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Caldeirão da Bolsa

Brisa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por ASR » 18/8/2006 11:05

Mágico: Os gráficos são feitos no site da boursorama.
Penso que se fores um utilizador registado, te permite gravar o gráfico com as figuras que lá colocares (para não teres de fazer tudo de novo)
http://www.boursorama.com

/ASR
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por Mágico » 18/8/2006 11:01

POdem comentar os cofres da Brisa? Está muito desiquilibrado para o lado da compra...parece-me bom sinal.
Anexos
profundidade brisa.PNG
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por Mágico » 11/8/2006 20:46

Já sentia a falta de um gráfico da Brisa :-)
Obrigado XICO!!

Já agora, como sou novato nestas andanças...onde faz estes gráficos?
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por xico » 11/8/2006 18:04

Aqui vão dois gráficos, a LTA mantem-se certinha, mudou de posição, a MM 50 aproxima-se da cotação se tocar é uma incógnita, poderá subir, o MACD está "verde", o RSI tem pano para mangas, se a cotação mexer.

Mas no gráfico (curto) ela anda ali a marinar e está à espera de ....

Abração,
Anexos
BRISA_11082006_curto.gif
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por Mágico » 11/8/2006 13:34

Estava a ver que os Briseiros tinham ido todos de férias :wink: .

A BRisa não mexe, está de facto a ficar um tédio :|

MAs estou convicto que vai arrancar, depois desta fase de consolidação, pelo menos parece-me que o MACD está a começar a levantar voo e o RSI e o Stoch começam a dar alguns sinais.

O que acham?
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por ppferreira » 11/8/2006 12:41

Acordo com a CCR e concessão no Brasil são «positivos» para a Brisa[b]

O BPI considera que o acordo celebrado ontem entre a Brisa e a CCR para a criação de uma parceria nas concessões rodoviárias nos EUA e no Canadá, bem como a conquista da concessão no metro do Brasil pela CCR, tem um impacto «positivo» nos títulos da empresa.

No Iberian Daily de hoje, os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade referem que o anúncio feito ontem pela concessionária ao regulador do mercado é «positivo, optimizando a associação com a CCR e também alavancando o subalavancado balanço da Brisa».

No mesmo dia em que celebrou a parceria para as concessões nos EUA e no Canadá, a CCR, através de um consórcio por si participado, obteve a concessão da Linha 4 do Metropolitano de São Paulo.

Para o BPI, esta concessão é «positiva para a CCR, que lhe permite diversificar o seu portfólio de negócios». Quanto à Brisa, os analistas do banco de investimento afirmam que «a posição de 17,9% da concessionária portuguesa na CCR representa 11% do valor das acções».
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por Mágico » 10/8/2006 23:00

No Jornal de Negócios:



Participada da Brisa ganha exploração da Linha 4 do metro de São Paulo
A Linha 4 do Metropolitano de São Paulo, que vai ligar a Estação da Luz à Vila Sónia, será operada por um consórcio que reúne os concessionários dos metros de Paris e Buenos Aires, além de uma empresa que administra 15% das estradas privadas do Brasil, anunciou a agência AE.
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


A Linha 4 do Metropolitano de São Paulo, que vai ligar a Estação da Luz à Vila Sónia, será operada por um consórcio que reúne os concessionários dos metros de Paris e Buenos Aires, além de uma empresa que administra 15% das estradas privadas do Brasil, anunciou a agência AE.

O consórcio, denominado MetroQuatro, vai receber 75 milhões de reais em 48 parcelas até 2012 do governo do Estado para pôr em funcionamento e operar a nova linha de 12,8 quilómetros de extensão. O grupo compromete-se a investir 340 milhões de dólares em linhas, sinalização e comboios. Serão 14 comboios na primeira fase até 2008 e mais 15 a partir de 2012. O governo do Estado fica encarregado das escavações e construção das estações, obras em andamento em 27 frentes de trabalho.

A recepção dos envelopes e escolha da melhor proposta foi autorizada pela Justiça na segunda-feira, mas será preciso aguardar o julgamento do mérito do recurso para assinar o contrato e formalizar a escolha do operador da nova linha, a primeira de São Paulo a ter gestão privada, em parceria com o poder público.

Para garantir a concorrência, que contava com um outro consórcio interessado e que enfrenta a oposição do Sindicato dos Metroviários, o Metro montou uma operação de guerra e convocou os participantes com quatro horas de antecedência em relação ao horário de convocação oficial. «Chegámos às cinco da manhã para evitar o risco de piquete dos metroviários, que são contra a privatização», disse um dos secretários do governo envolvidos no processo, citado pela agência AE.

