BCP...
As "LTD implacáveis" continuam a imperar (da cotação e do rsi). Julgo que todos os olhos deverão centrar-se, tal como refere e bem o Garfield, nos 2,35 e também, na EMA 200 (ainda nos 2,35), bem como no corte em alta da LTD (2,42). Fazer prognósticos ainda é muito complicado.
- Anexos
-
- BCP.JPG (64.74 KiB) Visualizado 5421 vezes
- Mensagens: 1517
- Registado: 24/8/2005 22:33
- Localização: Lisboa
a verdade é que na realidade durante toda a descida do BCP nunca em algum momento se notou a inversão das forças compradoras/vendedoras a não ser agora.
aparentemente começa a sentir-se algum suporte na cotação e se mais nenhum insitucional vender esse suporte poderá vir a concretizar-se.
caso contrario abaixo de 2,35€ é venda total para quem tenha BCP em carteira.
aparentemente começa a sentir-se algum suporte na cotação e se mais nenhum insitucional vender esse suporte poderá vir a concretizar-se.
caso contrario abaixo de 2,35€ é venda total para quem tenha BCP em carteira.
Quando comprei BCP a estratégia baseava-se em dois pressupostos:
1. BCP compra BPI por 5,70 eur ou mais (mas não demais) e é sempre positivo para o Banco.
2. BCP desiste comprar BPI pois accionistas não vendem ao preço que o BCP pode ou quer pagar e BCP vou a ter carisma especulativo devido a eventuais OPA's sobre o mesmo.
No entanto, devido várias notícias negativas que têm saído sem resposta à altura do BCP ou análise positiva por parte de analistas, BCP cai por ai a baixo.
Penso que a médio prazo a cotação vai voltar ao trend que trazia antes da noticia da OPA. O meu problema é que $$$ muito tempo no mesmo titulo faz-me cócegas e começo a ficar irrequieto.
1. BCP compra BPI por 5,70 eur ou mais (mas não demais) e é sempre positivo para o Banco.
2. BCP desiste comprar BPI pois accionistas não vendem ao preço que o BCP pode ou quer pagar e BCP vou a ter carisma especulativo devido a eventuais OPA's sobre o mesmo.
No entanto, devido várias notícias negativas que têm saído sem resposta à altura do BCP ou análise positiva por parte de analistas, BCP cai por ai a baixo.
Penso que a médio prazo a cotação vai voltar ao trend que trazia antes da noticia da OPA. O meu problema é que $$$ muito tempo no mesmo titulo faz-me cócegas e começo a ficar irrequieto.
----------------------------------
nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
NG vende 46 milhões de acções do BCP por mais de 109 milhões de euros
08/05/2006 18:50
O ING vendeu quase 46 milhões de acções do Banco Comercial Português (BCP) por mais de 109 milhões de euros, passando a deter uma participação inferior a 1% do capital do maior banco privado nacional.
O ING alienou «45.901.178 acções do Banco Comercial Português, ao preço de 2,38 euros por acção», numa operação «realizada fora de bolsa, no passado dia 3 de Maio de 2006, passando aquela instituição a deter, 29.041.390 acções do banco, correspondentes a 0,80% do capital social e dos direitos de voto», segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No passado dia 5 de Abril o ING anunciou que reforçou a posição no BCP para 3,12% do capital, mas esta operação referia-se a uma participação de um cliente do banco holandês, não se tratando de uma posição estratégica do banco, segundo responsável de comunicação da entidade bancária.
08/05/2006 18:50
O ING vendeu quase 46 milhões de acções do Banco Comercial Português (BCP) por mais de 109 milhões de euros, passando a deter uma participação inferior a 1% do capital do maior banco privado nacional.
O ING alienou «45.901.178 acções do Banco Comercial Português, ao preço de 2,38 euros por acção», numa operação «realizada fora de bolsa, no passado dia 3 de Maio de 2006, passando aquela instituição a deter, 29.041.390 acções do banco, correspondentes a 0,80% do capital social e dos direitos de voto», segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No passado dia 5 de Abril o ING anunciou que reforçou a posição no BCP para 3,12% do capital, mas esta operação referia-se a uma participação de um cliente do banco holandês, não se tratando de uma posição estratégica do banco, segundo responsável de comunicação da entidade bancária.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
o problema disso é a desvalorização temporal por estar out of the money. Tambem tenho warrants BCP, mas por estarem out of the money, a cotação até pode nem passar dos 2,40, mas o warrant de dois em dois dias perde valor.
Para já não falar da roubalheira no spread. A Cotação do activo subjacente é preciso subir uns 5 cents para que consigas igualar o preço a que compraste com o preço a que o Market Maker te recompra.

