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Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por Opcard » 9/3/2021 17:01

Todo o sistema de seita é nefasta cria desequilíbrios , temos um ADSE sistema público que sustenta privados, o trabalhadores privados tem o público .

Somado público privado temos oferta excedentaria , nem todos os anos vai haver pandemias.

Estranhamente temos das consultas médica mais elevados da Europa .

Tudo errado viva a medicina liberal como é praticada em 80% da Europa .
 
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 9/3/2021 16:42

Masterchief Escreveu:
Marco Martins Escreveu:https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/adse-recebeu-38-mil-inscricoes-em-tres-meses

Esta é uma boa notícia para quem trabalha para o estado mas não usufrui das condições da ADSE.

Contudo, uma falha que me parece grave, é o facto de uma pessoa que perca o vínculo ao estado (por exemplo professores contratados), deixar de poder usufruir da ADSE!
Uma pessoa está num tratamento qualquer, e terminando a ADSE terá de procurar outro médico ou então ter custos muito maiores!

Deveria haver uma possibilidade dos trabalhadores continuarem com a ADSE, mesmo que para isso tivessem de pagar um extra (mesmo que fossem valores idênticos às outras seguradoras).


Pois eu sou de opinião que a ADSE nunca deveria ter existido. É um seguro de saúde exclusivo para funcionários públicos (ou foi) e pago pelos nossos impostos numa época em que nós, que pagamos, não temos esse privilégio. A ADSE é o expoente máximo da discriminação entre funcionários públicos e privados.

Dito isto, e existindo há tanto tempo, deve ser (como parece ser a intenção) apenas mais um seguro de saúde privado igual a tantos outros , de adesão livre para qualquer cidadão, publico ou privado, e pago do seu bolso como todos os outros o são!

Um funcionário publico é um funcionário como outro qualquer e deve (ou deveria) seguir as mesmas regras que todos os outros. Não consigo entender esta "mania" de distinguir os dois. Ou até entendo, infelizmente somos um país de esquerda desde o 25 de abril. Talvez seja este o principal motivo do nosso permanente falhanço económico.


Acho que neste momento a ADSE é independente (em termos de sustentabilidade) do estado e que funciona como os outro seguros.
Outras empresas também tinham/têm o seu seguro.. por exemplo os bancos têm o SAMS. Não vejo mal nisso, desde que exista uma sustentabilidade e transparência nas contas.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Masterchief » 9/3/2021 11:04

Marco Martins Escreveu:https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/adse-recebeu-38-mil-inscricoes-em-tres-meses

Esta é uma boa notícia para quem trabalha para o estado mas não usufrui das condições da ADSE.

Contudo, uma falha que me parece grave, é o facto de uma pessoa que perca o vínculo ao estado (por exemplo professores contratados), deixar de poder usufruir da ADSE!
Uma pessoa está num tratamento qualquer, e terminando a ADSE terá de procurar outro médico ou então ter custos muito maiores!

Deveria haver uma possibilidade dos trabalhadores continuarem com a ADSE, mesmo que para isso tivessem de pagar um extra (mesmo que fossem valores idênticos às outras seguradoras).


Pois eu sou de opinião que a ADSE nunca deveria ter existido. É um seguro de saúde exclusivo para funcionários públicos (ou foi) e pago pelos nossos impostos numa época em que nós, que pagamos, não temos esse privilégio. A ADSE é o expoente máximo da discriminação entre funcionários públicos e privados.

Dito isto, e existindo há tanto tempo, deve ser (como parece ser a intenção) apenas mais um seguro de saúde privado igual a tantos outros , de adesão livre para qualquer cidadão, publico ou privado, e pago do seu bolso como todos os outros o são!

