CPLP será exceção a travão na legalização de imigrantes

[Àlvaro]

Não faço ideia o que é que da CMVM estão a ver (ou não ver) em todo o processo, mas para um leigo e desinformado como eu haverá pelo menos umas perguntas que ficam: estaria Mário Ferreira na disposição de investir à data da falhada compra o mesmo que está disponível para investir agora?
Se sim, porque é que o negócio falhou? Porque era caro? Era e agora já não é? Confuso é seguramente...

[Ulisses Pereira]

Alvaro, logo no momento em que a Cofina anunciou a sua desistência do negócio, Mário Ferreira disse logo que por ele o negócio continuava. Por isso, ao contrário do que dizes, está a ser bem coerente.

Abraço,
Ulisses

[Àlvaro]

Exatamente, é simples, é barato (para alguns) e às vezes até dá (ou leva) uns milhões sendo que, quem decide entrar num negócio tão mau e de onde tinha desistido de entrar há tão pouco tempo!... Deve ser por causa deste nevoeiro que a CMVM não vê tanta simplicidade na coisa. Mas claro que é simples: às vezes erra-se, outras acerta-se. Aconte-se a todos. Importante é haver saldo positivo entre deve e haver. E, havendo cuidado, é simples.

[Ulisses Pereira]

Álvaro, todos os dias em Bolsa há quem compra e quem venda. Há quem ache caro e barato. Ele acha que é um bom preço para entrar. Tal como outros acham que é um bom preço para sair. Simples.

[Àlvaro]

Dá que pensar, então o negócio da comunicação social não vale nada e o homem dos cruzeiros para quem o futuro está complicado quer virar-se para o negócio da comunicação social? Não bate a bota com aperdigota. Aliás, tudo o que gira à volta da Tvi parece coberto de um denso nevoeiro.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... Principais

[Àlvaro]

Afinal, a ajuda aos média não agradou e voltaram a vender Impresa, muito bem. A grande jogada da Tvi era o Big Brother, ai quando o Big Brother viesse! Um fiasco igual ao outro da compra da Tvi, bluf's com um par de duques na mão. Afinal a agricultora engoliu o Big Brother Claudio Ramos. Os vendedores continuam a dominar na Impresa que em 10 anos perdeu mais de 90%. Faz sentido, claramente. O modos operandi na Impresa está há muito identificado: sempre que sai uma notícia relevante desatam a comprar para não perderem a mão, daí os saltos de 11 para 50, por exemplo. Tirando isso apressam-se a vender. Na terra do bom viver, faz como vês fazer. Vão lá vendendo... atenção que se partir 13.5 dá mais um tombo.

[Àlvaro]

Vamos ver se será desta. Enquanto não for a Europa a decidir duvido que consigamos apoiar alguma coisa que se veja. Entretanto as pessoas continuam a receber os jornais diarios no telemóvel em formato PDF e não se passa nada. É impressionante. Imagino o prejuízo que isso causará a algumas empresas. Então e não há polícia judiciária que ponha fim a isto? É cada vez mais óbvia a luta dos falcões contra o jornalismo.
https://www.publico.pt/2020/05/03/polit ... al-1914889

[NirSup]

Afinal a publicidade digital está a comer parte do bolo da publicidade, dita tradicional.
E o bolo que já não era grande ficou mais curto.
Falei disto mesmo há uns meses atrás. Mas alguns não ficaram muito convencidos no que respeita ao sector da televisão.
A publicidade digital, nomeadamente a publicidade nas redes sociais que não são controladas pela Comunicação Social Tradicional, afecta a imprensa escrita e a televisão.
By Nirvana

[pattern]

RECUSO-ME A IR A ESTE FUNERAL… EXISTEM “VENTILADORES“
Por Meios & Publicidade a 13 de Abril de 2020
Luís Ferreira, director-geral comercial do Global Media Group
Luís Ferreira, director-geral comercial do Global Media Group

Eu não quero mesmo ir ao funeral da comunicação social em Portugal … os nossos filhos não irão perdoar-nos se deixarmos uma sociedade sem liberdade de expressão independente e credível.

