Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Também não é preciso mais para o eleitorado do chega
Se tem sido suficiente para votar PS, quando mais de 1 /3 fez parte do período mais negro das últimas décadas
Com ingerências à Vara larga em empresas privadas;
Assalto a orgãos de comunicaçáo social;
Destruição da maior empresa de comunicações do País;
Fomento da "venda do pernil" com regimes " manhosos;
entre tantas outras coisas que correm em tribunal;
Tenho a certeza que por muito e muitos anos , sei em quem não votarei !
Se não queremos, não é atirando areia para os "olhos" dos cidadãos, que poderá ser evitada,
Uma das aventura mais arriscadas para o nosso País !
Está à vontade do povo não pode estar melhor !
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Re: Políticas para Portugal
Muitas não tem consciência onde está o poder e quem manda, De sexta feira a muita falada lei feita durante 2 anos morre a mão de meia dúzia , se há algo que não tolero são os novos tribunais nacionais e europeus donos do sistema .
“ O que era suposto acontecer aconteceu: o Conselho Constitucional censurou quinta-feira a parte essencial da lei de imigração. Naturalmente, e esta é a pequena música do dia, Explica – se que o Conselho Constitucional, na sua maior parte, não teria tocado na substância do texto e teria essencialmente como alvo os seus defeitos formais-esta é a questão dos famosos cavaleiros legislativos. Não nos deixaremos enganar: este pontilhismo jurídico atesta sobretudo o facto de o Parlamento ter sido colocado sob a supervisão dos juízes.
O Supremo Tribunal Francês, uma vez que deveria ser chamado assim, dá - se unilateralmente o direito de modificar o equilíbrio de poder a seu favor-o que vem fazendo desde o início dos anos 1970 com a invenção do bloco de Constitucionalidade. A implantação do" Estado de direito " corresponde de facto a uma tomada do poder pelos juízes, que desde então têm vindo a expandir constantemente o seu poder - muitas vezes também interpretando os princípios constitucionais de forma exageradamente criativa, dependendo da evolução da ideologia dominante, que tende a fundir-se com o significado da história. A verdadeira arbitrariedade do poder existe.
De facto, a França já vive, há algum tempo, numa forma de vida de República que procura disfarçar-se como uma versão evoluída do Ev.
Eles permanecem, porque, como Maquiavel observou em seu tempo, as pessoas tendem a se mostrar apegadas aos seus costumes, aos seus antigos rituais - muito mais do que ao exercício real do poder, além disso, e é bem visto, evitar sua revolta, fingir respeitá-los. No entanto, essas instituições esvaziadas de poder poderiam ser reinvestidas nelas, como nos lembram todos aqueles que defendem a reforma constitucional.
Na escala da história, assistimos a uma inversão da filosofia constitucional. Tradicionalmente, uma constituição pretendia organizar politicamente um povo, estruturar a sua vida política, dando-lhe os meios necessários para agir por si na história. Ela não era, no entanto, para si mesma o seu próprio fim. A sabedoria política recordou que uma constituição que paralisa um povo, distorce a sua vida política, condena-o à impotência pública, é uma constituição que deve ser alterada, muito simplesmente.
Foi também por isso que o General De Gaulle fundou a Quinta República: considerou a quarta estruturalmente impotente. Não havia Fetichismo institucional sobre ele. As instituições tinham de servir os homens e não o contrário. Uma boa constituição não é apenas um texto jurídico: tem em conta a história de um povo, a sua psicologia colectiva. Já não é assim. A Constituição agora desencarnada: um povo é assim chamado a imolar – se simbolicamente na lei – os princípios constitucionais um dia fixados e interpretados pelos juízes são considerados mais importantes do que a sua identidade profunda-aliás, existe realmente? A Constituição volta-se contra a nação, também contra o estado.
