Sonae com - Tópico Geral
n entendo esta noticia do DE:k
Então, s juntam os clientes das duas empresas, isso não é fusão???
Por lei, nenhuma empresa pode controlar duas licensas de operador moveis. Não tem a ver com posição de monopilio. Apenas não pode mm q essas duas licensas apenas representam uma pequena parte do mercado.
Qt às antenas, s fundem as empresas (ou s preferirem, juntam os cliente) é natural q existam centenas de antenas duplicadas que economicamente faz sentido desactivar, s venderem ainda melhor
Sinceramente, n sei s sera d ainda n ter acordado devidamente, mas não percebo onde é q está a grand cedencia da Sonae.com à Autoridade da Concorrencia
Então, s juntam os clientes das duas empresas, isso não é fusão???
Por lei, nenhuma empresa pode controlar duas licensas de operador moveis. Não tem a ver com posição de monopilio. Apenas não pode mm q essas duas licensas apenas representam uma pequena parte do mercado.
Qt às antenas, s fundem as empresas (ou s preferirem, juntam os cliente) é natural q existam centenas de antenas duplicadas que economicamente faz sentido desactivar, s venderem ainda melhor
Sinceramente, n sei s sera d ainda n ter acordado devidamente, mas não percebo onde é q está a grand cedencia da Sonae.com à Autoridade da Concorrencia
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Não é por nada .....
Mas cheira-me que hoje o papel vai mexer (para cima claro) estejam atentos, eu ao mínimo sinal disparo, estou com o dedo no gatilho......
Xanax
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Para evitar problemas de concorrência > 2006-03-02 06:30
Sonae admite não fundir TMN e Optimus
DE
Para evitar problemas de concorrência, a Sonae aceita este cenário se ficar com os clientes das duas operadoras.
Os remédios a negociar com a Autoridade da Concorrência poderão incluir a devolução de uma das licenças de terceira geração móvel e a venda de parte da rede de antenas.
Sonae admite não fundir TMN e Optimus
DE
Para evitar problemas de concorrência, a Sonae aceita este cenário se ficar com os clientes das duas operadoras.
Os remédios a negociar com a Autoridade da Concorrência poderão incluir a devolução de uma das licenças de terceira geração móvel e a venda de parte da rede de antenas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sonaecom vai alterar estatutos para que prevejam um eventual aumento de capital
DE com Lusa
Os accionistas da Sonaecom vão votar na próxima assembleia-geral uma eventual alteração ao pacto social da empresa, de forma a que esta inclua o aumento de capital de 1,5 mil milhões de euros necessário à aquisição da PT.
A alteração do nº 3 do artigo V do pacto social da Sonaecom fica, no entanto, "condicionada à verificação do sucesso" da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom (PT), explicou hoje a Sonaecom, na convocatória da assembleia-geral de dia 5 de Abril, enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), onde divulga a nova redacção do artigo.
"O capital social [da Sonaecom] poderá ser elevado por deliberação do conselho de administração, por uma ou mais vezes, até ao limite de mil e quinhentos milhões de euros, que fixará, nos termos legais, as condições de subscrição, nomeadamente o diferimento das entradas e as categorias de acções a emitir, de entre as já existentes", lê-se na nota.
Na mesma reunião de accionistas, a Sonaecom também pretende "dar o acordo às deliberações tomadas em conselho de administração de 6 de Fevereiro de 2006 sobre o lançamento de uma oferta pública de aquisição" sobre todas as acções representativas e obrigações convertíveis da Portugal Telecom e todas as acções representativas da PT Multimédia, refere a mesma nota.
A 7 de Fevereiro, um dia depois de ter lançado a OPA sobre a PT e na data em que lançou uma OPA sobre a PT Multimédia, a Sonae divulgou em comunicado que o lançamento da oferta seria efectuado através da Sonaecom, admitindo que esta realize, caso seja necessário para a operação, um aumento de capital até 1,5 mil milhões de euros.
