âmbito de um aumento de capital a ser deliberado em Assembleia Geral da Sonaecom convocada especialmente para o efeito.
"Sonaecom informa (...) que foi alcançado um acordo com a Parpública relativamente a uma operação de roll-up cujo propósito é concentrar na Sonaecom as acções detidas actualmente por aquela sociedade no capital social da Optimus, acordo esse que se encontra ainda dependente de formalização contratual", esclarece a Sonaecom em comunicado.
"Nos termos de tal acordo, a formalizar-se, proceder-se-á, no âmbito de um aumento de capital a ser deliberado em Assembleia Geral da Sonaecom convocada especialmente para o efeito, à troca da totalidade das acções detidas pela Parpública no capital social da Optimus, as quais representam 5,04 pct do capital dessa sociedade, por 11.420.000 novas acções representativas do capital da Sonaecom", adianta ainda.
No final de Julho, a EDP fez também uma operação de 'roll up', tomando uma posição de cerca de 16 pct no capital da Sonaecom por troca dos 26 pct que detinha indirectamente, através da Thorn Finance, na Optimus.
A Sonaecom é detida em 62,56 pct pela Sonae e em 23,7 pct pela France Telecom .
A Parpública é a holding que representa as participações do Estado.
Adianta que a Parpública passará a ter, nos termos deste acordo, 11,420 milhões de novas acções representativas do capital da Sonaecom, no âmbito de um aumento de capital a ser deliberado em Assembleia Geral da Sonaecom convocada especialmente para o efeito.
"Sonaecom informa (...) que foi alcançado um acordo com a Parpública relativamente a uma operação de roll-up cujo propósito é concentrar na Sonaecom as acções detidas actualmente por aquela sociedade no capital social da Optimus, acordo esse que se encontra ainda dependente de formalização contratual", esclarece a Sonaecom em comunicado.
"Nos termos de tal acordo, a formalizar-se, proceder-se-á, no âmbito de um aumento de capital a ser deliberado em Assembleia Geral da Sonaecom convocada especialmente para o efeito, à troca da totalidade das acções detidas pela Parpública no capital social da Optimus, as quais representam 5,04 pct do capital dessa sociedade, por 11.420.000 novas acções representativas do capital da Sonaecom", adianta ainda.
No final de Julho, a EDP fez também uma operação de 'roll up', tomando uma posição de cerca de 16 pct no capital da Sonaecom por troca dos 26 pct que detinha indirectamente, através da Thorn Finance, na Optimus.
A Sonaecom é detida em 62,56 pct pela Sonae e em 23,7 pct pela France Telecom .
A Parpública é a holding que representa as participações do Estado.
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Sonaecom em conversações com novos accionistas do Grupo PT
A Sonaecom tem mantido contactos constantes com todos os novos accionistas da Portugal Telecom (PT), tendo sabido pela voz dos próprios que nenhum destes, à excepção da Ongoing, “faz parte de um movimento organizado” de defesa.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom tem mantido contactos constantes com todos os novos accionistas da Portugal Telecom (PT), tendo sabido pela voz dos próprios que nenhum destes, à excepção da Ongoing, "faz parte de um movimento organizado" de defesa.
Segundo noticia o Jornal de Negócios, no entender da empresa nortenha, mais do que uma "minoria de bloqueio", o que se está a criar é uma "minoria de combate" que não visa invalidar a OPA mas sim aumentar o preço desta, até porque, referiu fonte da administração da Sonaecom ao Jornal de Negócios, "os accionistas que entraram no período pós-OPA estão muito agastados com o novo plano da PT", já que "vão encaixar com uma destruição de valor na ordem dos dois mil milhões de euros".
A Sonaecom tem mantido contactos constantes com todos os novos accionistas da Portugal Telecom (PT), tendo sabido pela voz dos próprios que nenhum destes, à excepção da Ongoing, “faz parte de um movimento organizado” de defesa.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom tem mantido contactos constantes com todos os novos accionistas da Portugal Telecom (PT), tendo sabido pela voz dos próprios que nenhum destes, à excepção da Ongoing, "faz parte de um movimento organizado" de defesa.