O que se está a passar em Portugal na alocação dos investimentos publicitários, não sendo diferente em outras geografias, continua a ter um impacto tremendo nos grupos de comunicação social em Portugal devido à escala do nosso país.

Não terá chegado a altura de actuarmos de forma relevante ao constatarmos que 20% do investimento publicitário das marcas que vendem os seus produtos/serviços em Portugal a portugueses estão a ser alocados às plataformas internacionais? O que está a acontecer não pode deixar-nos de braços cruzados.

Sim, não tenhamos medo de assumir os valores que todos conhecem, são aproximadamente 100 milhões de euros por ano de investimento publicitário foi comprado em 2019, por agências de meios em Portugal , às plataformas internacionais.

Em Março de 2013 , nas comemorações dos 25º aniversario da TSF, fiz a seguinte afirmação na presença dos maiores anunciantes portugueses e agências de meios;

“Jornalismo isento, rigoroso e credível” está em risco “ e ainda acrescentei “ …cada campanha publicitária comprada em Portugal no Google e Facebook é um autêntico prego no caixão da comunicação social em Portugal”.

Desde 2013 existiu alguma alteração? Não, tudo piorou… E muito!

Os investimentos publicitários crescem a dois dígitos anualmente nas plataformas internacionais … E os sites de informação das marcas de comunicação social em Portugal , cada vez estão melhores tecnologicamente com níveis de reach ímpares, vêem as suas receitas digitais estagnarem ou mesmo caírem ano após ano ….

Feito o diagnóstico, a pergunta que se impõe fazer aos decisores do investimento publicitário em Portugal que têm responsabilidade directa de aproximadamente 60% ( aprox. 60 milhões de euros por ano… acreditando nas estimativas de que os restantes 40% do investimento digital são decisões internacionais ) é:

Qual o caminho que querem para o vosso negócio e para o país onde vivem com as vossas famílias?

Querem fechar o “caixão” sobre o qual falei em 2013 com mais uns “pregos“ ( leia-se campanhas publicitárias) nas plataforma internacionais e irem ao funeral da comunicação social em Portugal no curto prazo?

Querem, de forma convicta, passar a comunicar com os seus potenciais consumidores através das marcas de informação e de entretenimento nacionais onde existe credibilidade nos conteúdos/proximidade/empatia são o seu ADN e não andarem com as vossas marcas junto a fake news ?

Agora, numa situação de emergência nacional, decretada pela primeira vez na democracia em Portugal, quero acreditar que só poderá existir um caminho…

Caso não exista uma mudança drástica na alocação dos investimentos publicitários em Portugal, o que o futuro nos reserva, em termos de investigação jornalística, será um vazio ao qual nunca assistimos …

Ninguém, com bom senso, acredita que o Google e ou Facebook venham fazer jornalismo de investigação à procura da corrupção no nosso país… as tais investigações feitas por jornalistas portugueses que originaram tantas “operações” judiciais enchendo os tribunais em Portugal .

Dito isto, não há dúvida, que são os decisores de investimento publicitário em Portugal que têm os “ventiladores” para os grupos de Comunicação Social em Portugal , sejam os grupos pequenos , médios ou grandes…

O tsunami que chegou com pandemia covid-19 impacta todos … De uma forma transversal estima-se que a redução do investimento publicitário em Portugal tenha uma quebra superior a 50% no segundo trimestre de 2020.

Os “médicos” (leia-se gestores de marketing ) das marcas tem de tomar as suas decisões sobre os onde colocar os seus “ventiladores” ……

Ou preferem ter um Portugal livre e com uma democracia forte para existir uma económica com consumo relevante ou um Portugal sem liberdade de expressão e com uma democracia mais frágil e uma economia débil.

