Cedência de posição contratual não é aceite para isenção de mais-valias

[peaners]

as toupeiras continuam a escavar, a escavar

[Àlvaro]

Por aqui é que o Facebook poderá ver a vida a andar para trás. E por certo não ficaremos por aqui, pois se é uma empresa de mídia sem conteúdos...
http://www.investing.com/news/stock-mar ... any-441929

[Àlvaro]

E continua a escorregar. Com o Dow Jones em máximos e em sobrecompra, uma correcção levaria a Impresa a mínimos históricos. Os price targets dos bancos, quando se trata de uma tendência bear desta dimensão, valem tanto como coisa nenhuma:
http://pt.investing.com/equities/impresa-sgps-technical

[ALGACA]

http://marketeer.pt/2016/11/15/8a-conferencia-marketeer-impresa-esta-a-trabalhar-em-anuncios-pre-roll-para-tv/

isto é não baixar os braços,

[Ativo]

O grupo Impresa se quisesse fazer subir a sua cotação em Bolsa, bastaria dizer que estaria recetiva a uma proposta de compra adequada. A partir desse momento a cotação da Impresa passaria a incorporar a opabilidade da Impresa. Ora, isto não acontece, dado que, recentemente, Francisco Pedro Balsemão, declarou que a Impresa não está à venda.

[Àlvaro]

Algaca, uma coisa é dizer que vende, outra é encontrar comprador.

[ALGACA]

[quote="peaners"]"Lusa - mudança acionista à vista

Impresa e Global Media admitem vender participação na Lusa.
Chineses mostram apetite pelo sector e podem ser candidatos
Estado detém 50.14%, Impresa 22.35%, Global Media 22.36%
Impresa e Global Media podem vender participações na Lusa, considerado não estratégico para as empresas.
O comprador poderá ser chinês KNJ Investment Limited, sediado em Macau (entrou na Global Media 30%).
Há uma ligação histórica de quadros de topo da Lusa a Macau."

Expresso 12 nov 2016

"Em 2009 esteve em cima da mesa a Altice adquirir 30% da Media Capital. Mas não se concretizou.
Em Janeiro 2016 a Altice chegou a ter um acordo fechado para comprar a Cofina mas recuou à última hora.
A Altice não comenta o seu possível interesse na Media Capital (comprar participação da Prisa que está à venda), mas fontes da PT ouvidas pelo Expresso garantem que a empresa quer crescer na área dos conteúdos a nível mundial e que não descarta estudar uma possível operação de compra no mercado português."



Expresso 12 nov 2016[/quote





Havia uma historia muito antiga, Deus veio a terra e ninguém se acreditou, mas basta nos media dizer aquele mendigo é Deus e eu quase que aposto que todos se acreditam que é verdade, vejam o caso do Banif, os chineses sabem bem se comprarem os media em Portugal que ficam com o poder, e de preferência com o maior grupo dos media do País a Impresa, que não a muito tempo o CEO veio dizer que o mesmo não está a venda será que já foi sondado pelos chineses para entrar hummm,,,,,

Chineses interessam-se pelos ‘media’ portugueses

14.11.2016 às 11h390
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2016-11-14-Chineses-interessam-se-pelos-media-portugueses
Depois da energia, banca e seguros, os media são a nova área do investimento chinês em Portugal. O primeiro Fórum Económico Portugal-China arranca esta terça-feira, em Lisboa

Lusa
LUSA

[peaners]

"Lusa - mudança acionista à vista

Impresa e Global Media admitem vender participação na Lusa.
Chineses mostram apetite pelo sector e podem ser candidatos
Estado detém 50.14%, Impresa 22.35%, Global Media 22.36%
Impresa e Global Media podem vender participações na Lusa, considerado não estratégico para as empresas.
O comprador poderá ser chinês KNJ Investment Limited, sediado em Macau (entrou na Global Media 30%).
Há uma ligação histórica de quadros de topo da Lusa a Macau."