Os sindicalistas conseguiram entrar na sala de licitações do Metro, com faixas de protesto, mas não impediram a abertura dos envelopes com as propostas.

O consórcio vencedor é formado pela Companhia de


Concessões Rodoviárias (CCR), Montgomery Participações S.A., Benito Roggio Transportes S.A. (concessionário do Metro de Buenos Aires) e RATP Développement S.A (Metro de Paris). A CCR foi formada em 1998 pela Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Serveng-Civilsan e actualmente conta com a participação de cerca de 17% da concessionária portuguesa Brisa.

O grupo CCR controla seis concessionárias: Ponte Rio-Niterói, NovaDutra , ViaLagos, RodoNorte, AutoBAn e ViaOeste.

Na primeira fase, a linha iniciará a operação em 2008 com seis estações. A previsão é de que, na primeira etapa, a Linha 4 do Metro transporte cerca de 704 mil passageiros/dia.
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Arriba / Abajo

por Mágico » 8/8/2006 22:43

Na minha opinião de rookie, parece-me que a Brisa tem andado a lateralizar nas últimas 3 semanas, e anda ali no suporte que o Ulisses tem na sua análise de Verão.

A questão é...será que se decide e sobe ou pelo contrário vem cá para baixo.Será este, 7.98-8.00, um bom ponto de entrada?
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por Mágico » 7/8/2006 10:50

Qual a vossa opinião sobre potencial efeito na Brisa do bloqueamento da fusão Abertis/Autostrade?

Autostrade desliza em bolsa após Itália bloquear fusão com Abertis
07-08-2006 09:44 por Canal de Negócios

As acções da Autostrade, a maior concessionária de auto-estradas italiana, deslizaram cerca de 4% depois do governo liderado por Romano Prodi ter bloqueado a fusão entre a italiana e a espanhola Abertis.

O governo de Itália bloqueou o negócio de 12,4 mil milhões de euros na sexta-feira alegando que a lei proíbe que construtores detenham participações na Autostrade, segundo a Bloomberg.

As duas empresas vão reunir-se hoje para tentarem analisar as opções que lhes restam, disse à Bloomberg um porta-voz da Autostrade.

As acções da concessionária italiana deslizavam 3,59% para os 21,49 euros, depois de terem recuado um máximo de 3,99%. Os títulos da Abertis seguiam a subir 0,16% para os 18,70 euros.

«Quando os governos se envolvem é difícil para as empresas terem qualquer opção real» afirmou à agência norte-americana o analista, Massimiliano Romano.

A fusão entre as duas empresas daria origem ao maior operador de auto-estradas do mundo.

A decisão do governo liderado por Romano Prodi surge depois do ministro das Obras Públicas, António Di Pietrom, ter exigido uma garantia por escrito de que a empresa não iria transferir o controlo das auto-estradas italianas para terceiros.
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por Nyk » 4/8/2006 11:09

Morgan Stanley sobe preço-alvo da Brisa para 8,50 euros
A Morgan Stanley elevou o preço-alvo da Brisa dos anteriores 7,10 euros para os 8,50 euros, suportado na expectativa de que a empresa venha a ter uma “estrutura de capital mais agressiva” e de que a cotação seja suportada pela consolidação do sector.

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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt


Acções da Brisa em seis meses

A Morgan Stanley elevou o preço-alvo da Brisa dos anteriores 7,10 euros para os 8,50 euros, suportado na expectativa de que a empresa venha a ter uma "estrutura de capital mais agressiva" e de que a cotação seja suportada pela consolidação do sector.

Os analistas mostram-se pouco confiantes em relação à evolução das receitas da empresa no que toca à tráfego, afirmando que o volume de tráfego «tem desiludido desde a segunda metade de 2002» e que esta situação não deverá mudar a curto prazo «devido às fracas condições económicas e à crescente concorrência de outras vias», mantendo assim a recomendação de «equal-weight».

Assim sendo, o que justifica o preço-alvo de 8,50 euros, 19,7% acima do anterior, são as expectativas de melhoria na estrutura de capital. «Há espaço para melhorar a estrutura de capital da Brisa e apesar de oferecerem retornos baixos, parece haver uma procura significativa de títulos de infraestruturas», refere a nota de «research» do analista Pablo de Labra.

A Morgan Stanley diz mesmo que a Brisa poderá chegar aos 9,50 euros com uma estrutura mais agressiva e com a possibilidade da empresa entrar num movimento de consolidação. «Não estamos a tentar prever uma venda mas pensamos que os investidores estarão dispostos a pagar pela potencial criação de valor de um hipotético LBO, o que é possível dada a intensidade da actividade de fusões e aquisições no sector».

