EDP - Tópico Geral
Em parceria com Caixa Galicia
EDP e HC colocam à venda 260 milhões de euros através de Fundo Eólico
A Neo Energía, participada pela EDP e HC Energía para o negócio das renováveis, vai colocar no mercado financeiro galego até 10% do investimento total dos projectos por si desenvolvidos, através do Fundo Eólico, em parceria com a Caixa Galicia.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Neo Energía, participada pela EDP e HC Energía para o negócio das renováveis, vai colocar no mercado financeiro galego até 10% do investimento total dos projectos por si desenvolvidos, através do Fundo Eólico, em parceria com a Caixa Galicia.
Este compromisso prevê um investimento de 260 milhões de euros, que corresponde à maior parte do investimento previsto pela Neo Energía no âmbito do seu Plano Eólico Estratégico para a Galiza. Esta participação de capital destina-se à subscrição por agentes desta comunidade, dando preferência às pessoas físicas e jurídicas situadas próximo das instalações a desenvolver.
"Esta iniciativa permite aos investidores aceder a uma participação nos lucros gerados pelos parques eólicos na Galiza", explica a EDP em comunicado enviado ontem.
A operação implica por outro lado uma via alternativa de financiamento para os investimentos eólicos na Galiza.
"Estes investimentos representam um valor acrescentado para a região, na medida em que permitem fomentar o desenvolvimento de energias limpas e apostam num crescimento sustentável, uma vertente em que a Galiza se afirma como uma clara referência a nível nacional", considera a eléctrica.
A Neo Energía foi criada em 2005, através da integração dos negócios de energias renováveis da EDP (Energias de Portugal) e da HC Energía, tendo adquirido no final desse ano a Desarrollos Eólicos, a filial espanhola da companhia holandesa Nuon. Actualmente, possui uma capacidade de mais de 1.200 MW e está presente na Península Ibérica e em França.
EDP e HC colocam à venda 260 milhões de euros através de Fundo Eólico
A Neo Energía, participada pela EDP e HC Energía para o negócio das renováveis, vai colocar no mercado financeiro galego até 10% do investimento total dos projectos por si desenvolvidos, através do Fundo Eólico, em parceria com a Caixa Galicia.
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Tânia Ferreira
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A Neo Energía, participada pela EDP e HC Energía para o negócio das renováveis, vai colocar no mercado financeiro galego até 10% do investimento total dos projectos por si desenvolvidos, através do Fundo Eólico, em parceria com a Caixa Galicia.
Este compromisso prevê um investimento de 260 milhões de euros, que corresponde à maior parte do investimento previsto pela Neo Energía no âmbito do seu Plano Eólico Estratégico para a Galiza. Esta participação de capital destina-se à subscrição por agentes desta comunidade, dando preferência às pessoas físicas e jurídicas situadas próximo das instalações a desenvolver.
"Esta iniciativa permite aos investidores aceder a uma participação nos lucros gerados pelos parques eólicos na Galiza", explica a EDP em comunicado enviado ontem.
A operação implica por outro lado uma via alternativa de financiamento para os investimentos eólicos na Galiza.
"Estes investimentos representam um valor acrescentado para a região, na medida em que permitem fomentar o desenvolvimento de energias limpas e apostam num crescimento sustentável, uma vertente em que a Galiza se afirma como uma clara referência a nível nacional", considera a eléctrica.
A Neo Energía foi criada em 2005, através da integração dos negócios de energias renováveis da EDP (Energias de Portugal) e da HC Energía, tendo adquirido no final desse ano a Desarrollos Eólicos, a filial espanhola da companhia holandesa Nuon. Actualmente, possui uma capacidade de mais de 1.200 MW e está presente na Península Ibérica e em França.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
é pra agitar, antes de entrar...
Ora bota aí mais uma "kilowattada"
"Cada vez mais me convenço que devemos “comprar no rumor e vender na notícia”, e quando o optimismo começa a “cheirar mal” é tempo de sair. Mas também acredito que devemos “deixar os lucros correrem...” e para mim, em particular parece-me que vou sair lá prás bandas dos 3,20€, ou não..."
in www.corretordebolsacorrupto.blogspot.com

"Cada vez mais me convenço que devemos “comprar no rumor e vender na notícia”, e quando o optimismo começa a “cheirar mal” é tempo de sair. Mas também acredito que devemos “deixar os lucros correrem...” e para mim, em particular parece-me que vou sair lá prás bandas dos 3,20€, ou não..."
in www.corretordebolsacorrupto.blogspot.com
O que é que está exactamente à venda? Por exemplo, a rede de fibra da EDP, colocalizada com os cabos de energia, está à venda?