Expresso 12 nov 2016

"Em 2009 esteve em cima da mesa a Altice adquirir 30% da Media Capital. Mas não se concretizou.
Em Janeiro 2016 a Altice chegou a ter um acordo fechado para comprar a Cofina mas recuou à última hora.
A Altice não comenta o seu possível interesse na Media Capital (comprar participação da Prisa que está à venda), mas fontes da PT ouvidas pelo Expresso garantem que a empresa quer crescer na área dos conteúdos a nível mundial e que não descarta estudar uma possível operação de compra no mercado português."

Expresso 12 nov 2016

[Artista Romeno]

boa tarde

impresa rescinde com 20 colaboradores.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... balhadores

não esta fácil...

cumprimentos
Carlos Sousa

com as receitas da tv a cair 15% yoy e as dos jornais 13% no ultimo trimestre a coisa não está facil, sendo que os jornais como estão não têm futuro, com a internet ninguem le as mais de quase 200 paginas que o expresso tem ao todo, faria mais sentido condensar o expresso em jornal e uma revista a 2,75 euros era se calhar mais rentavel

[Àlvaro]

20 colaboradores provavelmente é uma gota de água, mas é óbvio que a Impresa terá de reduzir custos e só quando der lucros e distribuir parte deles poderá reerguer-se.

[carlosdsousa]

boa tarde

impresa rescinde com 20 colaboradores.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... balhadores

não esta fácil...

cumprimentos
Carlos Sousa

[Àlvaro]

Também não percebi a lógica, nem acredito que esse negócio da média capital aconteça sem autorização de Bruxelas.

[carlosdsousa]

Prisa volta a colocar Media Capital à venda e Altice está interessada

A espanhola Prisa mandatou dois bancos de investimento para encontrar um comprador para a Media Capital, a empresa de media portuguesa que controla a TVI e a Rádio Comercial.

A notícia é avançada pelo Expresso, que dá conta que a Altice, que detém a Meo, é uma das empresas interessadas.

A intenção de vender a Media Capital não é de hoje, mas o processo terá ganho novo fôlego, já que a empresa espanhola Prisa está a implementar um processo de reestruturação devido à persistência de graves dificuldades financeiras. A família Polanco já não é a maior accionista da "holding" que controla o El Pais, com esse estatuto a ser agora assumido pelo fundo de investimento Amber Capital.

Nas anteriores tentativas para vender a Media Capital a Prisa exigia 350 milhões de euros, o que afastou potenciais interessados. Neste novo processo já estão a ser sondados os interessados, sendo que a Altice não descarta o negócio.

A empresa de telecomunicações francesa, que em Portugal já controla a Meo, não esconde o interesse em ter uma importante posição nos media em Portugal e pode assim concretizar um negócio que a PT já tentou em 2009 quando a companhia era liderada por Zeinal Bava.

Em declarações ao Expresso a Altice não comenta a notícia, mas fontes da PT Portugal lembram que a empresa quer crescer na área dos conteúdos a nível mundial e não descarta uma possível operação de compra no mercado português.

O Expresso diz ainda que José Eduardo Moniz, ex-director-geral da TVI, também poderá estar interessado no negócio, tendo desenvolvido contactos com investidores chineses para avaliar a operação.

Agora entendo o porquê, da pressão de manter o valor das acções baixo!
Estou 100% investido no Grupo Impresa

Cumprimentos
J.f.vieira

Caro J.f.vieira, há algo que não percebo.
Este possível negocio, que vem descrito no expresso, é relativo ao grupo Media Capital. No entanto você esta 100% investido no Grupo Impresa!!
Podia explicar...

Cumprimentos
Carlos Sousa

[Àlvaro]

Falta saber a reacção de Bruxelas a essa provável compra.

[J.f.vieira]

Prisa volta a colocar Media Capital à venda e Altice está interessada

A espanhola Prisa mandatou dois bancos de investimento para encontrar um comprador para a Media Capital, a empresa de media portuguesa que controla a TVI e a Rádio Comercial.

