Trabalhadores do Novo Banco querem bónus pela venda ao BPCE

[PMP69]

US threatens that it may impose an arms embargo on Israel if the humanitarian crisis in the Gaza Strip isn't solved within a month, according to Israel's Channel 12

https://x.com/Faytuks/status/1846165636126240849


Pedro

[PMP69]

Nos commodities é relativamente fácil de analisar o mercado, normalmente restringe-se a oferta e procura.

Achava que o petróleo era averso a conflitos, especialmemte naquela zona, mas o que dizes tem lógica e explica o que se tem passado.

Neste momento o maior produtor mundial são os USA. A Venezuela está novamente a meter oil no mercado e boa parte do oil da Russia deve andar a circular oculto no mercado negro. O que falta é oferta...

A ideia que fica é que a mão dos EUA está sempre por detrás a manobrar:

A Agência de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro dos EUA, controla as exportações da PDVSA (Petróleos de Venezuela), e esta já é a sexta maior exportadora de petróleo para os EUA.

Sim, o embargo ao petróleo russo é uma farsa, e o que não faltam são provas disso.

Pedro

[BearManBull]

Se olharmos de forma muito distante, isto não é apenas para fazer rodar stock de equipamentos militares, por as populações a repor o investimento na defesa, que se perdeu muito na ultima década, e agitar um pouco as águas? Sei que isto pode ser um olhar cínico mas é o que é

Também vejo mais ou menos da mesma perspectiva.

Uma guerra que será mais interessante é da China por Taiwan porque a relação custo beneficio é elevada. Passariam a controlar o mercado dos semicondutores.

[BearManBull]

O que acho estranho, é que tivemos duas grandes crises petrolíferas (Guerra do Yom Kippur 1973 e Revolução Irão 1979), em que o petróleo aumentou 400% e 250%, respectivamente, e hoje, temos um conflito na região, a meu ver, muito maior e mais grave, temos uma guerra na Europa, a Venezuela sobre um embargo .... e o preço do petróleo quase não sofre alterações.

Nos commodities é relativamente fácil de analisar o mercado, normalmente restringe-se a oferta e procura.

A maior crise ocorreu em 2008 quando o oil atingiu o máximo histórico de mais de $150 (naquele tempo foi um aumento brutal principalmente atendendo que o custo de vida era menos de metade do actual). Não existiu qualquer factor disruptivo na oferta, nem existiam tensões no médio oriente nem nada de relevo a nível global.

Neste momento o maior produtor mundial são os USA. A Venezuela está novamente a meter oil no mercado e boa parte do oil da Russia deve andar a circular oculto no mercado negro. O que falta é oferta...


Os democratas com a campanha eleitoral têm deixado as legiões dos fanáticos em casa (já ninguém se manifesta pela Palestina ). O Biden dá uma palmadinha nas costas do Netanyahu para manter as aparências, mas se os democratas ganham vão-lhe fazer a folha.

[richardj]

Em geral, hoje existe uma confiança cega de que a diplomacia tudo consegue, em especial na defesa do capital a nível global, isto é, que o grande capital, com todos os seus defeitos, defende o status quo e para o efeito, nada de grande guerras com perturbação de zonas de interesse econômico.

Se olharmos de forma muito distante, isto não é apenas para fazer rodar stock de equipamentos militares, por as populações a repor o investimento na defesa, que se perdeu muito na ultima década, e agitar um pouco as águas? Sei que isto pode ser um olhar cínico mas é o que é

[PMP69]

Existem 8 já tiverem na zona mas para proteger interesses americanos é a primeira vez que há um emprestado mas fica sobre controlo americano.

Que isto tem a ver com a bolsa ? Muito directamente ou indiretamente tudo o que procuro como informação tem tido utilidade nos meus investimentos.

Ontem quando soube deste empréstimo despachei tudo o que tinha ligado a petróleo.

É evidente que Israel cedeu a vontade de Biden, vai haver um ataque ao Irão para fazer de conta, até porque há eleições e o preço do combustível tem de estar baixo .

Há algo preocupante uns dias deste qualquer um tem um míssil balístico.

Tem sido a "fazer de conta" dos dois lados, pois nenhum está disposto a pagar o preço de um ataque a sério.

Imagina que o Irão aponta 200 mísseis balísticos a alvos civis e ainda lhe junta umas dezenas largas de drones, ou se Israel atinge a estrutura petrolífera do Irão.

O que acho estranho, é que tivemos duas grandes crises petrolíferas (Guerra do Yom Kippur 1973 e Revolução Irão 1979), em que o petróleo aumentou 400% e 250%, respectivamente, e hoje, temos um conflito na região, a meu ver, muito maior e mais grave, temos uma guerra na Europa, a Venezuela sobre um embargo .... e o preço do petróleo quase não sofre alterações.

Acho que não nos devemos esquecer, que o Irão exporta cerca de 80% do seu petróleo para a China, e que se fechar o estreito de Ormuz asfixia a exportação de vários países.

Pedro

[Opcard33]

Existem 8 já tiverem na zona mas para proteger interesses americanos é a primeira vez que há um emprestado mas fica sobre controlo americano.

