Noticias 7 de Abril de 2004
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Comissão executiva com cinco novos elementos
Estado confirma Mira Amaral na presidência da CGD
O Estado confirmou José Luis Mira Amaral como presidente da comissão executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD). António de Sousa mantém-se como presidente do Conselho de Administração. A assembleia-geral do banco estatal deixou ainda por nomear três administradores.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Estado confirmou José Luis Mira Amaral como presidente da comissão executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD). António de Sousa mantém-se como presidente do Conselho de Administração. A assembleia-geral do banco estatal deixou ainda por nomear três administradores.
A comissão executiva da CGD conta com cinco novos elementos. Alves Monteiro, ex-secretário de Estado de Mira Amaral, João Godinho, director do Banco BPI, Vila Cova, director-geral da CGD no Porto, Carlos Costa, quadro superior do BCP e Maldonado Gonelha, ex-administrador do Montepio Geral. José Ramalho, quadro do Banco de Portugal e actual administrador da CGD é reconduzido para integrar também a nova comissão executiva, que conta assim com sete elementos, incluindo o presidente Mira Amaral.
«Foi recomendado ao conselho de administração que delegue numa comissão executiva, presidida pelo vice presidente José Luis Mira Amaral a gestão corrente da sociedade relativamente à actividade bancária em território nacional», disse fonte oficial da CGD ao Canal de Negócios.
«As restantes matérias serão delegadas nos membros do conselho de administração que não integram a referida comissão executiva», acrescentou a mesma fonte.
Sobral Torres, Oliveira Cruz, vice presidente do conselho de administração no mandato que agora termina e Fernando Sequeira não foram reconduzidos. A assembleia geral da CGD deixou por nomear três elementos que deverão substituir, no conselho de administração, os que não foram reconduzidos para o mandato de 2004/2007.
«Falta nomear três administradores», disse Maria dos Anjos Capote, directora geral do Tesouro e representante do Estado na CGD, à saída da assembleia geral.
A assembleia geral da CGD foi retomada esta tarde, depois de ter sido suspensa no passado dia 1 sem que se tivesse realizado a eleição dos novos órgãos sociais.
Além de dez elementos do conselho de administração, foram também nomeados, hoje, os membros da mesa da assembleia geral. Diogo Freitas do Amaral mantém-se como presidente, José Manuel Simões Correia, vice- presidente e João Manuel Travassos Dias Garcia, secretário
EUA fecham em queda com resultados empresas tecnológicas a desapontar os investidores
7-4-2004 21:4
A bolsa nova-iorquina encerrou no vermelho, após diversos resultados de empresas tecnológicas, para o primeiro trimestre, terem falhado as previsões. Este acontecimento gerou receios de que os resultados não cheguem para manter os ganhos dos mercados.
A maior empresa siderúrgica do mundo, Alcoa, encerrou a descer 5,07 por cento. A companhia apresentou menos dois cêntimos do que o que se encontrava previsto.
A Seagate perdeu 0,61 por cento pela quarta sessão consecutiva. A empresa afirma que os resultados desviaram-se das expectativas, porque houve poucas encomendas em carteira.
Com tendência negativa encontra-se, também, a General Electric que desvalorizou 0,38 por cento. A empresa deve apresentar os seus resultados amanhã, as previsões apontam para uma subida nos lucros.
A Sirius Satellite Rádio Inc subiu 3,34 por cento, depois de anunciar que vai instalar os seus receptores nos veículos da Chrysler, Jeep e Dodge.
Taser International Inc. avançou 6,28 por cento, ao anunciar que vai dividir as suas acções 2-para-1 e que os seus produtos não são os responsáveis pelas mortes de 40 pessoas sobre a custódia da policia.
O Dow Jones encerrou a perder 0,86 por cento; e o Nasdaq desceu 0,47 por cento.
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Preços sobem nos EUA
7-4-2004 13:44
Os preços dos produtos importados subiram nos Estados Unidos em Março 0,9%, em relação ao mês anterior. As expectativas dos analistas saíram goradas em virtude deste valor ser três décimas acima das previsões. Caso não se tenha em consideração o preço do petróleo a subida teria registado 0,2%. Em termos anuais a subida situou-se nos 1,2% vs 0,8% de previsão.