Talvez devesse ser visto também como uma radicalização do contratualismo moderno, onde a lógica do contrato social está a tornar – se tão extrema que substitui toda a vida orgânica-a ponto de neutralizá-la e de julgar necessário o seu desaparecimento. Mas então devemos chegar à conclusão de que a inclinação natural da modernidade é fundamentalmente indelicada – ou melhor, que invisibiliza a Política numa tecnoestrutura sobre a qual o homem tem muito pouco controlo e que se desdobra sem que seja possível desviar-se do seu significado. A história seria escrita sem homens, que se tornaram fantoches dos sistemas a que deram origem.
Mas isso ainda estaria cedendo à sua astúcia, porque por trás dessa evolução das instituições, um regime oligárquico está tomando forma que não diz seu nome, e que globalmente serve aos interesses do que é comumente chamado de elites globalizadas. Na sua opinião, as pessoas são uma categoria política perigosa e tóxica: não aparecem mais senão através do conceito marcado de "populismo". É necessário contê-lo, envolvê-lo, idealmente desmembrá-lo, para que ele não possa fazer nada de errado com seus reflexos regressivos, sua passividade insuperável e a incapacidade que lhe emprestamos para entender o movimento do mundo.
“ O que era suposto acontecer aconteceu: o Conselho Constitucional censurou quinta-feira a parte essencial da lei de imigração. Naturalmente, e esta é a pequena música do dia, Explica – se que o Conselho Constitucional, na sua maior parte, não teria tocado na substância do texto e teria essencialmente como alvo os seus defeitos formais-esta é a questão dos famosos cavaleiros legislativos. Não nos deixaremos enganar: este pontilhismo jurídico atesta sobretudo o facto de o Parlamento ter sido colocado sob a supervisão dos juízes.
O Supremo Tribunal Francês, uma vez que deveria ser chamado assim, dá - se unilateralmente o direito de modificar o equilíbrio de poder a seu favor-o que vem fazendo desde o início dos anos 1970 com a invenção do bloco de Constitucionalidade. A implantação do" Estado de direito " corresponde de facto a uma tomada do poder pelos juízes, que desde então têm vindo a expandir constantemente o seu poder - muitas vezes também interpretando os princípios constitucionais de forma exageradamente criativa, dependendo da evolução da ideologia dominante, que tende a fundir-se com o significado da história. A verdadeira arbitrariedade do poder existe.
De facto, a França já vive, há algum tempo, numa forma de vida de República que procura disfarçar-se como uma versão evoluída do Ev.
É assim que os golpes de Estado operam há cinquenta anos: instituições antigas, como as da soberania popular, não foram abolidas, mas esvaziadas de toda a substância. Eles permanecem como uma decoração antiga, mesmo que o poder real não exista mais.
Eles permanecem, porque, como Maquiavel observou em seu tempo, as pessoas tendem a se mostrar apegadas aos seus costumes, aos seus antigos rituais - muito mais do que ao exercício real do poder, além disso, e é bem visto, evitar sua revolta, fingir respeitá-los. No entanto, essas instituições esvaziadas de poder poderiam ser reinvestidas nelas, como nos lembram todos aqueles que defendem a reforma constitucional.
Na escala da história, assistimos a uma inversão da filosofia constitucional. Tradicionalmente, uma constituição pretendia organizar politicamente um povo, estruturar a sua vida política, dando-lhe os meios necessários para agir por si na história. Ela não era, no entanto, para si mesma o seu próprio fim. A sabedoria política recordou que uma constituição que paralisa um povo, distorce a sua vida política, condena-o à impotência pública, é uma constituição que deve ser alterada, muito simplesmente.
Foi também por isso que o General De Gaulle fundou a Quinta República: considerou a quarta estruturalmente impotente. Não havia Fetichismo institucional sobre ele. As instituições tinham de servir os homens e não o contrário. Uma boa constituição não é apenas um texto jurídico: tem em conta a história de um povo, a sua psicologia colectiva. Já não é assim. A Constituição agora desencarnada: um povo é assim chamado a imolar – se simbolicamente na lei – os princípios constitucionais um dia fixados e interpretados pelos juízes são considerados mais importantes do que a sua identidade profunda-aliás, existe realmente? A Constituição volta-se contra a nação, também contra o estado.