Que isto tem a ver com a bolsa ? Muito directamente ou indiretamente tudo o que procuro como informação tem tido utilidade nos meus investimentos.

Ontem quando soube deste empréstimo despachei tudo o que tinha ligado a petróleo.

É evidente que Israel cedeu a vontade de Biden, vai haver um ataque ao Irão para fazer de conta, até porque há eleições e o preço do combustível tem de estar baixo .

Há algo preocupante uns dias deste qualquer um tem um míssil balístico.

[PMP69]

Na Ucrânia, os sistemas MIM-104 Patriot têm tido muitas dificuldades em interceptar os mísseis balísticos Kh-47M2 "Kinzhal", e no ataque de 1 de outubro, e ao contrário do que Israel tentou passar, vários mísseis balísticos iranianos atingiram o solo. Não acredito que exista um país que tenha capacidade para lidar com uma ameaça semelhante à de 1 de outubro.

As baterias THAAD (Terminal High Altitude Area Defense), foram projectadas para interceptar mísseis balísticos a alta altitude, na sua fase final de voo, quando começam a descer para o objectivo.

Cada bateria pode ter entre 6 a 9 lançadores, e cada um com capacidade para 8 mísseis.

O grande problema é que os EUA têm muitos poucos sistemas THAAD, penso que menos de 10, mas não é a primeira vez que um sistema destes é colocado naquela região (em 2020 interceptou um míssil balístico lançado pelos Houtis conta os EAU).


Pedro

[Opcard33]

Israël está de mão atadas no ataque ao Irão não lhe pode fazer mal tem de obedecer a Binden ‘

O Irão tem míssil Fattah pode atingir uma velocidade acima de Mach 10, ou seja, 12.348 quilômetros foi esse que atingiu a base área dos F-35 , antes do ataque todos estavam no ar .

É aqui que entra Binden vai colocar em Israel com 100 militares para a operar existem uma existem 8 , a bateria THAAD foi projetada pela Lockheed Martin para lidar com esse tipo de ameaça que os cinco elementos do escudo antiaéreo israelense não podem deter. Este sistema é composto por vários elementos para detectar um ataque, determinar a trajetória dos mísseis balísticos e sua velocidade para interceptá-los antes que atinjam seu alvo. Esta sequência deve durar apenas alguns minutos para ser eficaz.

Já agora o preço 3 000 milhões de dólares cada e não estão a venda será primeira a ser emprestada .

[Lusitanus]

Entre a corja que temos actualmente e árabes, prefiro os árabes no poder.

Disparas tantas bujardas diariamente que ninguém tem tempo, nem paciência, para te corrigir.
Assim, conquistaste, aqui, uma espécie de inimputabilidade!

[MarcoAntonio]

Netanyahu promete aos EUA não atacar instalações petrolíferas iranianas

O compromisso de não retaliar contra infraestruturas do petróleo ou nucleares do Irão terá sido feito numa conversa telefónica entre o primeiro-ministro israelita e o presidente norte-americano, Joe Biden, avançou o Washington Post.

[BearManBull]

Os políticos só vão acordar no dia que perceberem que perderam o poder completamente para agentes externos.

Nessa altura vai ser tarde.

De momento ficam contentes de encher os bolsos com petro dólares e ir vendendo a soberania aos pedaços.

Entre a corja que temos actualmente e árabes, prefiro os árabes no poder.

[Barão de Soestrova]

Entretanto na maior economia da Europa…,

Thousands of Islamists gathered tonight in Hamburg to demand the introduction of Sharia law in Germany


https://x.com/visegrad24/status/1845244 ... PR8Pg&s=08

Se fosse algum grupo de alemães, teria certamente aparecido a polícia para correr com eles, mas a esta gentalha, deixam-nos fazer o que querem. Cambada de políticos frouxos, que não servem para coisa nenhuma. Há no entanto uma réstia de esperança para a Alemanha. A direita está a acordar depois de um longo coma. Espero é que ainda possam ir a tempo de inverter o rumo catastrófico.

[Bar38]

Entretanto na maior economia da Europa…,

Thousands of Islamists gathered tonight in Hamburg to demand the introduction of Sharia law in Germany


https://x.com/visegrad24/status/1845244 ... PR8Pg&s=08

[BearManBull]

"Senhor secretário-geral retire as forças da FINUL para um local seguro. É preciso fazê-lo já, imediatamente", declarou Netanyahu durante um discurso, interpelando diretamente Guterres, em inglês.

Pelo menos cinco capacetes azuis ficaram feridos nos últimos dias durante os combates entre as forças israelitas e o grupo xiita libanês Hezbollah, no sul do Líbano.

Na sua mensagem a António Guterres [que não tem jurisdição sobre a FINUL, uma vez que a missão depende do Conselho de Segurança das Nações Unidas], Netanyahu garantiu que Israel solicitou em diversas ocasiões a retirada dos capacetes azuis.

"É tempo de retirar a FINUL dos bastiões e das zonas de combate do Hezbollah", disse Netanyahu.

