Sonae com - Tópico Geral
bull007 Escreveu:Para mim AT não é tudo os mercados movimentam-se com muitos factores até com a mentira, o rumor, o boato, o diz que disse, etc.
Os mercados movimentam-se pela AT, simplesmente porque há outras pessoas que também acreditam na AT. Isto faz com que se um que acredita na AT compre, então o outro que acredita na AT também compre. E isto analizando únicamente gráficos. Não queria entrar mais em offtopic, já que isto não tem muito a ver com este tópico.
Sinceramente para mim AT não é mais nada que simples especulação.(Bolinha)
Para mim AT não é tudo os mercados movimentam-se com muitos factores até com a mentira, o rumor, o boato, o diz que disse, etc.
Mas uma coisa é certa dados objectivos que nos ajudam a ter uma visão (parte) são sem dúvida os gráficos, pois ele indica projecções e constata movimentos...(embora ás vezes ..)
Se ler os posts antriores essa dita AT maldita onde navego nunca é demais porque ela dá-me razões.
Para mim AT não é tudo os mercados movimentam-se com muitos factores até com a mentira, o rumor, o boato, o diz que disse, etc.
Mas uma coisa é certa dados objectivos que nos ajudam a ter uma visão (parte) são sem dúvida os gráficos, pois ele indica projecções e constata movimentos...(embora ás vezes ..)
Se ler os posts antriores essa dita AT maldita onde navego nunca é demais porque ela dá-me razões.
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bolinha Escreveu:É giro como é que muitos depreendem os movimentos futuros através de simples gráficos. Isto somente porque muitas pessoas acreditam que isto seja assim e efectuam as compras/vendas devido ao aspecto do gráfico. Sinceramente para mim AT não é mais nada que simples especulação.
Pois, pois...

Não vamos entrar por aí. Há outros tópicos no fourum para discutir isso. (No entanto, compreendo a crítica: o bull007 está nitidamente em overdose de indicadores!

"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
E mais ainda, quando tive SonaeCom à uns tempos também havia uma "bandeira em alta" bem definida. O que é engraçado é que bastou haver rumores de que ia haver OPAS concorrentes para a acção ir dos 4,27 aos 3,95.
Neste título o que conta é o indicador OPA e não o indicador RSI, MACD, Momentum, etc.
Basta que saia uma má noticia relativa à OPA e pronto lá vai ela...
Neste título o que conta é o indicador OPA e não o indicador RSI, MACD, Momentum, etc.
Basta que saia uma má noticia relativa à OPA e pronto lá vai ela...

Realço desde já o bom volume que já leva a esta hora. As resistências mais relevantes deverão ser encontradas aproximadamente a 4,12/4,20/4,28.
Cumprimentos
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Todos os sinais = UP!!
Está a negociar acima das MM 50 e 200 o que lhe confere momentum +++
Agora negoceia na MM14 (4,01). caso quebre em alta acompanhada do tão desejado volume, então temos todos indicadores a apontarem para N.
Não esquecer o "road show" como ingridiente especulativo + compra fora de bolsa de possíveis posições detidas por fundos Americanos + a fixação de boas notícias saídas nos dois últimos dias.
Como nota final: Agora sim está tudo preparado...
Está a negociar acima das MM 50 e 200 o que lhe confere momentum +++
Agora negoceia na MM14 (4,01). caso quebre em alta acompanhada do tão desejado volume, então temos todos indicadores a apontarem para N.
Não esquecer o "road show" como ingridiente especulativo + compra fora de bolsa de possíveis posições detidas por fundos Americanos + a fixação de boas notícias saídas nos dois últimos dias.
Como nota final: Agora sim está tudo preparado...
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Continua a ganhar momentum apesar de nesta fase inicial estar manter a cotação. A quebra ontem dos €3,95 foram importantes e coincidiram com uma inversão do macd. Veremos se desperta outra vez...
