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Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 18/2/2019 13:13

Politicas socialistas para Portugal: Corrupção à vista de toda a gente.

Governo intensifica as nomeações de militantes do PS para altos cargos


o anterior Governo liderado por Pedro Passos Coelho compilava todas as nomeações no respetivo portal, promovendo a transparência; o atual Governo liderado por António Costa eliminou essa funcionalidade no portal, dificultando o escrutínio



O facto de os partidos insistirem nesta distribuição de cargos revela uma mentalidade de poder profundamente antidemocrática, que trata os bens públicos como bens transacionáveis para serem distribuídos aos fiéis ou comercializados junto do poder económico. E mostra como, para os partidos, o exercício do poder autoriza tudo. É particularmente revelador que estes vícios se intensifiquem em ano eleitoral. Além do clientelismo que demonstra, é no fundo um mecanismo para sabotar o Estado de modo a garantir poder de influência no país, seja qual for o resultado das eleições. É absolutamente condenável e demonstra, infelizmente, que nem em ano de eleições há um pudor mínimo no assalto à Administração Pública


https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... gos-412177

As yelds são 90% influenciadas pelas políticas do BCE, gostaria de ver se as taxas de referencia estivessem nos 2-3% se Portugal era tão atractivo.
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Re: Políticas para Portugal

por Rango » 18/2/2019 12:25

Bancos internacionais reforçam aposta na dívida portuguesa

Os analistas do Bank of America Merrill Lynch e do Natwest juntaram-se ao coro de vozes que recomendam a exposição à dívida nacional. Portugal deverá beneficiar dos reinvestimentos em dívida do BCE, bem como da instabilidade que assola Espanha e Itália.


Imagem

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... Principais
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Re: Políticas para Portugal

por Rango » 16/2/2019 12:31

Multinacionais fazem fila para se instalar em Lisboa

14.02.2019 às 18h23

A escassez de edifícios de escritórios na capital está a obrigar dezenas de multinacionais a esperar por uma oportunidade. As zonas mais centrais estão esgotadas, mas também já há corrida às periferias

A Google é apenas uma das várias dezenas de empresas multinacionais que atualmente esperam para encontrar mais espaços de escritórios para se instalarem, seja no centro da cidade de Lisboa, ou mesmo em algumas zonas da periferia, como por exemplo o Lagoas Park, em Oeiras, onde aquela companhia norte-americana já tem garantidos 6000 metros quadrados. Mas quer mais. Só que não há.
Não há naquele parque de escritórios como também não há naquela que é conhecida no mercado imobiliário como ‘zona prime’ (mais cara) de Lisboa, e que se estende pelo eixo da Avenida da Liberdade/Avenida Fontes Pereira de Melo/Saldanha/Avenida da República.

https://expresso.pt/dossies/diario/2019 ... s.fZlPoQfQ
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Re: Políticas para Portugal

por Ativo » 16/2/2019 2:47

In Negócios Online, em 15/02/2019:

«Economia portuguesa é "um comboio em risco de descarrilar", diz a Reuters
Portugal registou o maior ciclo de crescimento desde a introdução da Zona Euro, mas a falta de investimento é um "fardo pesado" para o futuro, escreve a Reuters num artigo sobre a economia portuguesa.

"A economia portuguesa - um comboio em risco de descarrilamento" é o título da peça publicada esta sexta-feira, 15 de fevereiro, na agência de notícias internacional Reuters, um dia depois de se saber que o PIB desacelerou em 2018. O argumento é que a economia está a crescer como não acontecia há duas décadas, mas que a queda do investimento do Estado para mínimos históricos põe em causa o futuro.

"Alguns economistas temem que a falta de investimento público esteja a começar a enfraquecer a economia, ou pior, que esteja a armazenar problemas [que podem vir ao de cima] caso chegue outra recessão", alerta o artigo, onde se destaca que o crescimento económico atual chegou por via do turismo, do setor tecnológico e pelas exportações.

A Reuters põe em contraste a construção de novos hotéis e restaurantes por causa do turismo com a degradação dos serviços públicos, neste caso exemplificada pela queda do motor de um comboio na ligação entre Porto e Valença no início deste mês. "O incidente é um lembrete chocante do subinvestimento crónico de Portugal nos serviços públicos e a fragilidade escondida da sua recuperação económica", destaca o artigo.

A peça refere que o rácio da dívida pública acima dos 120% dá "pouco espaço" ao Governo socialista para financiar grandes investimento "sem colocar quase uma década de consolidação orçamental em risco". Mas também nota, citando a opinião do economista Ricardo Arroja, que "grande parte" do défice foi eliminado à custa do investimento público. O economista argumenta no artigo que o Governo não está a olhar para o longo-prazo, limitando-se a "navegar pelo presente".

Para além de estar aquém do esperado nos Orçamentos, o investimento público não tem sido suficiente para compensar a desvalorização dos ativos públicos. "Estamos a consumir capital, ou seja, não temos investimento suficiente para substituir o capital em stock", explica Luís Morais Sarmento, quadro do Banco de Portugal, citado pela Reuters, referindo que tal "significa que estamos a deixar um fardo muito elevado para as gerações futuras".