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Lisboa no verde
7-4-2004 13:36
A Euronext Lisboa segue sem rumo definido, estamos como referiu um operador “em semana Santa”, pouco volume e ausência de indicadores macro-económicos marcam a sessão. O índice de referência nacional PSI20 ganha 0,02% para os 7.574,98 pontos.
No exterior a Nokia marca a tendência após o anúncio de que no primeiro trimestre registou uma quebra nas vendas de telemóveis. Este anúncio está a preocupar os mercados, em virtude de estarmos próximos do período de divulgação de resultados das empresas. Ainda a respeito da Nokia, a Morgan Stanley baixou o preço alvo de 15 para 14 euros, mas mantém a recomendação de manter.
A Portugal Telecom subia 0,90% para 8,97 euros e a PT Multimédia, a sua subsidiária para as tecnologias, ganhava 0,16% para 18,81 euros.
A concessionária de auto-estradas Brisa avançava 1,07% para 5,69 euros e a SAG seguia inalterada nos 1,62 euros. Recorde-se que a SAG é a próxima empresa do PSI-20 a entrar em data de ex-dividendo. O último dia com direito a dividendo de 8,1 cêntimos é dia 13 de Abril.
O Banco Espírito Santo sobe 0,28% para os 14,01 euros, num período de negociação sem direito ao dividendo de 2003. O BES distribuiu um dividendo 33 cêntimos dentro de uma semana. O BPI perde 0,30% para os 3,28 euros, depois de ontem ter fixado novo máximo dos últimos 37 meses nos 3,31 euros, num movimento de correcção. O Banco Comercial Português estabilizou nos 1,97 euros a perder 0,51%
A Electricidade de Portugal soma 0,42% para os 2,38 euros. O Programa de Eficiência implementado em Portugal chegou à participada brasileira da EDP e estima-se uma economia a rondar entre os 6,36 a 9,2 milhões de euros.
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Eurolândia baixa perspectivas de crescimento
7-4-2004 12:7
A Comissão Europeia baixou em uma décima a sua previsão de crescimento económico para a zona euro este ano, assim , passa de 1,8% para 1,7%. Contudo, a estimativa para 2005 mantém-se nos 2,3%. A Comissão reconhece que a subida do euro face ao dólar, prejudicou o crescimento económico da eurolândia, penalizando nomeadamente as exportações em virtude de tornar os produtos mais caros para países terceiros e menos competitivos que os de outros países. No que diz respeito à inflação, a Comissão acredita que se ficará pelos 1,8% em 2004 e 1,6% em 2005.
BolsaPt.com
ECONOMIA Publicado 7 Abril 2004 10:37
BCE diz juros em linha com metas de inflação e permitem crescimento económico (act)
O Banco Central Europeu voltou hoje a reforçar a ideia que as taxas de juro da Zona euro estão em linha com as metas da instituição para a inflação e que o preço do dinheiro está num nível suficientemente baixo para impulsionar o crescimento económico.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Crescimento continua modesto
«Aparentemente, a recuperação do crescimento real do PIB na área do euro prosseguiu em 2004, após ter registado taxas trimestrais em cadeia de 0.3-04% no segundo semestre de 2003. Os indicadores económicos recentemente divulgados fornecem informação mista, sugerindo alguma incerteza de curto prazo. No geral, não existe actualmente qualquer evidência que conteste a avaliação no sentido de um crescimento real continuado, se bem que modesto, do PIB na área do euro no curto prazo», diz o BCE no Boletim Mensal de Abril.
O Banco Central Europeu voltou hoje a reforçar a ideia que as taxas de juro da Zona euro estão em linha com as metas da instituição para a inflação e que o preço do dinheiro está num nível suficientemente baixo para impulsionar o crescimento económico.
No seu Boletim Mensal de Abril o BCE afirma que «manteve a avaliação de que a actual orientação da política monetária está em consonância com a manutenção da estabilidade de preços a médio prazo». A instituição liderada por Jean Claude Trichet acrescenta que «o nível baixo das taxas de juro continua a sustentar a recuperação económica na área do euro».