Um funcionário publico é um funcionário como outro qualquer e deve (ou deveria) seguir as mesmas regras que todos os outros. Não consigo entender esta "mania" de distinguir os dois. Ou até entendo, infelizmente somos um país de esquerda desde o 25 de abril. Talvez seja este o principal motivo do nosso permanente falhanço económico.
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 9/3/2021 10:29

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/adse-recebeu-38-mil-inscricoes-em-tres-meses

Esta é uma boa notícia para quem trabalha para o estado mas não usufrui das condições da ADSE.

Contudo, uma falha que me parece grave, é o facto de uma pessoa que perca o vínculo ao estado (por exemplo professores contratados), deixar de poder usufruir da ADSE!
Uma pessoa está num tratamento qualquer, e terminando a ADSE terá de procurar outro médico ou então ter custos muito maiores!

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Re: Políticas para Portugal

por Sinedrio » 27/2/2020 13:04

Portugal só sairá do Lodo onde se encontra, se um dia um partido como a Iniciativa Liberal ganhar eleições.
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 25/2/2020 0:53

O governo tinha obrigação de dinamizar e diversificar muito mais a economia, todo o "trabalho" do governo foi conseguido graças ao esforço herculeano dos portugueses que trabalham como se não houvesse amanhã para defender um sistema que os encosta à parede e exige sempre mais. Nem se reduziu divida consistentemente (continua a aumentar em valor absoluto), nem se tornou o estado mais eficiente, nem se reduziu a carga fiscal, nem se assegurou um crescimento robusto. Na minha perspectiva o governo falhou miseravelmente em todas as frentes, numa altura em que os custos de financiamento são os mais baixos da democracia pós 25 de Abril.


Não sei é como defendes um sistema com um parlamento com uma ampla maioria de esquerda que consiga deixar o SNS tão mal que o número de hospitais privados continua a crescer sem parar numa altura de vacas gordas. Os portugueses têm a maior carga fiscal de sempre e são forçados a recorrer a hospitais privados para ter cuidados de saúde. Nem vou falar na educação mas sabes bem que os colégios privados têm filas de espera, ninguém quer ter de levar com educação pública a menos que seja obrigado.


Criados pelo menos 19 hospitais privados em Portugal
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Re: Políticas para Portugal

por Flav » 24/2/2020 13:24

Já cansa esta conbersa novamente repetida da vinda do diabo II com o novo governo de esquerda. Se não fosse imbuida de tanta palermice até dava para rir. Mas o que leva a pensar o Ifhm que Portugal está menos preparado que outros países para enfrentar efeitos negativos do Coronavirús!!?? Porquê desvalorizar o bom trabalho que tem sido feito pelo ministro Centeno e o governo no geral? Pelos vistos há quem gostasse de a situação estar pior, para assim justificar a ida de outros tachistas ao bolo do orçamento.
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 24/2/2020 13:13

Tenho vindo a defender que a UE e Portugal só têm varrido e limpado o lixo para baixo do sofá, agora parece que é a sério. O BCE não tem cartuchos vai disparar pólvora seca e Portugal com a economia completamente dependente do turismo pode mesmo implodir... Triste sina a de este país que aprendam a votar mais moderado, agora que peçam ao Jerónimo e Catarinas e Centeno (Ronaldo das finanças que alcunha tão injusta de uns dos verdadeiros símbolo de perseverança do país) que resolvam o problema.

Hoje é um dia de panic sell, mas tudo indica que é o inicio de uma crise, qual será a dimensão ainda é cedo e espero que se resolva, mas duvido que exista capacidade, só temos lixo nas instituições, que vão pedir ajuda ao Puidgmenont no parlamento europeu, enfim tanto telenovela e socialismo e agora quero ver se temos capacidade de resposta.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 21/2/2020 13:46

Não acredito que a Igreja tenha neste momento grande poder de influência sobre o que a sociedade decide no século XXI. A lei do aborto foi aprovada numa altura em que a Igreja tinha bem mais poder que na actualidade, isso não me parece motivo para não se fazer um referendo.

