JMT- para 2005 , 50% do lucro para accionistas
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mais uma noticia
Venda da JM Retalho pela Ahold é «altamente improvável»
24-06-2004 11:41 por Canal de Negócios
CEO da Jerónimo garante Venda da JM Retalho pela Ahold é «altamente improvável»
A alienação da posição 49% que a Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho (JMR), unidade que controla o Pingo Doce e a Feira Nova, é «altamente improvável», garantiu Luís Palha. O CEO da distribuidora acrescenta que «dificilmente» os holandeses encontrarão um activo com a rentabilidade da JMR.
Num encontro na Madeira para inauguração de uma nova unidade do Pingo Doce, Luís Palha, administrador executivo da Jerónimo Martins [JMAR], considerou como «improvável» a saída da Ahold da JMR, afastando assim rumores recorrentes de mercado, que voltaram ontem a intensificar depois da holandesa ter-se visto obrigada a comprar uma posição de 20% (avaliada em 840 milhões de euros) numa «joint venture» nórdica.
O responsável da Jerónimo Martins desvaloriza essa operação (necessidade da Ahold comprar os 20% que a Canica detém na ICA), alegando que a retalhista holandesa tem vindo a prosseguir uma política de recuperação da empresa, após os recentes escândalos contabilísticos que envolveram a sua contabilidade.
A Ahold «já fez um aumento de capital, já vendeu a maioria dos activos a que se propôs vender» por isso, Luís Palha acredita que «é altamente improvável» que a holandesa venha a equacionar a saída da JMR.
O mesmo defendeu ainda que a estratégia da companhia holandesa passava por vender os activos não estratégicos menos rentáveis. «Dificilmente poderão encontrar um activo com esta rentabilidade», argumentou Luís Palha, referindo ao desempenho da JMR.
Jerónimo preparada para todas as eventualidades
Independentemente da decisão da Ahold (sobre uma eventual alienação da posição de 49% na JMR), o mesmo responsável garante que a empresa nacional está prepara para fazer face à possibilidade de ter de vir a exercer a opção de compra sobre esses 49%.
«A Jerónimo Martins está preparada para todas as eventualidades. Se algum dia a Ahold tiver que vender, nós sentimo-nos em condições para procurarmos soluções». O desenlace desta operação poderá passar quer pela compra, quer pela procura de um parceiro que possa tomar aquela posição.
As acções da Jerónimo Martins seguiam em queda de 1,83% para 9,10 euros, depois de ontem terem valorizado 5,82%.
24-06-2004 11:41 por Canal de Negócios
CEO da Jerónimo garante Venda da JM Retalho pela Ahold é «altamente improvável»
A alienação da posição 49% que a Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho (JMR), unidade que controla o Pingo Doce e a Feira Nova, é «altamente improvável», garantiu Luís Palha. O CEO da distribuidora acrescenta que «dificilmente» os holandeses encontrarão um activo com a rentabilidade da JMR.
Num encontro na Madeira para inauguração de uma nova unidade do Pingo Doce, Luís Palha, administrador executivo da Jerónimo Martins [JMAR], considerou como «improvável» a saída da Ahold da JMR, afastando assim rumores recorrentes de mercado, que voltaram ontem a intensificar depois da holandesa ter-se visto obrigada a comprar uma posição de 20% (avaliada em 840 milhões de euros) numa «joint venture» nórdica.
O responsável da Jerónimo Martins desvaloriza essa operação (necessidade da Ahold comprar os 20% que a Canica detém na ICA), alegando que a retalhista holandesa tem vindo a prosseguir uma política de recuperação da empresa, após os recentes escândalos contabilísticos que envolveram a sua contabilidade.
A Ahold «já fez um aumento de capital, já vendeu a maioria dos activos a que se propôs vender» por isso, Luís Palha acredita que «é altamente improvável» que a holandesa venha a equacionar a saída da JMR.
O mesmo defendeu ainda que a estratégia da companhia holandesa passava por vender os activos não estratégicos menos rentáveis. «Dificilmente poderão encontrar um activo com esta rentabilidade», argumentou Luís Palha, referindo ao desempenho da JMR.
Jerónimo preparada para todas as eventualidades
Independentemente da decisão da Ahold (sobre uma eventual alienação da posição de 49% na JMR), o mesmo responsável garante que a empresa nacional está prepara para fazer face à possibilidade de ter de vir a exercer a opção de compra sobre esses 49%.
«A Jerónimo Martins está preparada para todas as eventualidades. Se algum dia a Ahold tiver que vender, nós sentimo-nos em condições para procurarmos soluções». O desenlace desta operação poderá passar quer pela compra, quer pela procura de um parceiro que possa tomar aquela posição.
As acções da Jerónimo Martins seguiam em queda de 1,83% para 9,10 euros, depois de ontem terem valorizado 5,82%.
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JMT- para 2005 , 50% do lucro para accionistas
Jerónimo Martins admite devolver metade dos lucros aos accionistas
24-06-2004 08:17 por Canal de Negócios
Já no próximo ano Jerónimo Martins admite devolver metade dos lucros aos accionistas
A Jerónimo Martins admite a possibilidade de vir a distribuir metade dos resultados líquidos do actual exercício em dividendos, depois de um período de três anos em que a segunda maior distribuidora nacional atravessou um processo de reestruturação que levou à venda de activos e a um aumento de capital para reforçar o balanço.