A notícia é avançada pelo Expresso, que dá conta que a Altice, que detém a Meo, é uma das empresas interessadas.

A intenção de vender a Media Capital não é de hoje, mas o processo terá ganho novo fôlego, já que a empresa espanhola Prisa está a implementar um processo de reestruturação devido à persistência de graves dificuldades financeiras. A família Polanco já não é a maior accionista da "holding" que controla o El Pais, com esse estatuto a ser agora assumido pelo fundo de investimento Amber Capital.

Nas anteriores tentativas para vender a Media Capital a Prisa exigia 350 milhões de euros, o que afastou potenciais interessados. Neste novo processo já estão a ser sondados os interessados, sendo que a Altice não descarta o negócio.

A empresa de telecomunicações francesa, que em Portugal já controla a Meo, não esconde o interesse em ter uma importante posição nos media em Portugal e pode assim concretizar um negócio que a PT já tentou em 2009 quando a companhia era liderada por Zeinal Bava.

Em declarações ao Expresso a Altice não comenta a notícia, mas fontes da PT Portugal lembram que a empresa quer crescer na área dos conteúdos a nível mundial e não descarta uma possível operação de compra no mercado português.

O Expresso diz ainda que José Eduardo Moniz, ex-director-geral da TVI, também poderá estar interessado no negócio, tendo desenvolvido contactos com investidores chineses para avaliar a operação.

Agora entendo o porquê, da pressão de manter o valor das acções baixo!
Estou 100% investido no Grupo Impresa

Cumprimentos
J.f.vieira

[ALGACA]

enquanto muitas empresas parece que esperam que a crise passe a Impresa não cruza os braços,


Impresa lança aceleradora de startups na área dos media
Joana Rebelo Morais
16:36
Entre outras vantagens, as startups vão poder usufruir de ‘mentoring’, de um local de trabalho disponível entre seis meses a dois anos e da utilização da cloud Azure a custo zero.

Mario Proença/Bloomberg
Mario Proença/Bloomberg
INCUBADORASPUB & MEDIA
O grupo Impresa apresentou hoje a incubadora de startups SIM (Startups na Impresa para Media). O grupo vai “apoiar e colaborar no desenvolvimento de startups que tenham como objeto temas focados em media ou em áreas com interesse para empresas de media”, avançou em comunicado.

Entre outras vantagens, as startups vão poder usufruir de mentoring, de um local de trabalho disponível entre seis meses a dois anos e da utilização da cloud Azure a custo zero, resultado da parceira com a Microsoft, que é, aliás, parceira tecnológica do projeto SIM.

A colaboração entre a Microsoft Portugal e a Impresa enquadra-se no âmbito do Ativar Portugal Startups, um programa lançado em 2015 pela empresa tecnológica para apoiar “a criação e o crescimento de startups de base tecnológica com elevado impacto e potencial de escala a nível mundial”, acrescenta.

WEB SUMMIT
Carlos Moedas fala em "empurrão" de 1.000 milhões para start-ups
A Comissão Europeia lançou um fundo de investimento para apoiar o crescimento de empresas, no qual a verba pública deverá ser minoritária face à privada, devendo ultrapassar os mil milhões de euros, anunciou o comissário Carlos Moedas.

[Àlvaro]

Algaca, agradeço o link disponibilizado, porém estava convencido poder haver informação mais actualizada. A Fidelity Investments saiu completamente da Impresa? Ou tem posição não qualificada?

[ALGACA]

Algaca, presumo que acompanhas a Impresa. Já várias vezes tentei pesquisar qual a estrutura accionista da empresa para tentar perceber uma referência na avaliação da Caixa BI a propósito da possibilidade de conflitos de interesses de accionistas. Não consegui nada actualizado e portanto tomo essa referência como um sinal de perigo que nem sequer consigo avaliar.