Melhor decisão devem tomar muitos deputados que estiveram conotados a casos de corrupção e outros de ideologias extremistas que consagram mais a vida de animais que de pessoas, ou que defendem ditaduras sanguinárias. Para não falar que para mim a assembleia é quase uma organização criminosa que se rege por interesses próprios que pouco ou nenhum interesse tem no bem-estar da sociedade mo geral.

Temos uma divida de 120% do PIB graças a essa assembleia que estás a consagrar com capacidade para tomar uma decisão deste tipo à margem dos eleitores. O mesmo estado que agora mesmo tem o SNS na ruína e que estimulou a expansão massiva da saúde privada.

A eutanasia tem nuances que são potencialmente muito negativas para a sociedade e isso devia estar bem previsto e debatido e clarificado a todos. Por exemplo a eutanasia vai permitir poupar dezenas de milhares de milhões de euros ao estado nas próximas décadas, pela poupança em hospitais, medicamentos e tratamentos, pensões entre outro. Para o estado a eutanasia é um win win perfeito e isso assusta-me.



Sim gatogato entendi o que o Marco disse melhor depois de reler, bem-vindo a debater para isso que serve o fórum, da minha parte sempre bem-vindos comentários :wink:
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 21/2/2020 13:22

gatogato Escreveu:Sei que não me devia estar a meter em conversa alheia, mas o que o lfhm83 expôs foi que a decisão do parlamento não respeitou a democracia.


Eu respondi à representação que o lfhm83 fez do que eu disse/defendi. E julgo que já nos entendemos a esse respeito, estou convencido que depois da segunda leitura ele entendeu bem o que eu estava a dizer/defender. Se concorda ou não, isso já é outra história, não era propriamente a temática do meu post...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 21/2/2020 13:15

lfhm83 Escreveu:OK fair enough, entendido não deixa de ser uma decisão de uma assembleia, o que te faz querer que é mais válida do que a dos eleitores depois de um debate devidamente informado?


Por várias razões. A fundamental já indiquei. Além disso há uma questão de ordem prática que fere de morte um debate público com vista a um referendo. Não vou estar com rodeios e vou dizê-lo directamente: existe uma organização bem financiada - a Igreja - e com enormes meios para o fazer, que já anunciou diversas vezes que fará campanha contra a eutanásia.

Porque é que isto é um problema?

Porque efectivamente quer dizer que a Igreja estará a tentar retirar direitos/liberdades (ou seja, a impor os seus dogmas) aos não crentes.

O que, de resto, é inconstitucional. Mas ninguém vai impedir e ninguém consegue impedir. Todos sabemos que vai acontecer.


Como já disse, em resposta a um post do Ulisses, quando votamos, não estamos a votar para nós individualmente. Estamos a votar para todos. Se o não ganhar, isso não significa que quem é contra não vai ser submetido porque enquanto se tratar de um direito e os seus direitos e garantias estiverem assegurados, isso já está estabelecido a priori. O que significa realmente e é o que essas pessoas estarão na verdade a votar, é que quem quer não pode porque isso choca com os dogmas de quem votou o não.


É efectivamente eu estar a votar: o meu vizinho não pode terminar com o seu sofrimento porque isso vai contra a minha convicção.


Isto não é coisa para ir a votos!
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 21/2/2020 13:04

OK fair enough, entendido não deixa de ser uma decisão de uma assembleia, o que te faz querer que é mais válida do que a dos eleitores depois de um debate devidamente informado?

Se isso que a assembleia percebe como um direito ou uma liberdade não for percebido da mesma forma pelo resto da sociedade, acreditas que é um direito ou uma liberdade da mesma forma?

De todas parece-me altamente desonesto e contraditório que o governo aprove esta temática sem a colocar no programa de governo. Falta transparência e isso deturpa todo o conceito do sistema democrático.
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Re: Políticas para Portugal

por gatogato » 21/2/2020 13:03

MarcoAntonio Escreveu:
lfhm83 Escreveu:Mas isto agora é assim votas num partido chega ao poder e faz aquilo que lhe dá na cabeça sem o ter exposto aos eleitores.