O cenário de remuneração aos accionistas no próximo ano já havia sido avançado pela empresa na apresentação dos resultados anuais de 2003, ano em que a companhia ainda então liderada por Soares dos Santos apresentou o segundo melhor desempenho de sempre, com lucros líquidos de 58 milhões de euros.
Luís Palha (na foto), o presidente executivo em funções desde finais de Abril, veio relembrar que a política de «payout» - rácio que mede a percentagem dos resultados distribuídos em dividendos – aponta para a distribuição de entre 40% a 50% dos resultados consolidados ordinários, ou seja, excluindo itens extraordinários.
«Deve seguir-se a política de estabilização de pagamento de dividendos ao nível de ‘payout’», após uma interrupção de três anos, afirmou Luís Palha aos jornalistas numa visita à Madeira. «Por isso», continuou, poderão ser distribuídos até 50% dos resultados obtidos» este ano.
«Estamos de regresso à normalidade», assegurou o mesmo responsável.
Dois problemas resolvidos de uma só penada
A devolução de dinheiro aos accionistas em 2005 ocorrerá cerca de um ano depois da empresa ter solicitado aos investidores 150 milhões de euros através de um aumento de capital, operação que se encontra, actualmente, em fase de finalização.
O encaixe, que culminará num capital social de 629 milhões de euros, será utilizado «para reforçar o balanço», segundo a empresa, o que significa uma reestruturação de uma dívida consolidada que atingia cerca de 700 milhões de euros no final do ano passado.
Com a renegociação da maturidade da dívida quer de longo prazo – obrigações – quer de curto prazo – papel comercial – a empresa prevê reduzir o custo da dívida dos actuais 4% a 5% para um valor inferior, o que se traduzirá igualmente numa melhoria dos respectivos «ratings».
Este efeito resultará, adicionalmente, numa melhoria do «gearing» da empresa, ou seja, o rácio entre a dívida e o capital investido, explicou a mesma fonte, sem quantificar.
«Com esta operação, resolvemos dois problemas de uma só penada», disse Luís Palha.
Na sequência da reestruturação da dívida, a Jerónimo Martins admite a possibilidade de ver a sua dívida classificada pelas agências de «rating» internacionais, como a Moody’s, Standard & Poor’s ou Fitch, uma medida que traria uma «maior transparência» das contas da companhia junto do mercado.
A política de investimento do grupo nos próximos anos aproveitará entre 30% a 40% do «cash flow» operacional gerado, que se deverá traduzir em 130 a 150 milhões de euros por ano para abrir lojas na Polónia e renovar unidades em Portugal.
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24-06-2004 08:17 por Canal de Negócios
Já no próximo ano Jerónimo Martins admite devolver metade dos lucros aos accionistas
A Jerónimo Martins admite a possibilidade de vir a distribuir metade dos resultados líquidos do actual exercício em dividendos, depois de um período de três anos em que a segunda maior distribuidora nacional atravessou um processo de reestruturação que levou à venda de activos e a um aumento de capital para reforçar o balanço.
O cenário de remuneração aos accionistas no próximo ano já havia sido avançado pela empresa na apresentação dos resultados anuais de 2003, ano em que a companhia ainda então liderada por Soares dos Santos apresentou o segundo melhor desempenho de sempre, com lucros líquidos de 58 milhões de euros.
Luís Palha (na foto), o presidente executivo em funções desde finais de Abril, veio relembrar que a política de «payout» - rácio que mede a percentagem dos resultados distribuídos em dividendos – aponta para a distribuição de entre 40% a 50% dos resultados consolidados ordinários, ou seja, excluindo itens extraordinários.
«Deve seguir-se a política de estabilização de pagamento de dividendos ao nível de ‘payout’», após uma interrupção de três anos, afirmou Luís Palha aos jornalistas numa visita à Madeira. «Por isso», continuou, poderão ser distribuídos até 50% dos resultados obtidos» este ano.
«Estamos de regresso à normalidade», assegurou o mesmo responsável.
Dois problemas resolvidos de uma só penada
A devolução de dinheiro aos accionistas em 2005 ocorrerá cerca de um ano depois da empresa ter solicitado aos investidores 150 milhões de euros através de um aumento de capital, operação que se encontra, actualmente, em fase de finalização.
O encaixe, que culminará num capital social de 629 milhões de euros, será utilizado «para reforçar o balanço», segundo a empresa, o que significa uma reestruturação de uma dívida consolidada que atingia cerca de 700 milhões de euros no final do ano passado.
Com a renegociação da maturidade da dívida quer de longo prazo – obrigações – quer de curto prazo – papel comercial – a empresa prevê reduzir o custo da dívida dos actuais 4% a 5% para um valor inferior, o que se traduzirá igualmente numa melhoria dos respectivos «ratings».
Este efeito resultará, adicionalmente, numa melhoria do «gearing» da empresa, ou seja, o rácio entre a dívida e o capital investido, explicou a mesma fonte, sem quantificar.
«Com esta operação, resolvemos dois problemas de uma só penada», disse Luís Palha.
Na sequência da reestruturação da dívida, a Jerónimo Martins admite a possibilidade de ver a sua dívida classificada pelas agências de «rating» internacionais, como a Moody’s, Standard & Poor’s ou Fitch, uma medida que traria uma «maior transparência» das contas da companhia junto do mercado.
A política de investimento do grupo nos próximos anos aproveitará entre 30% a 40% do «cash flow» operacional gerado, que se deverá traduzir em 130 a 150 milhões de euros por ano para abrir lojas na Polónia e renovar unidades em Portugal.
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