EDP - Tópico Geral
A casa de investimento Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo para as acções da EDP de 2,65 euros para os 2,90 euros, com um potencial de valorização de 9,4% face ao preço de fecho de ontem, reiterando a recomendação de «overweight».
A Morgan Stanley justifica esta subido no preço-alvo para os títulos da eléctrica afirmando que a divulgação da revisão do sistema regulador para 2006-2008 e a emissão de obrigações convertíveis por parte do governo português vieram retirar duas grandes incertezas relativas à EDP.
A «única incerteza ainda pendente são as possíveis mudanças na direcção» que deverão ser clarificadas até Março de 2006.
A casa de investimento manteve a recomendação de «overweight» para os títulos da EDP, mas subiu o preço-alvo para as acções da eléctrica nacional.
A Morgan Stanley justifica esta subido no preço-alvo para os títulos da eléctrica afirmando que a divulgação da revisão do sistema regulador para 2006-2008 e a emissão de obrigações convertíveis por parte do governo português vieram retirar duas grandes incertezas relativas à EDP.
A «única incerteza ainda pendente são as possíveis mudanças na direcção» que deverão ser clarificadas até Março de 2006.
A casa de investimento manteve a recomendação de «overweight» para os títulos da EDP, mas subiu o preço-alvo para as acções da eléctrica nacional.
A EDP começa a incorporar na cotação os potenciais bons resultados anuais e principalmente a definição clara da sua estratégia que está a dar os seus frutos com o sucesso da HC. Não admira nada as constantes subidas nas recomendações e da informção do Citigroup.
Braganext em modo Bullnext desde Abril de 2003.
O BPI aumentou o preço-alvo para a Energias de Portugal de 2,5 euros para 2,75 euros para o final de 2006, mantendo a recomendação de «acumular» para as acções. O banco considera o novo plano das tarifas benéfico para os títulos da eléctrica.
No diário de bolsa do BPI, o banco explica que «após ter consolidado entre os 2,52-2,57, a EDP ameaça quebrar em alta o topo deste intervalo».
Os factores que «poderão desenhar um cenário positivo para a acção são o impacto do novo plano de tarifas na avaliação da empresa, a maior visibilidade da rede de distribuição, a venda da sua participação na Galp, entre outras», sublinha a mesma fonte.
O BPI acrescenta que, no curto prazo, se a acção quebrar os 2,57 euros poderá subir até 2,62 euros.
As acções da Energias de Portugal estão a cair 0,39% para os 2,56 euros mas subiram nas duas últimas sessões. Ontem chegaram a valorizar mais de 1% e a quebrar a barreira dos 2,57 euros para níveis máximos de Outubro de 2001 nos 2,58 euros.
Os títulos da eléctrica sobem depois do Citigroup ter divulgado sexta-feira que Citigroup aumentou o preço-alvo para as suas acções em 15% - de 2,60 para 3 euros – uma vez que, depois de um «fraco» desempenho no primeiro semestre de 2005, as acções da eléctrica estão a recuperar no segundo semestre impulsionadas principalmente pela melhoria do sentimento do investidor no perfil de risco da empresa.
Em research, os analistas Alejandro Vigil e Alberto Pontil explicaram que a Energias de Portugal apresenta um potencial de valorização «atractivo» por três razões: o momento positivo em termos de regulação, a aceleração do crescimento em Espanha e no Brasil e o facto da empresa se encontrar a valores atractivos face às congéneres ibéricas.
No diário de bolsa do BPI, o banco explica que «após ter consolidado entre os 2,52-2,57, a EDP ameaça quebrar em alta o topo deste intervalo».
Os factores que «poderão desenhar um cenário positivo para a acção são o impacto do novo plano de tarifas na avaliação da empresa, a maior visibilidade da rede de distribuição, a venda da sua participação na Galp, entre outras», sublinha a mesma fonte.
O BPI acrescenta que, no curto prazo, se a acção quebrar os 2,57 euros poderá subir até 2,62 euros.
As acções da Energias de Portugal estão a cair 0,39% para os 2,56 euros mas subiram nas duas últimas sessões. Ontem chegaram a valorizar mais de 1% e a quebrar a barreira dos 2,57 euros para níveis máximos de Outubro de 2001 nos 2,58 euros.
