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Caldeirão da Bolsa

Presidenciais Americanas (2024)

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Carrancho_ » 26/2/2021 10:53

Opcard Escreveu:Pagar 15 000 dólares para escutar Trump , lamento mas segundo me dizem já não há lugares .


https://spectrumnews1.com/ky/lexington/ ... appearance


Entre os apoiantes de Trump há muito pobre de espírito mas não exageremos. 15000 é só para os lugares Platinium, os que dão direito a receber os odores da fralda do Trump e não estão esgotados não sei como. :lol:


https://www.youtube.com/watch?v=LzinQgO_fLc&t=36s
Um abraço,

Carrancho
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Carrancho_ » 26/2/2021 10:34

forza algarve Escreveu:President Joe Biden ordered an airstrike on facilities used by Iran-backed militia groups in eastern Syria on Thursday night in response to three separate rocket attacks against U.S. forces in Iraq, according to a Pentagon spokesperson

COMEÇOU DE NOVO.. ONDE OBAMA TINHA DEIXADO


O Obama não, o Trump é que tinha deixado, aqui...

Desenho de criança cristã mostra família a ser torturada por jihadistas em Alepo
Anexos
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Opcard » 26/2/2021 8:25

Pagar 15 000 dólares para escutar Trump , lamento mas segundo me dizem já não há lugares .


https://spectrumnews1.com/ky/lexington/ ... appearance
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por forza algarve » 26/2/2021 4:25

President Joe Biden ordered an airstrike on facilities used by Iran-backed militia groups in eastern Syria on Thursday night in response to three separate rocket attacks against U.S. forces in Iraq, according to a Pentagon spokesperson

COMEÇOU DE NOVO.. ONDE OBAMA TINHA DEIXADO
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por PMP69 » 24/2/2021 10:06

A politica externa dos EUA depende muito da administração ser Democrata ou Republicana, ou seja, pode mudar radicalmente a cada 4 anos, não há uma visão a 10, 15, 20 anos.

O EUA sempre fomentaram quedas de governos (Nicarágua, Haiti, Laos, Indochina/Vietname, Cuba, Camboja, Granada, Afeganistão, Iraque, Egipto, Tunísia, Líbia, Venezuela....), sendo que em muitas dessas acções, envolveu-se militarmente, o que provoca o caos e a morte de muitos jovens americanos. Umas vezes por motivos ideológicos, outras por motivos económicos.

A Síria tem o azar de estar no caminho do gás natural do Qatar (uma das maiores reservas do mundo), que o EUA querem que chegue à Europa, via Arábia Saudita, Síria e Turquia, e a Rússia que quer continuar a fornecer a Europa (cerca de 50% do consumo europeu).

Pedro
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por mario s carvaho » 23/2/2021 16:19

Carrancho_ Escreveu:
forza algarve Escreveu:En quanto Obama sabía bem onde enviar armas para os rebeldes sírios.. Libicos..etc


É bom saber a quem e porquê os EUA apoiavam militarmente. Aliás, é bom saber quem apoiou os EUA na sua luta contra o EI e o que Trump lhes fez depois. É só mais um exemplo do que esse anormal andou a fazer em apenas 4 anos abraçando os inimigos dos EUA e abandonando os aliados. A confiança dos aliados será extremamente difícil de recuperar mesmo sem Trump.

Tivesse o 6 de janeiro sido um sucesso, estou certo que os amigos do Trump seriam recebidos na casa branca com pompa e circunstância, tudo gente boa, séria e democrática:

- Bashar al-Assad
- Recep Tayyip Erdogan
- Vladimir Putin
- Kim Jong-un
- Mohammed bin Salman
(...)

Quem luta contra quem no norte da Síria
Curdos, rebeldes sírios, Erdogan, Putin, Trump, Assad: após o início da ofensiva turca, não é fácil acompanhar o jogo político no norte da Síria. Entenda quem são os atores desse conflito e o que querem na região.


A Turquia e os rebeldes sírios, os curdos e os Estados Unidos, o regime sírio de Bashar al-Assad e sua aliada Rússia: são muitos os atores envolvidos no complicado jogo político no norte da Síria.

A ofensiva militar turca, iniciada na semana passada após a retirada das tropas americanas da área fronteiriça com a Turquia, e a consequente fragilização das forças curdas ameaçam fortalecer o "Estado Islâmico" (EI), que Washington havia dado por vencido.

Entenda quem são os participantes do conflito e o que querem na conturbada região.

Turquia

A milícia curda Unidades de Proteção do Povo (YPG), no norte da Síria, perto da fronteira com a Turquia, é um espinho para Ancara. O país considera a YPG uma aliada do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que luta pela autonomia curda na Turquia.

