Glintt... (ex-pararede)
...
Bom dia!
Penso que os investidores, mais um vez, estao a sentir-se frustrados com a Pararede, e a falta de informacao quanto ao anuncio dos resultados de 2005, leva a que MAUS rumores comecem a aparecer.
Talvez por isso, as vendas de hoje a 0,28 sejam o prenuncio daquilo que pode estar para acontecer: descidas e mais descidas.
Nao quero ser o carrasco da desgraca, mas ate eu que sempre acreditei na Pararede, vejo o futuro um pouco negro.
Na minha vida, sempre aprendi que quem esconde factos, é porque nunca sao bons.
As boas noticias correm depressa e o ser humano tem necessidade de as contar rapidamente.
Quando as noticias sao más, oculta-se ao máximo para nao ver a realidade.
PS: Desculpem mas foi um desabafo. Sinto-me frustrado com a Pararede!!!
Penso que os investidores, mais um vez, estao a sentir-se frustrados com a Pararede, e a falta de informacao quanto ao anuncio dos resultados de 2005, leva a que MAUS rumores comecem a aparecer.
Talvez por isso, as vendas de hoje a 0,28 sejam o prenuncio daquilo que pode estar para acontecer: descidas e mais descidas.
Nao quero ser o carrasco da desgraca, mas ate eu que sempre acreditei na Pararede, vejo o futuro um pouco negro.
Na minha vida, sempre aprendi que quem esconde factos, é porque nunca sao bons.
As boas noticias correm depressa e o ser humano tem necessidade de as contar rapidamente.
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PS: Desculpem mas foi um desabafo. Sinto-me frustrado com a Pararede!!!
Cumprimentos,
Alex Tomás
Alex Tomás
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Começaram com maior velome as descargas a 0,28€, não tarda nada vem aos 0,27€ ainda antes da saida dos resultados de 2005.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Empresas de TI colaboram no cartão do cidadão
De Claudia Sargento
O cartão do cidadão conjuga o know-how de diferentes players tecnológicos
Além do trabalho desenvolvido pelos cinco ministérios, o projecto contou ainda com o know-how de vários players tecnológicos
«Desenvolvido em tempo recorde», como o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, fez questão de salientar, o projecto ligado ao Cartão do Cidadão contou com a colaboração de cinco ministérios e também de um conjunto de entidades privadas, a larga maioria das quais ligadas às TI.
Da lista fazem parte nomes como a Accenture, a Critical, a Microsoft, a ParaRede, a Novabase, a Siemens, a Sun, a Unisys e a OutSystems que se responsabilizaram pela concretização das diferentes etapas do projecto.
Assim sendo, o desenvolvimento da estação e do software de captura dos dados biométricos (da face, assim como a assinatura e a impressão digital) para posterior incorporação no cartão contou com a colaboração da Siemens Information and Communications. Segundo o responsável da companhia, José Manuel Oliveira, a sua empresa trabalhou ainda «todo o software relacionado com o processo do ciclo de vida do cartão, desde o pedido à recepção». À Unisys coube, por seu lado, colaborar na elaboração do protótipo do cartão, «tendo estado particularmente envolvida na componente de segurança», segundo referiu o security solutions director da companhia em Portugal, Sérgio Sá.
De resto, esta tem sido uma das questões que mais preocupações levanta: a necessidade de a informação dos vários organismos envolvidos se manter separada. A pensar nisso mesmo, foi feita «a especificação e elaboração do modelo de segurança para o cartão, com especial incidência na componente de infra-estrutura de chaves públicas». Fica assim garantido que o cidadão efectue «uma autenticação electrónica forte», seja através da Internet, do telefone ou do balcão, «e possa assinar os documentos electronicamente de forma a garantir a confidencialidade e não repúdio», explicou ao Semana Sérgio Sá.
O Governo avançou ainda com uma prova de conceito ao nível do cartão do cidadão, destinada a demonstrar a viabilidade tecnológica e funcional do documento e a ilustrar a sua futura utilização. Desta feita, a implementação da plataforma de interoperabilidade, no âmbito da prova de conceito realizada pelo primeiro-ministro, coube à Microsoft. Segundo referiu o director da divisão de Administração Pública daquela empresa, Joice Fernandes, esta plataforma «não é directamente percepcionada pelo cidadão». No entanto, «o seu papel é fulcral no sentido em que garante a interoperabilidade entre os vários organismos públicos, as várias soluções, tecnologias e aplicações, recorrendo a standards tecnológicos como o XML e web services».
Plataforma de interoperabilidade
Esta plataforma tem três grandes grupos funcionais a ela associados: integração, federação de identidade e autenticação. Quanto ao primeiro, a Microsoft teve a responsabilidade «pela conexão técnica entre a plataforma integradora e cada uma das aplicações residentes nos organismos». Por seu lado, a Critical desenvolveu «simuladores dos sistemas de informação da Segurança Social e do Sistema Nacional de Saúde para suporte à prova de conceito do cartão do cidadão».
Ainda no âmbito da prova de conceito, o trabalho da ParaRede «incidiu sobre as componentes, dos processos demonstrados, que dizem respeito ao Ministério das Finanças», segundo referiu Sofia Mota, project manager da unidade de Consultoria e Desenvolvimento de Software da empresa. Do conjunto de processos abordados foram alvo da intervenção da ParaRede a atribuição do cartão por nascimento e ainda a emissão do cartão por renovação e compra de casa.
No âmbito do seu trabalho, a ParaRede simulou o sistema de informação do Ministério das Finanças, «através da concepção e construção das estruturas de dados que armazenam informação do contribuinte e da disponibilização de serviços responsáveis pela troca de informação com a plataforma integradora das várias entidades».
Por seu turno, a Accenture que «teve um papel importante na concepção e construção do Portal do Cidadão», viu a sua contribuição dirigida para a «ilustração da utilização do cartão do cidadão enquanto forma de autenticação perante o portal», disse João António Tavares. Para o vice-presidente da Accenture e administrador responsável pelo Grupo de Administração Pública, esta situação é «essencial para a futura disponibilização de uma grande panóplia de serviços on-line, actualmente apenas disponíveis por via presencial».