Traçando este cenário de uma consolidação, a Morgan Stanley refere que as empresas espanholas têm benefícios fiscais gerados nas operações de aquisições transfronteiriças, sendo que no caso da Brisa uma proposta de uma companhia de Espanha poderia fazer uma dedução de cerca de 748 milhões de euros. A casa de investimento realça no entanto não saber «de nenhuma actividade potencial de fusão em que a Brisa esteja envolvida com empresas espanholas ou de outra origem».

A curto prazo as perspectivas para a acção são pouco optimistas, dizem os analistas, já que uma recuperação nos volumes de tráfego «é pouco provável» e que o Governo tem atribuído concessões «que competem com a Brisa».

Os riscos para a acção são a subida dos juros, um abrandamento da economia e alterações de regulação, refere o «research». «Um risco específico para a Brisa é que o tráfego na sua rede tem a mais alta sensibilidade ao crescimento do PIB doméstico, dada a localização da sua rede em Portugal, enquanto outras empresas do sector beneficiam de tráfego transfronteiriço».
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por Nyk » 27/7/2006 18:26

Caixa BI reafirma recomendação de `acumular` sobre acções da Brisa

Os analistas da Caixa Banco de Investimento reafirmaram hoje a recomendação de `acumular` as acções da Brisa, apesar da concessionária de auto-estradas ter anunciado quarta-feira uma quebra de 28 por cento do lucro no primeiro semestre.



O banco admite que as acções da Brisa podem descer até aos 7,6 euros, a que corresponde um potencial de desvalorização de 5,1 por cento.

A Brisa anunciou uma queda de 28 por cento do lucro, para 76,9 milhões de euros, valor em linha com as previsões dos analistas, num semestre em que as receitas de portagem recuaram 1,4 por cento e em que o lucro operacional desceu 7,9 por cento.
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por Nyk » 26/7/2006 18:25

Tráfego recua 3,4%
Lucros da Brisa descem 28% no primeiro semestre (act)
A Brisa baixou os resultados líquidos do primeiro semestre em 28%, para 76,9 milhões de euros, um valor que ficou em linha com as previsões dos analistas. As receitas operacionais estagnaram, com o tráfego médio diário nas auto-estradas da empresa a descer 3,4%.

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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt


A Brisa baixou os resultados líquidos do primeiro semestre em 28%, para 76,9 milhões de euros, um valor que ficou em linha com as previsões dos analistas. As receitas operacionais estagnaram, com o tráfego médio diário nas auto-estradas da empresa a descer 3,4%.

Analistas contactados pela Reuters previam, em média, lucros entre 71 a 84 milhões de euros.

A empresa justifica o decréscimo dos lucros, no comunicado enviado à CMVM, com o aumento das amortizações devido à conclusão da A13 (auto-estrada Almeirim-Marateca) e a abertura de novos lanços da A10 (auto-estrada Bucelas/Carregado/IC3) e pelo agravamento do resultado financeiro.

O resultado financeiro da Brisa foi negativo em 30 milhões de euros, enquanto no mesmo período de 2005 havia sido negativo em 15,2 milhões de euros.

Um desvio que se ficou a dever, segundo a empresa, ao impacto negativo na demonstração de resultados na alienação da participação na EDP em 9 milhões de euros e pelo não recebimento dos dividendos quer relativos à participação na EDP quer às acções alienadas da participação da Abertis. Em 2005 o contributo dos dividendos destas duas empresas ascendeu a 10 milhões de euros.

O EBITDA atingiu os 196,3 milhões de euros, diminuindo 4% face a 2005. O volume de investimento total no primeiro semestre de 2006 foi de 205,5 milhões de euros, um aumento de 7%

As receitas operacionais somaram 275,4 milhões de euros, valor idêntico ao registado nos primeiros seis meses de 2005. As receitas de portagem decresceram 1,4%, reflectindo a queda do tráfego médio diário de 3,4%.

Esta queda é explicada pela empresa com o «baixo crescimento económico e o aumento dos preços dos combustíveis, que em termos homólogos foi de 20%».

Para além destes factores, salienta-se ainda o efeito da concorrência registada na rede da Brisa pelas auto-estradas sem portagem da Costa da Prata e do IC25 – ambas na Zona Norte do pais», explica a empresa liderada por Vasco de Mello.
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por Nyk » 21/7/2006 11:58

Queda de 21%
Lisbon Brokers prevê lucro semestral de 84 milhões para a Brisa
A Brisa deverá anunciar lucros de 84 milhões de euros relativos ao primeiro semestre do ano, prevêem os analistas da Lisbon Brokers. Este valor representa uma queda de 21% em relação aos resultados conseguidos em igual período do ano passado.