Há alguns anos, os curdos se autogovernam no nordeste da Síria. A Turquia, por sua vez, vê sua segurança ameaçada. Assim sendo, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, quer suprimir a YPG.

Oficialmente, Ancara alega que a ofensiva militar iniciada na quarta-feira passada visa criar uma chamada "zona de segurança" no território sírio. Nessa área devem ser realocados os cerca de dois milhões de refugiados sírios que atualmente vivem na Turquia. Esse plano não é novo: Erdogan chegou a apresentá-lo na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Na guerra civil síria, a Turquia apoiou ativamente os rebeldes que lutam contra o governante da Síria, Bashar al-Assad. O extremo noroeste do país está sob influência turca.

Os aliados da Turquia

A ofensiva militar turca é apoiada por milhares de militantes do Exército Nacional Sírio, uma coalizão de grupos rebeldes sírios anteriormente conhecida como Exército Livre da Síria (FSA). Entre eles estão radicais islâmicos.

O FSA já havia participado de ofensivas militares turcas anteriores contra a YPG. No curso da atual investida turca, ouvem-se os primeiros relatos de atrocidades cometidas por parte dos rebeldes, inclusive contra civis.

Centenas de pessoas presenciam e participam de enterro em massa de combatentes das Forças Democráticas Sírias, em Qamishli
Enterro em massa realizado em Qamishli para os combatentes das FDS mortos durante a ofensiva militar turca

A milícia curda YPG

Na luta contra a organização jihadista "Estado Islâmico" (EI), os curdos foram aliados dos Estados Unidos. Com a retirada de suas tropas na fronteira entre a Síria e a Turquia na semana passada, os EUA deixaram a YPG por conta própria, e o caminho ficou livre para a ofensiva militar da Turquia.

Militarmente, a milícia curda é inferior ao Exército turco – a YPG não possui uma defesa aérea robusta ou uma Força Aérea. O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu no fim de semana que os combatentes curdos se retirassem. Segundo o americano, é muito difícil derrotar uma força que, diferentemente dos curdos, possui uma Força Aérea.

Forças Democráticas Sírias (FDS)

As Forças Democráticas Sírias são uma coalizão de várias unidades. A maior parcela é formada pela milícia curda YPG. Além dos curdos, unidades árabe-muçulmanas e árabe-cristãs fazem parte das FDS. Sua influência no nordeste da Síria se estende por cerca de um quarto do território do país.

As FDS lutaram ao lado da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra o "Estado Islâmico". Os americanos treinaram os combatentes e os apoiaram com armamentos. Cerca de seis meses atrás, as Forças Democráticas conquistaram Baghuz, o último reduto dos jihadistas.

Estados Unidos


Os EUA se opõem ao governante sírio Bashar al-Assad. Juntamente com as FDS e uma coalizão internacional, os americanos lutaram contra os jihadistas do "Estado Islâmico".

Mas, ao retirar as tropas americanas da região fronteiriça no norte da Síria, o presidente Trump abriu caminho para a ofensiva militar turca. De repente, os curdos não estavam mais sob a proteção física dos americanos. Mesmo dentro do Partido Republicano, críticos acusaram Trump de abandonar os aliados curdos. O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, rejeitou tais alegações.

Os sinais emitidos pela Casa Branca para fortalecer os ex-parceiros curdos parecem contraditórios. Em resposta à ofensiva militar turca, o governo americano impôs sanções contra Ancara. Segundo Washington, os Estados Unidos são capazes de destruir a economia da Turquia.

Mas, no fim de semana, Esper anunciou também a retirada de cerca de mil soldados americanos de todo o norte sírio, não apenas da região fronteiriça. O motivo: os militares podem ficar presos em meio a duas frontes de batalha. Nesta segunda-feira, Trump acusou a milícia curda YPG de libertar de forma deliberada combatentes presos do EI, a fim de manter as tropas americanas no país.

Soldado do regime sírio segura a bandeira da Síria na cidade de Tal Tamr, perto da fronteira com a Turquia
Soldado do regime sírio carrega a bandeira da Síria na cidade de Tal Tamr, perto da fronteira com a Turquia

O regime sírio sob Assad

A liderança em Damasco, sob o governo de Bashar al-Assad, mantém um relacionamento ambivalente com os curdos: em alguns casos, há cooperação entre ambas as partes; em outros, elas se digladiam, dependendo de seus interesses. Quando a revolução contra Assad estourou em 2011, a milícia curda YPG se conteve.

Oito anos após o início da guerra civil, Assad domina vastas áreas do centro, sul e oeste da Síria. O nordeste, por outro lado, é controlado pelas FDS. O fato de o Exército da Síria agora apoiar os curdos contra a ofensiva militar turca pode significar que Assad está tentando expandir sua influência nessa parte do país.

