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Caldeirão da Bolsa

BPI -actualizado

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 5/8/2004 9:57

TRSM
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Nuno

por Dwer » 3/8/2004 20:19

Era exactamente isso que eu queria. Usar indicadores com base no semanal e outros com base no diário.
A única forma que estou a ver é criar uma security com periodicidade base semanal e descarregar os dados diários lá para dentro. É isso que estou à procura e não consigo fazer no downloader.

Abraço,
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Dwer

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Sou eu que me estou a explicar mal

por Dwer » 3/8/2004 20:04

A ideia é correr system tests sobre valores semanais.
Ao mudares a periodicidade com que vês os dados também vês os valores dos indicadores com a mesma periodicidade. Até aí ok.
O que eu quero é que um determinado system test ou expert adviser corra sobre valores semanais. Ora se os dados são diários não estou a ver maneira.
Imagina um sistema que entra comprado acima da mm50 e vendido abaixo. O sistema em semanal mostraria as respectivas entradas com o cross de 10 semanas (50 dias). Estava optimizado para diário e mostrava evidentemente os resultados correspondentes em vista semanal.
Não estava era optimizado para semanal.
Será que me consegui explicar?

Até já,
Abraço,
Dwer

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por nunofaustino » 3/8/2004 19:57

Dwer... se fizeres system testers com o gráfico em semanal obtens os valores que pedes (pelo menos são diferentes dos obtidos qdo se utiliza valores diários ou mensais)...

Eu gostava era de "misturar" os dois... fazer um sistema que utilizasse alguns parâmetros como semanais e outros como diários...

TITO - Sobre a notícia que apresentáste há um aspecto interessante... com a descida de hoje, o potencial de valorização do BCP passou de apenas 6% para quase 10% ;)

Um abraço
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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por TRSM » 3/8/2004 19:39

lol digo eu.............

Pelo menos neste velhinho 7.2 sempre que altero a peridiocidade, tb os indicadores indicam valores mensais, e como é que o teu não faz isso?

Ou serei eu que estou a vêr mal a coisa?
 
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Tito - Lol

por Dwer » 3/8/2004 19:23

ehehe até aí eu sei. O que estás a dizer é mudar a periodicidade da vista - diária, semanal, mensal etc..
O que eu queria era mudar os dados para periodicidade semanal. Queria que a security tivesse como base a semana e não o dia. Já tentei exportar os dados e importá-los novamente mas não deu :cry:.
Se te lembrares de alguma coisa :wink:.

Abraço,
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Dwer

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por TRSM » 3/8/2004 19:14

Fazes o seguinte.

Depois de teres um gráfico aberto , na barra de baixo tens um D(daily) no periodicity, clicas em cima do D e abre-te uma janela onde podes passar para weekly, ok?

Penso ser isto qq coisa mais apita
 
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Tito - uma pergunta

por Dwer » 3/8/2004 19:09

Reparei que no topo do gráfico tens 'MACD w/ optimization'. É um system test que vem com o Meta.
A pergunta é a seguinte: já que o gráfico é semanal os dados sobre o qual correste o system test também são semanais?
Gostava de saber como tranformar os dados diários que tenho, em semanais, precisamente para correr system tests sobre eles. Podes ajudar?

Abraço,
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Dwer

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BPI -actualizado

por TRSM » 3/8/2004 18:53

Acções do BCP caem 4%
CSFB diz que banca portuguesa tem pouco potencial de valorização (act)
O Credit Suisse First Boston publicou hoje um estudo sobre a banca europeia em que revela que as acções do Banco BPI têm o seu potencial de valorização esgotado, enquanto o BCP e o BES incorporam uma subida implícita de 6% e 1%, respectivamente. As acções dos bancos visados caíam todas em bolsa e arrastavam o PSI-20.

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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt


O Credit Suisse First Boston publicou hoje um estudo sobre a banca europeia em que revela que as acções do Banco BPI têm o seu potencial de valorização esgotado, enquanto o BCP e o BES incorporam uma subida implícita de 6% e 1%, respectivamente. As acções dos bancos visados caíam todas em bolsa e arrastavam o PSI-20.

