Exportações crescem 4,8%
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Tens razão visitante
Os impostos estão a aguentar isto. O pior vai ser no futuro com as câmaras municipais endividadas, o sector imobiliário(o cofre do povo) vai ser dos poucos sectores a poder pagar as favas. A seguir vem a grande crise no imobiliário...o desemprego.... e depois a desertificação de Portugal. Ficam cá os que deviam sair e saem os que não deviam.
A única esperança será o Barroso na presid~encia da C.Europeia conseguir trazer alguns investimentos ou outras benesses que vão "atamancando isto"
A única esperança será o Barroso na presid~encia da C.Europeia conseguir trazer alguns investimentos ou outras benesses que vão "atamancando isto"
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Desacreditado
As exportações
agora aumentaram com a exportação do barroso
Epá será que não vêm que os nºs andam ao sabor do vento? O desemprego não tende a diminuir nos meses de verão? Deve-se portanto a um período sazonal graças aos »tipos(as)« que vão trabalhar para as esplanadas e outros sítios. Os nºs anteriormente referidos estão no mesmo »saco« são sazonais. O País está sem tecido empresarial para combater a concorrência internacional, a cortiça e pouco mais, são dos poucos recursos naturais onde conseguimos ter bons resultados, exportando. Eu olha à minha volta e vejo máquinas e mais máquinas a serem importadas, sinal de que a procura interna aumentou, mas o dinheiro foi lá para fora
e vejo dezenas de empresas espanholas a »comerem« as empresas portuguesas em muitos sectores, desde a construção civil, à alimentação até ao sector do turismo, onde é possível ir a Espanha e comprar mais barato férias para dentro do nosso país do que se comprasse cá
o único dinheiro que vejo que está a sustentar artificialmente a economia portuguesa, são os impostos
e os milhões de fundos que vêm da C.E. e mesmo assim as câmaras estão endividadas ou tecnicamente falidas que mesmo essas já não conseguem entrar com a partes delas (%) para aproveitar os projectos apoiados pelos fundos estruturais, e muitos fundos voltam para Bruxelas.
Portugal está hipotecado, e só vejo uma maneira de dar a volta por cima a médio prazo, e consiste em começar por diminuir ordenados a milhares de funcionários quer públicos quer semi-públicos que são pagos a peso de ouro e que mais tarde ainda vamos ter pagar as reformas gordinhas. Outra das situações será acabar com os tachos e com os milhões que são atribuídos a fundações e outras instituições que não são mais que negócios de alguns para alguns e não contribuem nada para a riqueza deste país, não vou dar exemplos acho todos nós sabemos de algo que se passou no tempo do Guterres e naturalmente neste governo também. Outra será por acabar com os offshore, que não são mais do que »instituições« que servem para branqueamento de capitais e são na minha opinião os principais responsáveis pela chamada economia paralela, que pelas minhas contas vale cerca de 46% do PIB, vejam lá quantos biliões perdem em receitas os cofres do estado e claro todos nós contribuintes »normais« e trabalhadores deste País. E por favor é necessário acabar com os grandes grupos que são sempre os mesmos a ganharem as maiores obras públicas neste País e que depois se houvessem fiscalizações a »sério« (sem amigos, familiares a fazerem-nas)verificavam que se encontravam dezenas de subcontratações através de subempreiteiros nessas mesmas obras, e isso deve ser por alguma razão não será?

Epá será que não vêm que os nºs andam ao sabor do vento? O desemprego não tende a diminuir nos meses de verão? Deve-se portanto a um período sazonal graças aos »tipos(as)« que vão trabalhar para as esplanadas e outros sítios. Os nºs anteriormente referidos estão no mesmo »saco« são sazonais. O País está sem tecido empresarial para combater a concorrência internacional, a cortiça e pouco mais, são dos poucos recursos naturais onde conseguimos ter bons resultados, exportando. Eu olha à minha volta e vejo máquinas e mais máquinas a serem importadas, sinal de que a procura interna aumentou, mas o dinheiro foi lá para fora


o único dinheiro que vejo que está a sustentar artificialmente a economia portuguesa, são os impostos

