Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Vários soldados dos EUA mortos no Iraque

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por +1 » 8/4/2004 11:19

o sonho do texano vai acabar em pesadelo para o dito, está escrito nas estrelas, um já caiu (o camarada asnar e todo o seu PP) os outros sócios vão a seguir. Peace & love e cada um que viva à sua maneira desde k não prejudique o vizinho. Boas Páscoas para todos, sei k é impossivel mas é o meu desejo
+1
 

re

por Info. » 8/4/2004 11:02

bem... o caso começa a ficar claramente com forma de "Iraknam"... não basta ter do outro lado os sunitas, como agra nas últimas semanas ter os xiitas, facção que à partida deveria ser a "amiga"...
mas sejamos sinceros, quem raio iria acreeditar que por muito tempo os xiitas não iriam deixar cair a máscara de amigáveis e mostrarem as suas garras anti-americanas?
Parece que o fardo do "Bush & Co" irá mesmo ser o de ter aumentado ó ódio aos ocidentais por parte de duas "tendências" muçulmanas que por não convergem entre elas em nada.

Consequência principal? Intolerância mais aguerrida a tudo o que soe a ocidental... americano.. europeu? Parece que é um facto concretizado pela administração Bush.

fica um artigo do DE de hoje sobre o novo 'quagmire’ americano... mas eu diria ocidental pelos países envolvidos:

"Iraque - O pântano que relembra o Vietname
Analistas norte-americanos já comparam o Iraque de Bush ao Vietname de Jonhson.

Num momento de insurreição da “libertada” facção xiita, o descontrolo das operações e as baixas civis e militares sofridas no Iraque estão a transformar-se em descontentamento galopante do eleitorado americano pela estratégia do seu presidente, George W. Bush. Uma sondagem do Centro de Pesquisa Pew avançada segunda-feira pela Reuters, mostra que apenas 32% do eleitorado ainda acredita que Bush tem um plano claro para o Iraque.

Depois da acusação de John Kerry, o candidato Democrata que defrontará o actual Presidente nas eleições de Novembro, de que a data estabelecida por Bush para transferência de poderes no Iraque foi um erro e de que esta tem como ‘pano de fundo’ o calendário eleitoral, começa agora a pairar sobre o Chefe da Casa Branca a sombra do Vietname. Esta guerra, que levou à demissão do Presidente Lyndon B. Johnson na década de 70, começa a ressoar na opinião pública americana, onde se assiste ao revivalismo do termo ‘quagmire’ (sinónimo de pântano), como referiu John Zogby, um especialista em questões eleitorais.

Um outro crítico da intervenção no Iraque, o analista do Instituto de Estudos Políticos, Phyllis Bennis, afirmou que esta noção de pântano (à vietnamita) implica que «nos encontramos presos, independentemente do que fizermos», acrescentando que as tácticas militares de cercar e isolar vilas e cidades inteiras também relembram o Vietname. Mais, a tentativa de pacificação no país do Médio-Oriente, em xeque desde a insurreição xiita começada na semana passada, é o maior indício da reconstituição de um dilema vivido na época da intervenção no Vietname.

Um ano depois das declarações do Vice-Presidente americano Dick Cheney, em que este assegurava que os americanos e as suas tropas seriam «recebidas como libertadores» pelos iraquianos, as baixas civis e militares vêm confirmar o oposto. Desde a invasão do Iraque, liderada pelos americanos, morreram em acção 429 das suas tropas e 8867 a 10677 civis iraquianos, segundo dados avançados pela Iraq Body Count (IBC), um grupo de voluntários, formado académicos americanos e britânicos, empenhados na contagem dos óbitos no Iraque.

As tropas americanas, há vários meses a combater os revoltosos sunitas, os muçulmanos fiéis ao deposto Saddam Hussein, enfrentam agora uma nova frente de batalha com militantes xiitas, seguidores do jovem líder radical Moqtada al-Sadr, em guerra aberta desde o fecho do seu jornal Al-Hawza e da prisão de um seu colaborador por envolvimento na morte de um xeque rival o ano passado.