O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de valorização bolsista seguia nos 7.080,06 pontos, a perder 1,14%, ou 64,48 pontos. Os três bancos, no seu conjunto, contribuíam para uma descida de 48,47 pontos do PSI-20.

Nesse estudo, intitulado «Pan European Banks – Performance Monitor», o Banco BPI e o Banco Espírito Santo (BES) têm uma recomendação de «underperform», enquanto a instituição liderada por Jardim Gonçalves tem sobre si uma recomendação de «neutral».

Os potenciais de valorização são medidos em função do preço alvo atribuído a cada instituição e tendo como referência o fecho de ontem. A subida implícita do BCP é de 6% face ao alvo de 1,86 euros e o fecho e ontem nos 1,75 euros. Na sessão de hoje, os papéis deslizavam 4% para os 1,68 euros [Cot].

O BES tem um alvo de 13,66 euros, contra o fecho de ontem nos 13,50 euros. Na Euronext Lisbon, seguiam a recuar 0,74% para os 13,40 euros [Cot]. O Banco BPI [Cot] igualou ontem o seu preço alvo nos 3,01 euros, tendo os investidores aproveitado a sessão de hoje para reflectirem essa visão, com os papéis a perderem 2,66% para os 2,93 euros.

Subida implícita fica abaixo da média europeia

O potencial de valorização médio dos três bancos nacionais situa-se nos 2%, um valor que fica abaixo da média europeia, que se situa nos 12%.

Do total dos 42 bancos analisados, o que tem o maior potencial é o britânico HBOS, que está envolvido numa guerra de Ofertas Públicas de Aquisição. Segundo o CSFB, as suas acções podem subir 41% para o alvo de 9,84 libras.

O Santander Central Hispano ofereceu, na semana passada, 12,43 mil milhões de euros pelo controlo do Abbey National. Poucos dias depois, o banco que resultou da fusão entre a seguradora Halifax e o Bank of Scotland anunciou que quer lançar uma contra proposta sobre o Abbey.

O HBOS, que é líder no empréstimo à habitação no Reino Unido, obteve um crescimento de 24% nos lucros do primeiro semestre deste ano.

O banco com menor potencial é o italiano Banca Nazionle del Lavoro, ao negociar 19% acima do seu preço alvo.

Numa listagem de preferências do banco de investimento suíço – que tem quatro segmentos, de «top» a «bottom» - o Banco BPI encontra-se no «lower middle», enquanto o BES e o BCP encontram-se no fim das preferidas.

Taxas de crescimento nacionais acima da média europeia

O CSFB estima que os bancos nacionais registem taxas implícitas de crescimento do produto bancário acima da média europeia, depois de 2005, a que não serão alheias as perspectivas de recuperação da economia portuguesa para os próximos anos.

O BES é quem mais deverá crescer, a uma taxa de 7%, enquanto o BPI ficará um pouco abaixo desse valor. O BCP deverá ver o produto bancário aumentar em cerca de 5,5%. Estes valores comparam com a média europeia, que se situa perto dos 5,2%. *

BES, BCP e BPI em três meses

Bancos espanhóis valem oito vezes mais do que os portugueses


Os bancos espanhóis integrantes do IBEX-35 [Cot], o índice de referência da Bolsa de Madrid têm uma capitalização bolsista acumulada de 93,7 mil milhões de euros. Este número fica 7,8 vezes acima dos 12 mil milhões de euros que o conjunto dos três bancos nacionais – e que são os representados no PSI-20 – detém.

Adicionalmente, o valor da banca espanhola no IBEX corresponde a pouco mais do dobro do PSI-20 inteiro e que ascende aos 45,7 mil milhões de euros. A capitalização bolsista da totalidade do IBEX é de 344 mil milhões de euros.

O Banco Popular, que adquiriu o Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC) no ano passado, vale quase o mesmo que os três bancos nacionais, com um «market cap» acima de 10 mil milhões de euros.