Só está na mão deles “injectarem” as dezenas de milhões de euros na comunicação social que colocam anualmente nas plataformas internacionais, não têm de fazer crescer os seus budgets … basta desviar das plataformas internacionais para os players nacionais, fazendo assim crescer os seus negócios através dos grupos de media em Portugal.

Não só fazem crescer os seus negócios como contribuem para uma sociedade mais informada mais desenvolvida para as próximas gerações … Não podemos andar para trás num dos pilares fundamentais à democracia.

O que os heróis das palavras têm feito nas últimas semana é a prova da relevância do jornalismo na nossa sociedade, nada seria igual sem eles.

A bem na nação pede-se que desviem, com a máxima urgência, os “ventiladores” para a comunicação social…

*Por Luís Ferreira, director-geral comercial do Global Media Group

[Àlvaro]

E cá estamos à espera da notícia da ajuda aos média para irmos onde teremos de ir, acima de 16.

[Àlvaro]

Há uma clara tentativa de destruir os grupos de media tradicionais. O ataque que é feito ao jornalismo é vergonhoso com os jornais todos a cairem nos smatphones em pdf mesmo sem serem pedidos. Portanto será uma questão de tempo, a Europa terá de defender a informação credível.
Patern, dificilmente não irá lá onde o cuco faz o ninho. Acima de 16.

[pattern]

O CEO do grupo veio dizer em uma comunicação recente que o investimento publicitário caiu brutalmente afectando muito os resultados da empresa no próximo semestre, uma vez que é a principal fonte de receita.

[Ulisses Pereira]

Optimiza,

6º Impacto extraordinário. via Estado: Está quase a ser aprovado um pacote de ajuda aos Media,dezenas de milhões €, que compense a perda de receita publicitária % de todos os agentes , e redução de IVA, de uma forma que poderá privilegiar as TV's e rádios (subentende-se deste link)
https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalh ... sNoticias3

Dizes que está quase a ser aprovado com base naquela notícia. Não me parece que esteja quase a ser aprovado nada disso. Alguns sectores, como este, deverão também merecer atenção governamental, mas não me parece que esteja para breve nem sequer se sabe em que moldes.

7º Impacto extraordinário, via Estado(copycat de legislação Francesa, Espanhola e Italiana): Em preparação um diploma para taxar toda a publicidade, em território nacional, das plataformas de social media Facebook, google e dezenas de outros (facturaram em publicidade cerca de 110M em Portugal, 2019). Esse cash poderá contribuir para um fundo anual para os Media nacionais (*excluindo RTP que já recebe 300 milhões, direta e indiretamente do Estado).
* https://iniciativaliberal.pt/legislativ ... /privatização-da-rtp-e-abertura-tdt/

Isto sim, é algo que já se arrasta há algum tempo e que pode ser decisivo para a saúde financeira do sector. Veremos se e quando avança.

Abraço,
Ulisses

[Optimiza]

Boa noite
Para quando resultados da impresa?
cumprimentos
Daniel

Dia 23/07 resultados do 1º semestre e AG no dia 22/06 (mais relevante).
https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/cdn. ... MPRESA.pdf

1ª efeito Corona, publicidade: A atual Coronacrise inclui quedas publicitárias enormes porque nesta crise, aconteceu algo de insólito (face a todas as crises desde o pós 25 de Abril, muitos dos grandes anunciantes Multinacionais e nacionais, suspenderam funcionamento e deixaram de publicitar, como setor automóvel, roupa, perfumes, centros comerciais/el corte inglês/Ikea), o que leva a queda, não homogénea de receitas, enorme na Imprensa escrita regional (-80%), Imprensa escrita nacional (-60%) e rádios (-40%).

2º Efeito Corona, publicidade: Surpreendentemente, publicidade na Televisão e Digital está a recuperar a publicidade nas últimas 2 semanas (ou seja a queda de receitas publicitárias será inferior a 4% no 1º trim. Impresa, e no segundo trimestre rondará os 10%).