A verificação do estabelecimento de uma relação entre o cidadão e o Centro de Contacto (criado com base na filosofia do balcão único), «a sua autenticação forte através de uma one-time password gerada, no momento, por um equipamento próprio e a respectiva certificação do lado do contact center, procedendo-se depois à execução de uma transacção específica», coube à Novabase. Segundo revelou o partner da área de Government & Healthcare da empresa, Paulo Magro da Luz, a sua companhia teve ainda oportunidade de demonstrar «a capacidade de adicionar a este contact center, a realização de atendimento com vídeo incorporado, replicando experiências já existentes em alguns dos clientes mais inovadores do sector privado».
O recurso ao standard Java Card
A Sun Microsystems participou neste projecto como consultora acerca da tecnologia de cartões utilizada: a tecnologia Java Card. Assim sendo, a companhia partilhou «com as outras entidades participantes e com a UMIC informação acerca das melhores práticas e opções tecnológicas a utilizar quer nesta fase piloto, quer numa fase posterior, ou seja, em produção», referiu Artur Alves, senior solutions architect da área de Enterpirse Web Services da Sun Microsystems Portugal.
De acordo com este mesmo responsável, a tecnologia Java Card «é um standard em cartões inteligentes em vários tipos de aplicações, sendo usada nos telemóveis, cartões de crédito inteligentes ou em cartões de acesso físico e electrónico». Existem actualmente «diversos fabricantes de cartões Java Card no mercado», o que, segundo Artur Alves, «permite a liberdade de escolha de acordo com parâmetros como a capacidade do cartão, a criptografia, a extensão wirelesss e o preço».
A criação de duas aplicações que «interagem com a plataforma de interoperabilidade» foi, segundo o responsável da área de Marketing & Alliances da OutSystems, Michel Ozzello, o trabalho desenvolvido pela companhia no âmbito do projecto Cartão do Cidadão. Foi ainda simulada a interacção com os sistemas de duas das cinco entidades públicas envolvidas: os Serviços de Identificação Civil – SIC (com o bilhete de identidade) e o Secretariado Técnico para os Assuntos do Processo Eleitoral - STAPE (com o cartão de eleitor). Referiu Michel Ozzello que as aplicações criadas com a plataforma da OutSystems «tiveram uma forte componente de integração através de Web Services, de modo a permitir a comunicação com a plataforma de interoperabilidade». Este responsável garantiu ainda que a capacidade da plataforma em suportar as tecnologias .NET «foi uma mais–valia, dado que os SIC têm o sistema informático criado em .NET, enquanto o STAPE recorre a Java».
Já a Siebel, em parceria com a Novabase, contribuiu para esta iniciativa através da disponibilização de «tecnologia de relacionamento com o cidadão», disse Homero Silveira, consultor de vendas da empresa. Foi ainda efectuada a implementação de um use case «que serviu para ilustrar um cenário de aplicação prática do cartão do cidadão bem como a simplificação de procedimentos e os ganhos daí resultantes», disse ainda o mesmo responsável
De Claudia Sargento
O cartão do cidadão conjuga o know-how de diferentes players tecnológicos
Além do trabalho desenvolvido pelos cinco ministérios, o projecto contou ainda com o know-how de vários players tecnológicos
«Desenvolvido em tempo recorde», como o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, fez questão de salientar, o projecto ligado ao Cartão do Cidadão contou com a colaboração de cinco ministérios e também de um conjunto de entidades privadas, a larga maioria das quais ligadas às TI.
Da lista fazem parte nomes como a Accenture, a Critical, a Microsoft, a ParaRede, a Novabase, a Siemens, a Sun, a Unisys e a OutSystems que se responsabilizaram pela concretização das diferentes etapas do projecto.
Assim sendo, o desenvolvimento da estação e do software de captura dos dados biométricos (da face, assim como a assinatura e a impressão digital) para posterior incorporação no cartão contou com a colaboração da Siemens Information and Communications. Segundo o responsável da companhia, José Manuel Oliveira, a sua empresa trabalhou ainda «todo o software relacionado com o processo do ciclo de vida do cartão, desde o pedido à recepção». À Unisys coube, por seu lado, colaborar na elaboração do protótipo do cartão, «tendo estado particularmente envolvida na componente de segurança», segundo referiu o security solutions director da companhia em Portugal, Sérgio Sá.
De resto, esta tem sido uma das questões que mais preocupações levanta: a necessidade de a informação dos vários organismos envolvidos se manter separada. A pensar nisso mesmo, foi feita «a especificação e elaboração do modelo de segurança para o cartão, com especial incidência na componente de infra-estrutura de chaves públicas». Fica assim garantido que o cidadão efectue «uma autenticação electrónica forte», seja através da Internet, do telefone ou do balcão, «e possa assinar os documentos electronicamente de forma a garantir a confidencialidade e não repúdio», explicou ao Semana Sérgio Sá.
O Governo avançou ainda com uma prova de conceito ao nível do cartão do cidadão, destinada a demonstrar a viabilidade tecnológica e funcional do documento e a ilustrar a sua futura utilização. Desta feita, a implementação da plataforma de interoperabilidade, no âmbito da prova de conceito realizada pelo primeiro-ministro, coube à Microsoft. Segundo referiu o director da divisão de Administração Pública daquela empresa, Joice Fernandes, esta plataforma «não é directamente percepcionada pelo cidadão». No entanto, «o seu papel é fulcral no sentido em que garante a interoperabilidade entre os vários organismos públicos, as várias soluções, tecnologias e aplicações, recorrendo a standards tecnológicos como o XML e web services».
Plataforma de interoperabilidade