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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt



A Brisa deverá anunciar lucros de 84 milhões de euros relativos ao primeiro semestre do ano, prevêem os analistas da Lisbon Brokers. Este valor representa uma queda de 21% em relação aos resultados conseguidos em igual período do ano passado.

No segundo trimestre os lucros terão sido de 56,4 milhões de euros, quase o dobro do conseguido nos primeiros três meses do ano. No EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) a previsão da Lisbon Brokers aponta para um total de 198,7 milhões de euros, uma queda de 2,6% face ao período homólogo.

Estes números não quebram a opinião positiva dos analistas em relação à concessionária de auto-estradas, lê-se na nota de «research» divulgada hoje.

«Continuamos a ter uma opinião favorável da empresa já que as notícias positivas na frente internacional e as melhoras nos fundamentais em Portugal podem suportar essa opinião. Apesar da subida dos juros, mantemos a recomendação de comprar e o preço de 8,50 euros», referem.

A casa de investimento diz que no primeiro semestre a Brisa teve desenvolvimentos importantes em Portugal e no estrangeiro, considerando mais relevantes os últimos. "Dado o potencial de crescimento limitado em Portugal, a Brisa deu passos importantes para a expansão. (?).

Em Abril anunciou a criação de uma ‘joint-venture’ com a Accentura para gerir sistemas de portagem na Irlanda. Em Junho anunciou uma parceria com a subsidiária norte-americana da Balfour Beatty para concorrer à construção de uma auto-estrada no Texas».
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Brisa exporta know-how tecnológico

por Mrs Bird » 18/7/2006 11:28

A Brisa é uma empresa portuguesa que tem vindo a ser reconhecida internacionalmente como um caso de sucesso em termos operacionais. Talvez por isso esta empresa lusa esteja a apostar na exportação do seu know-how para países emergentes - e, até mesmo, para países já considerados desenvolvidos.



Presente em Portugal, no Brasil, em Espanha, na Áustria; e concorrendo a mercados como o norte-americano, o irlandês, o polaco, o mexicano, o Chileno…, é na Europa que a Brisa está a apostar estrategicamente.

A Brisa juntou-se em 2005 à austríaca Kapsch, através da Kapsch Telematik Services, com o objectivo de ganhar as concessões operativas da República Checa e dos países vizinhos.

Em termos de negócio a operação conjunta desta join-venture "Portugal-Áustria" terá os seus primeiros resultados visíveis na República Checa em Janeiro de 2007, através de um sistema electrónico de cobrança que vai nesta primeira fase restringir-se aos camiões.

O sistema electrónico usado na República Checa vai ser muito parecido com o que é actualmente utilizado na Áustria. Trata-se de um aparelho que é colocado dentro dos camiões e que permite a cobrança de forma electrónica através de um sistema que tem por nome free-flow.

A Brisa é uma empresa portuguesa que existe há 34 anos e que está hoje nas mãos do grupo Mello. Sendo o maior operador português de auto-estradas, com uma concessão principal de onze, a Brisa começou a diferenciar-se no mercado em termos tecnológicos e internacionais.

A Via Verde foi, sem dúvida, a grande invenção implantada pela Brisa. Para quem pensa que as aplicações desta tecnologia já se esgotaram, desengane-se. A Brisa, que tem vindo a apostar em Investigação e Desenvolvimento, promete apresentar em breve novas aplicações da "jóia da coroa" desta empresa.

Das portagens às bombas de gasolina e aos parques de estacionamento, a Via Verde apareceu no mercado como uma "invenção made in Portugal". Uma invenção que, cada vez mais, dá frutos.

Fonte: http://sic.sapo.pt/online/noticias/sic+ ... logico.htm
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por Nyk » 7/7/2006 18:53

Brisa lança oferta pública de distribuição de 5,1 milhões de acções
A Brisa lançou hoje uma oferta pública de distribuição de um máximo de 5.105.000 acções próprias da empresa, destinada a 119 trabalhadores da concessionária de auto-estradas, que poderão comprar os títulos ao preço de mercado, com recurso a crédito bancário.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A Brisa lançou hoje uma oferta pública de distribuição de um máximo de 5.105.000 acções próprias da empresa, destinada a 119 trabalhadores da concessionária de auto-estradas, que poderão comprar os títulos ao preço de mercado, com recurso a crédito bancário.