Os títulos da eléctrica sobem depois do Citigroup ter divulgado sexta-feira que Citigroup aumentou o preço-alvo para as suas acções em 15% - de 2,60 para 3 euros – uma vez que, depois de um «fraco» desempenho no primeiro semestre de 2005, as acções da eléctrica estão a recuperar no segundo semestre impulsionadas principalmente pela melhoria do sentimento do investidor no perfil de risco da empresa.
Em research, os analistas Alejandro Vigil e Alberto Pontil explicaram que a Energias de Portugal apresenta um potencial de valorização «atractivo» por três razões: o momento positivo em termos de regulação, a aceleração do crescimento em Espanha e no Brasil e o facto da empresa se encontrar a valores atractivos face às congéneres ibéricas.
EDP...
A EDP adquiriu à Nuon três parques eólicos na zona da Bretanha, em França, por 4,4 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) acrescentando que os parques em causa requerem ainda um investimento adicional de 32 milhões de euros.
Os três parques eólicos, adquiridos pela NEO, empresa do Grupo EDP para o desenvolvimento de projectos na área das energias renováveis na Península Ibérica e Europa, representam uma carteira de 30MW de capacidade com um número médio de horas de vento de 2.250 horas por ano.
Do total dos 4,4 milhões de euros, 1,9 milhões serão pagos no acto da escritura enquanto os restantes 2,5 milhões serão pagos até à data de entrada em exploração dos parques, detalha o comunicado da eléctrica portuguesa.
«Estes projectos, que requerem um investimento adicional de 32 milhões de euros, possuem já todas as licenças administrativas e ambientais necessárias para o início da sua construção no primeiro trimestre de 2006, prevendo-se que entrem em funcionamento até ao final desse ano», acrescenta a mesma fonte.
Os três parques eólicos, adquiridos pela NEO, empresa do Grupo EDP para o desenvolvimento de projectos na área das energias renováveis na Península Ibérica e Europa, representam uma carteira de 30MW de capacidade com um número médio de horas de vento de 2.250 horas por ano.
Do total dos 4,4 milhões de euros, 1,9 milhões serão pagos no acto da escritura enquanto os restantes 2,5 milhões serão pagos até à data de entrada em exploração dos parques, detalha o comunicado da eléctrica portuguesa.
«Estes projectos, que requerem um investimento adicional de 32 milhões de euros, possuem já todas as licenças administrativas e ambientais necessárias para o início da sua construção no primeiro trimestre de 2006, prevendo-se que entrem em funcionamento até ao final desse ano», acrescenta a mesma fonte.
EDP - Tópico Geral
A Citigroup aumentou o preço-alvo da Energias de Portugal em 15% - de 2,60 para 3 euros – uma vez que, depois de um «fraco» desempenho no primeiro semestre de 2005, as acções da eléctrica estão a recuperar no segundo semestre impulsionadas principalmente pela melhoria do sentimento do investidor no perfil de risco da empresa.
Em research, os analistas Alejandro Vigil e Alberto Pontil explicam que a Energias de Portugal apresenta um potencial de valorização «atractivo» por três razões: o momento positivo em termos de regulação, a aceleração do crescimento em Espanha e no Brasil e o facto da empresa se encontrar a valores atractivos face às congéneres ibéricas.
Relativamente à primeira razão, depois da revisão positiva nas tarifas efectuada pela Entidade Reguladora do Sector Energética (ERSE), o momento da regulação «poderá permanecer positivo para a EDP caso os governos espanhol e português cheguem a um acordo para o lançamento do Mibel durante 2006)», sublinha a mesma fonte.
Os especialistas acrescentam que, assim que o Mibel começar, a EDP «estará apta para providenciar mais visibilidade na regulação dos seus negócios de geração através dos CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual) aprovado pelo governo em 2004». A empresa deverá securitizar cerca de três mil milhões de euros no final de 2005 o que «irá providenciar fontes financeiras de baixos custos para a empresa», considera a casa de investimento.
Por outro lado, segundo a mesma fonte, a empresa apresenta potencial de subida uma vez que está a aumentar os seus investimentos em Espanha em capacidade de energias renováveis (quase 350 MW no final de 2005), nas CCGTs (planeia adicionar entre 800 e 1,2 mil MW) e está a reforçar a sua posição no gás (segunda maior em Portugal com uma quota de 10% na distribuição e fornecimentos).