A OPA será lançada pela Sonaecom "directamente e/ou através de veículos constituídos para o efeito", esclareceu a Sonae SGPS, em comunicado enviado na ocasião à CMVM.
A nota acrescentava que a Sonaecom "assegurou o financiamento da integralidade do capital social da PT junto do grupo Santander, sem que tal envolva a prestação de quaisquer garantias por parte da Sonae SGPS", revelando que o calendário do reembolso tem prazo de sete anos.
Dependendo do sucesso da OPA, "está previsto um aumento de capital da Sonaecom, até um montante máximo de 1,5 mil milhões de euros", acrescentava o comunicado.
Também está assegurada a subscrição deste aumento pela Sonae SGPS na parte que proporcionalmente lhe compete "e será exclusivamente garantido, quanto ao montante de 750 milhões de euros, pela sua participação na Sonaecom [ou seja, sem o comprometimento de quaisquer outros activos da Sonae SGPS - 'non recourse']", frisava o documento.
Acrescentava ainda que a Sonaecom "garantiu" os fundos necessários ao eventual refinanciamento da dívida do grupo PT, na sua totalidade, se for necessário, caso a oferta seja bem sucedida.
As acções da Sonaecom fecharam hoje inalteradas nos 4,22 euros, na Euronext Lisbon.
DE com Lusa
Os accionistas da Sonaecom vão votar na próxima assembleia-geral uma eventual alteração ao pacto social da empresa, de forma a que esta inclua o aumento de capital de 1,5 mil milhões de euros necessário à aquisição da PT.
A alteração do nº 3 do artigo V do pacto social da Sonaecom fica, no entanto, "condicionada à verificação do sucesso" da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom (PT), explicou hoje a Sonaecom, na convocatória da assembleia-geral de dia 5 de Abril, enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), onde divulga a nova redacção do artigo.
"O capital social [da Sonaecom] poderá ser elevado por deliberação do conselho de administração, por uma ou mais vezes, até ao limite de mil e quinhentos milhões de euros, que fixará, nos termos legais, as condições de subscrição, nomeadamente o diferimento das entradas e as categorias de acções a emitir, de entre as já existentes", lê-se na nota.
Na mesma reunião de accionistas, a Sonaecom também pretende "dar o acordo às deliberações tomadas em conselho de administração de 6 de Fevereiro de 2006 sobre o lançamento de uma oferta pública de aquisição" sobre todas as acções representativas e obrigações convertíveis da Portugal Telecom e todas as acções representativas da PT Multimédia, refere a mesma nota.
A 7 de Fevereiro, um dia depois de ter lançado a OPA sobre a PT e na data em que lançou uma OPA sobre a PT Multimédia, a Sonae divulgou em comunicado que o lançamento da oferta seria efectuado através da Sonaecom, admitindo que esta realize, caso seja necessário para a operação, um aumento de capital até 1,5 mil milhões de euros.
A OPA será lançada pela Sonaecom "directamente e/ou através de veículos constituídos para o efeito", esclareceu a Sonae SGPS, em comunicado enviado na ocasião à CMVM.
A nota acrescentava que a Sonaecom "assegurou o financiamento da integralidade do capital social da PT junto do grupo Santander, sem que tal envolva a prestação de quaisquer garantias por parte da Sonae SGPS", revelando que o calendário do reembolso tem prazo de sete anos.
Dependendo do sucesso da OPA, "está previsto um aumento de capital da Sonaecom, até um montante máximo de 1,5 mil milhões de euros", acrescentava o comunicado.
Também está assegurada a subscrição deste aumento pela Sonae SGPS na parte que proporcionalmente lhe compete "e será exclusivamente garantido, quanto ao montante de 750 milhões de euros, pela sua participação na Sonaecom [ou seja, sem o comprometimento de quaisquer outros activos da Sonae SGPS - 'non recourse']", frisava o documento.