Talvez devesse ser visto também como uma radicalização do contratualismo moderno, onde a lógica do contrato social está a tornar – se tão extrema que substitui toda a vida orgânica-a ponto de neutralizá-la e de julgar necessário o seu desaparecimento. Mas então devemos chegar à conclusão de que a inclinação natural da modernidade é fundamentalmente indelicada – ou melhor, que invisibiliza a Política numa tecnoestrutura sobre a qual o homem tem muito pouco controlo e que se desdobra sem que seja possível desviar-se do seu significado. A história seria escrita sem homens, que se tornaram fantoches dos sistemas a que deram origem.
Mas isso ainda estaria cedendo à sua astúcia, porque por trás dessa evolução das instituições, um regime oligárquico está tomando forma que não diz seu nome, e que globalmente serve aos interesses do que é comumente chamado de elites globalizadas. Na sua opinião, as pessoas são uma categoria política perigosa e tóxica: não aparecem mais senão através do conceito marcado de "populismo". É necessário contê-lo, envolvê-lo, idealmente desmembrá-lo, para que ele não possa fazer nada de errado com seus reflexos regressivos, sua passividade insuperável e a incapacidade que lhe emprestamos para entender o movimento do mundo.
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Re: Políticas para Portugal
De vez em quando gosto de consultar dados estatísticos publicados no site do Banco Portugal. Hoje vi a evolução da dívida no sector privado não financeiro. É estranho a dívida subir tanto num período de subida de juros, não?
Não sou economista, se alguém quiser explicar..
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Re: Políticas para Portugal
Previsor Escreveu:E quanto à liberdade económica está ainda melhor classificado no ranking
https://www.heritage.org/index/ranking
Esses não parecem ser os problemas de Portugal
Acho que os problemas são o baixo crescimento, baixos salários e uma carga fiscal demasiado alta, tendo em conta que os países que ultrapassaram Portugal nos últimos anos têm todos uma carga fiscal inferior à portuguesa.
Quanto à carga fiscal demasiado alta, é algo que é repetido vezes sem conta. Desconheço a realidade das pequenas e médias empresas, no entanto as que estão cotadas no PSI têm de apresentar contas. Qual é a justificação de uma empresa como BCP, Galp, EDP, entre outras, de terem nos seus quadros pessoas a receberem o salário mínimo ou perto dele, por mais simples que seja a função?
O argumento do IRC demasiado alto, na minha opinião, não é válido.
Quanto ao panorama da habitação em Portugal, já se tentou pela via dos privados e o resultado está à vista. Se queremos outros resultados, e é absolutamente necessário para o desenvolvimento do país e das empresas, há que mudar a estratégia.
Cumprimentos
"A Guerra é a continuação da política por outros meios"
Carl von Clausewitz 1780 -1831
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Re: Políticas para Portugal
Também não é preciso mais para o eleitorado do chega
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Baseado no quê? Porque um tacho politico cantou números?
Se te referes aos da CMH de Lisboa, a fonte desses números serão o INE / Censos 2021 e a CML.
BearManBull Escreveu:Lsitas? Dados concretos, chapéu... A lista que existe desmente criteriosamente o que tu estás a afirmar.
Primeiro, existem várias listas ou bases de dados (remeto para a notícia da Sábado). Segundo: o que eu estou a afirmar é que a lista que partilhaste aparentemente está incompleta e que segundo várias fontes existirão milhares.
Uma lista incompleta não desmente a existência de imóveis em relação aos quais ela é omissa. Uma lista não prova a sua própria plenitude. Ora, olhando para várias fontes de informação, resulta óbvio que a lista não deverá estar completa.