"Confundem-se bons tempos com não ter problemas no horizonte", notou. Uma afirmação corroborada pelo economista da Nova SBE, Pedro Brinca, que refere que esta depreciação dos ativos públicos "pode ter efeitos especialmente sérios no crescimento económico".

E mesmo o investimento público que existe é criticado. A Reuters cita Paul Kazarian, um investidor multimilionário norte-americano com negócios em Portugal, que diz que o investimento existente "usa dívida e não é financeiramente alocado onde pode vir a ter o maior impacto".
».
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 15/2/2019 18:06

O conflito entre a ADSE e os hospitais privados levanta uma situação curiosa. O Estado quer preços e condições especiais quando usa serviços privados. Mas, porventura, o Estado cobra menos impostos ou oferece vantagens a quem lhe faz descontos? Na realidade, não é isso que se passa: o Estado paga atrasado, para além dos prazos convencionados, altera regras a seu bel-prazer, não faz descontos em impostos, aumenta-os quando lhe apetece, muitas vezes cobra abusivamente e põe a máquina fiscal a executar dívidas, a empatar o funcionamento dos tribunais e a contestar as suas decisões de forma sistemática quando é reconhecida razão a privados. O Estado quer que todos sejam cumpridores, mas ele próprio não cumpre e não dá o exemplo. Este é um dos principais problemas com que a sociedade portuguesa se debate, a herança do poder absoluto do Estado. Durante todas as décadas que levamos de democracia, os partidos do arco do poder e os sindicatos que nele se movimentam acomodaram-se a isto mesmo, fomentaram a situação. E agora todos estão incomodados com aquilo a que chamam movimentos inorgânicos - leiam-se fora do controlo do Estado -, quer sejam sindicatos, quer sejam novas organizações políticas. O exercício da cidadania fora dos cânones estabelecidos tornou-se uma heresia. É o retrato de um regime decadente.

https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao ... pendurados
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 12/2/2019 11:37

O que eu vejo nesse gráfico é que os países fora da zona euro tiveram um desempenho muito superior, com excepção da Irlanda.

Lá está o Euro é bom para países responsáveis e mau para países pouco liberais e corruptos.


Quanto ao vídeo do Buffet, voltamos à velha questão de tirar dos ricos para dar aos inadaptados. A meu ver primeiro o que se devia escrutinar é porque estão inadaptados?

Segundo é que há posições necessárias na sociedade que são extremamente mal pagas, como por exemplo uma auxiliar num hospital mas que são tão necessárias para o sistema como um cirurgião. Devia haver sistemas de salários com quotas variáveis igualmente distribuídos por todos mediante o desempenha da instituição.

Mas nunca nunca nunca mesmo meter o estado de intermediário, como sugere o Piketty e companhias com as historiinhas das taxas Robin dos Bosques, isso é um estímulo à corrupção, à fuga de capital e à dependencia de ajudas por parte de quem as recebe.
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 11/2/2019 21:50

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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 11/2/2019 3:42

 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 8/2/2019 14:51

É mais um indicador, não digo que seja o mais relevante, mas deve haver um equilíbrio e o que se vê é claramente um desequilíbrio.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 8/2/2019 14:51

É mais um indicador, não digo que seja o mais relevante, mas deve haver um equilíbrio e o que se vê é claramente um desequilíbrio.
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Re: Políticas para Portugal

por Rango » 8/2/2019 14:20

Nascimento de empresas atinge máximo de 10 anos

Janeiro é um mês em que tipicamente nascem mais empresas. Mas o primeiro mês de 2019 foi extraordinário, verificando-se o maior número de nascimentos dos últimos 10 anos.


https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... os?ref=Notícias%20no%20Minuto_outros
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Re: Políticas para Portugal

por Flavc » 8/2/2019 13:37

Esta forma de divulgar informação ás pinguinhas, não enquadrada com outras variáveis muito positivas é lamentável. Até parece que o déficit comercial de bens (exportação versus importação ) que me lembre sempre foi negativo nas últimas dezenas de anos, compensado pontualmente pela balança de serviços e transações correntes é o indicador mais importante do país!!?? Basta abrir os olhos e ver que há outros indicadores mais importantes para a realidade da economia portuguesa.
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 8/2/2019 13:17

Mais um cartão amarela para o Ronaldo das finanças.

É verdadeiramente incrível o poder de destruição da esquerda portuguesa, quase aumentou para o dobro o défice desde que assaltaram o poleiro.

https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... _Destaques
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 7/2/2019 14:42

"Parem de retratar a desaceleração [económica] como uma crise"


Pois é senhor Centeno quero ver essas conta publicas com uma conjuntura adversa. É uma crise óbvia quando tem um orçamento assente em bases de crescimento. Mas quando vêem à haste pública dizer que querem entrar voltar a tornar do domínio público empresas com a REN e CTT. E quando se sentam a ouvir propostas radicais de partidos comunistas, que quase diria são inconstitucionais, obviamente que é crise. Só empresas que desfrutam de favores públicos é que estão interessadas em meter os pés em Portugal. Mas isso custa aos contribuintes e as vozes de França podem ecoar pela Europa.