Acrescentava ainda que a Sonaecom "garantiu" os fundos necessários ao eventual refinanciamento da dívida do grupo PT, na sua totalidade, se for necessário, caso a oferta seja bem sucedida.
As acções da Sonaecom fecharam hoje inalteradas nos 4,22 euros, na Euronext Lisbon.
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Boas!!!
A OPA ainda está a ter efeitos secundários e os nervos andam à flor da pele.
Foram subidas muito rápidas e vamos ter ainda mais algum tempo a recuperar fôlego.
Os resultados do dia 3 podem não ser muito bons, mas isso já se fala há algum tempo e não devem ser surpreendentes.
Continuo a achar que a SON COM ainda vai ter muitas cartas para dar. Vamos deixar a CMVM e a autoridade da concorrência desbloquearem a OPA e melhores dias virão
A OPA ainda está a ter efeitos secundários e os nervos andam à flor da pele.
Foram subidas muito rápidas e vamos ter ainda mais algum tempo a recuperar fôlego.
Os resultados do dia 3 podem não ser muito bons, mas isso já se fala há algum tempo e não devem ser surpreendentes.
Continuo a achar que a SON COM ainda vai ter muitas cartas para dar. Vamos deixar a CMVM e a autoridade da concorrência desbloquearem a OPA e melhores dias virão
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Caro Viegaspinto .....
quer um conselho ???? Deixe-se estar quieto porque a Sonae.Com não tarda a voltar a esticar.
Está tudo á espera e basta ela dar um arzinho da sua graça e volta para o patamar dos 4,60€ - 4,80€ , independentemente dos resultados que vão sair.
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Xanax
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Sinceramente escrevendo acho que o potencial de subida no curto prazo está um pouco esgotado no entanto posso sempre estar enganado ... mesmo a Son SGPS anda a marcar passo no curto prazo no entanto a medio prazo/longo prazo os investidores confirmam-no é um belissimo investimento ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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Vender ou manter, eis a questão Sonaecom assegura que não tem que vender activos para financiar OPA à PT
A Sonaecom assegura que não tem que vender activos para financiar a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a Portugal Telecom. O montante pontencial máximo dos fundos necessários à aquisição da totalidade das acções, ADS’s e Obrigações Convertíveis atinge os 11,1 mil milhões de euros, um valor garantido na totalidade pelo Santander Central Hispano.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Sonaecom assegura que não tem que vender activos para financiar a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a Portugal Telecom. O montante pontencial máximo dos fundos necessários à aquisição da totalidade das acções, ADS’s e Obrigações Convertíveis atinge os 11,1 mil milhões de euros, um valor garantido na totalidade pelo Santander Central Hispano.
«A Sonaecom e o SCH assinaram uma "commitmente letter" nos termos da qual o SCH garante a totalidade dos fundos acima referidos», diz o comunicado enviado à CMVM com o pedido de registo da operação.
O contrato entre a Sonaecom e o Santander tem um vencimento final a sete anos prevendo a primeira amortização de 50% do montante do empréstimo no final do segundo ano. O restante será pago em prestações anuais e de igual valor até ao final do contrato.
«Em nenhum caso se contempla a necessidade de venda de activos, sendo confortáveiso os prazos para eventual refinanciamento dos montantes a amortizar».
O empréstimo que assegura as restantes necessidades, «back up facility», tem vencimento a quatro anos com pagamento integral no final do prazo.
O compromisso assumido com o banco espanhol teve em consideração «a exigência de um compromisso firme por parte do banco financiador para as responsabilidades totais e a conveniência de flexibilidade que permita acomodar os diferentes resultados possíveis em caso de sucesso da Oferta bem como as condicionantes que as autoridades competentes venham a impor», refere a mesma fonte.