Há algum sitio (online, acesso público...) onde me possa informar sobre as condições exactas da venda? Para tentar perceber se o valor é inflacionado ou comedido, e que qual o balanço final para a EDP desta venda.
Há algum sitio (online, acesso público...) onde me possa informar sobre as condições exactas da venda? Para tentar perceber se o valor é inflacionado ou comedido, e que qual o balanço final para a EDP desta venda.
However elegant the method we should occasionally look at the results.
EDP pede entre 250 a 350 milhões pela Oni
A operadora de telecomunicações fixa Oni, controlada em 56,61% pela EDP – Energias de Portugal, está à venda por um valor global entre 250 e 350 milhões de euros, noticia hoje o "Semanário Económico", citando fonte do sector financeiro.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A operadora de telecomunicações fixa Oni, controlada em 56,61% pela EDP – Energias de Portugal, está à venda por um valor global entre 250 e 350 milhões de euros, noticia hoje o "Semanário Económico", citando fonte do sector financeiro.
De acordo com o jornal, o valor da Oni tem por base os múltiplos aplicados no processo de venda da operadora de telecomunicações Comunitel em Espanha. Esta empresa espanhola foi alienada pela Oni, em 2005, ao grupo sueco Tele2, por 215 milhões de euros.
O processo de venda da operadora de telecomunicações Oni, igualmente detida pelo BCP, pela Brisa e pela Galp Energia, foi formalmente anunciado pelos seus accionistas na semana passada. A EDP assinou já um contrato com o banco holandês ABN Amro conferindo-lhe a responsabilidade de negociação e venda da Oni, assegura o mesmo jornal.
Segundo fontes do sector financeiro, os principais potenciais interessados são fundos internacionais de "private equity" de média dimensão, como o 3i e o Capital Partners.
O processo de venda será composto por duas fases, vinculativa e não vinculativa, terminando em Agosto a primeira fase de recepção de propostas. Até Outubro o processo de venda pela EDP deverá estar terminado, segundo espera António Mexia, presidente executivo da Energias de Portugal.
A operadora de telecomunicações fixa Oni, controlada em 56,61% pela EDP – Energias de Portugal, está à venda por um valor global entre 250 e 350 milhões de euros, noticia hoje o "Semanário Económico", citando fonte do sector financeiro.
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Jornal de Negócios Online
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A operadora de telecomunicações fixa Oni, controlada em 56,61% pela EDP – Energias de Portugal, está à venda por um valor global entre 250 e 350 milhões de euros, noticia hoje o "Semanário Económico", citando fonte do sector financeiro.
De acordo com o jornal, o valor da Oni tem por base os múltiplos aplicados no processo de venda da operadora de telecomunicações Comunitel em Espanha. Esta empresa espanhola foi alienada pela Oni, em 2005, ao grupo sueco Tele2, por 215 milhões de euros.
O processo de venda da operadora de telecomunicações Oni, igualmente detida pelo BCP, pela Brisa e pela Galp Energia, foi formalmente anunciado pelos seus accionistas na semana passada. A EDP assinou já um contrato com o banco holandês ABN Amro conferindo-lhe a responsabilidade de negociação e venda da Oni, assegura o mesmo jornal.
Segundo fontes do sector financeiro, os principais potenciais interessados são fundos internacionais de "private equity" de média dimensão, como o 3i e o Capital Partners.
O processo de venda será composto por duas fases, vinculativa e não vinculativa, terminando em Agosto a primeira fase de recepção de propostas. Até Outubro o processo de venda pela EDP deverá estar terminado, segundo espera António Mexia, presidente executivo da Energias de Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Prognosticos... só depois do Jogo
Psi20 está em defice, com as Europeias...
Perdão Portugal está a par da Economia Americana, desculpem a distracção... subiu por volta do meio %
A EDP, está optima para puts
Aforro
Perdão Portugal está a par da Economia Americana, desculpem a distracção... subiu por volta do meio %
A EDP, está optima para puts
Aforro
Pois eu acho o contrário, ja viram nos ultimos tempos quantos ja manifestaram vontade de ter 10% da Edp.