Teixeira Pinto
BCP não compra BPI «a qualquer preço»
O BCP não irá comprar o BPI «a qualquer preço», sobretudo se estiver em causa a criação de valor para o accionista, disse Paulo Teixeira Pinto, hoje, à margem da cerimónia de comemoração dos 20 anos do banco e de abertura da primeira agência. O artigo do WSJ foi considerado um «absurdo».
Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt
O BCP não irá comprar o BPI «a qualquer preço», sobretudo se estiver em causa a criação de valor para o accionista, disse Paulo Teixeira Pinto, hoje, à margem da cerimónia de comemoração dos 20 anos do banco e de abertura da primeira agência.
Comparando com a operação de tentativa de compra do romeno BCR, o presidente do BCP sublinhou que, da mesma forma que não esteve disposto a pagar qualquer preço pela instituição, por pôr em causa a criação de valor para o accionista, o mesmo se aplica a qualquer outra aquisição, incluindo a OPA sobre o BPI.
Quanto às condições da oferta, Teixeira Pinto voltou a afirmar que o banco «não pretende alterar as condições da oferta» e que «não há nenhuma razão para o fazermos».
Salientou que a OPA sobre o BPI «é provavelmente a última oportunidade de crescimento não orgânico em Portugal». E lembrou, quanto à pertinência da operação, que «nos mercados onde estamos não excluímos nenhuma forma de crescimento», referindo-se também a Portugal.
Questionado quanto à possibilidade de a operação de concentração BCP/BPI passar a investigação aprofundada na Autoridade da Concorrência, Teixeira Pinto admitiu ser «uma possibilidade», pelo facto de o regulador nunca ter tido que avaliar uma fusão bancária. E porque «estamos a falar de instituições muito relevantes e uma delas é líder de mercado».
A propósito do artigo do «Wall Street Journal» de dia 28 de Abril, o responsável do BCP disse não acreditar que tenha sido publicado «por pura coincidência» e que estava «repleto de falsidade e omissões».
Em concreto quanto à parte em que é referido que os administradores do BCP vão ganhar um bónus global de 140 milhões de euros se a OPA tiver sucesso, Paulo Teixeira Pinto afirmou ser «um absurdo», acrescentando que «os administradores não ganham nada com o sucesso da OPA».
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Re: Será inside??
josecarlosvalente Escreveu:Reparei em algo interessante, numa altura em que a "inside information" domina, que tal utilizar warrants em vez de acções pelo menos dá menos nas vistas da CMVM.
A cotação dos warrants tb é reduzida, mas é muita fruta.
BN
Quem tivesse inside não colocava lá a ordem, comprava logo! Isso é normal em Warrants. Afinal nem 25000eur são

"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
josecarlosvalente Escreveu:Isto cheira-me a negócios à Belmiro, ou seja, independentemente da decisão, este sai sempre a ganhar.
Como sabem tenho acções do BCP há bastante tempo e por isso devia vir para aqui dizer bem do título, mas acontece mais vezes falar mal do dito cujo... não é que eu não queira e/ou que o tipo não faça algum negócio "à Belmiro" mas de uma coisa tenho a certeza, nos últimos anos poucos têm sido bons os negócios feitos pela administração do BCP, espero que não seja o caso deste mas, gato escaldado...
Será inside??
Reparei em algo interessante, numa altura em que a "inside information" domina, que tal utilizar warrants em vez de acções pelo menos dá menos nas vistas da CMVM.
A cotação dos warrants tb é reduzida, mas é muita fruta.
O que é que vocês acham? Tudo bem que também existe 130000 no lado das vendas, mas existe alguém extremamente confiante ou então não sei.
BN
A cotação dos warrants tb é reduzida, mas é muita fruta.
O que é que vocês acham? Tudo bem que também existe 130000 no lado das vendas, mas existe alguém extremamente confiante ou então não sei.
BN
- Anexos
-
- inside.JPG (34.84 KiB) Visualizado 5825 vezes
"As rendibilidades passadas não são garantias de ganhos futuros!"
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
Isto cheira-me a negócios à Belmiro, ou seja, independentemente da decisão, este sai sempre a ganhar.
Se o BCP desistir da OPA é uma questão de meses ou até dias e leva com uma OPA em cima. Se não comprar as acções recuperam pq já não existe qualquer aumento de capital. Eu acho que nós (accionistas) temos razões para sorrir.
Pelo menos esta é a minha perspectiva.
BN
Se o BCP desistir da OPA é uma questão de meses ou até dias e leva com uma OPA em cima. Se não comprar as acções recuperam pq já não existe qualquer aumento de capital. Eu acho que nós (accionistas) temos razões para sorrir.
Pelo menos esta é a minha perspectiva.
BN
"As rendibilidades passadas não são garantias de ganhos futuros!"
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
sinal para o mercado
Será esta uma declaração para o mercado entender (eventualmente o fim da Opa) como quiser ou apenas poeira para os olhos ?