Link com referências aos dois primeiros efeitos https://www.meiosepublicidade.pt/2020/0 ... sanitaria/

3º Efeito Corona, TV » Outro aspeto curioso e interligado, as Audiências estão a disparar para níveis de 1980 (os adultos e as crianças lutam pelas TV's), com o pessoal todo em casa. Os operadores Móvel/cabo/internet continuam a pagar pelos canais, e as chamadas de valor acrescentado continuam a bombar.
https://www.meiosepublicidade.pt/2020/0 ... co-um-mes/

4º Efeito Corona, na SIC » Para além da liderança consolidada nos 20,4% no 1º trim. SIC1 (conseguiu 24,8% no prime time (onde o cash da publicidade vale muito), a SIC notícias conseguiu o melhor share de sempre nos 3,4% e a SIC Caras, Sic K, Sic mulher, Sic Radical somaram 1,6%. Sic Internacional aumentou share na Europa e Angola.
https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/cdn. ... osdal-.pdf

5º Impacto comercial, na SIC: Face à paragem de produção de novos conteúdos em todo o Mundo, fruto do CoronaLockdown, existe uma falta tremenda de conteúdos para tapar tardes, séries longas (vulgo novelas no streaming) e daí o excelente reforço de vendas do Grupo Impresa para mais de 20 de países, agora exporta novelas até para países produtores de novelas e séries: Israel e México+ Indonésia (2 últimas no link).
https://www.meiosepublicidade.pt/2020/0 ... indonesia/

6º Impacto extraordinário. via Estado: Está quase a ser aprovado um pacote de ajuda aos Media,dezenas de milhões €, que compense a perda de receita publicitária % de todos os agentes , e redução de IVA, de uma forma que poderá privilegiar as TV's e rádios (subentende-se deste link)
https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalh ... sNoticias3

7º Impacto extraordinário, via Estado(copycat de legislação Francesa, Espanhola e Italiana): Em preparação um diploma para taxar toda a publicidade, em território nacional, das plataformas de social media Facebook, google e dezenas de outros (facturaram em publicidade cerca de 110M em Portugal, 2019). Esse cash poderá contribuir para um fundo anual para os Media nacionais (*excluindo RTP que já recebe 300 milhões, direta e indiretamente do Estado).
* https://iniciativaliberal.pt/legislativ ... /privatização-da-rtp-e-abertura-tdt/

Observação - Impresa teve a menor cotação de sempre e capitalização abaixo dos 20M, agora no CoronaCrash, Triple Bear e só deverá ser uma opção interessante ap´´os convalidação do ponto 6 e na fase pós-corona lockdown.

IPR mínimos de sempre CoronaCrash triple Bear RF1 0,165 RF2 0,21.gif (27.39 KiB) Visualizado 10275 vezes

[Daniel600]

Ok obrigado.
Gostava de saber os resultados deste primeiro trimestre mas assim já estou esclarecido.
Acredito que a impresa seja das impressas com menos impacto a nível de receitas com este lockdown, muito pelo contrário. Mas sendo assim só daqui a uns meses o vamos descobrir.
Cumprimentos
Daniel

[01Invest]

23 de Julho.. Agora só apresenta resultados semestrais.

https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/cdn. ... MPRESA.pdf

[Daniel600]

Boa noite
Para quando resultados da impresa?
cumprimentos
Daniel

[Àlvaro]

Olha, olha, este também nunca se enganava e estava sempre certo. E também gostava de calar todos que não estivessem de acordo. Pois... afinal falhou tudo, de alto a baixo, um engano a todo o comprimento e a toda a largura.
https://expresso.pt/politica/2020-04-04 ... a-eleicoes

[Àlvaro]

NirSup, a estratégia de 50 investidos 50 liquidez está relacionada precisamente com o que referes. Caso o Eurogrupo de terça feira dê em confusão os marcados financeiros farão de abutres e despedaçarão mescados como o nacional, e a Impresa também leva por tabela, poderá levar até 9 ou menos! Mas se houver fumo branco a Impresa brilhará e brilhará porque esses que não pagam irão pagar. Não duvides que a Europa os fará pagar e mais, parte desse dinheiro vai para informação séria ecredível. Portanto, talvez o melhor mesmo seja estar atento. Para além disso convirá ter tb um olho no centro da testa para tentar perceber que investimento poderá em Portugal ser feito para suprir parte do desaire do turismo.