Portugal está hipotecado, e só vejo uma maneira de dar a volta por cima a médio prazo, e consiste em começar por diminuir ordenados a milhares de funcionários quer públicos quer semi-públicos que são pagos a peso de ouro e que mais tarde ainda vamos ter pagar as reformas gordinhas. Outra das situações será acabar com os tachos e com os milhões que são atribuídos a fundações e outras instituições que não são mais que negócios de alguns para alguns e não contribuem nada para a riqueza deste país, não vou dar exemplos acho todos nós sabemos de algo que se passou no tempo do Guterres e naturalmente neste governo também. Outra será por acabar com os offshore, que não são mais do que »instituições« que servem para branqueamento de capitais e são na minha opinião os principais responsáveis pela chamada economia paralela, que pelas minhas contas vale cerca de 46% do PIB, vejam lá quantos biliões perdem em receitas os cofres do estado e claro todos nós contribuintes »normais« e trabalhadores deste País. E por favor é necessário acabar com os grandes grupos que são sempre os mesmos a ganharem as maiores obras públicas neste País e que depois se houvessem fiscalizações a »sério« (sem amigos, familiares a fazerem-nas)verificavam que se encontravam dezenas de subcontratações através de subempreiteiros nessas mesmas obras, e isso deve ser por alguma razão não será?

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Visitante
nºs de 2003 e nao de 2004
Acho que Nao é nada disso !!!!
estes numeros (subida de 4.8% nas exportacoes ) referem.se ao ano de 2003 ( a noticia é sobre dados do ano passado )
os ultimos nºs do 1º trimestre deste ano é que nao foram tao bons qt se esperavam...as exportacoes cresceram menos do q se esperava
e os nº do PIb mostraram que a grande motivo do crescimnto , no 1ºT de 2004 foi a procura interna .
daí a confusao...
estes numeros (subida de 4.8% nas exportacoes ) referem.se ao ano de 2003 ( a noticia é sobre dados do ano passado )
os ultimos nºs do 1º trimestre deste ano é que nao foram tao bons qt se esperavam...as exportacoes cresceram menos do q se esperava
e os nº do PIb mostraram que a grande motivo do crescimnto , no 1ºT de 2004 foi a procura interna .
daí a confusao...