Agora pergunto eu, não seria uma forma do estado resolver alguns problemas se aceitasse uma oferta espanhola pela edp,visto que a galp está em mãos portuguesas.
Agora pergunto eu, não seria uma forma do estado resolver alguns problemas se aceitasse uma oferta espanhola pela edp,visto que a galp está em mãos portuguesas.
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- Localização: porto
Grato pela amabilidade de...
partilhar a sua opinião sobre o assunto. Bom, de facto, ando com alguma atenção ao título, pois tenho-o à alguns anos e espreito a oportunidade da venda com percas menores. Cumprimentos,
Fincas
Fincas
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A EDP está a ser levada ao colo
a EDP como empresa no nosso país não tem horizontes famosos... ou seja, a nivel energia industrial no mercado fora SEP não tem preço competitivo, está a perder mercado para a SODESA(endesa), e está a aproximar-se o mercado livre habitacional, a previsão é para ainda este ano... e ai temos de novo as Espanholas a entrar e a EDP a sair... Será que as energia alternativas vão dar para cobrir as perdas Todas, não creio... cuidado com os euforismos, a EDP continua bom para os curtos, os longos Habla Espanhol...
Aforro
Aforro
O fecho foi óptimo 3,05 €...
Será que de facto tenha passado a barreira dos 3,00 € definitavmente e, portanto, continuará as suas subidas? Agradeço os vossos comentários.
fincas


fincas
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Nas condições actuais de mercado? 3.15 com sorte. É uma subida um bocado brusca para uma empresa do tipo da EDP.
A menos que isto vire tudo para cima outra vez, e nesse caso pode ir aos 3.30 ou mais.
O meu alvo para Dezembro-Janeiro anda pelos 3.60, mas isso vai ser com altos e baixos. E aliás já era o meu preço desde antes da euforia dos 3.30, porque acho que em termos de crescimento no mercado de energia não se justifica mais.
A menos que isto vire tudo para cima outra vez, e nesse caso pode ir aos 3.30 ou mais.
O meu alvo para Dezembro-Janeiro anda pelos 3.60, mas isso vai ser com altos e baixos. E aliás já era o meu preço desde antes da euforia dos 3.30, porque acho que em termos de crescimento no mercado de energia não se justifica mais.
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Os sinais podem estar lá, mas esta noticia veio dar um empurrãozinho...

LISBOA, 28 Jun (Reuters) - O Citigroup mantém a EDP na lista dos seus cinco títulos preferidos apesar das recentes valorizações do título.
Nas últimas dez sessões a EDP valorizou 5,6 pct estando nesta altura a cair 0,33 pct para os 3,0 euros.
"Apesar da forte performance do título nas últimas semanas mantemos a EDP na nossa lista dos cinco títulos top", refere o Citigroup, numa nota de research de hoje.
O Citigroup refere ainda que o mercado continua a subvalorizar alguns activos da EDP como as eólicas e a distribuição de gás e que a nova administração poderá ser mais um factor positivo para a eléctrica.
Bom dia.
A EDP continua a portar-se lindamente: os 2,98 seguraram o título que entretanto já fez um novo máximo de 7 semanas nos 3,06.
Os sinais de subida estão lá todos.
Gráfico actualizado às 10h30.
Saudações,
Elias
A EDP continua a portar-se lindamente: os 2,98 seguraram o título que entretanto já fez um novo máximo de 7 semanas nos 3,06.
Os sinais de subida estão lá todos.
Gráfico actualizado às 10h30.
Saudações,
Elias
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BPI subirá preço-alvo da EDP se ONI for vendida acima dos 120 milhões
António Mexia, presidente da Energias de Portugal, disse ontem que a Energias de Portugal quer vender a ONI por valores acima dos citados na imprensa, o que a acontecer, levará o BPI a subir o preço-alvo da eléctrica.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
António Mexia, presidente da Energias de Portugal, disse ontem que a Energias de Portugal quer vender a ONI por valores acima dos citados na imprensa, o que a acontecer, levará o BPI a subir o preço-alvo da eléctrica.