Teixeira Pinto
BCP não compra BPI «a qualquer preço»
O BCP não irá comprar o BPI «a qualquer preço», sobretudo se estiver em causa a criação de valor para o accionista, disse Paulo Teixeira Pinto, hoje, à margem da cerimónia de comemoração dos 20 anos do banco e de abertura da primeira agência. O artigo do WSJ foi considerado um «absurdo».
Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt
O BCP não irá comprar o BPI «a qualquer preço», sobretudo se estiver em causa a criação de valor para o accionista, disse Paulo Teixeira Pinto, hoje, à margem da cerimónia de comemoração dos 20 anos do banco e de abertura da primeira agência.
Comparando com a operação de tentativa de compra do romeno BCR, o presidente do BCP sublinhou que, da mesma forma que não esteve disposto a pagar qualquer preço pela instituição, por pôr em causa a criação de valor para o accionista, o mesmo se aplica a qualquer outra aquisição, incluindo a OPA sobre o BPI.
Quanto às condições da oferta, Teixeira Pinto voltou a afirmar que o banco «não pretende alterar as condições da oferta» e que «não há nenhuma razão para o fazermos».
Salientou que a OPA sobre o BPI «é provavelmente a última oportunidade de crescimento não orgânico em Portugal». E lembrou, quanto à pertinência da operação, que «nos mercados onde estamos não excluímos nenhuma forma de crescimento», referindo-se também a Portugal.
Questionado quanto à possibilidade de a operação de concentração BCP/BPI passar a investigação aprofundada na Autoridade da Concorrência, Teixeira Pinto admitiu ser «uma possibilidade», pelo facto de o regulador nunca ter tido que avaliar uma fusão bancária. E porque «estamos a falar de instituições muito relevantes e uma delas é líder de mercado».
A propósito do artigo do «Wall Street Journal» de dia 28 de Abril, o responsável do BCP disse não acreditar que tenha sido publicado «por pura coincidência» e que estava «repleto de falsidade e omissões».
Em concreto quanto à parte em que é referido que os administradores do BCP vão ganhar um bónus global de 140 milhões de euros se a OPA tiver sucesso, Paulo Teixeira Pinto afirmou ser «um absurdo», acrescentando que «os administradores não ganham nada com o sucesso da OPA».
Teixeira Pinto
BCP não compra BPI «a qualquer preço»
O BCP não irá comprar o BPI «a qualquer preço», sobretudo se estiver em causa a criação de valor para o accionista, disse Paulo Teixeira Pinto, hoje, à margem da cerimónia de comemoração dos 20 anos do banco e de abertura da primeira agência. O artigo do WSJ foi considerado um «absurdo».
Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt
O BCP não irá comprar o BPI «a qualquer preço», sobretudo se estiver em causa a criação de valor para o accionista, disse Paulo Teixeira Pinto, hoje, à margem da cerimónia de comemoração dos 20 anos do banco e de abertura da primeira agência.
Comparando com a operação de tentativa de compra do romeno BCR, o presidente do BCP sublinhou que, da mesma forma que não esteve disposto a pagar qualquer preço pela instituição, por pôr em causa a criação de valor para o accionista, o mesmo se aplica a qualquer outra aquisição, incluindo a OPA sobre o BPI.
Quanto às condições da oferta, Teixeira Pinto voltou a afirmar que o banco «não pretende alterar as condições da oferta» e que «não há nenhuma razão para o fazermos».
Salientou que a OPA sobre o BPI «é provavelmente a última oportunidade de crescimento não orgânico em Portugal». E lembrou, quanto à pertinência da operação, que «nos mercados onde estamos não excluímos nenhuma forma de crescimento», referindo-se também a Portugal.
Questionado quanto à possibilidade de a operação de concentração BCP/BPI passar a investigação aprofundada na Autoridade da Concorrência, Teixeira Pinto admitiu ser «uma possibilidade», pelo facto de o regulador nunca ter tido que avaliar uma fusão bancária. E porque «estamos a falar de instituições muito relevantes e uma delas é líder de mercado».
A propósito do artigo do «Wall Street Journal» de dia 28 de Abril, o responsável do BCP disse não acreditar que tenha sido publicado «por pura coincidência» e que estava «repleto de falsidade e omissões».
Em concreto quanto à parte em que é referido que os administradores do BCP vão ganhar um bónus global de 140 milhões de euros se a OPA tiver sucesso, Paulo Teixeira Pinto afirmou ser «um absurdo», acrescentando que «os administradores não ganham nada com o sucesso da OPA».
então isto hoje não abre?
então isto hoje não abre?
Fundos do Millennium bcp aumentaram participação na Novabase para 5,09%
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento aumentou a participação na Novabase para 5,09% do capital social da tecnológica.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento aumentou a participação na Novabase para 5,09% do capital social da tecnológica.