Desde Domingo passado, a “Operação Determinação Vigilante”, montada para combater a frente sunita na região de Falluja e Ramadi (depois do assassinato «bárbaro» de quatro seguranças americanos na passada semana), e os confrontos com a frente xiita em Nassiriya e na Cidade Sadr, um bairro periférico da capital iraquiana, o total de mortos ascende já a 200 mortos civis iraquianos e 35 militares americanos. "
Info.
 

por Pata-Hari » 8/4/2004 10:26

Só uma nota a este artigo: aparentemente há um esmentido em como não há qualquer soldado espanhol que tenha sido capturado.

Les USA reconnaissent un "sérieux problème" en Irak


BAGDAD, 8 avr (AFP) - Les Etats-Unis ont reconnu, tout en tentant d'en minimiser la portée, que les violences meurtrières en Irak posaient un "sérieux problème" pouvant justifier la prolongation de la présence militaire sur place, un an après la chute du régime de Saddam Hussein.

La milice chiite de Moqtada Sadr a affirmé jeudi détenir des otages espagnols et "peut être un Américain" qu'elle entend échanger contre l'un de ses chefs à Najaf (centre), Moustafa al-Yaacoubi, arrêté samedi à l'aube par la coalition.

Un "sérieux problème" selon Rumsfeld

L'Irak est le théâtre depuis dimanche d'affrontements entre miliciens chiites radicaux et forces de la coalition, par ailleurs engagées dans des opérations militaires dans des zones sunnites, notamment à Falloujah.

Ces combats, les plus violentes depuis le début de la guerre il y a plus d'un an, ont fait quelque 200 morts, peu avant le premier anniversaire de la chute du régime de Saddam Hussein, le 9 avril 2003.

Le secrétaire américain à la Défense Donald Rumsfeld a reconnu que les violences constituaient un "sérieux problème" qui nécessitera sans doute de prolonger la mission de certains soldats américains déployés, tout en insistant sur le nombre "relativement faible" des insurgés.

Le nouveau bourbier de l'Amérique

La Maison Blanche a insisté sur la même idée, son porte-parole Scott McClellan, attribuant les violences à "un petit nombre" et assurant que "le président (George W. Bush) sait que nos troupes prévaudront face à cette violente démonstration de force par un petit nombre d'extrémistes en Irak dirigés par un religieux radical (Moqtada) Sadr".

Mais le candidat démocrate à la Maison Blanche John Kerry a qualifié de "bourbier" l'occupation américaine en Irak et a estimé qu'il serait temps que le président américain reconnaisse ses difficultés devant le monde entier.

Pour M. Rumsfeld, les Etats-Unis n'ont affaire en Irak "en aucun cas à une armée (...) cherchant à renverser la situation". "Ni à un soulèvement populaire", a relevé de son côté le chef d'état-major interarmées, le général Richard Myers.

Selon le chef du Pentagone, les rebelles ne réussiront pas à "faire dérailler" le processus de reconstruction. "Et nous ne permettrons certainement pas que des fugitifs recherchés par la justice irakienne freinent les progrès vers une vie meilleure" pour les Irakiens, a-t-il ajouté, faisant allusion à Moqtada Sadr, contre lequel a été lancé un mandat d'arrêt.

Il a estimé que la milice de Sadr comptait "entre mille et 6.000" membres, le Pentagone ayant avancé ces derniers jours qu'ils étaient quelque 3.000.

La coalition se retire de Najaf

Il a reconnu que la ville sainte de Najaf ne se trouvait plus sous le contrôle des forces de la coalition, expliquant qu'elles avaient décidé de se tenir éloignées en raison du pèlerinage chiite dans cette ville, où s'est également retranché Moqtada Sadr et certains de ses partisans.

Face à cette situation, une partie des militaires américains en Irak vont sans doute être appelés à prolonger leur séjour, a-t-il annoncé, ajoutant qu'il reviendrait aux commandants sur le terrain de définir les besoins.

Les troupes japonaises déployées à Samawa, une ville chiite du sud de l'Irak, ont "provisoirement" arrêté leurs opérations de reconstruction à cause des dernières violences dans le reste du pays.