Isso é conceito de ditadura!



Como é que dar um direito ou dar uma liberdade se traduz em ditadura?

Ditadura é impor, ou seja, obrigar a fazer ou impedir de fazer.


lfhm83 Escreveu:Se é ou não uma decisão correcta não impede que seja incoerente com a democracia e isso é extremamente grave!

Para isso acabemos com as eleições, simplesmente montamos uma comuna e já está andamos a perder tempo a votar para que?


Não se acaba com eleições nenhumas, isso é meter tudo no mesmo saco.

A questão é antes que nem tudo pode/deve ser decidido em democracia porque senão, em questões fundamentais, a democracia transforma-se precisamente numa ditadura da maioria. Democracia é também defender/proteger na medida do possível os interesses e os direitos e as liberdades das minorias.

Mas porque nem tudo é para ser referendado, não significa agora que nada é para ser referendado ou sujeito ao voto popular.


Isto não devia causar dúvidas, mas:

~ (tudo) =/= nada

A negação de tudo não é nada, nada é o extremo oposto, porque alguém se opõe ao extremo de colocar tudo a votos não significa que essa mesma pessoa está a dizer ou a sugerir que não vale a pena votar nada. De forma alguma isso equivale a dizer que mais vale acabar com as eleições.




lfhm83 Escreveu:Tens a coragem de dizer isto e achar que a maneira de actuar é correcta? Se até uma pessoa com a tua cultura pensa assim não sei o que pensar honestamente, é deprimente como nos deixamos manipular. Nem sequer sabes o que é proposto realmente e estás a favor só porque ouves o termo eutanásia sem saber bem qual é a abrangência.


Com o devido respeito, parece-me que estás a responder precipitadamente e que não leste com atenção o que eu escrevi. Eu disse que não ouvi todas mas ouvi o suficiente para perceber que na generalidade estavam a defender direitos e liberdades.

Ora, tal como também indiquei, e sublinho porque dado a forma como respondeste, parece-me que não terás notado, para nos defender de eventuais inconstitucionalidades e de outros direitos nossos serem feridos, existem mecanismos (como o Presidente da República e o Tribunal Constitucional).


lfhm83 Escreveu:Se achas que é uma decisão democrática, porque é que o PS não incluiu a proposta no programa de governo?


Eu disse que não era uma questão democrática, está logo no início, e expliquei porquê. Podes discordar da minha posição, naturalmente, mas agora inverter o que eu disse. Espero que não leves a mal mas fico com a impressão que respondeste de forma intempestiva à minha resposta e não leste o que eu realmente disse (e digo isto no melhor dos espíritos, asseguro-te).



Sei que não me devia estar a meter em conversa alheia, mas o que o lfhm83 expôs foi que a decisão do parlamento não respeitou a democracia. (Ele nem sequer disse se estava a favor ou contra a eutanásia, apenas referiu que foi uma forma de decisão que contrariou as regras da democracia). Não estava em causa, no posto do lfhm83 a questão de direitos ou liberdades

Apenas me estou a meter na conversa, porque tenho a mesma opinião: apesar de até ser, por princípio, mais a favor da eutanásia do que contra por um princípio de liberdade individual, não posso concordar com a forma como foi feita a decisão.
 
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 21/2/2020 12:30

lfhm83 Escreveu:Mas isto agora é assim votas num partido chega ao poder e faz aquilo que lhe dá na cabeça sem o ter exposto aos eleitores.

Isso é conceito de ditadura!



Como é que dar um direito ou dar uma liberdade se traduz em ditadura?

Ditadura é impor, ou seja, obrigar a fazer ou impedir de fazer.


lfhm83 Escreveu:Se é ou não uma decisão correcta não impede que seja incoerente com a democracia e isso é extremamente grave!

Para isso acabemos com as eleições, simplesmente montamos uma comuna e já está andamos a perder tempo a votar para que?