Cumprimentos
JCS
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aqui tens:
[quote]
Melhores
Compradores Melhores Vendedores Últimos Negócios
Nº Ord. Quant. Valor Valor Quant. Nº Ord. Quant. Valor
2 1.806 4,00 4,02 5.000 1 194 4,00
2 4.700 3,98 4,03 29.745 4 500 4,01
2 8.000 3,97 4,04 35.570 5 181 4,02
3 2.500 3,96 4,05 18.965 9 1.000 4,02
3 4.090 3,95 4,06 30.150 7 - -
[/quote]
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Melhores
Compradores Melhores Vendedores Últimos Negócios
Nº Ord. Quant. Valor Valor Quant. Nº Ord. Quant. Valor
2 1.806 4,00 4,02 5.000 1 194 4,00
2 4.700 3,98 4,03 29.745 4 500 4,01
2 8.000 3,97 4,04 35.570 5 181 4,02
3 2.500 3,96 4,05 18.965 9 1.000 4,02
3 4.090 3,95 4,06 30.150 7 - -
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Alguém poderia colocar os cofres da SNC? Não consigo aceder ao site do millennium...
JCS
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Paulo Azevedo e Horta e Costa disputam apoios no estrangeiro
A Sonaecom, no «road show» que está a fazer nos Estados Unidos e na Europa, está a dar indicações aos investidores que pretende concluir a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portuhal Telecom (PT) a 21 de Setembro, noticiou o Jornal de Negócios.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom, no «road show» que está a fazer nos Estados Unidos e na Europa, está a dar indicações aos investidores que pretende concluir a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portuhal Telecom (PT) a 21 de Setembro, noticiou o Jornal de Negócios.
Com a operação de charme junto dos investidores institucionais estrangeiros, a empresa liderada por Paulo de Azevedo pretende apresentar os argumentos a favor da aceitação da OPA.
Segundo os dados da PT, apenas 25,8% do capital está em Portugal, o que faz com que o apoio dos investidores estrangeiros seja determinante para o desfecho da oferta em curso.
A Sonaecom, no «road show» que está a fazer nos Estados Unidos e na Europa, está a dar indicações aos investidores que pretende concluir a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portuhal Telecom (PT) a 21 de Setembro, noticiou o Jornal de Negócios.
Com a operação de charme junto dos investidores institucionais estrangeiros, a empresa liderada por Paulo de Azevedo pretende apresentar os argumentos a favor da aceitação da OPA.
Segundo os dados da PT, apenas 25,8% do capital está em Portugal, o que faz com que o apoio dos investidores estrangeiros seja determinante para o desfecho da oferta em curso.
A Sonaecom, no «road show» que está a fazer nos Estados Unidos e na Europa, está a dar indicações aos investidores que pretende concluir a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portuhal Telecom (PT) a 21 de Setembro, noticiou o Jornal de Negócios.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonaecom, no «road show» que está a fazer nos Estados Unidos e na Europa, está a dar indicações aos investidores que pretende concluir a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portuhal Telecom (PT) a 21 de Setembro, noticiou o Jornal de Negócios.
Com a operação de charme junto dos investidores institucionais estrangeiros, a empresa liderada por Paulo de Azevedo pretende apresentar os argumentos a favor da aceitação da OPA.
Segundo os dados da PT, apenas 25,8% do capital está em Portugal, o que faz com que o apoio dos investidores estrangeiros seja determinante para o desfecho da oferta em curso.
A Sonaecom, no «road show» que está a fazer nos Estados Unidos e na Europa, está a dar indicações aos investidores que pretende concluir a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Portuhal Telecom (PT) a 21 de Setembro, noticiou o Jornal de Negócios.
Com a operação de charme junto dos investidores institucionais estrangeiros, a empresa liderada por Paulo de Azevedo pretende apresentar os argumentos a favor da aceitação da OPA.
Segundo os dados da PT, apenas 25,8% do capital está em Portugal, o que faz com que o apoio dos investidores estrangeiros seja determinante para o desfecho da oferta em curso.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Na minha opinião a PTC vale para o mercado 9.50, e 11 ou 12 euros para a sonae.com. Esse valor é criado com base nas sinergias tmn/optimus. A sonae.com não terá interesse em avançar para a Opa caso o pressuposto de fusão tmn/optimus não avance. Acontece que é precisamente a fusão tmn/optimus que pode colocar em causa a Opa com os pareceres da autoridade da concorrência que tudo indica não poderão ser favoráveis. Se a PTC era monopolista, então o que dizer da sonae.com + PTC. O Estado tem todo o interesse que a PTC fique em mãos nacionais e isso pode pender favoravelmente para o lado da sonae, resta agora saber a que preço para os consumidores.