Contudo, não é a primeira vez que as tropas de Assad apoiam os curdos no conflito com a Turquia. Em dezembro de 2018, as Forças Armadas da Síria realocaram tropas para Manbij a pedido das unidades curdas, em razão de uma iminente ameaça de invasão turca.

Rússia

A Rússia apoia o presidente sírio Bashar al-Assad – e não apenas militarmente. O fato de os militares sírios estarem apoiando os curdos no norte também se deve às intermediações do governo russo.

Moscou quer preservar a unidade da Síria. A Rússia acusou Washington de ter construído uma estrutura semelhante à de um Estado nas áreas autogovernadas pelos curdos. Portanto, a intervenção das Forças Armadas sírias no nordeste do país é também de interesse russo.

A organização terrorista "Estado Islâmico"

O "Estado Islâmico" pode se beneficiar com a desestabilização da região. Há cerca de um ano, as Forças Democráticas Sírias conquistaram Baghuz, o último bastião dos jihadistas. Oficialmente, o EI foi derrotado. Mas a milícia extremista não deixou de existir.

A situação atual tem potencial para fortalecer o EI novamente. Atualmente, milhares de pessoas relacionadas ao EI, incluindo esposas, viúvas e crianças, estão sendo mantidas em campos de prisioneiros no nordeste da Síria – alguns vigiados pelas FDS. No fim de semana, algumas centenas conseguiram escapar de um campo.

Se a organização terrorista realmente recuperar seu poder na região, seria um revés para o autoproclamado sucesso de Trump atrelado à retirada das tropas: segundo o presidente americano, o EI teria sido finalmente derrotado; a presença de tropas americanas na Síria, portanto, não seria mais justificada.



Se os USA soubessem tudo.... não sofreriam os atentados que sofrem .. inclusive no seu centro nevrálgico... 11 de Setembro... ao fim e ao cabo ... sabem tudo e não sabem nada !!! são uns "NABOS"
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Carrancho_ » 23/2/2021 16:09

Talvez o EI não seja grande preocupação para um Italiano, mas os portugueses devem-nos levar bem a sério.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Carrancho_ » 23/2/2021 15:37

forza algarve Escreveu:En quanto Obama sabía bem onde enviar armas para os rebeldes sírios.. Libicos..etc


É bom saber a quem e porquê os EUA apoiavam militarmente. Aliás, é bom saber quem apoiou os EUA na sua luta contra o EI e o que Trump lhes fez depois. É só mais um exemplo do que esse anormal andou a fazer em apenas 4 anos abraçando os inimigos dos EUA e abandonando os aliados. A confiança dos aliados será extremamente difícil de recuperar mesmo sem Trump.

Tivesse o 6 de janeiro sido um sucesso, estou certo que os amigos do Trump seriam recebidos na casa branca com pompa e circunstância, tudo gente boa, séria e democrática:

- Bashar al-Assad
- Recep Tayyip Erdogan
- Vladimir Putin
- Kim Jong-un
- Mohammed bin Salman
(...)

Quem luta contra quem no norte da Síria
Curdos, rebeldes sírios, Erdogan, Putin, Trump, Assad: após o início da ofensiva turca, não é fácil acompanhar o jogo político no norte da Síria. Entenda quem são os atores desse conflito e o que querem na região.


A Turquia e os rebeldes sírios, os curdos e os Estados Unidos, o regime sírio de Bashar al-Assad e sua aliada Rússia: são muitos os atores envolvidos no complicado jogo político no norte da Síria.

A ofensiva militar turca, iniciada na semana passada após a retirada das tropas americanas da área fronteiriça com a Turquia, e a consequente fragilização das forças curdas ameaçam fortalecer o "Estado Islâmico" (EI), que Washington havia dado por vencido.

Entenda quem são os participantes do conflito e o que querem na conturbada região.

Turquia

A milícia curda Unidades de Proteção do Povo (YPG), no norte da Síria, perto da fronteira com a Turquia, é um espinho para Ancara. O país considera a YPG uma aliada do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que luta pela autonomia curda na Turquia.

Há alguns anos, os curdos se autogovernam no nordeste da Síria. A Turquia, por sua vez, vê sua segurança ameaçada. Assim sendo, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, quer suprimir a YPG.

Oficialmente, Ancara alega que a ofensiva militar iniciada na quarta-feira passada visa criar uma chamada "zona de segurança" no território sírio. Nessa área devem ser realocados os cerca de dois milhões de refugiados sírios que atualmente vivem na Turquia. Esse plano não é novo: Erdogan chegou a apresentá-lo na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Na guerra civil síria, a Turquia apoiou ativamente os rebeldes que lutam contra o governante da Síria, Bashar al-Assad. O extremo noroeste do país está sob influência turca.