Não se acaba com eleições nenhumas, isso é meter tudo no mesmo saco.

A questão é antes que nem tudo pode/deve ser decidido em democracia porque senão, em questões fundamentais, a democracia transforma-se precisamente numa ditadura da maioria. Democracia é também defender/proteger na medida do possível os interesses e os direitos e as liberdades das minorias.

Mas porque nem tudo é para ser referendado, não significa agora que nada é para ser referendado ou sujeito ao voto popular.


Isto não devia causar dúvidas, mas:

~ (tudo) =/= nada

A negação de tudo não é nada, nada é o extremo oposto, porque alguém se opõe ao extremo de colocar tudo a votos não significa que essa mesma pessoa está a dizer ou a sugerir que não vale a pena votar nada. De forma alguma isso equivale a dizer que mais vale acabar com as eleições.




lfhm83 Escreveu:Tens a coragem de dizer isto e achar que a maneira de actuar é correcta? Se até uma pessoa com a tua cultura pensa assim não sei o que pensar honestamente, é deprimente como nos deixamos manipular. Nem sequer sabes o que é proposto realmente e estás a favor só porque ouves o termo eutanásia sem saber bem qual é a abrangência.


Com o devido respeito, parece-me que estás a responder precipitadamente e que não leste com atenção o que eu escrevi. Eu disse que não ouvi todas mas ouvi o suficiente para perceber que na generalidade estavam a defender direitos e liberdades.

Ora, tal como também indiquei, e sublinho porque dado a forma como respondeste, parece-me que não terás notado, para nos defender de eventuais inconstitucionalidades e de outros direitos nossos serem feridos, existem mecanismos (como o Presidente da República e o Tribunal Constitucional).


lfhm83 Escreveu:Se achas que é uma decisão democrática, porque é que o PS não incluiu a proposta no programa de governo?


Eu disse que não era uma questão democrática, está logo no início, e expliquei porquê. Podes discordar da minha posição, naturalmente, mas agora inverter o que eu disse. Espero que não leves a mal mas fico com a impressão que respondeste de forma intempestiva à minha resposta e não leste o que eu realmente disse (e digo isto no melhor dos espíritos, asseguro-te).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 21/2/2020 12:11

Quem é que falou aqui que em ser a favor ou contra.

Mas isto agora é assim votas num partido chega ao poder e faz aquilo que lhe dá na cabeça sem o ter exposto aos eleitores.

Isso é conceito de ditadura!

Se é ou não uma decisão correcta não impede que seja incoerente com a democracia e isso é extremamente grave!

Para isso acabemos com as eleições, simplesmente montamos uma comuna e já está andamos a perder tempo a votar para que?

Embora não tenha ouvido todas as propostas dos partidos,


Tens a coragem de dizer isto e achar que a maneira de actuar é correcta? Se até uma pessoa com a tua cultura pensa assim não sei o que pensar honestamente, é deprimente como nos deixamos manipular. Nem sequer sabes o que é proposto realmente e estás a favor só porque ouves o termo eutanásia sem saber bem qual é a abrangência.

Se achas que é uma decisão democrática, porque é que o PS não incluiu a proposta no programa de governo?
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 21/2/2020 11:43

Não é uma questão de democracia, é uma questão de direitos humanos e liberdades individuais.

Então agora uma pessoa não haveria de ter o direito de acabar com o seu próprio sofrimento por causa das convicções dos outros?


Embora não tenha ouvido todas as propostas dos partidos, do que eu ouvi o enfase estava nas liberdades individuais e precisamente em não impor aos outros como a vida deles deve terminar. Se a lei incorrer nalguma inconstitucionalidade, então, claro, existem mecanismos para o prevenir, nomeadamente o PR e o TC. Sem dúvida que há especificidades que precisam de ser discutidas e bem discutidas. Mas não o princípio geral da eutanásia voluntária, informada e consentida (desde que praticada por quem está disponível para assistir, o que é outra coisa essencial a garantir).