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Néscio
MarcoAntonio Escreveu:Penso que a dúvida nasce daqui:
Défice do comércio com países fora da UE cai 8,2% em 2003
Ou seja, estes números referem-se à balança comercial fora da União Europeia. Os números que terá ouvido referir-se-ão à balança comercial com os restantes países dentro da União Europeia.
Penso que a subida do Euro face ao USD, no período em causa, deve estar na origem deste número positivo.
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Visitante
Penso que a dúvida nasce daqui:
Défice do comércio com países fora da UE cai 8,2% em 2003
Ou seja, estes números referem-se à balança comercial fora da União Europeia. Os números que terá ouvido referir-se-ão à balança comercial com os restantes países dentro da União Europeia.
Défice do comércio com países fora da UE cai 8,2% em 2003
Ou seja, estes números referem-se à balança comercial fora da União Europeia. Os números que terá ouvido referir-se-ão à balança comercial com os restantes países dentro da União Europeia.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Começo a ficar maluco com este País.
Há 5 ou 6 semanas li - e disso tenho a certeza - que as exportações diminuiram. Isso contrariava as intenções do governo, ou seja, que a retoma económica aconteceria por via do aumento das exportações. Não estava a acontecer, era o inverso. Se sinal havia da retoma era apenas pelo facto da procura interna estar a aumentar, embora muito fraca.
Agora vêm dizer que, afinal, as exportações cresceram.
Haja alguém que fale verdade. Tou farto de tantos aldabrões.
Há 5 ou 6 semanas li - e disso tenho a certeza - que as exportações diminuiram. Isso contrariava as intenções do governo, ou seja, que a retoma económica aconteceria por via do aumento das exportações. Não estava a acontecer, era o inverso. Se sinal havia da retoma era apenas pelo facto da procura interna estar a aumentar, embora muito fraca.
Agora vêm dizer que, afinal, as exportações cresceram.
Haja alguém que fale verdade. Tou farto de tantos aldabrões.
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PIKAS
Sem duvida mais do que a variação do PIB no ultimo trimestre que teve um aumento inexpressivo o forte aumento das exportações são um claro sinal que a retoma já está em marcha ...
Um abraço
Vasco
Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Exportações crescem 4,8%
Exportações crescem 4,8%
Défice do comércio com países fora da UE cai 8,2% em 2003
Paula Gonçalves Martins
"O défice da balança comercial portuguesa com os países não pertencentes à União Europeia caiu 8,2% em 2003, com um aumento de 4,8% no valor das exportações, e uma diminuição de 0,5% nas importações.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, o défice total da balança comercial com países terceiros foi de 3.534,6 milhões de euros em 2003, com uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 62,1%, acima dos 58,9% de 2002.
A OPEP, a EFTA e os EUA foram os principais países de origem das importações feitas por Portugal no ano passado, a par com o Brasil e o Japão, representando 52% do total das importações. De assinalar a descida das importações de produtos norte-americanos, de 10,6% face a 2002.
Já nas exportações, os PALOP, a EFTA e os EUA foram os principais destinos, absorvendo no seu conjunto 52,1% do total.
No que se refere ao tipo de produtos mais importados por Portugal em 2003, destacam-se os combustíveis minerais, as máquinas e aparelhos, os agrícolas, os veículos e outro material de transporte, que no seu conjunto representaram 65,4% do total importado. Só nos veículos e outro material de transporte, deu-se um aumento de 28,3%, enquanto que nos produtos agrícolas se deu uma descida de 11,9%.
Mas as máquinas e aparelhos, e os veículos e outro material de transporte são também alguns dos produtos mais exportados por Portugal, a par com matérias têxteis e madeira e cortiça, que asseguraram 51,7% do valor das exportações em 2003. Nas saídas de Portugal os veículos e outro material de transporte cresceram 35,1% e as matérias têxteis caíram 12,2%.
A acentuada variação da importação e exportação de veículos e outro material de transporte deve-se em grande medida, à entrada e à saída de diversas aeronaves objecto de reparação."
JCS
Défice do comércio com países fora da UE cai 8,2% em 2003
Paula Gonçalves Martins
"O défice da balança comercial portuguesa com os países não pertencentes à União Europeia caiu 8,2% em 2003, com um aumento de 4,8% no valor das exportações, e uma diminuição de 0,5% nas importações.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, o défice total da balança comercial com países terceiros foi de 3.534,6 milhões de euros em 2003, com uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 62,1%, acima dos 58,9% de 2002.
A OPEP, a EFTA e os EUA foram os principais países de origem das importações feitas por Portugal no ano passado, a par com o Brasil e o Japão, representando 52% do total das importações. De assinalar a descida das importações de produtos norte-americanos, de 10,6% face a 2002.
Já nas exportações, os PALOP, a EFTA e os EUA foram os principais destinos, absorvendo no seu conjunto 52,1% do total.
No que se refere ao tipo de produtos mais importados por Portugal em 2003, destacam-se os combustíveis minerais, as máquinas e aparelhos, os agrícolas, os veículos e outro material de transporte, que no seu conjunto representaram 65,4% do total importado. Só nos veículos e outro material de transporte, deu-se um aumento de 28,3%, enquanto que nos produtos agrícolas se deu uma descida de 11,9%.
Mas as máquinas e aparelhos, e os veículos e outro material de transporte são também alguns dos produtos mais exportados por Portugal, a par com matérias têxteis e madeira e cortiça, que asseguraram 51,7% do valor das exportações em 2003. Nas saídas de Portugal os veículos e outro material de transporte cresceram 35,1% e as matérias têxteis caíram 12,2%.
A acentuada variação da importação e exportação de veículos e outro material de transporte deve-se em grande medida, à entrada e à saída de diversas aeronaves objecto de reparação."
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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