Arrêt temporaire des opérations humanitaires

"En raison de la dégradation de la sécurité, les troupes ont provisoirement stoppé leur travail humanitaire. La sécurité de troupes est notre première priorité", a déclaré un porte-parole du ministère de la Défense nippon à l'AFP.

"Les troupes ont reçu l'ordre de rester cantonnées à l'intérieur du camp. Je ne peux pas dire quand nous reprendrons nos opérations", a-t-il dit.

Les forces ukrainiennes se sont retirées de Kout, autre ville chiite touchée par la violence et les carabiniers italiens ont confié le maintien de l'ordre à la sécurité irakienne à Nassiriyaha, autre ville chiite du sud.

Moqtada pourrait se rendre

Un membre sunnite de l'exécutif irakien, Adnane Pachachi, a fait état de discussions avec Moqtada Sadr pour qu'il se rende à la justice.

"Il y a des discussions avec Moqtada Sadr pour qu'il arrête sa rebellion et accepte de se rendre à la justice et nous nous engageons à respecter son honneur et sa sécurité", a-t-il affirmé.

Un juge irakien a lancé un mandat d'arrêt contre Moqtada Sadr accusé "d'incitation au meurtre" dans l'affaire de l'assassinat en avril 2003 du dignitaire chiite Abdel Majid al-Khoï et deux de ses compagnons à Najaf.
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 20972
Registado: 25/10/2002 17:02
Localização: Lisboa

por Thomas Hobbes » 8/4/2004 10:08

A situação no Iraque, está cada vez pior.

O clima da guerra civil, já está praticamente instalado.

Só espero que que haja bom senso nas medidas que se seguem.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

sem duvida

por Col » 8/4/2004 2:52

cada vez gosto mais do meu cão.

Que também gosto mais do meu cão do que do George!
Col
 

por josema » 7/4/2004 23:36

... e comigo são dois: a mihna "fofa" é um espanto de inteligência e amizade. Quanto aos humanos, enfim, há os que e os que :lol: :lol: :lol: A maior parte são de fugir... fogo....
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 363
Registado: 11/2/2004 18:30
Localização: 1

por EuA » 7/4/2004 13:49

estão todos enganados nós Eua até semos uns gaijos porreiros, a Líbia é o nosso último exemplo, agora é miga (enquanto tiver pitrolio) em troca vamos modernizar as tropas lá do sítio k ta um desastre, vendemos umas kimikas e tal, e quando os poços esgotarem deixamos o resto pro's bin's :mrgreen: temos k ter campo de treino com fogo real em algum lado né. Cumprimentos boa gente, cada vez gosto mais do meu cão
EuA
 

por Visitante » 7/4/2004 13:19

De pequenino é que se torce o cerebrozinho, basicamente...
Visitante
 

De quem é a culpa

por josema » 7/4/2004 12:58

Amsf diz: "não programados porque ainda não havia computadores". A programação das mentes nada tem a ver com a programação dos computadores, mas com o condicionamento de Pavlov, definido no início do séc. XX. Estive há pouco tempo nos EEUU, contactei com gente de vários estractos sociais e pude verificar como aquela gente não tem ideias próprias sobre coisa nenhuma. Pior: são ensinados desde o jardim de infância a não pensarem. Cada um só pensa em si. Tenho dificuldades em imaginar nos States um fórum como este, onde as pessoas se ajudam, mesmo sem se conhecerem. São programados, sim a pensarem que os EEUU são os donos do mundo. Que o que é bom para os EEUU, é bom para todo o mundo. Que Deus é americano. O resto é lixo. É por estas e por outras que levaria tempo a explicar que os americanos não aprendem, nem com o Vietnam, nem com o Afeganistão, nem com o Iraque. Pena tenho dos jovens americanos e não só que, por culpa desta mentalidade mafiosa, vão morrendo em todas estas guerras. Pensam os jovens que estão a defender o seu país e, afinal, estão a defender os interesses dos senhores do dinheiro.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 363
Registado: 11/2/2004 18:30
Localização: 1