[NirSup]

Sector debilitado, escreve o Expresso

Contrariamente ao que alguns afirmaram de que a publicidade em televisão não tinha sido afectada pela publicidade digital, vem agora o Expresso publicamente dizer que o sector já se encontrava debilitado, antes do aparecimento do Covid-19.
"As receitas de publicidade existem, mas estão a ser canibalizadas por grandes entidades que não pagam impostos. É imoral.” [Luís Nazaré, diretor da Plataforma de Media Privados (PMP)]
O que, desde sempre, tenho afirmado.
By Nirvana

[Ulisses Pereira]

Eu estava a falar da Impresa

[Àlvaro]

Outra vez outra coisa curiosa! Então até parece que para quem investe no mercado nacional tem razões para lhe parecer haver subidas exageradas! Para além disso não é verdade, sempre que me parece haver um desfasamento evidente entre negócio da empresa e resultados futuros digo isso. Disse na Ibersol, já tinha dito na Uber... portanto tb aqui não estou a ver fundamento para essa observação.

[Ulisses Pereira]

Alvaro, não quero nada salientar que falhas. Falhas e acertas como todos nós. Apenas quero dizer-te que quando a acção sobe tu nunca vens aqui dizer que é porque alguém a está a empurrar para cima. A diferença é essa. E é mesmo isso que faz toda a diferença. Quando sobes achas normal, quando desce é fruto dos demónios do mercado.

Abraço,
Ulisses

[Àlvaro]

Ulisses, há duas coisas curiosas neste teu post. Uma, é o facto de te parecer sempre que é necessário que as pessoas venham aqui dizer que erraram. Vamos ver, primeiro acertei e muito, se fores lá atrás perceberás isso. Depois apostei num suporte que não funcionou e aí perdi. E voltei a apostar e perdi. Mas entre ganhos e perdas deverá ter havido quem já perdeu muito mais que eu e está caladinho.
Outra coisa curiosa é dizeres que caiu devido à pressão vendedora, mas porque é que essa pressão vendedora não equivale a deitarem a ação abaixo. É tão simples como isso: se for compradora faz subir, se for vendedora faz descer.
Para concluir digo-te o seguinte: continuo a acreditar na Impresa e, como bem deves saber, às vezes acerto. E, claro, como o cum dos mortais, às vezes erro. E, quando erro, não tenho problema em assumir. Para que fique para mem´ória futura e para não parecer que fujo como uma enguia espertalhona, cá vai: reforço na Impresa a 12, venda a 16.5. Para mim nestes valores estamos de quarentena.

[Ulisses Pereira]

Alvaro, andas há 4 meses a dizerem que andam a atirar a cotação ao chão com ordens tampão e mais não sei o quê, quase que querendo justificar porque a acção desce quando tu estavas tão optimista. Não há problema nenhum em errares, eu erro imensas vezes, todos erramos várias vezes, faz parte do mundo dos mercados. Aceitar isso faz parte do processo de crescimento de qualquer investidor. Mas há aqueles que passam a vida inteira sem o conseguirem fazer.

Já agora, quem é que teria interesse em estar sempre a deitá-la abaixo? Quem teria tantas acções que o conseguisse fazer?

Deixo o gráfico da Impresa desde que entrou em Bolsa. Desde que existe o Caldeirão, há mais de 17 anos, muitos foram os que vieram ao Caldeirão dizer que não deixavam a acção subir, que são os manipuladores que a atiram para baixo. A resposta do mercado foi a que está no gráfico.

Um dia a acção subirá, sem dúvida. Mas não subirá porque os manipuladores ou algum tampão de que falas desapareçam. Subirá porque a pressão compradora fará com que isso aconteça. Como sempre.

Abraço,
Ulisses