No meu entender não acho que possa existir uma contra-opa por parte de outro grupo concorrente, e isto porque a PTC não vale mais do que 9.50 oferecidos pela sonae.com. Considero até que a tendência da ptc será a de ir perdendo valor ao longo do tempo derivado da perda de quota de mercado para outros, só do fixo perdem 12 mil clientes por mês, rede móvel saturada, e como não há milagres a rendibilidade só poderá diminuir.
No meu entender não acho que possa existir uma contra-opa por parte de outro grupo concorrente, e isto porque a PTC não vale mais do que 9.50 oferecidos pela sonae.com. Considero até que a tendência da ptc será a de ir perdendo valor ao longo do tempo derivado da perda de quota de mercado para outros, só do fixo perdem 12 mil clientes por mês, rede móvel saturada, e como não há milagres a rendibilidade só poderá diminuir.
Vodafone recomenda «chumbo» da OPA da Sonaecom à PT
A Vodafone Portugal considera que a concretização da OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom «comporta um conjunto de riscos que, cumulativamente, poderão traduzir-se na criação ou reforço de posições dominantes em diversos mercados», sendo esta a principal razão para a operadora móvel recomendar à Autoridade da Concorrência o chumbo da operação, no documento hoje que fez chegar ao gabinete de Abel Mateus.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Vodafone Portugal considera que a concretização da OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom «comporta um conjunto de riscos que, cumulativamente, poderão traduzir-se na criação ou reforço de posições dominantes em diversos mercados», sendo esta a principal razão para a operadora móvel recomendar à Autoridade da Concorrência o chumbo da operação, no documento hoje que fez chegar ao gabinete de Abel Mateus.
No entender da empresa presidida por António Carrapatoso, a OPA em causa criará certamente uma posição dominante no mercado de comunicações móveis «não devendo, por isso, ser autorizada, nos moldes em que é proposta». A Vodafone sugere mesmo que a AdC dê «início a uma investigação aprofundada».
Para a operadora as operações de aquisição ou fusão nas telecomunicações são positivas desde que, porém, «sejam salvaguardadas as condições de uma sã concorrência e acautelados os interesses dos consumidores».
A Vodafone alega ainda que «os eventuais ‘ganhos’ para os consumidores dos serviços de comunicações fixos resultantes da OPA, que de qualquer forma devem ser prosseguidos, não podem ser obtidos à custa de prejuízos decorrentes da distorção das condições de concorrência no mercado das comunicações móveis. Aquelas vantagens, tal como anunciadas pela Sonaecom, decorrem da separação das redes fixas e não da concentração pretendida no mercado das comunicações móveis, não se devendo aqui aplicar qualquer lógica de compensação».
No documento entregue hoje à AdC, a Vodafone acresce ainda que o grupo que resultasse desta operação iria deter «uma forte posição no mercado de distribuição a retalho geral em Portugal, aumentando o risco de limitação do acesso a canais de distribuição relevantes no mercado de comunicações electrónicas».
A Vodafone ainda se reservou o direito de apresentar observações complementares ao longo do decurso do processo.
A Vodafone Portugal considera que a concretização da OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom «comporta um conjunto de riscos que, cumulativamente, poderão traduzir-se na criação ou reforço de posições dominantes em diversos mercados», sendo esta a principal razão para a operadora móvel recomendar à Autoridade da Concorrência o chumbo da operação, no documento hoje que fez chegar ao gabinete de Abel Mateus.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Vodafone Portugal considera que a concretização da OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom «comporta um conjunto de riscos que, cumulativamente, poderão traduzir-se na criação ou reforço de posições dominantes em diversos mercados», sendo esta a principal razão para a operadora móvel recomendar à Autoridade da Concorrência o chumbo da operação, no documento hoje que fez chegar ao gabinete de Abel Mateus.
No entender da empresa presidida por António Carrapatoso, a OPA em causa criará certamente uma posição dominante no mercado de comunicações móveis «não devendo, por isso, ser autorizada, nos moldes em que é proposta». A Vodafone sugere mesmo que a AdC dê «início a uma investigação aprofundada».
Para a operadora as operações de aquisição ou fusão nas telecomunicações são positivas desde que, porém, «sejam salvaguardadas as condições de uma sã concorrência e acautelados os interesses dos consumidores».