Os aliados da Turquia

A ofensiva militar turca é apoiada por milhares de militantes do Exército Nacional Sírio, uma coalizão de grupos rebeldes sírios anteriormente conhecida como Exército Livre da Síria (FSA). Entre eles estão radicais islâmicos.

O FSA já havia participado de ofensivas militares turcas anteriores contra a YPG. No curso da atual investida turca, ouvem-se os primeiros relatos de atrocidades cometidas por parte dos rebeldes, inclusive contra civis.

Centenas de pessoas presenciam e participam de enterro em massa de combatentes das Forças Democráticas Sírias, em Qamishli
Enterro em massa realizado em Qamishli para os combatentes das FDS mortos durante a ofensiva militar turca

A milícia curda YPG

Na luta contra a organização jihadista "Estado Islâmico" (EI), os curdos foram aliados dos Estados Unidos. Com a retirada de suas tropas na fronteira entre a Síria e a Turquia na semana passada, os EUA deixaram a YPG por conta própria, e o caminho ficou livre para a ofensiva militar da Turquia.

Militarmente, a milícia curda é inferior ao Exército turco – a YPG não possui uma defesa aérea robusta ou uma Força Aérea. O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu no fim de semana que os combatentes curdos se retirassem. Segundo o americano, é muito difícil derrotar uma força que, diferentemente dos curdos, possui uma Força Aérea.

Forças Democráticas Sírias (FDS)

As Forças Democráticas Sírias são uma coalizão de várias unidades. A maior parcela é formada pela milícia curda YPG. Além dos curdos, unidades árabe-muçulmanas e árabe-cristãs fazem parte das FDS. Sua influência no nordeste da Síria se estende por cerca de um quarto do território do país.

As FDS lutaram ao lado da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra o "Estado Islâmico". Os americanos treinaram os combatentes e os apoiaram com armamentos. Cerca de seis meses atrás, as Forças Democráticas conquistaram Baghuz, o último reduto dos jihadistas.

Estados Unidos


Os EUA se opõem ao governante sírio Bashar al-Assad. Juntamente com as FDS e uma coalizão internacional, os americanos lutaram contra os jihadistas do "Estado Islâmico".

Mas, ao retirar as tropas americanas da região fronteiriça no norte da Síria, o presidente Trump abriu caminho para a ofensiva militar turca. De repente, os curdos não estavam mais sob a proteção física dos americanos. Mesmo dentro do Partido Republicano, críticos acusaram Trump de abandonar os aliados curdos. O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, rejeitou tais alegações.

Os sinais emitidos pela Casa Branca para fortalecer os ex-parceiros curdos parecem contraditórios. Em resposta à ofensiva militar turca, o governo americano impôs sanções contra Ancara. Segundo Washington, os Estados Unidos são capazes de destruir a economia da Turquia.

Mas, no fim de semana, Esper anunciou também a retirada de cerca de mil soldados americanos de todo o norte sírio, não apenas da região fronteiriça. O motivo: os militares podem ficar presos em meio a duas frontes de batalha. Nesta segunda-feira, Trump acusou a milícia curda YPG de libertar de forma deliberada combatentes presos do EI, a fim de manter as tropas americanas no país.

Soldado do regime sírio segura a bandeira da Síria na cidade de Tal Tamr, perto da fronteira com a Turquia
Soldado do regime sírio carrega a bandeira da Síria na cidade de Tal Tamr, perto da fronteira com a Turquia

O regime sírio sob Assad

A liderança em Damasco, sob o governo de Bashar al-Assad, mantém um relacionamento ambivalente com os curdos: em alguns casos, há cooperação entre ambas as partes; em outros, elas se digladiam, dependendo de seus interesses. Quando a revolução contra Assad estourou em 2011, a milícia curda YPG se conteve.

Oito anos após o início da guerra civil, Assad domina vastas áreas do centro, sul e oeste da Síria. O nordeste, por outro lado, é controlado pelas FDS. O fato de o Exército da Síria agora apoiar os curdos contra a ofensiva militar turca pode significar que Assad está tentando expandir sua influência nessa parte do país.

Contudo, não é a primeira vez que as tropas de Assad apoiam os curdos no conflito com a Turquia. Em dezembro de 2018, as Forças Armadas da Síria realocaram tropas para Manbij a pedido das unidades curdas, em razão de uma iminente ameaça de invasão turca.

Rússia

A Rússia apoia o presidente sírio Bashar al-Assad – e não apenas militarmente. O fato de os militares sírios estarem apoiando os curdos no norte também se deve às intermediações do governo russo.

Moscou quer preservar a unidade da Síria. A Rússia acusou Washington de ter construído uma estrutura semelhante à de um Estado nas áreas autogovernadas pelos curdos. Portanto, a intervenção das Forças Armadas sírias no nordeste do país é também de interesse russo.