Sonaecom confirma possibilidade aumento de capital até 1,5 mil milhões de euros
A Sonaecom prevê ainda a possibilidade de realizar um aumento de capital até 1,5 mil milhões de euros «se necessário e sempre dependente do sucesso da Oferta».
O produto do aumento de capital poderá ser utilizado para amortizar o endividamento contraído com a aquisição da maior operadora nacional, explica o comunicado acrescentando que o financiamento da subscrição pela Sonae, «na parte que proporcionalmente lhe compete», está também assegurado.
A Sonaecom assegura que não tem que vender activos para financiar a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a Portugal Telecom. O montante pontencial máximo dos fundos necessários à aquisição da totalidade das acções, ADS’s e Obrigações Convertíveis atinge os 11,1 mil milhões de euros, um valor garantido na totalidade pelo Santander Central Hispano.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Sonaecom assegura que não tem que vender activos para financiar a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre a Portugal Telecom. O montante pontencial máximo dos fundos necessários à aquisição da totalidade das acções, ADS’s e Obrigações Convertíveis atinge os 11,1 mil milhões de euros, um valor garantido na totalidade pelo Santander Central Hispano.
«A Sonaecom e o SCH assinaram uma "commitmente letter" nos termos da qual o SCH garante a totalidade dos fundos acima referidos», diz o comunicado enviado à CMVM com o pedido de registo da operação.
O contrato entre a Sonaecom e o Santander tem um vencimento final a sete anos prevendo a primeira amortização de 50% do montante do empréstimo no final do segundo ano. O restante será pago em prestações anuais e de igual valor até ao final do contrato.
«Em nenhum caso se contempla a necessidade de venda de activos, sendo confortáveiso os prazos para eventual refinanciamento dos montantes a amortizar».
O empréstimo que assegura as restantes necessidades, «back up facility», tem vencimento a quatro anos com pagamento integral no final do prazo.
O compromisso assumido com o banco espanhol teve em consideração «a exigência de um compromisso firme por parte do banco financiador para as responsabilidades totais e a conveniência de flexibilidade que permita acomodar os diferentes resultados possíveis em caso de sucesso da Oferta bem como as condicionantes que as autoridades competentes venham a impor», refere a mesma fonte.
Sonaecom confirma possibilidade aumento de capital até 1,5 mil milhões de euros
A Sonaecom prevê ainda a possibilidade de realizar um aumento de capital até 1,5 mil milhões de euros «se necessário e sempre dependente do sucesso da Oferta».
O produto do aumento de capital poderá ser utilizado para amortizar o endividamento contraído com a aquisição da maior operadora nacional, explica o comunicado acrescentando que o financiamento da subscrição pela Sonae, «na parte que proporcionalmente lhe compete», está também assegurado.
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Sonae entregou pedido de registo da OPA na CMVM
A Sonae jé entregou na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o pedido de registo da operação pública de aquisição sobre a Portugal Telecom e a PT Multimédia. O documento foi entregue na delegação do Porto da entidade reguladora. O anúncio das OPA sobre as duas empresas foi feito no dia 6 e 7 de Fevereiro. A Sonae cumpre assim o prazo de 20 dias para o registo, de acordo com o estipulado na legislação.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Sonae jé entregou na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o pedido de registo da operação pública de aquisição sobre a Portugal Telecom e a PT Multimédia. O documento foi entregue na delegação do Porto da entidade reguladora. O anúncio das OPA sobre as duas empresas foi feito no dia 6 e 7 de Fevereiro. A Sonae cumpre assim o prazo de 20 dias para o registo, de acordo com o estipulado na legislação.
Os conselhos de administração da PT e da PTM têm agora oito dias corridos para enviar à Sonae, à CMVM e publicar no boletim de cotações da Euronext Lisbon um relatório sobre a oportunidade e condições da oferta.