Esta plataforma tem três grandes grupos funcionais a ela associados: integração, federação de identidade e autenticação. Quanto ao primeiro, a Microsoft teve a responsabilidade «pela conexão técnica entre a plataforma integradora e cada uma das aplicações residentes nos organismos». Por seu lado, a Critical desenvolveu «simuladores dos sistemas de informação da Segurança Social e do Sistema Nacional de Saúde para suporte à prova de conceito do cartão do cidadão».
Ainda no âmbito da prova de conceito, o trabalho da ParaRede «incidiu sobre as componentes, dos processos demonstrados, que dizem respeito ao Ministério das Finanças», segundo referiu Sofia Mota, project manager da unidade de Consultoria e Desenvolvimento de Software da empresa. Do conjunto de processos abordados foram alvo da intervenção da ParaRede a atribuição do cartão por nascimento e ainda a emissão do cartão por renovação e compra de casa.
No âmbito do seu trabalho, a ParaRede simulou o sistema de informação do Ministério das Finanças, «através da concepção e construção das estruturas de dados que armazenam informação do contribuinte e da disponibilização de serviços responsáveis pela troca de informação com a plataforma integradora das várias entidades».
Por seu turno, a Accenture que «teve um papel importante na concepção e construção do Portal do Cidadão», viu a sua contribuição dirigida para a «ilustração da utilização do cartão do cidadão enquanto forma de autenticação perante o portal», disse João António Tavares. Para o vice-presidente da Accenture e administrador responsável pelo Grupo de Administração Pública, esta situação é «essencial para a futura disponibilização de uma grande panóplia de serviços on-line, actualmente apenas disponíveis por via presencial».
A verificação do estabelecimento de uma relação entre o cidadão e o Centro de Contacto (criado com base na filosofia do balcão único), «a sua autenticação forte através de uma one-time password gerada, no momento, por um equipamento próprio e a respectiva certificação do lado do contact center, procedendo-se depois à execução de uma transacção específica», coube à Novabase. Segundo revelou o partner da área de Government & Healthcare da empresa, Paulo Magro da Luz, a sua companhia teve ainda oportunidade de demonstrar «a capacidade de adicionar a este contact center, a realização de atendimento com vídeo incorporado, replicando experiências já existentes em alguns dos clientes mais inovadores do sector privado».
O recurso ao standard Java Card
A Sun Microsystems participou neste projecto como consultora acerca da tecnologia de cartões utilizada: a tecnologia Java Card. Assim sendo, a companhia partilhou «com as outras entidades participantes e com a UMIC informação acerca das melhores práticas e opções tecnológicas a utilizar quer nesta fase piloto, quer numa fase posterior, ou seja, em produção», referiu Artur Alves, senior solutions architect da área de Enterpirse Web Services da Sun Microsystems Portugal.
De acordo com este mesmo responsável, a tecnologia Java Card «é um standard em cartões inteligentes em vários tipos de aplicações, sendo usada nos telemóveis, cartões de crédito inteligentes ou em cartões de acesso físico e electrónico». Existem actualmente «diversos fabricantes de cartões Java Card no mercado», o que, segundo Artur Alves, «permite a liberdade de escolha de acordo com parâmetros como a capacidade do cartão, a criptografia, a extensão wirelesss e o preço».
A criação de duas aplicações que «interagem com a plataforma de interoperabilidade» foi, segundo o responsável da área de Marketing & Alliances da OutSystems, Michel Ozzello, o trabalho desenvolvido pela companhia no âmbito do projecto Cartão do Cidadão. Foi ainda simulada a interacção com os sistemas de duas das cinco entidades públicas envolvidas: os Serviços de Identificação Civil – SIC (com o bilhete de identidade) e o Secretariado Técnico para os Assuntos do Processo Eleitoral - STAPE (com o cartão de eleitor). Referiu Michel Ozzello que as aplicações criadas com a plataforma da OutSystems «tiveram uma forte componente de integração através de Web Services, de modo a permitir a comunicação com a plataforma de interoperabilidade». Este responsável garantiu ainda que a capacidade da plataforma em suportar as tecnologias .NET «foi uma mais–valia, dado que os SIC têm o sistema informático criado em .NET, enquanto o STAPE recorre a Java».
Já a Siebel, em parceria com a Novabase, contribuiu para esta iniciativa através da disponibilização de «tecnologia de relacionamento com o cidadão», disse Homero Silveira, consultor de vendas da empresa. Foi ainda efectuada a implementação de um use case «que serviu para ilustrar um cenário de aplicação prática do cartão do cidadão bem como a simplificação de procedimentos e os ganhos daí resultantes», disse ainda o mesmo responsável
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quando a PAD apresentar lucros de 10milhões euros e SE continuar a este preço fica ao preço da RED no mercado. Por isso se o Paulo Ramos anda a comprar acções só se for da RED. Ele tem toda a aparência de saber fazer contas. Não sei porque estão ansiosos pelos resultados da PAD. Só faz sentido investir nela do ponto de vista especulativo, no qual me incluo. Do ponto de vista fundamental é esperar para ver, mas está difícil....
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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sipa Escreveu:Rui Aires Escreveu:A bolsa neste pais é só para alguns!! Gozam, brincam e no fim ganham o deles.A Mota Engil já levou pela medida grande na Polónia pelo governo claro.É que mesmo lá não brincam...aqui é o que se vê.Cont bfs
Nunca gostei da Pad mas agora é que não me atrevo a m
eter lá um centimo
SE VENDERES SEGUNDA-FEIRA, DAQUI A MEIO ANO VAIS COMPRAR MUITO MAIS CARO. OLHA QUE O HOMEM É ESPERTO......... QUER JUNTAR OS PESSIMOS RESULTADOS DE 2005 AOS JÁ PROMISSORES RESULTADOS DO 1ºTRIMESTRE DE 2006
pelo q percebi o Rui Meireles n só não tem acções da PAD como não esta interessado em entrar!
PS: Atenção ao Caps Lock

