Morreu o Portugues mais rico de sempre
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Dá que pensar....
Que depois de tantas batalhas, tantas alegrias, tantas tristezas, tantas vitórias e umas quantas derrotas.
António de Sommer Champalimaud será lembrado no futuro, apenas como nota de rodapé de um livro de história qualquer.
Porque No fim de tudo a Morte pacientemente, sem piedade ou misericórida acaba sempre por vencer.
António de Sommer Champalimaud será lembrado no futuro, apenas como nota de rodapé de um livro de história qualquer.
Porque No fim de tudo a Morte pacientemente, sem piedade ou misericórida acaba sempre por vencer.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Morreu o Portugues mais rico de sempre
António de Sommer Champalimaud era considerado um dos últimos grandes capitães da Indústria e deixa uma fortuna de mais de 1,2 mil milhões de euros. Nascido em Lisboa, a 18 de Março de 1918, conseguiu construir um império empresarial que lhe rendeu a alcunha de Rockfeller e lhe permitiu ter o título do homem mais rico de Portugal, no final dos anos 90.
António Champalimaud faleceu aos 86 anos, vítima de doença prolongada.
O empresário fez fortuna ainda durante o antigo regime, através de negócios ligados às cimenteiras e, mais tarde, com a ligação ao sector bancário.
Após o 25 de Abril de 1974 saiu do país para o Brasil depois de ver os seus bens (e empresas) confiscados pelas nacionalizações. Champalimaud permaneceu no Brasil durante mais de uma década e continuou a produzir riqueza nos cimentos e no sector agro-pecuário.
Nos anos 90 regressou a Portugal para comprar alguns dos bens que, antes da Revolução, já eram seus.
Numa mensagem de condolências enviada à família do empresário, o primeiro-ministro Durão Barroso evoca António Champalimaud como um "industrial com excepcional capacidade de iníciativa".
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Rocha de Matos, definiu António Champalimaud como um empresário de dimensão internacional, que tinha uma visão estratégica diversificada, "muito especial e muito ímpar".
O corpo de António de Sommer Champalimaud ficará em câmara ardente na basílica da Estrela, de onde sairá o funeral na
segunda-feira.
in www.sic.pt
António Champalimaud faleceu aos 86 anos, vítima de doença prolongada.
O empresário fez fortuna ainda durante o antigo regime, através de negócios ligados às cimenteiras e, mais tarde, com a ligação ao sector bancário.
Após o 25 de Abril de 1974 saiu do país para o Brasil depois de ver os seus bens (e empresas) confiscados pelas nacionalizações. Champalimaud permaneceu no Brasil durante mais de uma década e continuou a produzir riqueza nos cimentos e no sector agro-pecuário.
Nos anos 90 regressou a Portugal para comprar alguns dos bens que, antes da Revolução, já eram seus.
Numa mensagem de condolências enviada à família do empresário, o primeiro-ministro Durão Barroso evoca António Champalimaud como um "industrial com excepcional capacidade de iníciativa".
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Rocha de Matos, definiu António Champalimaud como um empresário de dimensão internacional, que tinha uma visão estratégica diversificada, "muito especial e muito ímpar".
O corpo de António de Sommer Champalimaud ficará em câmara ardente na basílica da Estrela, de onde sairá o funeral na
segunda-feira.
in www.sic.pt
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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