A CMVM tem oito dias para comunicar à Sonae se aceita ou rejeito o pedido. Este prazo pode, no entanto, ser interrompido caso a entidade reguladora requeira novos elementos para avaliar o registo. O que deverá acontecer, já que a CMVM exige a desblindagem de estatutos da PT e o acordo entre a Sonae e o Governo para não interferência na gestão, para aceitar a OPA. A desblindagem só pode ocorrer em assembleia geral de accionistas, que está marcada só para 21 de Abril.
Para o registo é ainda necessária a autorização da Autoridade da Concorrência ao plano de fusão da TMN e Optimus, o que poderá demorar entre um e quatro meses.
A Sonae jé entregou na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o pedido de registo da operação pública de aquisição sobre a Portugal Telecom e a PT Multimédia. O documento foi entregue na delegação do Porto da entidade reguladora. O anúncio das OPA sobre as duas empresas foi feito no dia 6 e 7 de Fevereiro. A Sonae cumpre assim o prazo de 20 dias para o registo, de acordo com o estipulado na legislação.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Sonae jé entregou na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o pedido de registo da operação pública de aquisição sobre a Portugal Telecom e a PT Multimédia. O documento foi entregue na delegação do Porto da entidade reguladora. O anúncio das OPA sobre as duas empresas foi feito no dia 6 e 7 de Fevereiro. A Sonae cumpre assim o prazo de 20 dias para o registo, de acordo com o estipulado na legislação.
Os conselhos de administração da PT e da PTM têm agora oito dias corridos para enviar à Sonae, à CMVM e publicar no boletim de cotações da Euronext Lisbon um relatório sobre a oportunidade e condições da oferta.
A CMVM tem oito dias para comunicar à Sonae se aceita ou rejeito o pedido. Este prazo pode, no entanto, ser interrompido caso a entidade reguladora requeira novos elementos para avaliar o registo. O que deverá acontecer, já que a CMVM exige a desblindagem de estatutos da PT e o acordo entre a Sonae e o Governo para não interferência na gestão, para aceitar a OPA. A desblindagem só pode ocorrer em assembleia geral de accionistas, que está marcada só para 21 de Abril.
Para o registo é ainda necessária a autorização da Autoridade da Concorrência ao plano de fusão da TMN e Optimus, o que poderá demorar entre um e quatro meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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OPA PT > 2006-02-20 17:55
PT está impedida de alienar activos na sequência da OPA da Sonae
DE com Reuters
A Portugal Telecom (PT) está impedida de alienar total ou parcialmente parcelas dos seus activos sociais, que não estivessem previstos antes do anúncio prelimiar da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Grupo Sonae , disse hoje uma fonte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Código dos Valores Mobiliários (CVM) impede uma empresa, que tenha sido alvo de um anúncio preliminar de OPA, como aconteceu com a PT, possa alienar activos sociais, designadamente participações em outras empresas.
Só a assembleia geral tem poderes para autorizar uma operação de alienação de activos, mas para isso tem que reunir mais de dois terços dos votos expressos na reunião magna da empresa.
"Ao abrigo do artigo 182 do CVM não é possível nesta circunstância (anúncio preliminar de OPA) a alienação de parcelas importantes do activo social (da PT)", disse uma fonte oficial da CMVM, quando questionada sobre a possibilidade da PT alienar activos enquanto decorre a oferta da Sonae.
"Uma eventual alienação (de activos) só seria possível caso houvesse compromissos que resultassem do cumprimento de obrigações anunciadas antes do conhecimento do lançamento da oferta ou então resultasse de actos autorizados por deliberação da AG, convocada especificamente para o efeito durante o prazo da oferta", disse aquela fonte da CMVM.
A Sonae, através da Sonaecom , anunciou o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção, mais o dividendo previsto de 38,5 cêntimos, e 5 mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Anunciou, também, uma outra oferta sobre a PT Multimédia , controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção, mais um dividendo de 27,5 cêntimos.