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento informou a empresa liderada por Rogério Carapuça «de que a participação das carteiras por si geridas no capital da Novabase, na sequência de uma compra em bolsa de 50.000 acções a 27 de Abril de 2006, aumentou para 1.463.165 acções correspondentes a 5,09% do seu capital social e dos direitos de voto», de acordo com um comunicado enviado pela tecnológica à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O fundo Millennium PPA detém 2,58% do capital da Novabase e o fundo Millennium Acções Portugal tem os restantes 2,51%.
As acções da Novabase [Cot] encerraram a sessão a subir 0,58% para os 6,94 euros.
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento aumentou a participação na Novabase para 5,09% do capital social da tecnológica.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento aumentou a participação na Novabase para 5,09% do capital social da tecnológica.
O Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento informou a empresa liderada por Rogério Carapuça «de que a participação das carteiras por si geridas no capital da Novabase, na sequência de uma compra em bolsa de 50.000 acções a 27 de Abril de 2006, aumentou para 1.463.165 acções correspondentes a 5,09% do seu capital social e dos direitos de voto», de acordo com um comunicado enviado pela tecnológica à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O fundo Millennium PPA detém 2,58% do capital da Novabase e o fundo Millennium Acções Portugal tem os restantes 2,51%.
As acções da Novabase [Cot] encerraram a sessão a subir 0,58% para os 6,94 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O Bcp tem acima da administração o conselho superior.
Ai estão representados os principais accionistas. Nunca lá foi dito que a administração do banco ganhava muito. Aliás penso que nos valores que teem sido falados também já estão incluidos os bonus aos empregados ( 5 % dos lucros ) e estes valoress são fundacionais.
Para mim está tudo bem.
Ai estão representados os principais accionistas. Nunca lá foi dito que a administração do banco ganhava muito. Aliás penso que nos valores que teem sido falados também já estão incluidos os bonus aos empregados ( 5 % dos lucros ) e estes valoress são fundacionais.
Para mim está tudo bem.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Se os administardores do BCP estão a ficar ricos ou não eu não sei, no entanto parece que sim, o que eu sei é que os accionistas de longa duração, como eu, estão a ficar pobres, tenho acções do BCP à uma dezena de anos e com aumentos de capitais quando chove e quando faz sol tenho um preço médio de aquisição de 4,15 €, já se pode ver o retorno para premiar os accionistas que, estupidamente, confiaram nas administrações do banco.
Em comparação tenho um familiar que apostou no BES e numa dezena de anos tem um retorno (contando com aumentos de capitais generosos e bonificações generosas) superior a 300% (30 % ao ano, o objectivo de qualquer trader), assim merecem gerir, enfim a coisa é deles!
Em comparação tenho um familiar que apostou no BES e numa dezena de anos tem um retorno (contando com aumentos de capitais generosos e bonificações generosas) superior a 300% (30 % ao ano, o objectivo de qualquer trader), assim merecem gerir, enfim a coisa é deles!
- Mensagens: 116
- Registado: 21/3/2005 16:20
Já reparei que existe muita gente que ou não percebe o comunicado que corrige o que a JP MOrgan disse ou então pouco percebem de finanças. Façam o favor de ler atentamente o último comunicado ou então as partes essenciais que coloquei a bold, parece que as emoções estão a interferir com a racionalidade!!??
É simples, no passado podia ser mal gerido, no presente o que se passa é isto:
A componente variável passou a estar indexada ao desempenho das acções («total return»); ao ROIC («return on invested capital»); ao crescimento do produto bancário; à subida dos lucros e à redução do rácio «cost to income» (rácio de eficiência). Esta componente da remuneração não pode exceder 350% da remuneração fixa. Algumas das rubricas são comparadas com o desempenho do sector.
O banco tem ainda a componente plurianual, uma componente da remuneração que está limitada, para cada ano do mandato, a 250% da RFA e tem como objectivo «assegurar a sustentabilidade económica do desempenho do grupo, bem como a vinculação, em continuidade, dos membros do respectivo» conselho de administração.
A parcela plurianual está dependente do ROE («retun on equity»), do crédito mal-parado e do prémio de risco do banco (dependente da capitalização bolsista, do valor contabilístico, do ROE e das taxas de juro das obrigações)." in "Negócios"
E pelo que sei eu considero óptimo para os accionistas do BCP a forma como estes no presente são avaliados.
É simples, no passado podia ser mal gerido, no presente o que se passa é isto:
A componente variável passou a estar indexada ao desempenho das acções («total return»); ao ROIC («return on invested capital»); ao crescimento do produto bancário; à subida dos lucros e à redução do rácio «cost to income» (rácio de eficiência). Esta componente da remuneração não pode exceder 350% da remuneração fixa. Algumas das rubricas são comparadas com o desempenho do sector.
O banco tem ainda a componente plurianual, uma componente da remuneração que está limitada, para cada ano do mandato, a 250% da RFA e tem como objectivo «assegurar a sustentabilidade económica do desempenho do grupo, bem como a vinculação, em continuidade, dos membros do respectivo» conselho de administração.