O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e o Santander Central Hispano encontram-se muito perto um do outro, com o primeiro a valer 37,4 mil milhões de euros e o segundo a valer 34,6 mil milhões de euros.

Contrato assinado hoje por 856,42 milhões de euros
Petrocer e Estado querem Galp na Bolsa em 2005 (act)
A Petrocer e a Parpública querem realizar a oferta pública de venda inicial da Galp Energia em 2005, anunciou hoje Manuel Ferreira de Oliveira, presidente da Petrocer, na cerimónia de assinatura do acordo, para a aquisição de 40,79% da petrolífera, por 856,42 milhões de euros.

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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt


A Petrocer e a Parpública querem realizar a oferta pública de venda inicial da Galp Energia em 2005, anunciou hoje Manuel Ferreira de Oliveira, presidente da Petrocer, na cerimónia de assinatura do acordo, para a aquisição de 40,79% da petrolífera, por 856,42 milhões de euros.

Este responsável salientou, em conferência de imprensa, que cabe ao Estado definir «como, quando e quanto», dispersará a Galp em bolsa, ainda que a Petrocer tenha garantido que se o IPO não ocorrer no prazo de seis anos, havendo condições de mercado para tal, uma opção de compra adicional de 9,22% da empresa, detido pela Parpública.

Ferreira de Oliveira frisou que esta opção só é exercida, se se provar que houve condições favoráveis à colocação de parte do capital detido pelo Estado, mas que este não o fez.

Álvaro Barreto, ministro das Actividades Económicas, salientou que é intenção do Estado manter a data do IPO, mas «há passos que se têm de ultrapassar», por isso, diz o ministro, «não posso dizer quando, como ou em que termos é que será feito, porque ainda há tanta coisa a discutir que será ficção científica» fixar timings. Mas «a intenção [de 2005] mantém-se».

A assinatura do acordo para a compra de 40,79% da Galp, pela parte da Petrocer, foi realizada hoje na presença dos ministros dos Assuntos Económicos, Álvaro Barreto, Bagão Félix, ministro das Finanças, do presidente da Parpública, Plácido Pires, e dos três accionistas principais da Petrocer: BPI, Arsopi e Grupo Violas.
No âmbito do acordo, a Petrocer adquire, até 1 de Fevereiro do próximo ano, um lote de 33,34% da Galp, por 700 milhões de euros, e até 31 de Julho de 2005, mais 7,45%, por 156,42 milhões de euros, sendo que a Petrocer recebe os dividendos relativos ao exercício de 2004 da Galp.


Estado encaixa dividendos extraordinários


Para além deste encaixe total, o Estado e a Parpública beneficiam ainda da distribuição antecipada de dividendos, no valor de 1,048 mil milhões de euros, este ano, e de mais 313 milhões de euros, sobre forma de dividendos extraordinários a pagar no próximo ano.

No âmbito do acordo, a Petrocer pode nomear seis administradores não executivos, ficando a Parpública com a responsabilidade de nomear o presidente do Conselho de Administração, mais cinco administradores não executivos.

O CEO será nomeado por comum acordo, durante o primeiro mandato deste núcleo de accionistas, passando a ser da responsabilidade da Petrocer a partir do segundo mandato. Além do CEO, a Comissão executiva terá mais quatro gestores.

O acordo parassocial assinado entre a Petrocer e a Parpública, que vincula a "holding" do Estado apenas a uma participação de 9,22%, determina as matérias que têm de ser decididas por maioria qualificada (portanto 14 dos 17 administradores).

É o caso das alterações aos estatutos, aprovação dos objectivos e linhas gerais de orientação estratégica da Galp e participadas, plano de investimentos ou desinvestimentos estratégicos (superior a 50 milhões de euros), emissões de valores mobiliários e empréstimos superiores a 100 milhões de euros, parcerias estratégicas na área energética e participação em negócios não incluídos na actividade principal da Galp.

A Petrocer compromete-se a manter as acções da Galp por cinco anos (prazo de indisponibilidade), havendo após esse prazo direitos de preferências recíprocos
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