por Visitante » 7/4/2004 12:11

Há gente que mal percebe o que se passa no presente, mas insiste em tentar perceber o passado!! Eu tambem estou revoltado contra os espanhois, os franceses e os romanos!! e estou a pensar pedir uma indemnização pelos maus tratos que provocaram nos meus antepassados. Ai mãe!! É tão fácil e simplista e errado culpar os americanos, quando toda a gente tem culpa no cartório a começar pelos imbecis dos líders "religiosos" que incitam à violência com prémio de redenção ( que inclui umas virgens ahahah) no Além.
Visitante
 

por amsf » 7/4/2004 11:59

Programados não foram até porque muito boa gente nasceu num tempo em que não havia ainda informática...

O que se passa é que muito boa gente vê os conflitos internacionais como um jogo de futebol...não é um jogo qualquer é um jogo de selecção...a "nossa" selecção são os EUA, a "Civilização Ocidental"...aliás não é um jogo de futebol mas de soccer :wink:

Aliás a nossa RTP já utiliza esse termo no concurso qualquer...viva o soccer da nova europa...abaixo o futebol da velha Europa... :wink:
amsf
 

por Visitante » 7/4/2004 11:45

Mas o pessoal acredita nas versões oficiais EUA...FORAM PROGRAMADOS DE PEQUENINOS PARA ISSO!
Visitante
 

os novos indios

por amsf » 7/4/2004 11:05

Os "índios" são sempre os maus da fita...viva a cultura do "posso logo faço"... :shock:

Na história humana quase tudo se repete.

Umas simples interrogações...

Quem eram os maus da fita nos periódos históricos abaixo mencionados?

-Conflitos nos EUA (séc. XVII a XIX) entre brancos e índios.

-Luta pela abolição da escravatura (EUA, séc. XVIII e XIX)

-Luta pelos direitos cívicos (EUA, década 50 a 70 do séc. XX)

Alguns amantes do cinema pensarão ingénuamente que eram respectivamente; brancos, brancos e mais uma vez brancos. Os maus da fita eram para o opinião pública em geral; índios, negros escravos e negros mais uma vez...

A História, aquela que é feita por aqueles que a fazem sériamente, mais tarde ou mais cedo repõe a verdade...só que a verdade fica enterrada nos livros e só com um pouco de sorte surge no cinema...infelismente a história não ressuscita indivíduos, civilizações ou culturas enterrados pela razão das armas... :cry:

A razão dos EUA neste momento tem por base o poder militar e económico como qualquer império...a partir do momento em que percam esse poder nem salvadorenhos sentir-se-ao obrigados a dar a sua vida pela grandeza dos EUA...

Quando Hugo Chavez afirmou que os EUA estavam a usar soldados sul americanos na sua guerra do Iraque pensei que se referia a imigrantes a residir nos EUA...agora percebo a quantidade de paisinhos, tal como Portugal, enviaram homens para o Iraque para não sofrerem retaliações económicas/diplomáticas por parte dos EUA...
amsf
 

por Ming » 7/4/2004 8:53

Esta é a notícia detalhada do que aconteceu nas últimas 12 a 24 horas:

Apr. 7, 2004 10:14 | Updated Apr. 7, 2004 10:18
Fighting across Iraq kills 66 Iraqis, 14 soldiers
By ASSOCIATED PRESS
NAJAF, Iraq

Insurgents and rebellious Shiites mounted a string of deadly attacks on US-led coalition forces in the south and in the Sunni Triangle.

Twelve US Marines were killed in Ramadi alone, US officials said, and at least 66 Iraqis died from Fallujah to Nasiriyah.

Tuesday's clashes capped three days of violence - the worst fighting since Saddam Hussein was toppled last year. At least 136 Iraqis and 30 coalition troops have been killed since Sunday.

In Ramadi, dozens of Iraqis attacked US Marines near the governor's palace late Tuesday, a senior US defense official said in Washington. "A significant number" of US Marines were killed, and initial reports indicate it may be up to a dozen, said the official, speaking on condition of anonymity.

Heavy casualties were inflicted on the insurgents as well, US officials said. It was not immediately known who the attackers were.