A parcela plurianual está dependente do ROE («retun on equity»), do crédito mal-parado e do prémio de risco do banco (dependente da capitalização bolsista, do valor contabilístico, do ROE e das taxas de juro das obrigações)." in "Negócios"
E pelo que sei eu considero óptimo para os accionistas do BCP a forma como estes no presente são avaliados.
MUITO MAL JUSTIFICADO !!!
A justificaçao dada esta realmente bastante evasiva, e acaba por confirmar que o problema se mantém.
Acaba por nao explicar:
a) como é feita a indexaçao da remuneraçao aos lucros do Banco (a ponderaçao en relaçao a outros factores mais justificaveis)
b)nem explica o montante global dos salarios (10% dos resultados para 9 administradores é escandaloso !)
este sim é provavelmente o problema que podera chocar investidores estrangeiros... actualmente acionistas...
Acaba por nao explicar:
a) como é feita a indexaçao da remuneraçao aos lucros do Banco (a ponderaçao en relaçao a outros factores mais justificaveis)
b)nem explica o montante global dos salarios (10% dos resultados para 9 administradores é escandaloso !)
este sim é provavelmente o problema que podera chocar investidores estrangeiros... actualmente acionistas...
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Consultora do BCP diz que está errado
Artigo do «The Wall Street Journal» arrasa a administração do BCP (act.)
O «The Wall Street Journal» diz que os administradores do BCP estão a «encher os bolsos» à custa dos accionistas. Segundo o mesmo órgão, cada administrador vai ganhar mais 6 milhões com a compra do BPI, acrescentando que o banco usou aumentos de capital para fazer «investimentos desastrosos». A Heidrick & Struggles, que presta assessoria ao BCP diz que o artigo está errado.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
(actualiza com informações sobre a «Breakingviews»; acrescenta plano de remuneração do BCP e declarações da Heidrick & Struggles)
O «The Wall Street Journal» diz que os administradores do BCP estão a «encher os bolsos» à custa dos accionistas. Segundo o mesmo órgão, cada administrador vai ganhar mais 6 milhões com a compra do BPI, acrescentando que o banco usou aumentos de capital para fazer «investimentos desastrosos». A Heidrick & Struggles, que presta assessoria ao BCP diz que o artigo está errado.
O «The Wall Street Journal», na edição de hoje, diz que os «banqueiros têm jeito para enriquecer a si próprios», mas que poucos o fazem com «o descaramento» do Banco Comercial Português (BCP).
Fonte oficial do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto, remeteu o Jornal de Negócios Online para a política de remunerações que está detalhada no relatório do governo da sociedade do banco. O Jornal de Negócios tentou também contactar o autor da notícia, Mike Verdin do «Breakingviews», mas até agora não obteve uma resposta.
A «Breakingviews», fundada em 2000, é uma agência de informação financeira «online», com conteúdos pagos e que também vende colunas e reportagens para outros jornais.
Acções do BCP em dois anos
Remuneração variável representava até 10% dos lucros
A coluna de «breakingviews», publicada no jornal norte-americano, e com um título «Esquema de enriquecer dos banqueiros do BCP à custa dos accionistas», diz que o plano de remuneração variável do BCP implica que os nove administradores fiquem com até 10% dos lucros.
«A particularidade deste plano de remuneração é que a percentagem dos lucros que vai para os administradores não cai, mesmo se o BCP emitir mais acções», revela o jornal.
Segundo a mesma fonte, esta particularidade deu aos executivos do banco um incentivo para emitir mais capital para financiar aquisições. «O banco tem vindo a emitir novas acções, praticamente, uma vez por ano», usando parte desse capital para «investimentos desastrosos».
Agora, o BCP está a planear mais um aumento de capital de 4 mil milhões de euros para financiar a compra hostil do Banco BPI [Cot]. Segundo as contas do «Breakingviews», sem ter em conta a oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI, em 2008, os lucros da instituição bancária deverão ascender a 900 milhões de euros (estimativas avançadas pelo BCP).
Isto significa que o bónus de remuneração dos administradores totalizará os 90 milhões de euros, ou 10 milhões de euros para cada um dos administradores do banco, o que «é de uma generosidade incrível», opina o jornal.
Com a integração do BPI, os lucros no mesmo período saltam para os 1,4 mil milhões de euros, o que vai resultar num bónus de 140 milhões de euros, ou 16 milhões de euros por administrador.
Segundo o órgão de informação, como as aquisições são financiadas por aumentos de capital, o lucro do banco não sofre uma erosão e, logo, a remuneração também não.
O «Breakingviews» questiona ainda a independência de alguns accionistas-chave do BCP, recordando que o BCP é accionista da Eureko, que tem uma «joint venture» para a área dos seguros com o Fortis e que a UBS, que controla 2% do capital, assessorou várias operações financeiras do banco.