Com estas declarações o BCE reforça a perspectiva que vai manter o preço do dinheiro na Zona Euro em 2%, apesar de se ter especulado que os juros poderiam baixar em breve devido aos sinais de abrandamento na economia europeia.
No entanto, as últimas declarações de responsáveis do BCE sugerem que a instituição não descarta uma redução nos juros em breve. Papademos disse segunda-feira que a última decisão do BCE manter os juros não deve ser percebida com um indicador para a política monetário do banco nos próximos meses.
No relatório de hoje o BCE disse ainda «a informação preliminar disponível após os ataques terroristas perpetrados em Madrid no dia 11 de Março não aponta para um impacto significativo nas perspectivas económicas, não alterando ainda a sua previsão de um «crescimento modesto» para a economia dos 12 países que utilizam o euro, no curto prazo.
A autoridade monetária acrescenta ainda que «presentemente, os riscos estão essencialmente relacionados com a persistência de desequilíbrios em algumas regiões do mundo e a fraqueza do consumo privado na área do euro. No que respeita ao consumo privado, os cidadãos da área do euro, cuja percepção acerca da inflação continua a ser elevada, podem estar seguros que as medidas oficiais são rigorosas e que o Conselho do BCE irá continuar a manter a estabilidade de preços no futuro».
O euro seguia a descer 0,2% para os 1,2094 dólares.
BCE diz juros em linha com metas de inflação e permitem crescimento económico (act)
O Banco Central Europeu voltou hoje a reforçar a ideia que as taxas de juro da Zona euro estão em linha com as metas da instituição para a inflação e que o preço do dinheiro está num nível suficientemente baixo para impulsionar o crescimento económico.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Crescimento continua modesto
«Aparentemente, a recuperação do crescimento real do PIB na área do euro prosseguiu em 2004, após ter registado taxas trimestrais em cadeia de 0.3-04% no segundo semestre de 2003. Os indicadores económicos recentemente divulgados fornecem informação mista, sugerindo alguma incerteza de curto prazo. No geral, não existe actualmente qualquer evidência que conteste a avaliação no sentido de um crescimento real continuado, se bem que modesto, do PIB na área do euro no curto prazo», diz o BCE no Boletim Mensal de Abril.
O Banco Central Europeu voltou hoje a reforçar a ideia que as taxas de juro da Zona euro estão em linha com as metas da instituição para a inflação e que o preço do dinheiro está num nível suficientemente baixo para impulsionar o crescimento económico.
No seu Boletim Mensal de Abril o BCE afirma que «manteve a avaliação de que a actual orientação da política monetária está em consonância com a manutenção da estabilidade de preços a médio prazo». A instituição liderada por Jean Claude Trichet acrescenta que «o nível baixo das taxas de juro continua a sustentar a recuperação económica na área do euro».
Com estas declarações o BCE reforça a perspectiva que vai manter o preço do dinheiro na Zona Euro em 2%, apesar de se ter especulado que os juros poderiam baixar em breve devido aos sinais de abrandamento na economia europeia.
No entanto, as últimas declarações de responsáveis do BCE sugerem que a instituição não descarta uma redução nos juros em breve. Papademos disse segunda-feira que a última decisão do BCE manter os juros não deve ser percebida com um indicador para a política monetário do banco nos próximos meses.
No relatório de hoje o BCE disse ainda «a informação preliminar disponível após os ataques terroristas perpetrados em Madrid no dia 11 de Março não aponta para um impacto significativo nas perspectivas económicas, não alterando ainda a sua previsão de um «crescimento modesto» para a economia dos 12 países que utilizam o euro, no curto prazo.
A autoridade monetária acrescenta ainda que «presentemente, os riscos estão essencialmente relacionados com a persistência de desequilíbrios em algumas regiões do mundo e a fraqueza do consumo privado na área do euro. No que respeita ao consumo privado, os cidadãos da área do euro, cuja percepção acerca da inflação continua a ser elevada, podem estar seguros que as medidas oficiais são rigorosas e que o Conselho do BCE irá continuar a manter a estabilidade de preços no futuro».