Como o Pedro referiu, essa Lista menciona apenas 3 (três) items em Lisboa. E 6 (seis) no Porto. A própria lista também já tem 717 items, segundo a Sábado (não fui contar para verificar, mas será nessa ordem). Mas a mesma notícia dá o exemplo de um imóvel - o tal Hospital Miguel Bombarda - que está num levantamento posterior e que não está nessa lista. Seja porque razão for, as várias entidades que tinham a comunicar a existência de imóveis poderão não ter comunicado todos os imóveis que existiam na altura. A lista foi apurada em Janeiro de 2022 e era suposto ser actualizada semestralmente e aparentemente também nunca foi (desconheço porque razão a lista nunca foi actualizada). Um apuramento deficiente logo da primeira vez e/ou a falta de actualização poderão explicar porque é que a lista não estará completa. Por outro lado, também se calhar vale a pena considerar que o próprio decreto-lei que está por detrás deste apuramento já circunscreve os imóveis a um determinado conjunto de critérios, nomeadamente:
Para efeitos do disposto no presente decreto -lei, entende--se por «património imobiliário público sem utilização» o conjunto de bens imóveis do domínio privado do Estado ou dos institutos públicos e os bens imóveis do domínio público do Estado que se encontrem em inatividade, devolutos ou abandonados, por um período não inferior a 3 anos consecutivos, e não tenham sido objeto de qualquer das formas de administração previstas no n.º 2 do artigo 52.º do Decreto -Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, nem se encontrem integrados em procedimento tendente a esse efeito, a implementar no prazo máximo de 1 ano a contar do envio da comunicação prévia prevista no n.º 1 do artigo 5.º
Só por aqui há espaço para muito imóvel existir, não estar a ser utilizado mas também não estar na lista por não preencher os requisitos ou por ser possível enquadra-lo nas excepções.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:André Ventura afasta Maló de Abreu após investigação da Sábado
No PS certamente que não acontecia, no PSD tenho duvidas...
Ele foi afastado pelo PSD primeiro he he
Só depois de ser afastado pelo PSD é que aderiu ao Chega e teria continuado se a revista sábado não tivesse noticiado o caso
Re: Políticas para Portugal
André Ventura afasta Maló de Abreu após investigação da Sábado
No PS certamente que não acontecia, no PSD tenho duvidas...
No PS certamente que não acontecia, no PSD tenho duvidas...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:Eu não estou a entrar no resto do debate, apenas interpelei para referir que, efectivamente, o Pedro parece estar correcto e que serão milhares os imóveis que neste momento estão sob a alçada do Estado e que a lista que partilhaste não estará completa.
Baseado no quê? Porque um tacho politico cantou números?
Lsitas? Dados concretos, chapéu... A lista que existe desmente criteriosamente o que tu estás a afirmar.
O único que vi foi que se gastam já dezenas de milhões de euros na tal plano de habitação gostava de saber onde vai parar esse dinheiro...
A única coisa que ficou demonstrada é o nível absurdo de corrupção que já existe.
A propaganda.. que mundo para se viver...
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
PMP69 Escreveu:O Estado não é uma entidade abastracta, somos Nós, são pessoas, se podemos melhorar? Claro que sim, mas é preciso vontade.
Pedro
Prefiro esta definição de Estado do ChatGPT
O Estado é uma entidade política soberana que exerce autoridade sobre um território específico e sua população. Ele é caracterizado por instituições governamentais, leis, um sistema administrativo e o monopólio legítimo do uso da força dentro de suas fronteiras. Os Estados modernos geralmente têm governos que promulgam leis, arrecadam impostos, mantêm sistemas judiciais e fornecem serviços públicos.
O Estado desempenha um papel crucial na organização e regulação da sociedade, buscando garantir a ordem, proteger os direitos e promover o bem-estar geral de seus cidadãos. A forma de governo, a estrutura política e o grau de intervenção estatal podem variar de país para país, refletindo diferentes sistemas políticos, ideologias e tradições culturais.
Uns mais, outros menos, todos os países do mundo têm Estado.
O Ranking de Portugal ao nível da Despesa governamental (% do PIB) é inferior a Espanha, Suécia, Alemanha, França, Itália , Grécia e vários outros
https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of ... age_of_GDP
E quanto à liberdade económica está ainda melhor classificado no ranking
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Esses não parecem ser os problemas de Portugal
Acho que os problemas são o baixo crescimento, baixos salários e uma carga fiscal demasiado alta, tendo em conta que os países que ultrapassaram Portugal nos últimos anos têm todos uma carga fiscal inferior à portuguesa.