No final de 2005, a Eureko controlava 7,55% do BCP e o Fortis 4,99%.
«Mas os accionistas independentes do BCP continuam em maioria. Eles devem insistir em acabar com este plano ultrajante», termina assim o artigo do jornal.
O Banco BPI detém 6,76% do BCP, o Grupo José de Mello 3,3%, o Sabadell 3,12%, a Teixeira Duarte 3,07%, a Caixa Geral de Depósitos 2,39%, a EDP 2,35%, a Fundação José Berardo 2,25%, os fundos de pensões da EDP / REN 2,02% e o grupo Friends Provident 2,01%.
Heidrick diz que «Breakingviews» parte de premissa errada
A política de remuneração e o regime de previdência do conselho de administração do BCP é determinada pela comissão de remuneração e previdência, composta por accionistas e eleita em assembleia geral (AG).
A comissão foi assessorada, em 2005, por uma empresa de consultoria internacional, a Heidrick & Struggles. Rafael Mora, director da Heidrick & Struggles, disse ao Jornal de Negócios Online que «o artigo [da «Breakingviews»] está errado, porque parte de uma premissa errada».
De acordo com a mesmo fonte, a premissa de que os administradores do BCP ganham 10% dos lucros «está desactualizada», já que no ano passado o banco alterou a sua política de remuneração, deixando de estar indexada em 10% aos lucros.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, deste a criação do banco, a remuneração dos administradores do BCP nunca ultrapassou o tecto dos 10%. Para a Heidrick & Struggles o artigo «é uma extrapolação» e «induz em erro», porque refere-se a uma política de salários para 2008, quando esta foi alterada no ano passado.
Como é que é definida a remuneração no BCP
A remuneração dos membros do conselho de administração é constituída por três parcelas: remuneração fixa anual (RFA), remuneração variável Anual (RVA) e remuneração variável plurianual (RVP).
A parte fixa é paga em 14 prestações anuais e iguais e a remuneração variável é paga de uma só vez no mesmo mês em que ocorrer o pagamento dos dividendos aprovados na AG anual.
A componente variável passou a estar indexada ao desempenho das acções («total return»); ao ROIC («return on invested capital»); ao crescimento do produto bancário; à subida dos lucros e à redução do rácio «cost to income» (rácio de eficiência). Esta componente da remuneração não pode exceder 350% da remuneração fixa. Algumas das rubricas são comparadas com o desempenho do sector.
O banco tem ainda a componente plurianual, uma componente da remuneração que está limitada, para cada ano do mandato, a 250% da RFA e tem como objectivo «assegurar a sustentabilidade económica do desempenho do grupo, bem como a vinculação, em continuidade, dos membros do respectivo» conselho de administração.
A parcela plurianual está dependente do ROE («retun on equity»), do crédito mal-parado e do prémio de risco do banco (dependente da capitalização bolsista, do valor contabilístico, do ROE e das taxas de juro das obrigações).
Artigo do «The Wall Street Journal» arrasa a administração do BCP (act.)
O «The Wall Street Journal» diz que os administradores do BCP estão a «encher os bolsos» à custa dos accionistas. Segundo o mesmo órgão, cada administrador vai ganhar mais 6 milhões com a compra do BPI, acrescentando que o banco usou aumentos de capital para fazer «investimentos desastrosos». A Heidrick & Struggles, que presta assessoria ao BCP diz que o artigo está errado.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
(actualiza com informações sobre a «Breakingviews»; acrescenta plano de remuneração do BCP e declarações da Heidrick & Struggles)
O «The Wall Street Journal» diz que os administradores do BCP estão a «encher os bolsos» à custa dos accionistas. Segundo o mesmo órgão, cada administrador vai ganhar mais 6 milhões com a compra do BPI, acrescentando que o banco usou aumentos de capital para fazer «investimentos desastrosos». A Heidrick & Struggles, que presta assessoria ao BCP diz que o artigo está errado.
O «The Wall Street Journal», na edição de hoje, diz que os «banqueiros têm jeito para enriquecer a si próprios», mas que poucos o fazem com «o descaramento» do Banco Comercial Português (BCP).
Fonte oficial do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto, remeteu o Jornal de Negócios Online para a política de remunerações que está detalhada no relatório do governo da sociedade do banco. O Jornal de Negócios tentou também contactar o autor da notícia, Mike Verdin do «Breakingviews», mas até agora não obteve uma resposta.
A «Breakingviews», fundada em 2000, é uma agência de informação financeira «online», com conteúdos pagos e que também vende colunas e reportagens para outros jornais.
Acções do BCP em dois anos
Remuneração variável representava até 10% dos lucros
A coluna de «breakingviews», publicada no jornal norte-americano, e com um título «Esquema de enriquecer dos banqueiros do BCP à custa dos accionistas», diz que o plano de remuneração variável do BCP implica que os nove administradores fiquem com até 10% dos lucros.