"ATÉ AO INFINITO E MAIS ALÉM!" - Buzz Lightyear in Toy Story;)
Rui Aires Escreveu:A bolsa neste pais é só para alguns!! Gozam, brincam e no fim ganham o deles.A Mota Engil já levou pela medida grande na Polónia pelo governo claro.É que mesmo lá não brincam...aqui é o que se vê.Cont bfs
Nunca gostei da Pad mas agora é que não me atrevo a m
eter lá um centimo
SE VENDERES SEGUNDA-FEIRA, DAQUI A MEIO ANO VAIS COMPRAR MUITO MAIS CARO. OLHA QUE O HOMEM É ESPERTO......... QUER JUNTAR OS PESSIMOS RESULTADOS DE 2005 AOS JÁ PROMISSORES RESULTADOS DO 1ºTRIMESTRE DE 2006
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ainda segundo o Apoio ao Investidor da ParaRede (q é fantastico a responder):
MM assim nada justifica este tempo todo para apresentar os resultados. Apenas que é possivel!
Bom FDS
De acordo com o disposto nos artigos 65.º e 376.º do Código das Sociedades Comerciais, o prazo para que os documentos de prestação de contas sejam submetidos à apreciação do órgão competente é, em regra, de três meses a contar da data de encerramento do exercício anual. Caso o emitente deva apresentar contas consolidadas ou aplique o método de equivalência patrimonial, aquele prazo é alargado para cinco meses a contar da mesma data. Caso queira aceder a mais informação sobre o assunto consulte o seguinte pagina da CMVM.
http://www.cmvm.pt/NR/rdonlyres/243C1AD ... 12006b.pdf
Espero ter respondido à sua questão
Cumprimentos
MM assim nada justifica este tempo todo para apresentar os resultados. Apenas que é possivel!
Bom FDS
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A bolsa neste pais é só para alguns!! Gozam, brincam e no fim ganham o deles.A Mota Engil já levou pela medida grande na Polónia pelo governo claro.É que mesmo lá não brincam...aqui é o que se vê.Cont bfs
Nunca gostei da Pad mas agora é que não me atrevo a meter lá um centimo
Nunca gostei da Pad mas agora é que não me atrevo a meter lá um centimo
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bolinha Escreveu:Eu cada vez percebo menos...
No site da Pararede estava marcado para dia 31-03-2006 e agora decidiram adiar um mês ?
http://www.pararede.pt/investidores_convocatorias.php
e na pagina onde esta o link para esse quadro (http://www.pararede.com/investidores_kit_investidor.php) ja alteraram a data do evento de apresentação de resultados q antes tinha de 31-03-2006 (subententida como definitiva) para 31-05-2006 (provisoria)
eles pratica// podiam apresentar as contas de 2005 com o do 1S06