PT está impedida de alienar activos na sequência da OPA da Sonae
DE com Reuters
A Portugal Telecom (PT) está impedida de alienar total ou parcialmente parcelas dos seus activos sociais, que não estivessem previstos antes do anúncio prelimiar da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Grupo Sonae , disse hoje uma fonte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Código dos Valores Mobiliários (CVM) impede uma empresa, que tenha sido alvo de um anúncio preliminar de OPA, como aconteceu com a PT, possa alienar activos sociais, designadamente participações em outras empresas.
Só a assembleia geral tem poderes para autorizar uma operação de alienação de activos, mas para isso tem que reunir mais de dois terços dos votos expressos na reunião magna da empresa.
"Ao abrigo do artigo 182 do CVM não é possível nesta circunstância (anúncio preliminar de OPA) a alienação de parcelas importantes do activo social (da PT)", disse uma fonte oficial da CMVM, quando questionada sobre a possibilidade da PT alienar activos enquanto decorre a oferta da Sonae.
"Uma eventual alienação (de activos) só seria possível caso houvesse compromissos que resultassem do cumprimento de obrigações anunciadas antes do conhecimento do lançamento da oferta ou então resultasse de actos autorizados por deliberação da AG, convocada especificamente para o efeito durante o prazo da oferta", disse aquela fonte da CMVM.
A Sonae, através da Sonaecom , anunciou o lançamento de uma OPA sobre o capital da PT, oferecendo 9,5 euros por cada acção, mais o dividendo previsto de 38,5 cêntimos, e 5 mil euros por cada obrigação convertível, o que avalia a telecom em cerca de 11,1 mil milhões de euros.
Anunciou, também, uma outra oferta sobre a PT Multimédia , controlada em 58% pela PT, com uma contrapartida de 9,03 euros por acção, mais um dividendo de 27,5 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Até onde poderá a sonaecom corrigir o seu valor, será que vai entrar em queda livre até ao 4€ ou menos?
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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disposição da PT em autonomizar a rede cobre numa empresa independente vem adiar o processo da OPA sobre a PT, disseram os analistas contactados pela «Agência Financeira».
«Vai ser um processo moroso, deve demorar pelo menos seis meses para resolver esta situação da OPA. A separação vai fazer atrasar o processo da oferta, uma vez que a Autoridade da Concorrência (AdC) terá que fazer uma outra avaliação desta situação», afirmou um analista internacional que preferiu o anonimato.
«Depois da Sonaecom notificar oficialmente a AdC sobre a oferta do grupo de telecomunicações, o que deve acontecer na próxima segunda-feira, o regulador pode levar até seis meses para tomar uma decisão final», esclareceu um analista do BPI.
Mas nem todos são da mesma opinião, há quem considere que uma atitude destas por parte da PT não vem alterar grande coisa. «Não deve ter um impacto muito relevante. É apenas uma reestruturação da empresa, passam simplesmente a ter uma empresa mais centrada no cobre, mas que vai continuar dentro da PT Comunicações», afirmou um analista da Ahorro Corporacion.
«Não acho de todo que venha dificultar uma OPA, uma vez que não significa nenhuma mudança estrutural da estrutura operacional», considerou um analista que não quis ser identificado.
«Isto seria bom para os operadores concorrentes, mas em termos de mudanças operacionais não deve significar muita coisa. Mais para a frente, pode facilitar aos outros operadores», acrescentou ainda.
Quanto à reacção da PT em tomar esta atitude perante a concorrência, os analistas consideram que já era esperada. «Faz todo o sentido, inclusivamente este tipo de comentários, no tipo de cenário que estamos a actuar. Traz mais viabilidade o facto de eles separarem o cobre numa outra empresa», afirmou Teresa Martinho do Banif Investimento.
«Do ponto de visto do mercado como um todo, se as redes forem separadas, a PT Multimédia torna-se um concorrente efectivo à PT comunicações, tem alguma lógica de acontecer, mas o acesso já esta garantido», adiantou a analista do Banif.