«A particularidade deste plano de remuneração é que a percentagem dos lucros que vai para os administradores não cai, mesmo se o BCP emitir mais acções», revela o jornal.
Segundo a mesma fonte, esta particularidade deu aos executivos do banco um incentivo para emitir mais capital para financiar aquisições. «O banco tem vindo a emitir novas acções, praticamente, uma vez por ano», usando parte desse capital para «investimentos desastrosos».
Agora, o BCP está a planear mais um aumento de capital de 4 mil milhões de euros para financiar a compra hostil do Banco BPI [Cot]. Segundo as contas do «Breakingviews», sem ter em conta a oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI, em 2008, os lucros da instituição bancária deverão ascender a 900 milhões de euros (estimativas avançadas pelo BCP).
Isto significa que o bónus de remuneração dos administradores totalizará os 90 milhões de euros, ou 10 milhões de euros para cada um dos administradores do banco, o que «é de uma generosidade incrível», opina o jornal.
Com a integração do BPI, os lucros no mesmo período saltam para os 1,4 mil milhões de euros, o que vai resultar num bónus de 140 milhões de euros, ou 16 milhões de euros por administrador.
Segundo o órgão de informação, como as aquisições são financiadas por aumentos de capital, o lucro do banco não sofre uma erosão e, logo, a remuneração também não.
O «Breakingviews» questiona ainda a independência de alguns accionistas-chave do BCP, recordando que o BCP é accionista da Eureko, que tem uma «joint venture» para a área dos seguros com o Fortis e que a UBS, que controla 2% do capital, assessorou várias operações financeiras do banco.
No final de 2005, a Eureko controlava 7,55% do BCP e o Fortis 4,99%.
«Mas os accionistas independentes do BCP continuam em maioria. Eles devem insistir em acabar com este plano ultrajante», termina assim o artigo do jornal.
O Banco BPI detém 6,76% do BCP, o Grupo José de Mello 3,3%, o Sabadell 3,12%, a Teixeira Duarte 3,07%, a Caixa Geral de Depósitos 2,39%, a EDP 2,35%, a Fundação José Berardo 2,25%, os fundos de pensões da EDP / REN 2,02% e o grupo Friends Provident 2,01%.
Heidrick diz que «Breakingviews» parte de premissa errada
A política de remuneração e o regime de previdência do conselho de administração do BCP é determinada pela comissão de remuneração e previdência, composta por accionistas e eleita em assembleia geral (AG).
A comissão foi assessorada, em 2005, por uma empresa de consultoria internacional, a Heidrick & Struggles. Rafael Mora, director da Heidrick & Struggles, disse ao Jornal de Negócios Online que «o artigo [da «Breakingviews»] está errado, porque parte de uma premissa errada».
De acordo com a mesmo fonte, a premissa de que os administradores do BCP ganham 10% dos lucros «está desactualizada», já que no ano passado o banco alterou a sua política de remuneração, deixando de estar indexada em 10% aos lucros.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, deste a criação do banco, a remuneração dos administradores do BCP nunca ultrapassou o tecto dos 10%. Para a Heidrick & Struggles o artigo «é uma extrapolação» e «induz em erro», porque refere-se a uma política de salários para 2008, quando esta foi alterada no ano passado.
Como é que é definida a remuneração no BCP
A remuneração dos membros do conselho de administração é constituída por três parcelas: remuneração fixa anual (RFA), remuneração variável Anual (RVA) e remuneração variável plurianual (RVP).
A parte fixa é paga em 14 prestações anuais e iguais e a remuneração variável é paga de uma só vez no mesmo mês em que ocorrer o pagamento dos dividendos aprovados na AG anual.
A componente variável passou a estar indexada ao desempenho das acções («total return»); ao ROIC («return on invested capital»); ao crescimento do produto bancário; à subida dos lucros e à redução do rácio «cost to income» (rácio de eficiência). Esta componente da remuneração não pode exceder 350% da remuneração fixa. Algumas das rubricas são comparadas com o desempenho do sector.
O banco tem ainda a componente plurianual, uma componente da remuneração que está limitada, para cada ano do mandato, a 250% da RFA e tem como objectivo «assegurar a sustentabilidade económica do desempenho do grupo, bem como a vinculação, em continuidade, dos membros do respectivo» conselho de administração.
A parcela plurianual está dependente do ROE («retun on equity»), do crédito mal-parado e do prémio de risco do banco (dependente da capitalização bolsista, do valor contabilístico, do ROE e das taxas de juro das obrigações).