A Vodafone alega ainda que «os eventuais ‘ganhos’ para os consumidores dos serviços de comunicações fixos resultantes da OPA, que de qualquer forma devem ser prosseguidos, não podem ser obtidos à custa de prejuízos decorrentes da distorção das condições de concorrência no mercado das comunicações móveis. Aquelas vantagens, tal como anunciadas pela Sonaecom, decorrem da separação das redes fixas e não da concentração pretendida no mercado das comunicações móveis, não se devendo aqui aplicar qualquer lógica de compensação».
No documento entregue hoje à AdC, a Vodafone acresce ainda que o grupo que resultasse desta operação iria deter «uma forte posição no mercado de distribuição a retalho geral em Portugal, aumentando o risco de limitação do acesso a canais de distribuição relevantes no mercado de comunicações electrónicas».
A Vodafone ainda se reservou o direito de apresentar observações complementares ao longo do decurso do processo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Rede4 alarga pontos de venda aos Hipermercados Continente
A Rede4, da Sonaecom, vai passar a vender os seus cartões na rede de hipermercados Continente.
Inserido numa nova estratégia de alargamento dos pontos de venda da Rede4, a partir da próxima semana, os cartões Rede4 estarão à venda na rede de hipermercados Continente (Matosinhos, Amadora, Cascais, Leiria, Coimbra, Seixal, Guimarães, Benfica, Maia, Loures, Vasco da Gama, Guia, Antas, Viseu, Vila Real e Covilhã), nas lojas CTT, quiosques e papelarias.
Segundo o comunicado oficial da empresa, para além deste alargamento dos pontos de venda, a Rede4 lança ainda um novo cartão Rede4 «com o layout em formato de cd, com design apelativo e com uma comunicação clara das vantagens para o cliente, cada cartão poderá ser adquirido por 9,9 euros com uma oferta de 20 euros em chamadas para todas as redes móveis e fixas, o cliente pode poupar até 55% por minuto» informam
Inserido numa nova estratégia de alargamento dos pontos de venda da Rede4, a partir da próxima semana, os cartões Rede4 estarão à venda na rede de hipermercados Continente (Matosinhos, Amadora, Cascais, Leiria, Coimbra, Seixal, Guimarães, Benfica, Maia, Loures, Vasco da Gama, Guia, Antas, Viseu, Vila Real e Covilhã), nas lojas CTT, quiosques e papelarias.
Segundo o comunicado oficial da empresa, para além deste alargamento dos pontos de venda, a Rede4 lança ainda um novo cartão Rede4 «com o layout em formato de cd, com design apelativo e com uma comunicação clara das vantagens para o cliente, cada cartão poderá ser adquirido por 9,9 euros com uma oferta de 20 euros em chamadas para todas as redes móveis e fixas, o cliente pode poupar até 55% por minuto» informam
Novis e Clix conquistam 80% dos clientes desagregados
As operadoras Novis e Clix da Sonaecom estão a conseguir captar oito em cada dez dos clientes que optam por abandonar a Portugal Telecom e passar para um novo operador, afirma a empresa em comunicado, citando os dados da Anacom relativos ao final de 2005.
Na mesma nota, a Sonaecom refere que a «alavancar esta performance» está o facto de as «duas marcas disponibilizarem em exclusivo em Portugal serviços de telecomunicações fixas ao nível dos mais avançados do Mundo», destacando o acesso ADSL de até 16 Mbps.
Para suportar a estratégia de diferenciação das suas ofertas (Novis para o mercado empresarial e o Clix para o mercado residencial), a Sonaecom tem vindo a implementar um plano de investimentos numa rede de nova geração designada de «NGN – Next Generation Network».
A Sonaecom investiu até ao momento «mais de 110 milhões de euros» na rede de nova geração, que conta actualmente com uma cobertura nacional de 95%.
Segundo o mesmo comunicado, esta «infra-estrutura tecnológica permite a disponibilização de soluções pioneiras e tecnologicamente mais avançadas em condições extremamente competitivas», recorrendo «às tecnologias mais avançadas em cada domínio», com destaque para a fibra-óptica e para o ADSL 2+.