Segundo António Mexia, presidente da EDP, o processo de venda terá duas fases, uma não-vinculativa e outra vinculativa, esta última que deverá terminar no final do Verão. O encaixe estimado «é superior ao que tem sido veiculado pelos jornais», que oscila entre os 80 e os 120 milhões de euros.
«A nossa avaliação da unidade de telecomunicações [Cot] é conservadora e dentro do intervalo citado pela imprensa, pelo que, qualquer preço [de venda] acima deste intervalo, vai levar-nos a rever o ‘preço-alvo’ para a empresa», referem os analistas do BPI.
Actualmente o BPI tem um preço-alvo de 3,20 euros para as acções da EDP, com uma recomendação de «acumular».
O banco de investimento lembra ainda que, no curto-médio prazo, a apresentação estratégica da EDP com as metas para os próximos anos, agendada para o mês de Julho, deverá ser o factor que mais condicionará as acções da EDP, pois «aumentará a visibilidade da ‘utility’ portuguesa».
Até ao final da semana a EDP irá anunciar qual o banco que irá assessorar todos os accionistas da Oni (EDP, Brisa, BCP e Galp) que estão a vender num só bloco a operadora alternativa de telecomunicações.
António Mexia, presidente da Energias de Portugal, disse ontem que a Energias de Portugal quer vender a ONI por valores acima dos citados na imprensa, o que a acontecer, levará o BPI a subir o preço-alvo da eléctrica.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
António Mexia, presidente da Energias de Portugal, disse ontem que a Energias de Portugal quer vender a ONI por valores acima dos citados na imprensa, o que a acontecer, levará o BPI a subir o preço-alvo da eléctrica.
Segundo António Mexia, presidente da EDP, o processo de venda terá duas fases, uma não-vinculativa e outra vinculativa, esta última que deverá terminar no final do Verão. O encaixe estimado «é superior ao que tem sido veiculado pelos jornais», que oscila entre os 80 e os 120 milhões de euros.
«A nossa avaliação da unidade de telecomunicações [Cot] é conservadora e dentro do intervalo citado pela imprensa, pelo que, qualquer preço [de venda] acima deste intervalo, vai levar-nos a rever o ‘preço-alvo’ para a empresa», referem os analistas do BPI.
Actualmente o BPI tem um preço-alvo de 3,20 euros para as acções da EDP, com uma recomendação de «acumular».
O banco de investimento lembra ainda que, no curto-médio prazo, a apresentação estratégica da EDP com as metas para os próximos anos, agendada para o mês de Julho, deverá ser o factor que mais condicionará as acções da EDP, pois «aumentará a visibilidade da ‘utility’ portuguesa».
Até ao final da semana a EDP irá anunciar qual o banco que irá assessorar todos os accionistas da Oni (EDP, Brisa, BCP e Galp) que estão a vender num só bloco a operadora alternativa de telecomunicações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Esta é outra que exemplifica a história dos 2,80 / 3,30
Os 3 Eur aqui não são nem suporte nem resistência assim tão importante senão a coisa era óbvia demais... No meu modesto ponto de vista são apenas uma referência que quer dizer 10% até 3,30 e 6% até 2,80 e este é um canal (2,80/3,30) dificílimo de quebrar os 3 eur aqui não mandam nada...
e O GRÁFICO MOSTRA ISSO MUITO BEM
e O GRÁFICO MOSTRA ISSO MUITO BEM
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Sinais positivos na EDP dos quais destaco:
- quebra em alta do range de lateralização cujo topo estava nos 2,98
- quebra em alta da MME 50 (linha vermelha)
- MACD deu sinal de compra
Saliento ainda o facto de a subida se estar a fazer sem grandes euforias.
Gráfico em anexo.
Saudações,
Elias
- quebra em alta do range de lateralização cujo topo estava nos 2,98
- quebra em alta da MME 50 (linha vermelha)
- MACD deu sinal de compra
Saliento ainda o facto de a subida se estar a fazer sem grandes euforias.
Gráfico em anexo.
Saudações,
Elias
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EDP, Brisa e Grupo BCP já têm comprador para a ONI
26/06/2006
As posições da EDP, Grupo BCP e Brisa na Oni já têm um comprador, tendo esta sido a razão para os accionistas da operadora terem anunciado à CMVM quase em simultâneo o início do processo de venda, apurou o Jornal de Negócios.