Recorde-se que esta manhã, a PT resolveu responder à letra às recentes declarações do presidente da AdC, Abel Mateus, e garantiu que tem vindo a desenvolver «uma reflexão estratégica sobre as suas actividades, tendo em conta a actual envolvente tecnológica e regulamentar».
Uma das opções em análise seria então a de uma «autonomização de uma empresa grossista dentro da PT Comunicações», cujas vantagens, assegurou em comunicado, incluem a «criação de condições para a dinamização do investimento e migração para redes de nova geração, o aumento do nível de concorrência e do investimento no sector de telecomunicações em Portugal, uma melhor oferta aos consumidores em termos de alternativas de produtos e serviços, uma maior flexibilidade para a PT na gestão dos seus negócios de retalho, e proporcionar oportunidades de monetização criadoras de valor accionista».
«Vai ser um processo moroso, deve demorar pelo menos seis meses para resolver esta situação da OPA. A separação vai fazer atrasar o processo da oferta, uma vez que a Autoridade da Concorrência (AdC) terá que fazer uma outra avaliação desta situação», afirmou um analista internacional que preferiu o anonimato.
«Depois da Sonaecom notificar oficialmente a AdC sobre a oferta do grupo de telecomunicações, o que deve acontecer na próxima segunda-feira, o regulador pode levar até seis meses para tomar uma decisão final», esclareceu um analista do BPI.
Mas nem todos são da mesma opinião, há quem considere que uma atitude destas por parte da PT não vem alterar grande coisa. «Não deve ter um impacto muito relevante. É apenas uma reestruturação da empresa, passam simplesmente a ter uma empresa mais centrada no cobre, mas que vai continuar dentro da PT Comunicações», afirmou um analista da Ahorro Corporacion.
«Não acho de todo que venha dificultar uma OPA, uma vez que não significa nenhuma mudança estrutural da estrutura operacional», considerou um analista que não quis ser identificado.
«Isto seria bom para os operadores concorrentes, mas em termos de mudanças operacionais não deve significar muita coisa. Mais para a frente, pode facilitar aos outros operadores», acrescentou ainda.
Quanto à reacção da PT em tomar esta atitude perante a concorrência, os analistas consideram que já era esperada. «Faz todo o sentido, inclusivamente este tipo de comentários, no tipo de cenário que estamos a actuar. Traz mais viabilidade o facto de eles separarem o cobre numa outra empresa», afirmou Teresa Martinho do Banif Investimento.
«Do ponto de visto do mercado como um todo, se as redes forem separadas, a PT Multimédia torna-se um concorrente efectivo à PT comunicações, tem alguma lógica de acontecer, mas o acesso já esta garantido», adiantou a analista do Banif.
Recorde-se que esta manhã, a PT resolveu responder à letra às recentes declarações do presidente da AdC, Abel Mateus, e garantiu que tem vindo a desenvolver «uma reflexão estratégica sobre as suas actividades, tendo em conta a actual envolvente tecnológica e regulamentar».
Uma das opções em análise seria então a de uma «autonomização de uma empresa grossista dentro da PT Comunicações», cujas vantagens, assegurou em comunicado, incluem a «criação de condições para a dinamização do investimento e migração para redes de nova geração, o aumento do nível de concorrência e do investimento no sector de telecomunicações em Portugal, uma melhor oferta aos consumidores em termos de alternativas de produtos e serviços, uma maior flexibilidade para a PT na gestão dos seus negócios de retalho, e proporcionar oportunidades de monetização criadoras de valor accionista».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nem parece teu. Nós não sabemos o futuro, das pessoas para amanhã, quanto mais o das empresas daqui a 2 anos...