In Fallujah, where Iraqis had braced for retaliation following last week's killing of four American civilians, US Marines drove into the center of the Sunni city in heavy fighting Tuesday.

At least eight Iraqis were killed and 20 wounded in the fighting, hospital officials said.

Later Tuesday, US warplanes fired rockets that destroyed four homes in Fallujah, witnesses said. The bodies of 26 Iraqis were brought in after the strike, and at least 30 people came in with injuries, said Rafie al-Issawi, a doctor at Fallujah General Hospital.

US authorities also launched a crackdown on radical Shiite cleric Muqtada al-Sadr and his militia after a series of weekend uprisings in Baghdad and cities and towns to the south.

Fighting in the southern cities of Nasiriyah, Kut, Karbala and Amarah and in a northern Baghdad neighborhood killed 32 Iraqis and an American on Tuesday, coalition military officials said. More gunfire rang out in the Baghdad's Sadr City late that night.

In Nasiriyah, 15 Iraqis were killed and 35 wounded in clashes Tuesday between militiamen and Italian troops, coalition spokeswoman Paola Della Casa told the Italian news agency Apcom.

Iraqi attackers used civilians as human shields, and a woman and two children were among the dead, Della Casa said. Eleven Italians troops were slightly wounded, she said.

In Kut, militiamen attacked an armored personnel carrier carrying Ukrainian soldiers, killing one and wounding five others, the Ukrainian Defense Ministry said Tuesday. Two Iraqis were killed in the fight.

Fighting overnight in Amarah between al-Sadr's followers and British troops killed 15 Iraqis and wounded eight, said coalition spokesman Wun Hornbyckle.

In Fallujah, 50 kilometers west of Baghdad, US Marines and gunmen hold up in a residential neighborhood traded fire for hours while US Marines swept through the city. Helicopters flew overhead, firing at guerrilla hide-outs.
Earthlings? Bah!
 
Mensagens: 1541
Registado: 20/11/2003 11:37

por Ming » 7/4/2004 8:51

Vou colocar duas notícias do J. Post, para quem estiver interessado...

Esta é mais tipo editorial:

Apr. 6, 2004 23:36
Gloves off in Iraq

The war in Iraq was based on the conventional premise that no great power can afford to have its will flouted – flagrantly, abusively, and indefinitely – by a small power. To do so invites further challenges from other small powers, challenges that together combine to form a big challenge.

By contrast, the postwar effort is based on a radical premise: that a fractious country like Iraq, with no experience of either democratic or progressive government, can become democratic, progressive, – and self-governing – in a mere 15 months. It is this premise that is now being sharply tested in the Sunni town of Fallujah and in the Shi'ite neighborhoods of Baghdad.

There should be no mistaking what the US-led Coalition Provisional Authority faces. This is not a broad-based uprising, but a series of small-scale assaults on the CPA's authority, coming from separate quarters, with the aim of drawing converts to their respective causes and positioning themselves advantageously when the Iraqi Governing Council assumes formal power on June 30.

Still, the threat to the CPA, and what it has achieved in Iraq, is dire. The forces that in Baghdad confronted US and coalition troops – forces loyal to the Iranian-backed Shi'ite cleric Moqtada al-Sadr – were basically looters with guns, according to a report in The Washington Post. In Fallujah, where the attackers were Sunni, it is too soon to tell at this writing how tough resistance will prove as the GIs roll in. But it seems likely America will easily prevail.

Yet no easy US victories will prove lasting if the perception is created that the coalition is incapable of providing for the common security. The test is simple: If a squad of US infantryman cannot safely walk the streets Sadr City in Baghdad, then the coalition is failing at its job. Ditto if the residents of Fallujah feel they can kill Americans with impunity. Real security is not furnished by the immediate presence of force, but by the aura of it; the sense that behind each soldier or policeman stands the effective wrath of the entire system.

What's really worrisome about the incidents in Baghdad and Fallujah is that – unlike previous anonymous attacks from fedayeen and other secretive elements – the attackers in the past week made their faces known. In Fallujah, the murderers paraded in front of the cameras. Mullah Sadr has openly proclaimed his contempt of CPA administrator L. Paul Bremer, calling him a "leader of evil." This may be a foolhardy stunt by Sadr, but our guess is that it's a calculated gamble: If he can survive until June 30, his prestige and power will be hugely enhanced.