A organização terrorista "Estado Islâmico"

O "Estado Islâmico" pode se beneficiar com a desestabilização da região. Há cerca de um ano, as Forças Democráticas Sírias conquistaram Baghuz, o último bastião dos jihadistas. Oficialmente, o EI foi derrotado. Mas a milícia extremista não deixou de existir.

A situação atual tem potencial para fortalecer o EI novamente. Atualmente, milhares de pessoas relacionadas ao EI, incluindo esposas, viúvas e crianças, estão sendo mantidas em campos de prisioneiros no nordeste da Síria – alguns vigiados pelas FDS. No fim de semana, algumas centenas conseguiram escapar de um campo.

Se a organização terrorista realmente recuperar seu poder na região, seria um revés para o autoproclamado sucesso de Trump atrelado à retirada das tropas: segundo o presidente americano, o EI teria sido finalmente derrotado; a presença de tropas americanas na Síria, portanto, não seria mais justificada.
Um abraço,

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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por forza algarve » 23/2/2021 14:20

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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Carrancho_ » 23/2/2021 12:08

As histórias dos bastidores do mais ridículo presidente da História dos EUA começam a sair...

Série revela como Trump deixava os líderes mundiais de boca aberta
Margarida Davim
Ontem


Atitudes embaraçosas, comentários disparatados, pura falta de noção: os momentos "eu não estou a acreditar nisto" criados por Donald Trump, documentados agora pela BBC.

Numa sala cheia de jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa falava a Donald Trump da importância dos laços entre Portugal e Estados Unidos, quando se lembrou de referir Cristiano Ronaldo como "o melhor jogador do mundo". O Presidente da República contou ao americano que tinha acabado de se reunir com Vladimir Putin na Rússia, o país onde decorria o Campeonato do Mundo de Futebol.

1 de 3
Donald Trump com o presidente francês, Emmanuel Macron.
Foto: EPA/ERIK S. LESSER
Desarmante, Trump perguntou: "Será que o Cristiano alguma vez se vai candidatar contra si? O senhor não iria ganhar, sabe que não". Marcelo não perdeu a pose. Pôs a mão em cima do braço de Donald Trump e disse "Portugal não é os Estados Unidos".
A conversa deu que falar em Portugal naquele ano de 2018, muito por mostrar como o português conseguiu dar a volta a uma situação pouco normal num encontro entre dois chefes de Estado. Nem todos tiveram a presença de espírito de Marcelo e os momentos mais embaraçosos e inusitados dos bastidores destes encontros estão agora a ser contados por uma série da BBC, cujo primeiro episódio (de três) foi para o ar no dia 10 de fevereiro.

Em Trump Takes on the World, alguns líderes mundiais e o seu staff relatam os pormenores de como foi cruzarem-se com o presidente americano menos convencional de sempre. Em alguns casos, as situações geradas foram tão inusitadas que se tornaram motivo de piada mal Trump saiu da sala.

As imagens de uma Theresa May muito desconfortável enquanto o republicano a agarrava por uma mão correram o mundo. O que só agora se sabe é o comentário jocoso feito pela antiga primeira-ministra britânica à sua chefe de gabinete assim que o americano virou costas por um momento. "Tenho de ligar ao Philip para lhe contar que estive de mãos dadas com outro homem antes que ele saiba pela imprensa".

Não saber estar era um dos problemas e uma fonte de piadas nos meios diplomáticos, mas a falta de conhecimentos sobre geopolítica chegou a gerar momentos ainda mais estranhos. Como a vez em que Donald Trump chamou o então primeiro-ministro australiano Malcolm Turnbull e o presidente francês Emmanuel Macron de parte numa cimeira do G7 para se queixar de um acordo que obrigava os Estados Unidos a receber uma quota de refugiados da Austrália.

"Emmanuel, sabes que o Malcolm tem dois mil dos piores terroristas do mundo fechados numa ilha deserta? E sabes o que é pior? Agora, tenho de ficar com eles. Emmanuel, queres ficar com eles?", perguntou, perante um presidente francês sem palavras e sem perceber o que é que se estava a passar.

A série que a BBC montou em plena pandemia conseguiu a proeza de entrar nos meandros normalmente bastante secretos dos contactos entre dirigentes mundiais, reunindo depoimentos de diplomatas e pessoal de topo dos gabinetes políticos. Mas teve uma ajuda inesperada: a forma como o presidente americano dispensou alguns dos seus assessores e conselheiros mais próximos ao longo do mandato forneceu fontes que de outra forma teriam sido difíceis de conseguir.