Na mesma nota, a Sonaecom refere que a «alavancar esta performance» está o facto de as «duas marcas disponibilizarem em exclusivo em Portugal serviços de telecomunicações fixas ao nível dos mais avançados do Mundo», destacando o acesso ADSL de até 16 Mbps.
Para suportar a estratégia de diferenciação das suas ofertas (Novis para o mercado empresarial e o Clix para o mercado residencial), a Sonaecom tem vindo a implementar um plano de investimentos numa rede de nova geração designada de «NGN – Next Generation Network».
A Sonaecom investiu até ao momento «mais de 110 milhões de euros» na rede de nova geração, que conta actualmente com uma cobertura nacional de 95%.
Segundo o mesmo comunicado, esta «infra-estrutura tecnológica permite a disponibilização de soluções pioneiras e tecnologicamente mais avançadas em condições extremamente competitivas», recorrendo «às tecnologias mais avançadas em cada domínio», com destaque para a fibra-óptica e para o ADSL 2+.
Mainroad anula perdas e triplica clientes externos à Sonae
António Eduardo Ferreira
A Mainroad, empresa do universo SonaeCom especialista em serviços TI sobre infraestruturas, terminou o exercício de 2005 com lucros praticamente nulos, em resultado da eliminação dos prejuízos apurados no ano anterior e conseguindo ainda, triplicar o peso de clientes externos ao grupo Sonae, anunciou José Xavier Ferreira, director-geral.
A tecnológica apresentou indicadores anuais à imprensa esta segunda-feira reportando receitas operacionais de 13,05 milhões de euros no final de 2005, valor que fica cerca de 19% abaixo da facturação de um ano antes. A área de suporte (serviços sobre infraestruturas IT do tipo CRM ou ERC) representou cerca de 10,1 milhões de euros do total do volume de negócio, enquanto a área de projectos e data centers gerou 2,95 milhões.
No entanto, apesar do decréscimo de receita o ebitda (resultado bruto de exploração) superou os 1,3 milhões para mais do dobro do apurado em 2004, e a corresponder a uma margem de ebitda de 10%. Segundo explicou Xavier Ferreira, o aumento da rentabilidade resulta da focagem no negócio de outsourcing «de valor acrescentado», que a empresa definiu como posicionamento para crescer em lugar da «venda de recursos».
Perspectivas para 2006 e médio prazo
Salientando que a Mainroad depende cada vez menos do grupo em que se insere, Xavier Ferreira destacou o crescimento do negócios externo ao grupo Sonae (cerca de 13% da receita apurada em 2005), e aponta para que o negócio fora do grupo pese 20% em 2006. Em termos de áreas de negócio, a empresa quer «duplicar» a receita em serviços de outsourcing em tecnologias de informação.
Assim, estimando alcançar um crescimento orgânico de 9%, para um ebitda de 14,2 milhões em 2006, a empresa projecta baixar a receita gerada com clientes do grupo para 80% (87% em 2005), aumentando a receita com clientes externos em 67%, para 2,857 milhões de euros.
Para este ano estão previstos investimentos de um milhão de euros «para sofisticação dos data centers», a somar aos 1,4 milhões aplicados em 2005 num total histórico que já supera os sete milhões, de acordo com números da empresa.
Prosseguindo o objectivo de posicionamento no top 3 do mercado nacional em consultoria ITIL, e serviços data center, e no top 5 na área de outsourcing, a Mainroad afirma que o mercado está a alinhar com o seu posicionamento e não exclui eventuais aquisições.
Questionado pelo Diário Digital, à margem da reunião com a imprensa, sobre os efeitos de um eventual sucesso na OPA lançada sobre a Portugal Telecom, aquele responsável afirma que o cenário ainda não justifica «nenhum exercício concreto».
Mas, existe «complementaridade» com potencial para ser aproveitado entre os dois grupos, disse.
António Eduardo Ferreira
A Mainroad, empresa do universo SonaeCom especialista em serviços TI sobre infraestruturas, terminou o exercício de 2005 com lucros praticamente nulos, em resultado da eliminação dos prejuízos apurados no ano anterior e conseguindo ainda, triplicar o peso de clientes externos ao grupo Sonae, anunciou José Xavier Ferreira, director-geral.