- Mensagens: 156
- Registado: 15/3/2005 16:34
- Localização: Porto
UBS e Lansdowne Partners reduzem participação no BCP
O UBS e a Lansdowne Partners Limited Partnership reduziram a sua participação no Banco Comercial Português para 2,01% e 1,86%, respectivamente, do seu capital, revelou a instituição bancária em dois comunicados distintos à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O UBS e a Lansdowne Partners Limited Partnership reduziram a sua participação no Banco Comercial Português para 2,01% e 1,86%, respectivamente, do seu capital, revelou a instituição bancária em dois comunicados distintos à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo o primeiro comunicado, a Lansdowne Partners Limited Partnership, na sequência da alienação de 5.161.233 acções do BCP, realizada no passado dia 25 de Abril de 2006, passou a deter, em nome de fundos de clientes, 67.285.640 acções do banco, correspondentes a 1,86% do capital social e dos direitos de voto.
No segundo, o BCP informa que o UBS alienou 710.691 acções no passado dia 21 de Abril de 2006 e que, na sequência disto, o UBS passou a deter directamente 71.861.151 acções representativas de 1,99% do capital social e direitos de voto do BCP.
«Ainda de acordo com a referida comunicação, são igualmente imputáveis à UBS AG,
626.516 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que detém, agregadamente, de
forma directa e indirecta, 72.487.667 acções, correspondentes a 2,01% do capital social
e direitos de voto do Banco Comercial Português», sublinha a mesma fonte.
As acções do BCP [Cot] fecharam inalteradas nos 2,42 euros.
O UBS e a Lansdowne Partners Limited Partnership reduziram a sua participação no Banco Comercial Português para 2,01% e 1,86%, respectivamente, do seu capital, revelou a instituição bancária em dois comunicados distintos à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O UBS e a Lansdowne Partners Limited Partnership reduziram a sua participação no Banco Comercial Português para 2,01% e 1,86%, respectivamente, do seu capital, revelou a instituição bancária em dois comunicados distintos à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo o primeiro comunicado, a Lansdowne Partners Limited Partnership, na sequência da alienação de 5.161.233 acções do BCP, realizada no passado dia 25 de Abril de 2006, passou a deter, em nome de fundos de clientes, 67.285.640 acções do banco, correspondentes a 1,86% do capital social e dos direitos de voto.
No segundo, o BCP informa que o UBS alienou 710.691 acções no passado dia 21 de Abril de 2006 e que, na sequência disto, o UBS passou a deter directamente 71.861.151 acções representativas de 1,99% do capital social e direitos de voto do BCP.
«Ainda de acordo com a referida comunicação, são igualmente imputáveis à UBS AG,
626.516 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que detém, agregadamente, de
forma directa e indirecta, 72.487.667 acções, correspondentes a 2,01% do capital social
e direitos de voto do Banco Comercial Português», sublinha a mesma fonte.
As acções do BCP [Cot] fecharam inalteradas nos 2,42 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
JCS Escreveu:Penso que na situação actual não vale a pena contrariar o mercado (nunca vale a pena). O mercado está a dizer que é para baixo que tem de ir, então na minha opinião é deixá-lo cair para encontrar um ponto de entrada
Procurei juntar um gráfico de mais longo prazo, com uma LTA de igual longevidade. Os últimos dois toques na LTA corresponderam, respectivamente, ao anúncio de que o BCP passaria a integrar a short list no concurso para a compra de uma posição no BCR (mínimo a 2,02) e à véspera da decisão que daria a vitória ao Erst Bank (mínimo a 2,06). À presente data, o suporte da LTA situa-se na zona dos 2,15 (valor que considero que poderia ser atingido caso viesse a haver uma melhoria da oferta pelo BPI e o mercado torcesse o nariz à mesma. Convém não esquecer que o esforço financeiro para a compra do BPI (se considerarmos a totalidade do capital) será superior ao que teria sido suportado na compra do BCR. Pondo de lado este cenário mais pessimista, considero importante a zona dos 1,37/1,40 e, abaixo disso, a MM200 (actualmente nos 2,31), e os suportes a 2,30 e 2,20. Peço desculpa só estar a olhar para baixo mas, tal como o JCS, não consigo ver o BCP, no curto prazo, de outra forma. Se quebrar aquela LTD prometo mudar as lentes.

- Anexos
-
- BCP.JPG (63.06 KiB) Visualizado 5394 vezes
- Mensagens: 1517
- Registado: 24/8/2005 22:33
- Localização: Lisboa
Penso que na situação actual não vale a pena contrariar o mercado (nunca vale a pena). O mercado está a dizer que é para baixo que tem de ir, então na minha opinião é deixá-lo cair para encontrar um ponto de entrada (reforço no meu caso) que seja muito melhor que os niveis actuais. €100.000 serão aplicados nesse reforço mas não a estes niveis porque não vejo força para contrariar esta queda (pelo menos para já)...
Cumprimentos
JCS
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Bing [Bot], Dragon56, Google [Bot], jprgodinho, Opcard33, Phil2014 e 173 visitantes