"ATÉ AO INFINITO E MAIS ALÉM!" - Buzz Lightyear in Toy Story;)
Grande confusão,agora é dia 1 de maio de 2006, é como quem diz, são privisorios ou seja podem sair a qualquer momento, é mesmo a pararede, o que eles andarão a eventar desta vez
, não é bom sinal, vem ai caldinho, preparen-se para uma refeição, vamos ver se não dá em congestão.
Já agora teem por ai os cof´s de fecho da sessão.




Já agora teem por ai os cof´s de fecho da sessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sinceramente, quem tem duvidas é pq não as quer tirar.
aki ficam os mail q troquei com o apoio ao investidor:
isto é tudo mto estranho e, na minha opiniao, mto negativo.

aki ficam os mail q troquei com o apoio ao investidor:
lazarus Escreveu:Tiago Lazaro to investidores
More options Mar 29 (2 days ago)
Cara ParaRede
Gostaria de saber qual é a data de lançamento do Relatório e Contas referente a 2005´.
Cumprimentos,
Tiago Lázaro Mendes
PAD Escreveu:Miguel Filipe to me
More options Mar 29 (2 days ago)
Neste momento ainda temos definida a data de anuncio dos resultados de 2005. Logo que a mesma seja definida informaremos o mercado pelas vias habituais.
Obrigado
Miguel Filipe
Investor Relations
lazarus Escreveu:Tiago Lazaro to Miguel
More options Mar 30 (1 day ago)
Bom dia,
Creio que queria dizer "neste momento ainda não temos definida a data", certo?
Cumprimentos,
Tiago Lázaro Mendes
PAD Escreveu:Miguel Filipe to me
More options 10:57 am (7 hours ago)
Bom dia,
Tem toda a razão. Peço desculpa pelo erro.
Cumprimentos
Miguel Filipe
Investor Relations
isto é tudo mto estranho e, na minha opiniao, mto negativo.