Em relação à habitação pública, há dias partilhei um artigo da Comunidade Europeia que indicava que Portugal era um dos países que investia menos em habitação pública, então parece óbvio que devia investir mais face à necessidade que tem e que utilizar edifícios do Estado abandonados para isso seria uma boa solução.
Re: Políticas para Portugal
Eu não estou a entrar no resto do debate, apenas interpelei para referir que, efectivamente, o Pedro parece estar correcto e que serão milhares os imóveis que neste momento estão sob a alçada do Estado e que a lista que partilhaste não estará completa.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Pelo que se entendo do texto a maioria é do proprietários privados.
Portanto a ideia é o estado expropriar aos privados para oferecer aos amigos.
Portanto a ideia é o estado expropriar aos privados para oferecer aos amigos.
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Essa lista não estará por certo completa. Vejam a notícia que linkei acima.
Um deles é o antigo Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, onde, de acordo com a Carta Municipal de Habitação recentemente apresentada pela autarquia, existem 47.748 habitações vagas, das quais 1.756 são municipais.
Sim realmente com rigor e isento.
O texto da notícia poderá não ser o melhor, mas percebe-se que o "onde" e os números subsequentes dizem respeito a Lisboa.
De resto, a notícia sobre as cerca de 48 mil habitações vagas em Lisboa (das quais, uma parte municipais) encontra-se veiculada por vários orgãos. Por exemplo, aqui:
Cinco freguesias de Lisboa têm mais de 20% das casas vazias
ou aqui
Lisboa tem quase 48 mil casas vazias que câmara quer pôr "a uso"
Filipa Roseta lembrou que a Câmara Municipal de Lisboa é proprietária de 2.000 destas casas devolutas e afirmou que a sua reabilitação e colocação no mercado da habitação da cidade são "a missão urgente" e a "imediata responsabilidade" da autarquia.
O mesmo número surge também noutras fontes sendo claro que diz respeito a Lisboa como um tudo. Em segundo lugar surge o Porto:
Estes são os municípios portugueses com mais e menos casas vazias
É em Lisboa que há mais (47.748), seguida do Porto (20.270). Na cauda da tabela encontra-se o concelho do Corvo, nos Açores (47).
Ou na apresentação da Carta - de onde segundo a própria notícia terão sido extraídos os números - que também os menciona, caracterizando-os de forma clara como "O Parque Habitacional Atual em Lisboa" em "2021":
https://www.lisboa.pt/fileadmin/atualidade/noticias/user_upload/CMH_REUNIAO_6_MARCO_PRIORIDADES_DA_CARTA.pdf
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Masterchief Escreveu:[
Posso concordar ou não, com os motivos da manifestação, mas proibir, seja qual for o motivo alegado, porque não é democrática, é um contra senso na minha opinião.
Eles não marcaram a manifestação para um só local. Eles queriam percorrer ruas estreitas depois das 18h. Quase de certeza que a ideia principal era ir à rua do Benformoso, que é uma rua estreita com lojas, restaurantes, habitações e onde costumam estar os imigrantes.
Não é um local para as pessoas manifestarem-se.
Geralmente, as manifestações são feitas em avenidas e espaços largos.
A Câmara Municipal de Lisboa não irá autorizar a manifestação marcada para o próximo dia 3 de fevereiro e que tinha previsto percorrer diversas ruas da Mouraria
Editado pela última vez por previsor em 27/1/2024 15:28, num total de 1 vez.
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Os “patriotas” que foram impedidos de manifestarem-se em Lisboa contra a islamização dizem que vão na mesma, 3 de Fevereiro, para uma “ação de protesto”, e que assim já não precisam de autorização.
Isto não tem graça, mas o vídeo dá-me um bocado de graça.
Mário Machado:
https://twitter.com/antunes1/status/175 ... 86372?s=46
A opinião de uma pessoa que escreve no jornal do chega sobre o momento que se vive atualmenteSinto o país numa tensão enorme… como se todas as estruturas como as conhecemos e que começaram pútridas em 1910, estão finalmente a aparecer.