Segundo noticia o Jornal de Negócios, no entender da empresa nortenha, mais do que uma "minoria de bloqueio", o que se está a criar é uma "minoria de combate" que não visa invalidar a OPA mas sim aumentar o preço desta, até porque, referiu fonte da administração da Sonaecom ao Jornal de Negócios, "os accionistas que entraram no período pós-OPA estão muito agastados com o novo plano da PT", já que "vão encaixar com uma destruição de valor na ordem dos dois mil milhões de euros".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Lá voltarão os tempos de tudo o que tem .com brilha.
Penso q não jooaaoo! há muito mais...
Gosto deste tipo de títulos sobremaneira. É muito nervosa como eu! Todos dias leio a análise do Ulisses, "no retrato da Bolsa" na lª. página do fórum passo a publicidade! Para me certificar se estarei a ver bem ou se é vinho q se está a meter comigo...
Quanto mais tempo se manter nestes valores maior a possibilidade de disparar e romper os 4,75....
Vou tentar ser paciente.
Bons investimentos.
sol
Gosto deste tipo de títulos sobremaneira. É muito nervosa como eu! Todos dias leio a análise do Ulisses, "no retrato da Bolsa" na lª. página do fórum passo a publicidade! Para me certificar se estarei a ver bem ou se é vinho q se está a meter comigo...
Quanto mais tempo se manter nestes valores maior a possibilidade de disparar e romper os 4,75....
Vou tentar ser paciente.
Bons investimentos.
sol
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Sonae.com lentamente acorda da Ofensiva Granadeiro!&qu
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O Mercado já hoje, deu o sinal, obrigado Granadeiro terá dito o Sr. Belmiro, já valeu a pena! A PTM está no Mercado e pretendentes não devem de faltar como tudo na vida é uma questão de tempo. Obrigado digo eu também, gosto do suspanse condimento fundamental e necessário para o mercado.
Alguém disso que a PTM a estes preços, não havia compradores,não deveria surgir OPA palavra de comprador!
Se bem precebi, agora já é possível alguém comprar a PTM sem que tenham de comprar a PT, correcto? só basta a OPA que está a decorrer fracassar...OK venha então o plano B ; C ou D.
Bons investimentos.
sol
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O Mercado já hoje, deu o sinal, obrigado Granadeiro terá dito o Sr. Belmiro, já valeu a pena! A PTM está no Mercado e pretendentes não devem de faltar como tudo na vida é uma questão de tempo. Obrigado digo eu também, gosto do suspanse condimento fundamental e necessário para o mercado.
Alguém disso que a PTM a estes preços, não havia compradores,não deveria surgir OPA palavra de comprador!
Se bem precebi, agora já é possível alguém comprar a PTM sem que tenham de comprar a PT, correcto? só basta a OPA que está a decorrer fracassar...OK venha então o plano B ; C ou D.
Bons investimentos.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
E ao centésimo dia, Granadeiro atacou
04/08/2006
Por mais lisonjeiro que fosse para este jornal escrever que tinha sido a sua manchete de ontem a despoletar esta sequência de acontecimentos, não foi essa a razão: Granadeiro actuou dando um raspanete aos seus administradores, que na reunião anterior tinham mandado para os jornais a ordem de trabalhos antes de a discutirem. Se é assim, deixa de avisar-se com antecedência, terá pensado Granadeiro.
Mas isto é «fait-divers», quando comparado com a importância da proposta. E há neste momento duas ofertas para os investidores escolherem, uma da Sonaecom, outra da administração da Portugal Telecom.
E o que propõe a PT? Duas coisa. A primeira não é original, é dinheiro. Mais dinheiro. Uma quantidade enorme de dinheiro, quase cinco mil milhões de euros (em «cash» e em espécie) nos próximos dois anos e meio. Neste sentido, a resposta de Granadeiro é apenas incremental face à do seu antecessor Miguel Horta e Costa: um deu dinheiro, outro mais dinheiro deu. Certo?