O euro seguia a descer 0,2% para os 1,2094 dólares.
Sindicatos espanhóis acusam Santander de querer despedir mais 500 trabalhadores
O banco Santander Central Hispano quer eliminar 500 postos de trabalho, noticiou hoje o jornal espanhol «Cinco Dias», citando Maria Jesus Paredes e José António Garcia, representantes de sindicatos espanhóis.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O banco Santander Central Hispano quer eliminar 500 postos de trabalho, noticiou hoje o jornal espanhol «Cinco Dias», citando Maria Jesus Paredes e José António Garcia, representantes de sindicatos espanhóis.
Os representantes dos sindicatos asseguram ter conhecimento de que Enrique Garcia Candelas, director geral da rede comercial comunicou a responsáveis da entidade a intenção de aplicar o plano de redução de 500 posto de trabalho.
Os sindicatos escreveram uma carta ao presidente do Santander, Emílio Botin, a perguntar se era ou não verdade o plano de redução de postos de trabalho, depois de Botin já ter dito este ano que não iria haver reduções. O jornal espanhol tentou contactar um porta-voz da empresa que disse não fazer quaisquer declarações sobre o assunto.
No ano passado, o maior banco espanhol levou a cabo um plano de redução de postos de trabalho mais numeroso que afectou 1.447 trabalhadores.
As acções do Santander seguiam a descer 0,11% para os 9,27 euros.
O banco Santander Central Hispano quer eliminar 500 postos de trabalho, noticiou hoje o jornal espanhol «Cinco Dias», citando Maria Jesus Paredes e José António Garcia, representantes de sindicatos espanhóis.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O banco Santander Central Hispano quer eliminar 500 postos de trabalho, noticiou hoje o jornal espanhol «Cinco Dias», citando Maria Jesus Paredes e José António Garcia, representantes de sindicatos espanhóis.
Os representantes dos sindicatos asseguram ter conhecimento de que Enrique Garcia Candelas, director geral da rede comercial comunicou a responsáveis da entidade a intenção de aplicar o plano de redução de 500 posto de trabalho.
Os sindicatos escreveram uma carta ao presidente do Santander, Emílio Botin, a perguntar se era ou não verdade o plano de redução de postos de trabalho, depois de Botin já ter dito este ano que não iria haver reduções. O jornal espanhol tentou contactar um porta-voz da empresa que disse não fazer quaisquer declarações sobre o assunto.
No ano passado, o maior banco espanhol levou a cabo um plano de redução de postos de trabalho mais numeroso que afectou 1.447 trabalhadores.
As acções do Santander seguiam a descer 0,11% para os 9,27 euros.
Novo projecto de 120ME para Cascais, investimento do Estoril-Sol
7-4-2004 8:56
Dois novos hotéis de cinco estrelas e um complexo imobiliário é o novo investimento que o grupo Estoril-Sol vai lançar em Cascais, refere o Diário Económico.
O encerramento do lendário Hotel Estoril Sol fez surgir a necessidade de um novo projecto, então o grupo hoteleiro previu a construção de um hotel de cinco estrelas, junto ao Casino do Estoril e de um outro nos terrenos do antigo Hotel Miramar. O complexo residencial de luxo será gerido por terceiros e ficará no lugar do hotel Estoril Sol.
O principal objectivo deste investimento é trazer de novo a Cascais “toda uma qualidade de residentes, de Espanha, Alemanha, Brasil, além dos nacionais.”. afirmou o presidente do grupo.
BolsaPt.com
Noticias 7 de Abril de 2004
Núcleo de accionistas do BPI é muito forte, diz Santos Silva
7-4-2004 8:36
O BPI tem no presente momento um núcleo de accionistas de referência muito forte. Este órgão inclui instituições de renome mundial, formando, assim, uma das vantagens do banco, referiu o presidente Santos Silva.
Alguns dos nomes mais sonantes constituintes do núcleo de accionistas são, o banco brasileiro Itaú e a caixa espanhola La Caixa, que possuem cada um cerca de 16 por cento do capital e a seguradora Allianz com nove por cento.
BolsaPt.com
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