Não sei qual será o elemento definidor que marca a transição entre a III e a IV república, mas sinto-o a acontecer.
https://twitter.com/claudiashandi/statu ... 29766?s=46
Pessoalmente acho esta situação um bocado o espelho daquilo que se passa em Portugal.
A esquerda é fofinha e pode manifestar-se por qualquer motivo.
Outros, considerados direita, "faxos", extremistas, whatever, não. Não é democrático...
Esta democracia é um bocado "estranha". Algo não está bem.
Posso concordar ou não, com os motivos da manifestação, mas proibir, seja qual for o motivo alegado, porque não é democrática, é um contra senso na minha opinião.
Re: Políticas para Portugal
Masterchief Escreveu:PMP69 Escreveu:
Bear, não quero mais Estado, quero melhor Estado, ou que este admita que não tem capacidade e disponibilize o seu património para que alguém resolva o problema.
Pedro
Isso é uma utopia.
Não existe "melhor' Estado, não existe, nunca existiu, nunca existirá.
O socialismo simplesmente não é viável.
Existe um factor que impossibilita o socialismo, que é o factor humano.
O ser humano só se esforça se é quando precisa. Quando não precisa, desleixa-se.
A necessidade faz mover o mundo.
O Estado não é uma entidade abastracta, somos Nós, são pessoas, se podemos melhorar? Claro que sim, mas é preciso vontade.
Pedro
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Aquilo que pedes é literalmente que o estado use dinheiro dos contribuintes para construir casas e regule a habitação reduzindo as possibilidades dos cidadãos obterem propriedade privada e dizes que isso não é mais estado.
Onde eu nasci isso tem uma designação: paradoxo.
Se votares de consciência penso que deves entregar teu voto ao PCP no próximo 10 de Março. É o partido que defende melhor os teus ideais.
CDU defende construção de parque habitacional público e apoio aos arrendamento
Defendo que o Estado não deve ter o seu património devoluto e não devoluto ao abandono.
Falando do Concelho onde vivo, e estando à vontade, pois nunca votei no seu presidente, é possível reabilitar os centros históricos, construir habitação social, habitação para jovens, e habitação para quem tem mais poder de compra, sem ter um Município falido.
Alguns dizem que sou anti-comunista, e com alguma razão, por motivos que para aqui não interessam, mas não tenho problemas em dizer que sempre votei CDS, até aparecer a IL.
Pedro
Re: Políticas para Portugal
Os “patriotas” que foram impedidos de manifestarem-se em Lisboa contra a islamização dizem que vão na mesma, 3 de Fevereiro, para uma “ação de protesto”, e que assim já não precisam de autorização.
Isto não tem graça, mas o vídeo dá-me um bocado de graça.
Mário Machado:
https://twitter.com/antunes1/status/175 ... 86372?s=46
A opinião de uma pessoa que escreve no jornal do chega sobre o momento que se vive atualmente
https://twitter.com/claudiashandi/statu ... 29766?s=46
Isto não tem graça, mas o vídeo dá-me um bocado de graça.
Mário Machado:
https://twitter.com/antunes1/status/175 ... 86372?s=46
A opinião de uma pessoa que escreve no jornal do chega sobre o momento que se vive atualmente
Sinto o país numa tensão enorme… como se todas as estruturas como as conhecemos e que começaram pútridas em 1910, estão finalmente a aparecer.
Não sei qual será o elemento definidor que marca a transição entre a III e a IV república, mas sinto-o a acontecer.
https://twitter.com/claudiashandi/statu ... 29766?s=46
Re: Políticas para Portugal
PMP69 Escreveu:
Bear, não quero mais Estado, quero melhor Estado, ou que este admita que não tem capacidade e disponibilize o seu património para que alguém resolva o problema.
Pedro
Isso é uma utopia.
Não existe "melhor' Estado, não existe, nunca existiu, nunca existirá.
O socialismo simplesmente não é viável.
Existe um factor que impossibilita o socialismo, que é o factor humano.
O ser humano só se esforça se é quando precisa. Quando não precisa, desleixa-se.