"Havia muitos que tinham saído e tinham uma história para contar", revelou o realizador Tim Stirzaker, no The Guardian. Muitas das entrevistas acabariam por ser feitas por Zoom, devido às restrições impostas pela covid-19.

A disponibilidade de quem chegou a ser próximo de Trump e foi afastado mostra a que ponto o presidente conseguia surpreender mesmo quem trabalhava consigo. Fiona Hill, conselheira na Casa Branca sobre a Rússia, chega admitir neste documentário que pensou "fingir uma emergência médica" só para parar a conferência de imprensa em que Donald deixou no ar a ideia de que confiava mais no presidente Putin do que nos seus próprios serviços secretos. "Foi um desastre", confessa Hill.

Mas não é só do lado de lá do Atlântico que surgem confissões surpreendentes. O diplomata francês Gérard Araud garante em entrevista que Donald Trump chamou "loosers" a Angela Merkel e Theresa May, numa conversa com Macron. O ex-presidente francês François Hollande também revela que nem queria acreditar quando o então recém-eleito republicano lhe ligou a pedir conselhos sobre quem nomear para a Casa Branca. "Imagine o que seria eu ligar a Obama e dizer ‘o senhor conhece bem a França, quem é que eu devia convidar como meu conselheiro’".

No documentário, assinado pela galardoada produtora Norma Percy, fica claro que Donald Trump se moveu mesmo na política externa como um elefante na sala. Um membro do seu staff chega mesmo a dizer que a sua capacidade de concentração fazia lembrar "um esquilo a esgueirar-se no meio do trânsito".
Um abraço,

Carrancho
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por GaioAzul » 17/2/2021 15:56

forza algarve Escreveu:https://www.foxnews.com/politics/trump-trashes-mitch-mcconnell-in-searing-new-statement

Começou a guerra Civil no partido republicano.

Estou com Trump


Como já disse antes, precisamos de sangue novo no GOP.
Francamente, nunca fui partidário de dinosauros na plataforma política.
O McConnell não deve ter chateado só o Trump.
Como Republican voter, chateou- me a mim!

Não sei se alguém viu o documentário de Dinesh D'SOUZA: Trump Card.
Além de outros argumentos, é sublinhado o carácter lutador do Trump. Enquanto vivo, não me parece que alguma vez baixe os braços. É uma qualidade cada vez mais rara e, ao meu ver, admirável. Hoje em dia, nem pelas familias/ relações observo tanta luta quanto mais para um país!
[b]"A wise man makes his own decisions but an ignorant man follows the public opinion."

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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Mr_Trump » 17/2/2021 1:55

forza algarve Escreveu:https://www.foxnews.com/politics/trump-trashes-mitch-mcconnell-in-searing-new-statement

Começou a guerra Civil no partido republicano.

Estou com Trump


Trump está politicamente morto.

Aquela malta do outro lado do oceano não brinca com patriotismos, juramentos à constituição ou com a bandeira. Por mais que o sistema político americano esteja moribundo, democracia é o principal produto que USA exporta.

Qualquer expressão política de Trump é apenas tentativa de se manter relevante. Não tem qualquer tipo de substância e provavelmente será ignorada.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por forza algarve » 16/2/2021 23:38

https://www.foxnews.com/politics/trump- ... -statement

Começou a guerra Civil no partido republicano.

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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por MarcoAntonio » 16/2/2021 20:36

Opcard Escreveu:O que eu queria dizer é que o vampiro ainda hoje tem de ser altruísta porque ainda não inventaram o “estado social”

Ou porque inventaram a sua própria forma de "estado social". A dúvida que tenho é se é um tipo de problem solving que é transmitido culturalmente ou se é uma solução (sofisticada) para um problema a que conseguem chegar de forma independente (no segundo caso, de alguma forma, há-de estar no código genético).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Opcard » 16/2/2021 20:24

MarcoAntonio Escreveu:
Opcard Escreveu:No nosso planeta só o homem o vampiro praticam o altruísmo acaba por ser natural , mas é por necessidade de sobrevivência no vampiro ainda hoje é necessário no homem está no seu código genético .

Estou bastante certo que não se circunscreve ao homem e ao morcego-vampiro. E porque é que dizes que no vampiro não está no código genético (bom, se é que dizes, a separação não é clara no texto)? Não creio que ocorra nos vampiros meramente como forma de proto-moral e que esteja inteiramente desassociado do código genético (nem estou certo de qual é a componente cultural, estou familiarizado com o fenómeno mas teria de ir estudar o que é que se conseguiu perceber até agora, julgo que estás a falar do comportamento das fémeas em relação às crias de outras fémeas ou coisas desse tipo).