Não deixa também de ser curioso que se use a constituição como argumento para transformar um direito numa obrigação. Ora, a Constituição em lado algum fala em obrigar as pessoas a viver e direitos, todos nós podemos abdicar dos nossos. Pois que se não podemos abdicar, então já não é um direito, passa a ser uma obrigação. Isto é elementar!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 21/2/2020 10:31

Deixar uma nota deste tema ultra polémico e sobre o qual não tenho opinião formada e prefiro nem pensar nisso dada a extrema complexidade de todas os aspectos que envolve.

Este assunto não estava no programa do governo! - MUITO GRAVE.

Aprova-se uma lei deste tipo na assembleia sem a ter no programa do governo é um atentado à democracia. Numa democracia representativa não se pode aprovar algo assim, sem o consentimento explícito do povo seja pela inclusão de uma bandeira no programa de governo ou pelo recurso ao referendo.

Portanto se Marcelo ainda é um democrata legítimo terá de vetar a lei. O governo não está a cumprir com as regras do jogo e diria que se não for o presidente então o próprio constitucional terá de vetar a lei. Para mim isto é claramente anti constitucional.

Eutanásia. Parlamento aprova despenalização da eutanásia
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 21/1/2020 1:20

lfhm83 Escreveu:Marco o liberalismo de Fiedman/Hayek é uma forma de organização social. Simplesmente acho absurdo as teorias do rico paga mais e de direitos diferentes para os "pobres" e para os "ricos". Ou pior ainda como é na actualidade em que as leis são diferentes consoante género, orientações ou etnia. São esses mesmíssimos direitos os responsáveis pelas assimetrias que depois se acabam por verificar.

Quanto mais se desenha a lei caso a caso maior a burocracia e maior a injustiça social. Principalmente porque quando muda a conjuntura é muito mais complicado de voltar a adaptar as leis e todos os processos de gestão inerentes.

Mas isto para dizer que ser liberal no sentido americano/francês é ser-se socialista.


A ideia da esquerda mais radical até é que todos recebamos e paguemos o mesmo. 8-)
O que os moderados defendem é que quem tem mais contribua mais e quem tem menos contribua menos. E contribuir para o quê? Para a existência de sistemas sociais cujo acesso por parte da população não deve ser restrita por qualquer factor discriminatório, como a capacidade financeira ou estrato social, étnico ou racial.
Que leis consideras que a esquerda defende e que diferem consoante o género, orientações e etnia? Falas das quotas? Eu sinceramente não acredito nas quotas como forma de equilibrar e dotar a assembleia da república de uma mais real representatividade do povo, prefiro acreditar que nos próprios partidos políticos vão pensar nesse aspecto quando elaborarem as listas dos candidatos a deputados.
Dizes que liberal no sentido americano/francês é ser socialista? Será que Joe Biden ou Bloomberg se consideram socialistas? Será que são? São liberais moderados, democratas moderados. Eu sinceramente não consigo é achar pessoas que não são a favor de um Estado Social liberais, pois rejeitam a verdadeira e real liberdade dos cidadãos em vingar conforme as suas potencialidades, restringidos pela situação de nascença. Isto é ser libertário, e essa é a diferença que tentei focar quando partilhei aquele post.
Eu defendo impostos, mas não defendo que os impostos devem ser os mais altos possíveis. Não me perguntes qual é a carga fiscal que considero ideal, mas nem é a mínima possível, nem a máxima possível. É a que garanta o funcionamento correcto do Estado Social, da Justiça, da Defesa, das Infraestruturas, da Acessibilidade.