A alienação da totalidade da operadora poderá não ultrapassar os 119 milhões de euros, apesar do valor contabilístico da Oni atingir quase os 436 milhões de euros. A EDP é a accionista maioritária da operadora de Diogo da Silveira com 56,61%, seguida do Grupo BCP com 23,06% e da Brisa com 17,18%, à qual ainda se junta a Galp com pouco mais de 3% do capital da Oni. Apesar de contactadas, nenhuma das empresas quis comentar a alienação da operadora.
26/06/2006
As posições da EDP, Grupo BCP e Brisa na Oni já têm um comprador, tendo esta sido a razão para os accionistas da operadora terem anunciado à CMVM quase em simultâneo o início do processo de venda, apurou o Jornal de Negócios.
A alienação da totalidade da operadora poderá não ultrapassar os 119 milhões de euros, apesar do valor contabilístico da Oni atingir quase os 436 milhões de euros. A EDP é a accionista maioritária da operadora de Diogo da Silveira com 56,61%, seguida do Grupo BCP com 23,06% e da Brisa com 17,18%, à qual ainda se junta a Galp com pouco mais de 3% do capital da Oni. Apesar de contactadas, nenhuma das empresas quis comentar a alienação da operadora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP inicia processo de venda da ONI
EDP inicia processo de venda da ONI
22-06-2006 20:14 por Canal de Negócios
O Conselho de Administração da Energias de Portugal decidiu hoje pedir à Comissão Executiva liderada por António Mexia para iniciar o processo de venda da empresa. O Jornal de Negócios apurou que os outros accionistas também vão vender a sua posição na operadora de telecomunicações.
Num comunicado, a eléctrica diz que «o Conselho de Administração da EDP, em reunião realizada hoje, deliberou mandatar a Comissão Executiva para iniciar um
processo tendente à eventual alienação da participação accionista de 56,61% detida pelo Grupo EDP na Oni SGPS».
O comunicado da EDP não o diz, mas o Jornal de Negócios Online apurou que os outros accionistas da ONI também querem sair do capital da empresa de telecomunicações. Para além da participação maioritária da EDP, a estrutura accionista da ONI é composta pelo Grupo BCP (23,06%), Brisa (17,18%) e Grupo Galp Energia (3,16%).
Num outro comunicado divulgado posteriormente, o BCP confirma esta intenção. «Na sequência do comunicado hoje divulgado pela EDP (...) o Banco Comercial Português torna pública a sua disponibilidade para, no âmbito desse processo, vir também, e em condições adequadas à salvaguarda dos seus interesses patrimoniais, a alienar a sua participação na ONI SGPS», refere o comunicado do banco.
A EDP vai contratar um banco de investimento para prestar assessoria neste processo de venda, incluindo no que respeita à identificação de potenciais adquirentes e à selecção da proposta de aquisição mais atractiva.
A possibilidade de a EDP vender este activo, que nunca foi rentável, era já esperada, sobretudo depois de António Mexia ter assumido a liderança executiva da EDP. O anterior presidente da Galp, antes de assumir o cargo na eléctrica, tinha defendido que a EDP não deveria estar presente directamente no sector das telecomunicações.
São também já vários os candidatos à compra da ONI, como os suecos da Tele 2, já com forte presença no negócio das telecomunicações fixas e banda larga, e os espanhóis da Jazztel, que recentemente anunciou um aumento de capital para investir na sua expansão.
Através da ONI, a EDP estava presente no negócio das telecomunicações em Espanha, mas decidiu vender a Comunitel à Tele2, em Junho do ano passado, realizando um encaixe de 257 milhões de euros na altura.
Os outros accionistas da Oni, como o BCP, a Brisa e a Galp, já há muito que tinham dado sinais que queriam sair da empresa de telecomunicações, por não considerarem este um activo estratégico.
No final do ano passado, o Banco Comercial Português alienou a totalidade do capital da ONI ao seu fundo de pensões, tendo registado uma menos-valia de 38,3 milhões de euros..
Segundo a EDP, a ONI detém mais de 100.000 clientes de voz e fornece o serviço de Internet de banda larga a cerca de 40.000 clientes em Portugal. No ano passado registou um EBITDA de 7,2 milhões de euros em Portugal e em Março de 2006, apresentava uma dívida financeira líquida de 285,3 milhões de euros. Em 2005, a ONI melhorou em 10% os resultados líquidos, tendo passado dos 131 milhões de euros de prejuízos de 2004 para 118 milhões no ano passado.