Os chimpanzés, por exemplo, têm estado bastante no centro desta temática nas últimas décadas:
True altruism seen in chimpanzees, giving clues to evolution of human cooperation


Opcard Escreveu:No ocidente é fácil lutar por todas as causas proclamar todos os princípios e ainda somos pagos .

Eu não discuto que haja causas por que seja mais fácil lutar (nem disputo que hajam pessoas que são pagas para disputar causas).


O que eu queria dizer é que o vampiro ainda hoje tem de ser altruísta porque ainda não inventaram o “estado social”

Já o homem não precisa , o estado protege-nos do parto a cova .
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por MarcoAntonio » 16/2/2021 20:04

Opcard Escreveu:No nosso planeta só o homem o vampiro praticam o altruísmo acaba por ser natural , mas é por necessidade de sobrevivência no vampiro ainda hoje é necessário no homem está no seu código genético .

Estou bastante certo que não se circunscreve ao homem e ao morcego-vampiro. E porque é que dizes que no vampiro não está no código genético (bom, se é que dizes, a separação não é clara no texto)? Não creio que ocorra nos vampiros meramente como forma de proto-moral e que esteja inteiramente desassociado do código genético (nem estou certo de qual é a componente cultural, estou familiarizado com o fenómeno mas teria de ir estudar o que é que se conseguiu perceber até agora, julgo que estás a falar do comportamento das fémeas em relação às crias de outras fémeas ou coisas desse tipo).

Os chimpanzés, por exemplo, têm estado bastante no centro desta temática nas últimas décadas:
True altruism seen in chimpanzees, giving clues to evolution of human cooperation


Opcard Escreveu:No ocidente é fácil lutar por todas as causas proclamar todos os princípios e ainda somos pagos .

Eu não discuto que haja causas por que seja mais fácil lutar (nem disputo que hajam pessoas que são pagas para disputar causas).
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Opcard » 16/2/2021 19:57

MarcoAntonio Escreveu:
Opcard Escreveu:Os oportunistas povoam o planeta , (...)

Bom, é provavelmente verdade, somos todos oportunistas em alguma medida (a questão estará no tipo e na magnitude, estou em crer). De resto, até o altruísmo pode ser entendido como uma forma muito específica de egoísmo, portanto, entramos em terreno bastante pantanoso se vamos generalizar assim.


Opcard Escreveu:isto de lutar no ocidente é fácil não tem valor, se querem ser heroínas devem-no fazer onde não há liberdade .

Não deixa de ter valor por ser mais fácil. O valor está no mérito intrínseco da causa (já aqui volto) e não se há uma causa maior algures noutra parte do mundo para que se pode apontar. Agora, até podes achar que esta ou aquela causa não tem mérito, mas isto é subjectivo, estás sujeito às tuas métricas e ninguém é obrigado a concordar com elas. Já argumentar que existe uma causa maior noutro lado, não só continua a estar sujeito às tuas métricas, não é um bom argumento uma vez que podes sempre apontar uma causa maior, se todos nos focassemos na causa maior, o mundo ficava paralisado em relação à esmagadora generalidade dos seus problemas (como provavelmente nem iria existir consenso sobre a causa absolutamente prioritária, nunca se resolveria coisa nenhuma, já para não falar que focarem-se diferentes individuos com diferentes backgrounds, know-hows, talentos e temperamentos todos na mesma coisa seria uma forma muito pouco eficiente de resolver uma causa / um problema... e claro, ainda mais para enfrentar toda a parafernália de potenciais problemáticas que existem).




No nosso planeta só e o homem o vampiro praticam o altruísmo acaba por ser natural , mas é por necessidade de sobrevivência no vampiro ainda hoje é necessário no homem está no seu código genético .

No ocidente é fácil lutar por todas as causas proclamar todos os princípios e ainda somos pagos .
A todas esses activistas lhe dou uma listas de países onde seriam úteis .
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por MarcoAntonio » 16/2/2021 19:32

Opcard Escreveu:Os oportunistas povoam o planeta , (...)

Bom, é provavelmente verdade, somos todos oportunistas em alguma medida (a questão estará no tipo e na magnitude, estou em crer). De resto, até o altruísmo pode ser entendido como uma forma muito específica de egoísmo, portanto, entramos em terreno bastante pantanoso se vamos generalizar assim.


Opcard Escreveu:isto de lutar no ocidente é fácil não tem valor, se querem ser heroínas devem-no fazer onde não há liberdade .