Errado. Porque o que a PT ontem fez foi colocar a PT Multimédia no mercado. Foi o que os seus concorrentes pediram durante anos: separa uma empresa, cria concorrência, acelera a convergência entre redes fixa e móvel. E a PTM não é uma Oni, é um concorrente que arranca a sério, com dimensão económica e saúde financeira, que vai reequilibrar as forças do sector. Assim se faz a liberalização do sector. Mas mais: o presidente da PT contrapõe ao esvaziamento do mercado de capitais português que a OPA provavelmente implica (saída da PT de Bolsa, pelo menos tal como a conhecemos) um reforço do capitalismo popular, como Granadeiro lhe chama: a PTM aumenta a sua dispersão em bolsa de 18% para mais de 70% do capital. Mantendo-se a oitava maior cotada em dimensão, passa a ser a segunda maior em número de accionistas. Só há uma maior... a Portugal Telecom. Assim se faz uma sedução aos investidores bolsistas.
Com o seu plano, Henrique Granadeiro fala a vários públicos (incluindo os trabalhador es, com as notícias para o fundo de pensões). E sobretudo sublinha que 9,5 euros é um preço baixo para comprar a PT, mantendo o que Miguel Horta e Costa havia dito: estas condições significam uma transferência de valor dos accionistas da PT para os accionistas da Sonae. Se assim não é, como explicar a valorização simultânea, contando desde o lançamento da OPA, tanto das acções da PT (mais 19,93%) como das da Sonaecom (mais 31,44%)? É uma originalidade. Basta olhar para o que se passa na outra OPA, em que o alvo BPI sobe (mais 20,04%) mas o caçador BCPcai (menos 11,86%).
Mais dados estão lançados. Agora vamos a votos.
Mas antes disso outra coisa: o que pensam os operadores do «spin-off» da PT Multimédia? Dois comentários oficiais produzidos sobre o assunto: 1) «Tem a vantagem de criar valor para os accionistas da PT enquanto que as soluções alternativas dificilmente conseguem evitar uma forte redução desse mesmo valor»; 2) «Essas propostas não são um presente para os accionistas da PT, antes pelo contrário, desvalorizam a PT». Quem disse 2)? Adivinhou, foi o grupo Sonae, ontem. Quem disse 1)? Enganou-se, também foi a Sonae, mas em 2003, num «manifesto» enviado ao primeiro-ministro Durão Barroso. Não vale tudo...
Nota Acabei de ler no BPIonline o artigo acima, que achei genial, e que pode abrir a janela do que poderá vir a seguir.
Por isso resolvi colocar, parabéns ao autor do msemo.
sol
04/08/2006
Por mais lisonjeiro que fosse para este jornal escrever que tinha sido a sua manchete de ontem a despoletar esta sequência de acontecimentos, não foi essa a razão: Granadeiro actuou dando um raspanete aos seus administradores, que na reunião anterior tinham mandado para os jornais a ordem de trabalhos antes de a discutirem. Se é assim, deixa de avisar-se com antecedência, terá pensado Granadeiro.
Mas isto é «fait-divers», quando comparado com a importância da proposta. E há neste momento duas ofertas para os investidores escolherem, uma da Sonaecom, outra da administração da Portugal Telecom.
E o que propõe a PT? Duas coisa. A primeira não é original, é dinheiro. Mais dinheiro. Uma quantidade enorme de dinheiro, quase cinco mil milhões de euros (em «cash» e em espécie) nos próximos dois anos e meio. Neste sentido, a resposta de Granadeiro é apenas incremental face à do seu antecessor Miguel Horta e Costa: um deu dinheiro, outro mais dinheiro deu. Certo?