«Devido a sua pequena quota de mercado na geração (7% em 2005) e à sua baixa exposição à produção nuclear (13% do total da sua produção), e empresa não deverá ser afectada de forma negativa por qualquer mudança nos reguladores no mercado de geração espanhol», explicam os analistas acrescentando que o crescimento no Brasil deverá ser o principal impulsionador com a abertura da hidroeléctrica de 452 MW Peixe Angelical em 2006.
Os especialistas consideram também que a eléctrica está barata negociando actualmente a um desconto entre 10% a 25% face às congéneres ibéricas e em linha com a média europeia. Tendo em conta o perfil de baixo risco e as estimativas de taxas de crescimento atractivas, as acções estão a negociar a múltiplos «interessantes», considera a casa de investimento que acredita que o processo de reavaliação das acções da EDP deverá continuar em 2006 motivado pelas alterações na legislação em Portugal e por uma melhor visibilidade de perspectivas de ganhos da empresa.
Os especialista que mantêm a recomendação de «compra» para a EDP consideram-na uma das «utilities» ibéricas com melhor relação entro o risco e o retorno.
A UBS também subiu hoje o preço-alvo da EDP, de 2,7 para 2,8 euros, mas baixou a recomendação para «neutral». A subida da avaliação diz respeito ao encaixe obtido com a venda da posição na Galp.
Em research, os analistas Alejandro Vigil e Alberto Pontil explicam que a Energias de Portugal apresenta um potencial de valorização «atractivo» por três razões: o momento positivo em termos de regulação, a aceleração do crescimento em Espanha e no Brasil e o facto da empresa se encontrar a valores atractivos face às congéneres ibéricas.
Relativamente à primeira razão, depois da revisão positiva nas tarifas efectuada pela Entidade Reguladora do Sector Energética (ERSE), o momento da regulação «poderá permanecer positivo para a EDP caso os governos espanhol e português cheguem a um acordo para o lançamento do Mibel durante 2006)», sublinha a mesma fonte.
Os especialistas acrescentam que, assim que o Mibel começar, a EDP «estará apta para providenciar mais visibilidade na regulação dos seus negócios de geração através dos CMEC (custos de manutenção do equilíbrio contratual) aprovado pelo governo em 2004». A empresa deverá securitizar cerca de três mil milhões de euros no final de 2005 o que «irá providenciar fontes financeiras de baixos custos para a empresa», considera a casa de investimento.
Por outro lado, segundo a mesma fonte, a empresa apresenta potencial de subida uma vez que está a aumentar os seus investimentos em Espanha em capacidade de energias renováveis (quase 350 MW no final de 2005), nas CCGTs (planeia adicionar entre 800 e 1,2 mil MW) e está a reforçar a sua posição no gás (segunda maior em Portugal com uma quota de 10% na distribuição e fornecimentos).
«Devido a sua pequena quota de mercado na geração (7% em 2005) e à sua baixa exposição à produção nuclear (13% do total da sua produção), e empresa não deverá ser afectada de forma negativa por qualquer mudança nos reguladores no mercado de geração espanhol», explicam os analistas acrescentando que o crescimento no Brasil deverá ser o principal impulsionador com a abertura da hidroeléctrica de 452 MW Peixe Angelical em 2006.
Os especialistas consideram também que a eléctrica está barata negociando actualmente a um desconto entre 10% a 25% face às congéneres ibéricas e em linha com a média europeia. Tendo em conta o perfil de baixo risco e as estimativas de taxas de crescimento atractivas, as acções estão a negociar a múltiplos «interessantes», considera a casa de investimento que acredita que o processo de reavaliação das acções da EDP deverá continuar em 2006 motivado pelas alterações na legislação em Portugal e por uma melhor visibilidade de perspectivas de ganhos da empresa.
Os especialista que mantêm a recomendação de «compra» para a EDP consideram-na uma das «utilities» ibéricas com melhor relação entro o risco e o retorno.
A UBS também subiu hoje o preço-alvo da EDP, de 2,7 para 2,8 euros, mas baixou a recomendação para «neutral». A subida da avaliação diz respeito ao encaixe obtido com a venda da posição na Galp.
Editado pela última vez por Nyk em 31/10/2008 20:16, num total de 1 vez.
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