Não deixa de ter valor por ser mais fácil. O valor está no mérito intrínseco da causa (já aqui volto) e não se há uma causa maior algures noutra parte do mundo para que se pode apontar. Agora, até podes achar que esta ou aquela causa não tem mérito, mas isto é subjectivo, estás sujeito às tuas métricas e ninguém é obrigado a concordar com elas. Já argumentar que existe uma causa maior noutro lado, não só continua a estar sujeito às tuas métricas, não é um bom argumento uma vez que podes sempre apontar uma causa maior, se todos nos focassemos na causa maior, o mundo ficava paralisado em relação à esmagadora generalidade dos seus problemas (como provavelmente nem iria existir consenso sobre a causa absolutamente prioritária, nunca se resolveria coisa nenhuma, já para não falar que focarem-se diferentes individuos com diferentes backgrounds, know-hows, talentos e temperamentos todos na mesma coisa seria uma forma muito pouco eficiente de resolver uma causa / um problema... e claro, ainda mais para enfrentar toda a parafernália de potenciais problemáticas que existem).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Opcard » 16/2/2021 19:22

MarcoAntonio Escreveu:
Opcard Escreveu:Quem é sério luta por estas causas, depois há uns cata-ventos a procura de causas para ganhar a vida .

https://www.bbc.com/news/world-middle-east-56085734

Precisamente, muito bem apanhado. O Trump, como oportunista que é (uma espécie particular de cata-vento) não ganha a vida lutando por causas destas.


Os oportunistas povoam o planeta , já estive junto dessas jovens de peito robusto que mostram quase tudo , nada a opor , e tive oportunidade de lhes dizer que muito apreciava e gostaria que elas fosses fazer o mesmo no países onde as mulheres são escravas , isto de lutar no ocidente é fácil não tem valor, se querem ser heroínas devem-no fazer onde não há liberdade .
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por MarcoAntonio » 16/2/2021 18:58

Opcard Escreveu:Quem é sério luta por estas causas, depois há uns cata-ventos a procura de causas para ganhar a vida .

https://www.bbc.com/news/world-middle-east-56085734

Precisamente, muito bem apanhado. O Trump, como oportunista que é (uma espécie particular de cata-vento) não ganha a vida lutando por causas destas.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por Opcard » 16/2/2021 18:49

Quem é sério luta por estas causas, depois há uns cata-ventos a procura de causas para ganhar a vida .


https://www.bbc.com/news/world-middle-east-56085734
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por forza algarve » 16/2/2021 18:41

Trump é o candidato preferido da maioria dos republicanos para 2024
Uma sondagem indica que 59% dos eleitores republicanos querem que o antigo presidente desempenhe um papel proeminente no partido.
 
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por MarcoAntonio » 16/2/2021 17:21

BearManBull Escreveu:Exactamente. É a resposta natural a um ambiente de polarização, mais e piores virão...

É uma resposta possível entre outras e uma resposta que introduz ainda mais polarização e utiliza o mesmo tipo mecanismos a que aludes. O que há a fazer para corrigir eventuais excessos/overshoots (que julgo que ninguém razoável vai alegar que não existe e eu seguramente não o fiz) é introduzir moderação no debate e não atirar com querosene para a fogueira por forma a explorar os medos daqueles que, por uma ou outra razão, se sentem oprimidos/intimidados por minorias ou "os outros" ou o que seja.

Já nem vou falar mais da grosseira generalização que fazes a todos os movimentos ou a movimentos como um todo, portanto, no final, com esse jogo de generalização, arriscamo-nos a comparar o incomparável...

O Trump não é a solução, é o oportunista que veio explorar as divisões que já existem. Como de resto já disse aqui antes, tendo referido explicitamente que ele não criou essas divisões. É o querosene que faz as labaredas subir ainda mais.
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por BearManBull » 16/2/2021 17:02

MarcoAntonio Escreveu:
BearManBull Escreveu:Como tal considero que todo esse tipo de movimentos, na actualidade, explora debilidades psicológicas e inseguranças das massas para mero aproveitamento politico. Tendo potencialmente repercussões muito negativas e até debilitando a imagem dos grupos vitimizados, potenciando ao mesmo tempo polarizações da sociedade.


Aplica-se perfeitamente ao movimento MAGA.


Exactamente. É a resposta natural a um ambiente de polarização, mais e piores virão...

Tal como movimentos independentistas, feministas, LGBTs, Qanon, antifa, BLMs, white supremacy, blackpower etc... Problema é que uns são tolerados e até mesmo incentivados e os outros altamente condenados, quando todos deviam receber o mesmo tratamento de movimentos radicais, infundados, polarizadores, desvirtuosos.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: O adeus do presidente que governou para os mercados

por MarcoAntonio » 16/2/2021 16:09

BearManBull Escreveu:Como tal considero que todo esse tipo de movimentos, na actualidade, explora debilidades psicológicas e inseguranças das massas para mero aproveitamento politico. Tendo potencialmente repercussões muito negativas e até debilitando a imagem dos grupos vitimizados, potenciando ao mesmo tempo polarizações da sociedade.


Aplica-se perfeitamente ao movimento MAGA.
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