Há coisas em que a esquerda não se sabe defender. Por exemplo, na questão da habitação. Eu acho que a habitação é um valor patrimonial como outro qualquer, em que alguém deve pagar pela casa que deseja ou pode. Se não pode viver no centro da cidade, terá que viver nos subúrbios. Aí entra a valorização que eu dou a um sistema de transportes públicos que garanta a acessibilidade a essas pessoas que têm que viver fora da cidade as cujo trabalho é no centro. Ou o caso do acesso à universidade, em que o maior custo para esse acesso é a habitação ao contrário das propinas, porque as universidades em Portugal nunca se lembraram de ter residências com uma oferta para todos ou quase todos os estudantes, como acontece em países como os EUA ou a República Checa. E por exemplo, no caso da propagação dos alojamentos locais pelos centros históricos das cidades, eu sou a favor de uma restrição ao percentual de fogos dedicados a actividades de alojamento, não por questões sociais, mas por uma simples lógica de sustentabilidade turística. Um exagero de alojamentos locais nos centros históricos levaria no longo prazo a uma descaracterização das zonas e a um posterior desinteresse turístico por elas, algo indesejável. É uma questão de criar regras, e deixar o mercado funcionar com base nessas regras.

Enfim, creio que há pano para mangas na discussão sobre o que uma pessoa como eu, que me identifico como liberal moderado, consegue defender, sendo a favor de coisas defendidas em geral pela esquerda liberal, como o Estado Social ou garantias de acessibilidade públicas, políticas que combatam discriminações (não confundir com políticas discriminatórias pró-minorias) e de coisas defendidas em geral pela direita liberal, como políticas que facilitem um maior peso do mercado de capitais aberto para financiamento da economia, que reduzam a burocracia, que tornem o Estado mais leve e simples, que libertem o Estado de áreas onde a sua presença não é necessária para proteger os cidadãos.

Por fim gostaria de trazer o tema da justiça, provavelmente das áreas onde há maior injustiça social no nosso país. Alguém que não seja de classe alta facilmente desiste de um processo sobre o qual acha que tem razão devido aos custos enormes que disputar um processo custa em Portugal em relação aos salários médios. Por exemplo, uma pessoa X (com capacidade financeira alta) coloca um processo numa pessoa Y (com capacidade financeira baixa), no qual exige uma indemnização de Z euros. A pessoa Y, mesmo convencida que tem razão, vai ficar revoltada com a situação porque mesmo que tenha razão indo a tribunal, vai gastar em custas e advogado mais do que Z euros, para além das dores de cabeça e faltas ao trabalho que isso iria implicar. E mesmo assim, apesar de convencida de que tem razão, pode sempre perder ou empatar em tribunal, ou o processo pode arrastar-se aumentando os custos ainda mais. O que acaba por acontecer é que a pessoa Y aceita revoltada pagar a indemnização de Z euros à pessoa X, mesmo tendo razão. Isto é justiça? Como se resolvem este tipo de problemas?
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
“Nothing good ever comes of love. What comes of love is always something better” , Roberto Bolaño
"A ciência e o poder do homem coincidem, uma vez que, sendo a causa ignorada, frustra-se o efeito. Pois a natureza não se vence, senão quando se lhe obedece." Francis Bacon
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 20/1/2020 18:45

MarcoAntonio Escreveu:Opcard33, mas será que tu prestas realmente atenção ao que os outros escrevem? Então o meu post não diz expressamente do que é que estou a falar? E para lá com a conversa estapafúrdia do dono que aqui quem se armou em dono foste tu.


Fica com a bola !
 
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 20/1/2020 18:00

Opcard33, mas será que tu prestas realmente atenção ao que os outros escrevem? Então o meu post não diz expressamente do que é que estou a falar? E para lá com a conversa estapafúrdia do dono que aqui quem se armou em dono foste tu.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 20/1/2020 17:42

MarcoAntonio Escreveu:
Opcard33 Escreveu:Não fui eu , foste tu que apareceste , eu nunca quero nem gosto de jogar com o dono da bola, mas não fujo


Opcard33, eu tenho participado pontualmente neste tópico e hoje interpelei o lfhm83. Era agora o que havia de faltar também quereres determinar onde e quando eu posso participar!