A necessidade faz mover o mundo.
Re: Políticas para Portugal
Aquilo que pedes é literalmente que o estado use dinheiro dos contribuintes para construir casas e regule a habitação reduzindo as possibilidades dos cidadãos obterem propriedade privada e dizes que isso não é mais estado.
Onde eu nasci isso tem uma designação: paradoxo.
Se votares de consciência penso que deves entregar teu voto ao PCP no próximo 10 de Março. É o partido que defende melhor os teus ideais.
CDU defende construção de parque habitacional público e apoio aos arrendamento
Onde eu nasci isso tem uma designação: paradoxo.
Se votares de consciência penso que deves entregar teu voto ao PCP no próximo 10 de Março. É o partido que defende melhor os teus ideais.
CDU defende construção de parque habitacional público e apoio aos arrendamento
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:PMP69 Escreveu:Acho que nem o próprio Estado, sabe o que tem, e que não existe nenhum levantamento próximo da realidade.
Sim e tu a insistir na conversa de ter mais estado...
Task failed sucessfully.
A conversa dos socialistas é sempre a mesma: o teu socialismo não funciona porque não sabes fazer socialismo.
Depois chegam ao poder e temos corrupção, escassez, destruição de património e miséria.
Mas prontos está sempre outro para dizer ah e tal o meu socialismo sim que é bom e temos uma pescadinha de rabo na boca.
Bear, não quero mais Estado, quero melhor Estado, ou que este admita que não tem capacidade e disponibilize o seu património para que alguém resolva o problema.
Pedro
Re: Políticas para Portugal
PMP69 Escreveu:Acho que nem o próprio Estado, sabe o que tem, e que não existe nenhum levantamento próximo da realidade.
Sim e tu a insistir na conversa de ter mais estado...
Task failed sucessfully.
A conversa dos socialistas é sempre a mesma: o teu socialismo não funciona porque não sabes fazer socialismo.
Depois chegam ao poder e temos corrupção, escassez, destruição de património e miséria.
Mas prontos está sempre outro para dizer ah e tal o meu socialismo sim que é bom e temos uma pescadinha de rabo na boca.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
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Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:Essa lista não estará por certo completa. Vejam a notícia que linkei acima.
Um deles é o antigo Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, onde, de acordo com a Carta Municipal de Habitação recentemente apresentada pela autarquia, existem 47.748 habitações vagas, das quais 1.756 são municipais.
Sim realmente com rigor e isento.
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Re: Políticas para Portugal
Compreendo a decisão, mas acho que teria sido útil para os portugueses verem algumas das pessoas que estão por trás do Chega
Câmara de Lisboa não autoriza manifestação anti-islamização
https://www.jn.pt/5481394837/camara-de- ... lamizacao/
Re: Políticas para Portugal
~previsor Escreveu:Lisboa_Casino Escreveu:[
Parece.me que se acaba a Ilusão !
Seria mais do mesmo ! Poder a qualquer preço !
Nos últimos 28 anos, o PS governou 21, e o PSD 7, e só em períodos de dificuldades económicas, então é óbvio que o psd quer muito governar.
Penso que a ideia do passos substituir o Montenegro é só se o ps ganhar as eleições e houver uma maioria de direita no parlamento e o psd ficar em segundo e o chega em terceiro com pouca diferença entre o psd e o chega, e o chega disser que quer ir para o governo e o Montenegro demitir-se por não querer um acordo com o chega.
Mas o passos tem sempre dito que “ este não é o meu tempo”. Ontem voltou a dizer: “Este não é o meu tempo, o PSD tem um líder, o dr. Luís Montenegro, e é ele que está a dirigir a estratégia do PSD”
O que alguns comentadores dizem sobre o passos substituir o Montenegro pode não fazer sentido.
Acho mais provável o passos a candidatar-se um dia a presidente da república do que a voltar a ser primeiro ministro sem ganhar eleições.
Eu também acredito mais nisso !
Os unicos compromissos que tem de ser negociados e com a transparência e com a ética na Politica !
https://eco.sapo.pt/2024/01/25/da-const ... a-madeira/
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