Errado. Porque o que a PT ontem fez foi colocar a PT Multimédia no mercado. Foi o que os seus concorrentes pediram durante anos: separa uma empresa, cria concorrência, acelera a convergência entre redes fixa e móvel. E a PTM não é uma Oni, é um concorrente que arranca a sério, com dimensão económica e saúde financeira, que vai reequilibrar as forças do sector. Assim se faz a liberalização do sector. Mas mais: o presidente da PT contrapõe ao esvaziamento do mercado de capitais português que a OPA provavelmente implica (saída da PT de Bolsa, pelo menos tal como a conhecemos) um reforço do capitalismo popular, como Granadeiro lhe chama: a PTM aumenta a sua dispersão em bolsa de 18% para mais de 70% do capital. Mantendo-se a oitava maior cotada em dimensão, passa a ser a segunda maior em número de accionistas. Só há uma maior... a Portugal Telecom. Assim se faz uma sedução aos investidores bolsistas.
Com o seu plano, Henrique Granadeiro fala a vários públicos (incluindo os trabalhador es, com as notícias para o fundo de pensões). E sobretudo sublinha que 9,5 euros é um preço baixo para comprar a PT, mantendo o que Miguel Horta e Costa havia dito: estas condições significam uma transferência de valor dos accionistas da PT para os accionistas da Sonae. Se assim não é, como explicar a valorização simultânea, contando desde o lançamento da OPA, tanto das acções da PT (mais 19,93%) como das da Sonaecom (mais 31,44%)? É uma originalidade. Basta olhar para o que se passa na outra OPA, em que o alvo BPI sobe (mais 20,04%) mas o caçador BCPcai (menos 11,86%).
Mais dados estão lançados. Agora vamos a votos.
Mas antes disso outra coisa: o que pensam os operadores do «spin-off» da PT Multimédia? Dois comentários oficiais produzidos sobre o assunto: 1) «Tem a vantagem de criar valor para os accionistas da PT enquanto que as soluções alternativas dificilmente conseguem evitar uma forte redução desse mesmo valor»; 2) «Essas propostas não são um presente para os accionistas da PT, antes pelo contrário, desvalorizam a PT». Quem disse 2)? Adivinhou, foi o grupo Sonae, ontem. Quem disse 1)? Enganou-se, também foi a Sonae, mas em 2003, num «manifesto» enviado ao primeiro-ministro Durão Barroso. Não vale tudo...
Nota Acabei de ler no BPIonline o artigo acima, que achei genial, e que pode abrir a janela do que poderá vir a seguir.
Por isso resolvi colocar, parabéns ao autor do msemo.
sol
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Muita água ainda vai passar por baixo da ponte, e a OPA os acontecimentos ainda agora, estão no princípio, é o que eu penso, só considero que a sonae.com deve de reagir o mais de pressa possível.
A sonae.com concerteza que tem um plano B e C e tudo e já deveria contar com todo este cenário e mais alguns, nunca se sabe se não se vira só para PTM estou a falar no campo das probalidades.
sol
A sonae.com concerteza que tem um plano B e C e tudo e já deveria contar com todo este cenário e mais alguns, nunca se sabe se não se vira só para PTM estou a falar no campo das probalidades.
sol
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Sonae defendia em 2003 que cisão da PTM criava valor para accionistas da PT
Em 2003, a Sonae enviou um manifesto ao Governo de Durão Barroso em que defendia a cisão da PT Multimédia, dizendo que ela "criava valor para os accionistas da PT". Ontem, a Sonae criticou essa decisão, apresentada pela PT. Detalhes de um documento desconhecido.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Em 2003, Belmiro de Azevedo queria a fusão da Sonaecom com a empresa que resultasse de um "spin off" da PTM. Em nome do centro de decisão nacional.
Em 2003, a Sonae enviou um manifesto ao Governo de Durão Barroso em que defendia a cisão da PT Multimédia, dizendo que ela "criava valor para os accionistas da PT". Ontem, a Sonae criticou essa decisão, apresentada pela PT.
O Jornal de Negócios teve acesso a esse documento de há três anos, cujo conteúdo era desconhecido, e onde se defende a cisão da Sonaecom com a PT Multimedia, em nome também dos centros de decisão.