A tecnológica apresentou indicadores anuais à imprensa esta segunda-feira reportando receitas operacionais de 13,05 milhões de euros no final de 2005, valor que fica cerca de 19% abaixo da facturação de um ano antes. A área de suporte (serviços sobre infraestruturas IT do tipo CRM ou ERC) representou cerca de 10,1 milhões de euros do total do volume de negócio, enquanto a área de projectos e data centers gerou 2,95 milhões.
No entanto, apesar do decréscimo de receita o ebitda (resultado bruto de exploração) superou os 1,3 milhões para mais do dobro do apurado em 2004, e a corresponder a uma margem de ebitda de 10%. Segundo explicou Xavier Ferreira, o aumento da rentabilidade resulta da focagem no negócio de outsourcing «de valor acrescentado», que a empresa definiu como posicionamento para crescer em lugar da «venda de recursos».
Perspectivas para 2006 e médio prazo
Salientando que a Mainroad depende cada vez menos do grupo em que se insere, Xavier Ferreira destacou o crescimento do negócios externo ao grupo Sonae (cerca de 13% da receita apurada em 2005), e aponta para que o negócio fora do grupo pese 20% em 2006. Em termos de áreas de negócio, a empresa quer «duplicar» a receita em serviços de outsourcing em tecnologias de informação.
Assim, estimando alcançar um crescimento orgânico de 9%, para um ebitda de 14,2 milhões em 2006, a empresa projecta baixar a receita gerada com clientes do grupo para 80% (87% em 2005), aumentando a receita com clientes externos em 67%, para 2,857 milhões de euros.
Para este ano estão previstos investimentos de um milhão de euros «para sofisticação dos data centers», a somar aos 1,4 milhões aplicados em 2005 num total histórico que já supera os sete milhões, de acordo com números da empresa.
Prosseguindo o objectivo de posicionamento no top 3 do mercado nacional em consultoria ITIL, e serviços data center, e no top 5 na área de outsourcing, a Mainroad afirma que o mercado está a alinhar com o seu posicionamento e não exclui eventuais aquisições.
Questionado pelo Diário Digital, à margem da reunião com a imprensa, sobre os efeitos de um eventual sucesso na OPA lançada sobre a Portugal Telecom, aquele responsável afirma que o cenário ainda não justifica «nenhum exercício concreto».
Mas, existe «complementaridade» com potencial para ser aproveitado entre os dois grupos, disse.
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Será acumulação ou distribuição?
Stochatics forma um W
RSI 45
Momentum lateral
MACD + mas aproxima-se de 0 (diverge de RSI)
Moving.Ave. Crossover entre 3,90-4,10 (+/-)
Embora exista saída de oversold, dando sinal de compra, fechou junto á 1ª resistência 3,95.
Próximas sessões, caso quebre em alta e com volume os 4-4,10 então temos uma nova fase altista.
Bom trade!
Stochatics forma um W
RSI 45
Momentum lateral
MACD + mas aproxima-se de 0 (diverge de RSI)
Moving.Ave. Crossover entre 3,90-4,10 (+/-)
Embora exista saída de oversold, dando sinal de compra, fechou junto á 1ª resistência 3,95.
Próximas sessões, caso quebre em alta e com volume os 4-4,10 então temos uma nova fase altista.
Bom trade!
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Sonaecom vai em road show para seduzir investidores
Alda Martins
Uma equipa da Sonaecom vai partir em ‘road show’ no próximo domingo por algumas praças bolsistas na Europa e EUA. A Sonae quer reunir com 25 dos maiores accionistas da operadora nacional.
Uma equipa da Sonaecom, liderado por Paulo Azevedo, parte, no próximo domingo, para um ‘road show’ com a intenção de convencer os 25 maiores accionistas internacionais da PT a vender as suas acções na OPA, por 9,5 euros cada (mais o dividendo de 0,385 euros).
Alda Martins
Uma equipa da Sonaecom vai partir em ‘road show’ no próximo domingo por algumas praças bolsistas na Europa e EUA. A Sonae quer reunir com 25 dos maiores accionistas da operadora nacional.
Uma equipa da Sonaecom, liderado por Paulo Azevedo, parte, no próximo domingo, para um ‘road show’ com a intenção de convencer os 25 maiores accionistas internacionais da PT a vender as suas acções na OPA, por 9,5 euros cada (mais o dividendo de 0,385 euros).
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