A isso, tu respondeste-me com chinesices descabidas e às páginas tantas, trazes a religião à baila. Como se já não bastasse, ainda por cima queres ditar quem sabe, conhece ou compreende. Ninguém te encomendou semelhante missa. Muito menos eu.

Era tempo de respeitares o que os outros escrevem, em vez de quereres ditar unilateralmente o que pensam e o que são.

Era tempo de pedires desculpa, sim senhor.


Do que tenho defendido como princípio ?

Todos os pensadores após XVIII dão ao homem nas sociedades ocidentais o valor que nos coloca no centro do universo, não é o caso em outras civilizações .

Isto que tenho escrito esta correcto , não imponho nada mas tenho direito a ter opinião ?

Mas quando escrevo Que 2+2 são 4 estou a impor uma alguma coisa o só a verdade francamente tem calma e respeito pelo próximo podes ser dono de muita coisa nunca dos outros .
 
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 20/1/2020 17:06

Opcard33 Escreveu:Não fui eu , foste tu que apareceste , eu nunca quero nem gosto de jogar com o dono da bola, mas não fujo


Opcard33, eu tenho participado pontualmente neste tópico e hoje interpelei o lfhm83. Era agora o que havia de faltar também quereres determinar onde e quando eu posso participar!

A isso, tu respondeste-me com chinesices descabidas e às páginas tantas, trazes a religião à baila. Como se já não bastasse, ainda por cima queres ditar quem sabe, conhece ou compreende. Ninguém te encomendou semelhante missa. Muito menos eu.

Era tempo de respeitares o que os outros escrevem, em vez de quereres ditar unilateralmente o que pensam e o que são.

Era tempo de pedires desculpa, sim senhor.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 20/1/2020 16:59

MarcoAntonio Escreveu:
Opcard33 Escreveu:Como de forma incorrecta retiras frases Soltas , quando o que escrevo tem e ser lido e compreendida no seu todo Repito algo que é reconhecido por quem tem alguma leitura e compreensão (...)


Opcard33, para lá com isso. Estás a levar o debate para terríveis e preocupantes territórios.

Tu não defines quem compreende, quem lê ou quem reconhece o que quer que seja...

E por favor, poupa-nos a homilia.


Não fui eu , foste tu que apareceste , eu nunca quero nem gosto de jogar com o dono da bola, mas não fujo O que tinha escrito é :

“ Um dos resultados mais questionadores e inovadores do iluminismo - século XVIII - foi colocar o homem, o indivíduo, como centro do mundo. “

“Por meio do Humanismo, o homem passou a ser visto como imagem e semelhança do seu criador Deus, tornando-se a medida de todas as coisas. Os humanistas romperam com o Teocentrismo (a ideia de que Deus era o centro de todo o universo e de toda a vida humana[b]) e passou a prevalecer a ideia do Antropocentrismo (o homem no centro do universo e da vida humana).[/b]

Obs: eu quando estou Errado peço desculpa só te engrandecia
 
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 20/1/2020 15:57

Opcard33 Escreveu:Como de forma incorrecta retiras frases Soltas , quando o que escrevo tem e ser lido e compreendida no seu todo Repito algo que é reconhecido por quem tem alguma leitura e compreensão (...)


Opcard33, para lá com isso. Estás a levar o debate para terríveis e preocupantes territórios.

Tu não defines quem compreende, quem lê ou quem reconhece o que quer que seja...

E por favor, poupa-nos a homilia.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 20/1/2020 15:54

Como de forma incorrecta retiras frases Soltas , quando o que escrevo tem e ser lido e compreendida no seu todo Repito algo que é reconhecido por quem tem alguma leitura e compreensão

O Islão não estabelece a distinção que Cristo acentuou quando disse “dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.

Hoje s cristãos convivaM sem problemas com Estados laicos, o que não acontece no mundo islâmico.

Obs : Em criança o dono da bola determinava quem jogava , o tempo de jogo Ele jogava mal mas tinha razão, espero que não faça mesmo As suas últimas palavras são preocupantes .
 
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