O documento enviado em 2003 ao Governo de coligação PSD/PP de então defendia a cisão da participação do grupo Portugal Telecom na PT Multimédia, ou o destaque da participação da PTM no capital da TV Cabo, "seguida da atribuição das acções da nova sociedade resultante aos accionistas da PT".
"Para além de resolver os temas do interesse nacional de uma só 'assentada', a solução apresentada tem a vantagem de criar valor para os accionistas da PT enquanto que as soluções alternativas dificilmente conseguem evitar uma forte redução desse mesmo valor", defendia então o grupo Sonae.
Ontem, reagindo à apresentação do "plano anti-OPA" pelo presidente da PT, Henrique Granadeiro, que aumenta os dividendos a distribuir e avança com a cisão da PTM (medidas sujeitas ao insucesso da OPA), a Sonae afirmou que esta proposta destruía valor: "Essas propostas não são um presente para os accionistas da PT, antes pelo contrário, desvalorizam a PT", afirmou um membro da administração da Sonaecom à "Reuters".
Manifesto 2
O documento enviado em 2003 ao Governo de Durão Barroso era intitulado "Manifesto 2" e tinha como subtítulo a seguinte frase: "Pela criação de um grupo de telecomunicações inequivocamente português, na perspectiva da estrutura accionista e da localização do centro de decisão, capaz de contribuir para o desenvolvimento do sector global das telecomunicações em ambiente de saudável concorrência e apto para acrescentar valor inclusivamente junto dos accionistas do Grupo PT".
A Sonae indicava como demais virtudes da cisão da PTM a criação de "uma empresa cotada com uma dispersão accionista parecida com que a que apresenta o Grupo PT, embora com um reforço da posição dos grupos que detêm importantes posições minoritárias na PTM - v.g. BES, CGD e BPI".
Três anos depois, esse é precisamente um dos méritos listados por Henrique Granadeiro, presidente da PT, para a sua proposta. Entretanto, a estrutura accionista da Telecom é diversa, ficando o Banco Espírito Santo agora como o maior accionista da PTM, a par da própria PT. O BPI, recorde-se, vendeu entretanto a sua participação no capital da operadora.
Sonaecom quis fundir-se com PTM
A Sonae prosseguia: "A eventual posterior fusão desta empresa", que resultasse do "spin-off" da PTM, "com uma outra entidade nacional presente nos sectores de telefonia fixa, de telefonia móvel e da Internet (Sonaecom) faria surgir, por sua vez, um operador de telecomunicações com uma série de características que vão de encontro (sic) ao interesse estratégico nacional, para além de simultaneamente resolver importantes problemas e bloqueios do sector em Portugal".
O "Manifesto 2" dedicava depois extensas páginas a abordar primeiro os temas de interesse nacional e, depois, o tema do valor criado para os accionistas da PT "dando especial destaque à comparação com o caso da Dinamarca onde o operador histórico optou por lutar pela manutenção de quotas importantes na rede de telefonia fixa e na rede de cabo."
Enviar por mail Versão para impressão Para comentar esta noticia deverá ser
Em 2003, a Sonae enviou um manifesto ao Governo de Durão Barroso em que defendia a cisão da PT Multimédia, dizendo que ela "criava valor para os accionistas da PT". Ontem, a Sonae criticou essa decisão, apresentada pela PT. Detalhes de um documento desconhecido.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Em 2003, Belmiro de Azevedo queria a fusão da Sonaecom com a empresa que resultasse de um "spin off" da PTM. Em nome do centro de decisão nacional.
Em 2003, a Sonae enviou um manifesto ao Governo de Durão Barroso em que defendia a cisão da PT Multimédia, dizendo que ela "criava valor para os accionistas da PT". Ontem, a Sonae criticou essa decisão, apresentada pela PT.
O Jornal de Negócios teve acesso a esse documento de há três anos, cujo conteúdo era desconhecido, e onde se defende a cisão da Sonaecom com a PT Multimedia, em nome também dos centros de decisão.