"ATÉ AO INFINITO E MAIS ALÉM!" - Buzz Lightyear in Toy Story;)
asilva Escreveu:Enganei-me é 1/05 e não 1/04. De facto é muito estranho adiar um mes os resultados, é porque são mesmo maus. Eu tambem já me deixei de PAD a alguns meses, não pq acho que não tem viabilidade, mas porque me fartei das tangas do CEO da PAD, que diz uma coisa num mes e depois outra completamente diferente no mes a seguir.
-----------------------------------
A paciência é a chave do negocio
Mas que grande contradição..



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- Localização: Coimbra
Então dia 06/05/01, não é feriado!!!...
Dia do trabalhador
Só para mostrar que andam no duro... Mas não vejo nada.
Fincas






Fincas
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- Registado: 9/6/2005 17:48
- Localização: Figueira da Foz
Enganei-me é 1/05 e não 1/04. De facto é muito estranho adiar um mes os resultados, é porque são mesmo maus. Eu tambem já me deixei de PAD a alguns meses, não pq acho que não tem viabilidade, mas porque me fartei das tangas do CEO da PAD, que diz uma coisa num mes e depois outra completamente diferente no mes a seguir.
A paciência é a chave do negocio
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- Registado: 5/11/2002 13:18
- Localização: Aveiro
ESTOU CHATEADO
A ser assim 01/05/2006, acho que é de muito mau tom o que estão a fazer, piorando a credibilidade, que já não é muita, e dando uma volta aos figados da malta. Sendo assim há 15 dias atrás avisavam do adiamento e não do dia em que está publicado o seu anuncio. E não venham com tretas das datas indicativas ou provisórios, que isso não leva a lado nenhum, ou é ou não é. E agora 01/05/2006 provisório, andam a brincar com os accionistas. Sempre fui um defensor do titulo, mas é este tipo de situações que vêm dar razão aos antipad.
Estou chateado é claro que estou chateado .... bom fim de samana e desculpem o desabafo............

Estou chateado é claro que estou chateado .... bom fim de samana e desculpem o desabafo............



pad
Nao vou jurar mas tenho a certeza que li em algum lado que e dia 5-4-2006
- Mensagens: 537
- Registado: 7/9/2005 19:10
- Localização: hospital militar principal
Eu cada vez percebo menos...
No site da Pararede estava marcado para dia 31-03-2006 e agora decidiram adiar um mês ?
http://www.pararede.pt/investidores_convocatorias.php
No site da Pararede estava marcado para dia 31-03-2006 e agora decidiram adiar um mês ?

http://www.pararede.pt/investidores_convocatorias.php
http://www.pararede.com/investidores_kit_investidor.php
s bem q dp s for a pagina [+ eventos] tenha essa data como provisorio.
1mail ou 1telefonema para o apoio ao investidor resolve facil// a duvida mas acho q é amanha apos o encerramento.
Sinceramente, espero q não pq n tive tempo para fazer as minhas analises dos ultimos RC's para fazer os meus palpites.
De qq maneira é de esperar um prejuizo de 5M€ e de previsões para 2006 relativamente conservadoras s comparadas com os grandes anuncios de 2003/04
para quem tem PAD o q deve decidir é s ainda as quer ter qd sairem os resultados. s kizer, é irrelevante o dia, sn ker, q as despache as 0.28 e parta para outra
tb kem kizer arriscar q os resultados n vao ser tao maus ou q as previsoes para 2006 vão ser mto boas pode entrar
mas n contem cmg
bons negocios
31-03-2006
Apresentação Resultados ano 2005
[+ eventos]
s bem q dp s for a pagina [+ eventos] tenha essa data como provisorio.
1mail ou 1telefonema para o apoio ao investidor resolve facil// a duvida mas acho q é amanha apos o encerramento.
Sinceramente, espero q não pq n tive tempo para fazer as minhas analises dos ultimos RC's para fazer os meus palpites.
De qq maneira é de esperar um prejuizo de 5M€ e de previsões para 2006 relativamente conservadoras s comparadas com os grandes anuncios de 2003/04
para quem tem PAD o q deve decidir é s ainda as quer ter qd sairem os resultados. s kizer, é irrelevante o dia, sn ker, q as despache as 0.28 e parta para outra
tb kem kizer arriscar q os resultados n vao ser tao maus ou q as previsoes para 2006 vão ser mto boas pode entrar

mas n contem cmg



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