22-06-2006 20:14 por Canal de Negócios
O Conselho de Administração da Energias de Portugal decidiu hoje pedir à Comissão Executiva liderada por António Mexia para iniciar o processo de venda da empresa. O Jornal de Negócios apurou que os outros accionistas também vão vender a sua posição na operadora de telecomunicações.
Num comunicado, a eléctrica diz que «o Conselho de Administração da EDP, em reunião realizada hoje, deliberou mandatar a Comissão Executiva para iniciar um
processo tendente à eventual alienação da participação accionista de 56,61% detida pelo Grupo EDP na Oni SGPS».
O comunicado da EDP não o diz, mas o Jornal de Negócios Online apurou que os outros accionistas da ONI também querem sair do capital da empresa de telecomunicações. Para além da participação maioritária da EDP, a estrutura accionista da ONI é composta pelo Grupo BCP (23,06%), Brisa (17,18%) e Grupo Galp Energia (3,16%).
Num outro comunicado divulgado posteriormente, o BCP confirma esta intenção. «Na sequência do comunicado hoje divulgado pela EDP (...) o Banco Comercial Português torna pública a sua disponibilidade para, no âmbito desse processo, vir também, e em condições adequadas à salvaguarda dos seus interesses patrimoniais, a alienar a sua participação na ONI SGPS», refere o comunicado do banco.
A EDP vai contratar um banco de investimento para prestar assessoria neste processo de venda, incluindo no que respeita à identificação de potenciais adquirentes e à selecção da proposta de aquisição mais atractiva.
A possibilidade de a EDP vender este activo, que nunca foi rentável, era já esperada, sobretudo depois de António Mexia ter assumido a liderança executiva da EDP. O anterior presidente da Galp, antes de assumir o cargo na eléctrica, tinha defendido que a EDP não deveria estar presente directamente no sector das telecomunicações.
São também já vários os candidatos à compra da ONI, como os suecos da Tele 2, já com forte presença no negócio das telecomunicações fixas e banda larga, e os espanhóis da Jazztel, que recentemente anunciou um aumento de capital para investir na sua expansão.
Através da ONI, a EDP estava presente no negócio das telecomunicações em Espanha, mas decidiu vender a Comunitel à Tele2, em Junho do ano passado, realizando um encaixe de 257 milhões de euros na altura.
Os outros accionistas da Oni, como o BCP, a Brisa e a Galp, já há muito que tinham dado sinais que queriam sair da empresa de telecomunicações, por não considerarem este um activo estratégico.
No final do ano passado, o Banco Comercial Português alienou a totalidade do capital da ONI ao seu fundo de pensões, tendo registado uma menos-valia de 38,3 milhões de euros..
Segundo a EDP, a ONI detém mais de 100.000 clientes de voz e fornece o serviço de Internet de banda larga a cerca de 40.000 clientes em Portugal. No ano passado registou um EBITDA de 7,2 milhões de euros em Portugal e em Março de 2006, apresentava uma dívida financeira líquida de 285,3 milhões de euros. Em 2005, a ONI melhorou em 10% os resultados líquidos, tendo passado dos 131 milhões de euros de prejuízos de 2004 para 118 milhões no ano passado.
Relembrar o que Stanley Ho fez no passado
Quando comprou os primeiros 2% da EDP Stanley Ho anunciou também que ia comprar (ler entrevista oa DN). Primeiro comprou 10.000.000 de acções atraves de um fundo Energy Portugal e as restantes através do UBS. Provavelmente foi ele que comprou em Março e Abril através de um Banco e em Outubro faz a passagem para o seu nome. De relembrar os incautos que não foi a IBerdrola que comprou acçoes da EDP em 2006, a alta até aos 3,34 pode ter sido feita por HO e não como erradamente foi veiculado pela IBERDROLA, pois estes aldrabaram a data de compra. A Iberdrola só pode ter comprado em 2005 a posição até aos 9,5% da EDP.
- Mensagens: 14
- Registado: 29/5/2006 18:01
Stan Hohoho
Exactamente. No entanto a aquisição pode ser a um outro institucional, não? Acho que a única limitação é que terá de ser em bolsa, ou seja, seria uma questão de combinar o valor, com o eventual vendedor e fazer a cotação atingir o valor acordado...