O documento enviado em 2003 ao Governo de coligação PSD/PP de então defendia a cisão da participação do grupo Portugal Telecom na PT Multimédia, ou o destaque da participação da PTM no capital da TV Cabo, "seguida da atribuição das acções da nova sociedade resultante aos accionistas da PT".
"Para além de resolver os temas do interesse nacional de uma só 'assentada', a solução apresentada tem a vantagem de criar valor para os accionistas da PT enquanto que as soluções alternativas dificilmente conseguem evitar uma forte redução desse mesmo valor", defendia então o grupo Sonae.
Ontem, reagindo à apresentação do "plano anti-OPA" pelo presidente da PT, Henrique Granadeiro, que aumenta os dividendos a distribuir e avança com a cisão da PTM (medidas sujeitas ao insucesso da OPA), a Sonae afirmou que esta proposta destruía valor: "Essas propostas não são um presente para os accionistas da PT, antes pelo contrário, desvalorizam a PT", afirmou um membro da administração da Sonaecom à "Reuters".
Manifesto 2
O documento enviado em 2003 ao Governo de Durão Barroso era intitulado "Manifesto 2" e tinha como subtítulo a seguinte frase: "Pela criação de um grupo de telecomunicações inequivocamente português, na perspectiva da estrutura accionista e da localização do centro de decisão, capaz de contribuir para o desenvolvimento do sector global das telecomunicações em ambiente de saudável concorrência e apto para acrescentar valor inclusivamente junto dos accionistas do Grupo PT".
A Sonae indicava como demais virtudes da cisão da PTM a criação de "uma empresa cotada com uma dispersão accionista parecida com que a que apresenta o Grupo PT, embora com um reforço da posição dos grupos que detêm importantes posições minoritárias na PTM - v.g. BES, CGD e BPI".
Três anos depois, esse é precisamente um dos méritos listados por Henrique Granadeiro, presidente da PT, para a sua proposta. Entretanto, a estrutura accionista da Telecom é diversa, ficando o Banco Espírito Santo agora como o maior accionista da PTM, a par da própria PT. O BPI, recorde-se, vendeu entretanto a sua participação no capital da operadora.
Sonaecom quis fundir-se com PTM
A Sonae prosseguia: "A eventual posterior fusão desta empresa", que resultasse do "spin-off" da PTM, "com uma outra entidade nacional presente nos sectores de telefonia fixa, de telefonia móvel e da Internet (Sonaecom) faria surgir, por sua vez, um operador de telecomunicações com uma série de características que vão de encontro (sic) ao interesse estratégico nacional, para além de simultaneamente resolver importantes problemas e bloqueios do sector em Portugal".
O "Manifesto 2" dedicava depois extensas páginas a abordar primeiro os temas de interesse nacional e, depois, o tema do valor criado para os accionistas da PT "dando especial destaque à comparação com o caso da Dinamarca onde o operador histórico optou por lutar pela manutenção de quotas importantes na rede de telefonia fixa e na rede de cabo."
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- Mensagens: 26
- Registado: 26/7/2006 19:59
A Sonaecom desvalorizou esta quinta-feira a proposta da PT de cisão da PT Multimédia do grupo.
A holding mantém o valor da oferta feita sobre as duas empresas, adianta a agência «Lusa».
O conselho de administração da PT anunciou querer separar a PT Multimédia do grupo e aumentar a proposta de remuneração aos accionistas em 2006-2008, a quem seriam também distribuídas as acções da PTM, condicionando as propostas à rejeição da OPA da Sonaecom.
A Sonaecom «não atribuiu grande significado a esta proposta, que já era esperada pelo mercado», garantiu fonte da administração da holding liderada por Paulo Azevedo.
Esta proposta de cisão «não altera a nossa oferta», concluiu fonte da Sonaecom
A holding mantém o valor da oferta feita sobre as duas empresas, adianta a agência «Lusa».
O conselho de administração da PT anunciou querer separar a PT Multimédia do grupo e aumentar a proposta de remuneração aos accionistas em 2006-2008, a quem seriam também distribuídas as acções da PTM, condicionando as propostas à rejeição da OPA da Sonaecom.