Mas é que é mesmo meu ... alguem duvida que a Son subirá com ou sem OPA ? eu não duvido nem um bocadinho os accionistas da PT sim esses é que se têm que preocupar pois caso a OPA seja recusada a PT acaba de atinjir o maximo do ano ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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Ainda não percebi porque razão a Sonae continua a subir em grande velocidade depois duma OPA á PT. Isso eu ainda não percebi...Por ser com dinheiro do Banco que diz financiar uma tal compra, ou até com a caixa do continente de hoje,noPSI é possivel, por assim dizer, razões para subir assim tanto em tão pouco tempo eu não descubro nenhuma.
Será que está a subir a tão grande velocidade ? são só mais 14% desde o inicio do ano não é uma subida grande mais de 50% subiu ela nos dois anos anteriores ... para já ainda não está a subir bem se a OPA se concretizar então sim subirá bem ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
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Valves
Sonae SGPS vai continuar a crescer ao ritmo dos ultimos 2 anos
Nem parece teu. Nós não sabemos o futuro, das pessoas para amanhã, quanto mais o das empresas daqui a 2 anos...
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Touro Escreveu:Quanto ao UZO fui ver os preços e as chamadas são a 16 cent/min para todas as redes. Não é barato. Se falar 15 min paga quase 2,5 euros. Além disso tem as 'chico-espertisses' de ter de carregar de 4 em 4 meses, chamadas taxadas de 10 em 10 segundos, e não sei se terá mais.
Só uma pequena correcção, que não invalida a linha de raciocínio.
www.uzo.pt Escreveu:Para manter o cartão activo basta efectuar um consumo (chamada ou mensagem escrita) de 4 em 4 meses.
Pessoalmente, acho as operadoras móvel de baixo custo (Vodafone directo, Uzo, Rede4) uma boa opção, e que provam haver margem para reduzir preços.
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Escrevia eu:
«Tem em consideração as subidas, excessivas, das Sonae.s sem qualquer razão de bem feitorias na casa do Azevedo, martelada em grande escala, é a minha previsão para todos os papeizinhos em questão.»
SONAE.COM 6,27% 4,24
Estou-me a referir obviamente ao curto prazo, ou devo considerar que a sonae.com vai subir 6,27% ao dia e nos próximos semanas?...
Ainda não percebi porque razão a Sonae continua a subir em grande velocidade depois duma OPA á PT. Isso eu ainda não percebi...Por ser com dinheiro do Banco que diz financiar uma tal compra, ou até com a caixa do continente de hoje,noPSI é possivel, por assim dizer, razões para subir assim tanto em tão pouco tempo eu não descubro nenhuma.
R. Martins
«Tem em consideração as subidas, excessivas, das Sonae.s sem qualquer razão de bem feitorias na casa do Azevedo, martelada em grande escala, é a minha previsão para todos os papeizinhos em questão.»
SONAE.COM 6,27% 4,24
Estou-me a referir obviamente ao curto prazo, ou devo considerar que a sonae.com vai subir 6,27% ao dia e nos próximos semanas?...
Ainda não percebi porque razão a Sonae continua a subir em grande velocidade depois duma OPA á PT. Isso eu ainda não percebi...Por ser com dinheiro do Banco que diz financiar uma tal compra, ou até com a caixa do continente de hoje,noPSI é possivel, por assim dizer, razões para subir assim tanto em tão pouco tempo eu não descubro nenhuma.
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Repara independentemente do resultado da OPA a Sonae SGPS vai continuar a crescer ao ritmo dos ultimos 2 anos se houver OPA o ritmo acelará em relação aos dois anos anteriores em relação á PT e á SNC a martelada é certa ... especialmente em relação á PT onde do governo que ainda por cima é acccionista não vão vir bons ventos de certeza ... esperam-se tempos conturbados para essa PT antiga ...
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valves Escreveu:A sonae estará sem OPA ou com ela nos 1,75 no final do ano ...
Quase sempre concordo com as tuas formas de ver no quatidiano a evolução das bolsas...
Demasiadas certezas essa do 1.75 no final do ano. Melhor de qual ano?...
R: Martins
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