Also worrisome is that Sadr has openly declared his sympathies with the Iranian-backed Hizbullah. His direct ties with Iran are well known. Until recently, Iran has prudently sought to avoid setting itself up in open defiance of the US; that they are all but doing so now suggests they smell blood. It suggests, too, that they were listening when Deputy Secretary of State Richard Armitage made it plain that the US is not seeking regime change in Teheran.

It is a testament to what the coalition has achieved that the principal Shi'ite cleric in Iraq, Ayatollah Ali al-Sistani, has called on Sadr to "stop resorting to violence" and to turn away from a "course that could destroy the nation." But just because Iraq's nominal future leadership favors a course of moderation doesn't mean that's the course Iraq will take. Moderation is a virtue, but its defect is its reluctance to confront extremism with anything but moderation. In Iraq today, this will not do.

It is not simply a matter of political or strategic necessity, but rather the moral obligation of the coalition, to ensure that the monopoly on the use of force rests firmly in the hands of legitimately constituted authority. Whatever price ordinary Iraqis will pay in the coming weeks to ensure that outcome will surely be a small one next to what they'll have to face at the hands of an emboldened Sadr, an emboldened Iran, and an emboldened Fallujah street. We trust Bremer and Co. know this, too.

Earthlings? Bah!
 
Mensagens: 1541
Registado: 20/11/2003 11:37

por Ming » 7/4/2004 8:42

É verdade:

In Nasiriyah, 15 Iraqis were killed and 35 wounded in clashes Tuesday between militiamen and Italian troops, coalition spokeswoman Paola Della Casa told the Italian news agency Apcom.
Iraqi attackers used civilians as human shields, and a woman and two children were among the dead, Della Casa said. Eleven Italians troops were slightly wounded, she said.


É incrivel como este tipo de criminosos fanáticos não recua perante nada!
Earthlings? Bah!
 
Mensagens: 1541
Registado: 20/11/2003 11:37

por e ainda » 7/4/2004 8:21

dezenas de civis inocentes assassinados convém não esquecer (é só para memória futura) :mrgreen:
e ainda
 

Vários soldados dos EUA mortos no Iraque

por soeirinho » 7/4/2004 8:01

Ataque violento

Vários soldados dos EUA mortos no Iraque






Vários soldados norte-americanos morreram num ataque em Ramadi, perto da cidade de Fallujah. O número de vítimas é ainda incerto. Uma fonte oficial do Exército dos Estados Unidos fala em pelo menos uma dúzia de mortos. A Sky News adianta um número muito mais elevado. Neste ataque podem ter morrido 130 homens.





2004-04-06 23:01

Apesar das incertezas quanto ao número de vítimas, certo é que uma posição norte-americana em Fallujah foi alvo de um ataque da resistência iraquiana. Os primeiros dados apontam para uma acção perpetrada por dezenas de iraquianos.

Uma fonte não identificada em Washington adiantou à Reuters que pelo menos uma dúzia de fuzileiros norte-americanos perderam a vida. A mesma fonte frisou ainda que durante a troca de tiros foram mortos "uma dúzia de iraquianos".

O oficial não quis adiantar mais pormenores acerca da origem deste ataque numa área conhecida pelo "triângulo sunita" – a zona alberga grupos que se mantêm fiéis ao regime de Saddam Hussein.

À cadeia de televisão britânica Sky News, uma fonte do Pentágono disse que neste violento ataque podem ter morrido 130 militares norte-americanos. A batalha segundo o mesmo oficial foi "intensa" e terá ocorrido em Ar Ramadi, uma pequena localidade próxima de Fallujah.

O número não foi ainda confirmado oficialmente. O correspondente da Sky News no Iraque diz, porém, que se tratou de um ataque "altamente sofisticado" efectuado por "homens que foram treinados militarmente".
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17198
Registado: 4/11/2002 22:57
Localização: Baixa da Banheira


Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], caganixo7, navaldoc e 91 visitantes