A Sonaecom «não atribuiu grande significado a esta proposta, que já era esperada pelo mercado», garantiu fonte da administração da holding liderada por Paulo Azevedo.
Esta proposta de cisão «não altera a nossa oferta», concluiu fonte da Sonaecom
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Sonaecom «lança» segundo operador móvel virtual
A Sonaecom assinou esta semana um segundo acordo de MVNO (operador móvel virtual), desta feita com a Euphony Communications, parceiro do Grupo Orange, que detém 750 mil clientes em seis países europeus.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom assinou esta semana um segundo acordo de MVNO (operador móvel virtual), desta feita com a Euphony Communications, parceiro do Grupo Orange, que detém 750 mil clientes em seis países europeus.
A marca a ser lançada em Portugal será a Euphony, com uma gama de produtos exclusiva e cujo serviço de venda será assegurado pela própria empresa através de uma equipa de consultores, tendo Giles Redpath, CEO da Euphony Portugal, realçado «que Portugal representa uma grande oportunidade para a Euphony».
Nos países onde está presente a Euphony já detém cerca de 750 mil clientes, apostando forte no marketing relacional para a expansão do negócio.
«Ao trabalharmos em conjunto com a Sonaecom disponibilizaremos produtos e serviços inovadores que irão ao encontro das necessidades dos consumidores portugueses» adiantou o responsável, realçando que «o modelo de marketing da Euphony também trará aos empreendedores locais uma oportunidade de negócio interessante».
Já Luís Reis, administrador-executivo da empresa portuguesa, afirmou que «a Sonaecom está determinada em transformar Portugal num mercado ainda mais competitivo. Portugal é um mercado atractivo para novos ‘players’ especializados e com modelos de negócio inovadores – como temos vindo a salientar».
A Sonaecom assinou esta semana um segundo acordo de MVNO (operador móvel virtual), desta feita com a Euphony Communications, parceiro do Grupo Orange, que detém 750 mil clientes em seis países europeus.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Sonaecom assinou esta semana um segundo acordo de MVNO (operador móvel virtual), desta feita com a Euphony Communications, parceiro do Grupo Orange, que detém 750 mil clientes em seis países europeus.
A marca a ser lançada em Portugal será a Euphony, com uma gama de produtos exclusiva e cujo serviço de venda será assegurado pela própria empresa através de uma equipa de consultores, tendo Giles Redpath, CEO da Euphony Portugal, realçado «que Portugal representa uma grande oportunidade para a Euphony».
Nos países onde está presente a Euphony já detém cerca de 750 mil clientes, apostando forte no marketing relacional para a expansão do negócio.
«Ao trabalharmos em conjunto com a Sonaecom disponibilizaremos produtos e serviços inovadores que irão ao encontro das necessidades dos consumidores portugueses» adiantou o responsável, realçando que «o modelo de marketing da Euphony também trará aos empreendedores locais uma oportunidade de negócio interessante».
Já Luís Reis, administrador-executivo da empresa portuguesa, afirmou que «a Sonaecom está determinada em transformar Portugal num mercado ainda mais competitivo. Portugal é um mercado atractivo para novos ‘players’ especializados e com modelos de negócio inovadores – como temos vindo a salientar».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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«Roll-up»
EDP passa participação na Optimus para a Sonaecom
21:06 A EDP anunciou ontem que chegou a acordo para a concretização de uma operação de permuta («roll-up») da sua participação na Optimus por uma participação directa na Sonaecom. A eléctrica, que tem 25,94% na operadora móvel, ficará com 15,91% na ‘holding’ liderada por Paulo_Azevedo
jabba_hut
EDP passa participação na Optimus para a Sonaecom
21:06 A EDP anunciou ontem que chegou a acordo para a concretização de uma operação de permuta («roll-up») da sua participação na Optimus por uma participação directa na Sonaecom. A eléctrica, que tem 25,94% na operadora móvel, ficará com 15,91% na ‘holding’ liderada por Paulo_Azevedo
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