Comecem a mostrar mais abertura ao mercado, deixem de se meter em aventuras das reformas antecipadas, promovam a liberdade económica e parem de estrangular a economia com taxas e taxinhas com alta volatilidade de leis tributárias e pouco transparentes.

https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... endadas_pb
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 2/2/2019 23:47

Orçamento equilibrado com continuo aumento da carga fiscal. :cry:
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 2/2/2019 17:21

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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 2/2/2019 2:30

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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 1/2/2019 12:21

Um dos grandes riscos dos QE é a sustentabilidade dos fundos de pensões que sem uma taxa equilibrada vão ser cada vez mais postos em cheque e com pressão extra à sustentabilidade da SS. Ao serem obrigados a expor-se a riscos maiores estes fundos podem sofrer colapsos como o do Japão na notícia abaixo.

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Re: Políticas para Portugal

por rg7803 » 15/1/2019 14:53

ok, obrigado!
reits já sei que é; há diversos nos USA, normalmente têm a particularidade de ter politicas muito generosas de pagamento de dividendos, pelo que são bastante procurados (lá) por fundos de pensões e afins
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Re: Políticas para Portugal

por freitax » 15/1/2019 10:29

rg7803 Escreveu:
freitax Escreveu:Boa tarde,

O regime dos RITs foi aprovado na semana passada.. que impacto é que acham que isto terá no investimento imobiliário em Portugal?


Desculpa a ignorância, o que são os RITs?


Por lapso, faltou-me uma vogal na abreviatura.. referia-me aos REITs (Real Estate Investment Trusts)..

eu também não percebo muito sobre o tema, mas pelo que estive a ver é um instrumento muito utilizado nos mercados internacionais, principalmente nos EUA.

uma notícia sobre o tema e a sua aprovação: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... jll-396929
 
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Re: Políticas para Portugal

por rg7803 » 15/1/2019 8:47

freitax Escreveu:Boa tarde,

O regime dos RITs foi aprovado na semana passada.. que impacto é que acham que isto terá no investimento imobiliário em Portugal?


Desculpa a ignorância, o que são os RITs?
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 15/1/2019 0:34

Flavc Escreveu:
1) Ifhm quem faz grande maioria dos investimentos (quase a totalidade) quer na ampliação do aeroporto de Lisboa quer num eventual novo aeroporto no Montijo (após avaliação de impacto ambiental, a ver se não colide com o descanso de meia dúzia de aves ou de sapos do estuário, lol) é a Vinci.


Se o investimento é da Vinci, deviam ser eles a apresentar o plano de investimento. De fake news não há aqui nada, a noticia que publiquei é legitima simplesmente acrescentei que os investimentos públicos têm um tendencia grande a fugir muito do orçamento inicial e fiz a multiplicação x4 do número apresentado.

Nota que o impacto ambiental está também relacionado com as emissões.
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Re: Políticas para Portugal

por MVP » 14/1/2019 18:17

Flavc Escreveu:
2) PedroPT o que não faltam em TODO o mundo são grandes aeroportos dentro de grandes cidades (é à escolha os exemplos... Londres, Paris, Moscovo, ...). Provalmente os custos de construção de um novo aeroporto de raiz, fora da cidade de Lisboa seriam incomportáveis para o orçamento da tugalândia (verso bolso dos contribuintes). E logo após a sua construção seria também construida à sua volta uma nova cidade/vila/etc... aeroportuária.


Honestamente essas 3 cidades não são grandes exemplos disso, principalmente Moscovo é um exemplo péssimo para quem conhece porque os 3 principais aeroportos estão fora do grande anel.

Incomportável é adiar o inadiável. Mas na "Tugalandia" só se vai prestar atenção a isso quando houver um acidente grave. Depois vê-se, é assim mesmo.
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Re: Políticas para Portugal

por freitax » 14/1/2019 17:47

Boa tarde,

O regime dos RITs foi aprovado na semana passada.. que impacto é que acham que isto terá no investimento imobiliário em Portugal?
 
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Re: Políticas para Portugal

por Flavc » 14/1/2019 17:45

Deve ser culpa minha andar a ler mal algumas notícias ou as tão na moda fake news, lol.

1) Ifhm quem faz grande maioria dos investimentos (quase a totalidade) quer na ampliação do aeroporto de Lisboa quer num eventual novo aeroporto no Montijo (após avaliação de impacto ambiental, a ver se não colide com o descanso de meia dúzia de aves ou de sapos do estuário, lol) é a Vinci.

2) PedroPT o que não faltam em TODO o mundo são grandes aeroportos dentro de grandes cidades (é à escolha os exemplos... Londres, Paris, Moscovo, ...). Provalmente os custos de construção de um novo aeroporto de raiz, fora da cidade de Lisboa seriam incomportáveis para o orçamento da tugalândia (verso bolso dos contribuintes). E logo após a sua construção seria também construida à sua volta uma nova cidade/vila/etc... aeroportuária.
 
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