O primeiro-ministro israelita lamentou que o exército israelita já tenha feito este pedido, apenas para ser "constantemente rejeitado", uma recusa "destinada a fornecer escudos humanos aos terroristas do Hezbollah".

"A sua recusa em retirar as forças da FINUL torna os seus membros reféns do Hezbollah e também põe em perigo a vida dos nossos soldados", sublinhou Netanyahu.

O primeiro-ministro israelita disse que Israel faz "o possível" para evitar danos nas forças de manutenção da paz, mas considerou que a melhor forma de evitar tais incidentes é retirá-las do território, o que exigiria uma decisão do Conselho de Segurança.

[BearManBull]

Podiam inventar o inverso dos prémios Nobel, algo do estilo prémios Bosta para atribuir ao Guterres.

Conseguiu o prodígio de criar uma guerra entre ONU e Israel.

[PMP69]

Um ataque ao Irão, pode provocar uma escalada do preço do petróleo, nomeadamente se este fechar o Estreito de Ormuz .

A Ilha Kharg (Golfo Pérsico), por onde passam cerca de 90% das exportações iraniana, já foi apontada como um alvo por parte de Israel.

Pelo de Estreito de Ormuz passam 18 milhões de barris de petróleo por dia, ou seja 1/5 das exportaçõee mundiais, nomeadamente da Arábia Saudita, Iraque, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Catar e Bahrein.



Pedro

[PMP69]

Uma década de controlo de Israel e ultrapassavam Portugal em PIB.

O Libano já teve uma economia próspera, assente no sistema bancário, sendo conhecid como "Suíça do Oriente".

A Guerra Civil e grupos como a OLP e o Hezbollah atiraram o país para a instabilidade, principalmente patrocinada pelo Irão e pela Síria.

No entanto, a população libanesa é diferente de muitas outras da região, e acredito que um dia tome as rédeas do país.

Pedro

[BearManBull]

Isarel está para ficar no Líbano.

Uma década de controlo de Israel e ultrapassavam Portugal em PIB.

[PMP69]

Portugal já teve unidades (Companhias) de Engenharia na Unifil (United Nations Interim Force In Lebanon).

Isarel está para ficar no Líbano.

https://pt.euronews.com/2024/10/10/inaceitavel-meloni-convoca-embaixador-israelita-apos-ataque-as-bases-da-unifil-no-libano

https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-no-medio-oriente/2024-10-09-soldados-israelitas-icam-bandeira-de-israel-no-sul-do-libano-1d5c883b

Pedro

[PMP69]

O problema é que os EUA por um lado combate o Hezbollah e por outro alimenta-o, via Irão. Mas isto não é novidade, é a maneira de actuar dos EUA há décadas.

Alguém que me explique como é que a Força Aérea Iraniana ainda opera caças F-14 Tomcat.

Até 1986 podemos justificar com o Gen. Oliver North, e de lá para cá?

Pedro

[Bar38]

O William Burns, hoje director da CIA, não achava que o Irão e o Hezbollah eram moderados e confiáveis para negociar?

pois enganaram-se ou foram enganos ou aceitaram ser enganados

Questionem os EUA e Israel como é que se chegou aqui.

Se calhar por esse mesmo motivo é que se decapita sem dó nem piedade os lideres destas organizações terroristas. Agora não se pode culpar o que está a ser feito agora por não terçado feito antes

Pedro

[PMP69]

[O engraçado no meio de tudo é que os move e quem incentiva são uma cambada de cobardes....este é o ponto...

Não sei se são cobardes, mas sei que interesses mais alto se levantam.

Volto a repetir-me, uma operação que demorou 8 anos, que envolveu sete países, que levou à prisão dezenas de pessoas, como Mohamad Noureddine, responsável pela lavagem de dinheiro do Hezbollah, foi cancelada a mando da Administração Obama, quando se preparava para dar um duro golpe no financiamento do Hezbollah.

O William Burns, hoje director da CIA, não achava que o Irão e o Hezbollah eram moderados e confiáveis para negociar?

Questionem os EUA e Israel como é que se chegou aqui.


Pedro

[Bar38]

Grupos destes (terroristas) não se irradicam, e a história é prova disso, muito menos desta maneira, pois estão organizados por células e têm muita mobilidade.

Pedro

O engraçado no meio de tudo é que os move e quem incentiva são uma cambada de cobardes....este é o ponto...

[PMP69]

Essas células têm capacidade para provocar ataques terroristas mas são incapazes de ameaçar a existência de Israel.

O Hezbollah e até o próprio Hamas, estão ao serviço do Irão, e neste momento, o objectivo é desgastar Israel e tentar afastar os seus inimigos de Israel, nomeadamente a Arábia Saudita.

O arrastar destes conflitos (Faixa de Gaza e Líbano) é prejudicial para Israel, pois obriga ao recrutamento constante dos reservistas que deixam de contribuir para a economia israelita.

Se fores olhar para a história de Israel, nunca foi muito adepta de conflitos prolongados, salvo raras excepções, como a guerra no Líbano, mas onde tinha o apoio do Exército do Sul do Líbano (ESL).

Pedro