Segundo um comunicado da empresa, a Brisa decidiu implementar esta oferta, por considerar que «os planos de incentivos à gestão constituem uma ferramenta da maior

importância na avaliação e estímulo do desenvolvimento da actividade dos seus quadros a médio e longo prazo em prol da criação de valor para os accionistas».

São 119 os beneficiários deste plano de incentivos – membros do Conselho de Administração e outros trabalhadores. Estes, segundo o comunicado, «poderão adquirir acções da Brisa ao preço de mercado, com recurso a crédito bancário em condições estabelecidas para este efeito».

Habitualmente, os planos de «stock options», prevêem a possibilidade dos trabalhadores comprarem um certo número de acções, a um determinado preço, numa data predefinida.

A empresa acrescenta que o número de acções próprias Brisa necessárias para fazer face ao exercício pleno dos direitos de aquisição atribuídos ascende a 5.105.000.

A Brisa prevê que o exercício dos direitos de aquisição decorra entre as 8h30 do dia 10 de Julho de 2006 e as 15h00 do dia 18 de Julho de 2006. As ordens de aquisição podem ser revogadas até 5 dias antes de findar o prazo da Oferta, ou seja, são irrevogáveis a partir do dia 14 de Julho de 2006, inclusive. A oferta foi assessorada pelo Millennium bcp investimento.
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por Nyk » 7/7/2006 13:42

Brisa negoceia com Abertis integração na plataforma em Vila Franca de Xira
A Brisa está em negociações com a espanhola Abertis para integrar o seu projecto (que é hoje apresentado pelo Governo) de investimento na plataforma logística Lisboa Norte, em Vila Franca de Xira e que representa um investimento de 370 milhões de euros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Brisa está em negociações com a espanhola Abertis para integrar o seu projecto (que é hoje apresentado pelo Governo) de investimento na plataforma logística Lisboa Norte, em Vila Franca de Xira e que representa um investimento de 370 milhões de euros.

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a concessionária de auto-estradas esclarece que «encetou negociações com a sociedade espanhola Abertis Infraestruturas, tendo em vista a participação da Brisa num projecto de instalação de uma plataforma logística na região de Lisboa Norte, em Vila Franca de Xira (Castanheira do Ribatejo) que está a ser desenvolvido pela Abertis».

A Brisa e a Abertis mantêm desde Setembro de 2002 uma relação de parceria estratégica, com a empresa espanhola a deter uma participação de 10% na concessionária portuguesa que, tem por sua vez, cerca de 1% do seu capital.

Um parceria, sublinha a mesma fonte, com «uma excelente experiência de cooperação».

A plataforma na Zona Norte de Lisboa, em Castanheira do Ribatejo (Vila Franca de Xira), que está inserida no Plano Portugal Logístico, está envolvida numa polémica ambiental na medida em que implica a desafectação de 100 hectares de terreno classificado como Reserva Agrícola Nacional (RAN).

A organização ambiental Quercus contesta a instalação desta plataforma num terreno que é usado como pastagens e que está sujeito ao risco de inundações.

O projecto, cuja apresentação conta com as presenças do primeiro ministro, José Sócrates, e do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, deverá criar 7.000 empregos directos e 18.000 indirectos, segundo as estimativas da empresa, citadas pela Lusa.

A plataforma logística Lisboa Norte fica situada a 25 quilómetros de Lisboa, através da Auto-Estrada 1 (A1) e vai dispor de uma estação de caminhos-de-ferro e da possibilidade de ligação fluvial ao porto de Lisboa. A área inicial de 100 hectares poderá crescer em mais 50%.

O Plano Portugal Logístico foi apresentado em Maio pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e prevê a criação de uma rede de 11 plataformas que cubram 93% da economia portuguesa.
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por Nyk » 4/7/2006 20:41

Bolsa: Brisa investe 10,97 milhões na compra de acções próprias


Lisboa, 04 Jul (Lusa) - A concessionária de auto-estradas Brisa anunciou hoje que investiu 10,97 milhões de euros na compra de acções próprias não privatizadas.

Em comunicado, a empresa adianta que foram compradas, em operação hoje realizada fora de bolsa, mais de 1,35 milhões de acções, o equivalente a 0,226 por cento do capital social, ao preço de 8,1164 euros.

Com a operação, a Brisa passou a deter mais de 15,99 milhões de acções próprias, 2,667 por cento do seu capital social.

As acções da Brisa fecharam hoje a cair 0,37 por cento na Euronext Lisboa, para 8,14 euros.
Editado pela última vez por Nyk em 31/10/2008 20:07, num total de 1 vez.
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