Não tenhas duvidas, http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/PCS61406.pdf

lê da pagina 38 á 40

[Àlvaro]

Algaca, presumo que acompanhas a Impresa. Já várias vezes tentei pesquisar qual a estrutura accionista da empresa para tentar perceber uma referência na avaliação da Caixa BI a propósito da possibilidade de conflitos de interesses de accionistas. Não consegui nada actualizado e portanto tomo essa referência como um sinal de perigo que nem sequer consigo avaliar.

[ALGACA]

União Europeia quer liderar revolução digital – Encontro The Power of Digital Transformation
Winning

inews 7 Novembro, 2016 2:18 33 0
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Investir em novas tecnologias, apostar na cooperação entre os vários atores económicos e promover a concertação entre os governos europeus são os elementos necessários para que a União Europeia se volte a impor como líder mundial da revolução digital.

captura-de-ecra-2016-10-27-as-12-29-33
Esta é a conclusão do encontro The Power of Digital Transformation que a COTEC promoveu, no dia 21 de Outubro, em Lisboa, em parceria com a Nokia.

A abertura do encontro esteve a cargo do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que destacou a aposta do governo português nesta área sublinhando a recente criação, em parceria com a COTEC, do programa Indústria 4.0, cujo objetivo é apostar na proximidade entre empresas e universidades, bem como na capitalização de jovens empresas.

captura-de-ecra-2016-10-27-as-12-29-41O ministro abordou as vantagens competitivas que Portugal detém para liderar esta revolução digital, relembrando que o país possui recursos humanos de elevada qualidade na área das engenharias e das tecnologias, bem como excelentes infraestruturas digitais, nomeadamente ao nível da fibra ótica.

Considerando a realização da Web Summit, que envolverá mais de 50 mil participantes de 150 países, Augusto Santos Silva acredita que Portugal “reúne as condições para se tornar no ponta de lança Europeu na área digital.”

O evento contou ainda com uma mensagem de vídeo do responsável pelo programa Horizonte 2020, Carlos Moedas. O comissário europeu recordou que o mundo digital tem “potencial para gerar receitas anuais de 110 mil milhões de euros, nos próximos cinco anos, criando dois milhões de postos de trabalho em dez anos”.captura-de-ecra-2016-10-27-as-12-29-56

“A UE tem capacidade para aproveitar todas as potencialidades da era digital” através da “criação do Mercado Único Digital”, salientou o Carlos Moedas, recordando que, caminhando para essa meta, o programa Horizonte 2020 já atribuiu, desde 2014, mais de 750 milhões de euros a mais de 2.000 PME inovadoras das quais 40 são portuguesas.

No encerramento do encontro, Francisco de Lacerda, Presidente da direção da COTEC, revelou que as conclusões do encontro The Power of Digital Transformation serão compiladas e entregues à Comissão Europeia. Desta forma, a COTEC espera contribuir para “a manutenção da produtividade da Europa”.

Além dos responsáveis já referidos, o encontro contou também com intervenções de responsáveis de várias empresas e entidades nacionais e internacionais: Digital Europe, Nokia, Vodafone, PT Portugal, Bell Labs Consulting, CEI, Grupo Impresa, Grupo SGC e um representante da Carris/Metro e Transtejo.

[Àlvaro]

Algaca, o que referes é verdade, mas será necessário que os resultados fiquem positivos para fazer mais sentido. Se o último trimestre for bam positivo ninguém vai lembrar-se do anterior. Para o futuro o que referes é importante, mas importante seria haver uma compra de uma qualquer canal generalista, isso sim seria um futuro mais verde. Acontece que, pelo que li a esse propósito, há muitas dúvidas que isso seja legalmente possível, o que significa que quem pode manda e quem não pode aguenta se conseguir. No entanto, no que respeita aos gigantes, não há travão que pare o movimento. Mas também me parece que há neste tópico quem faça de raposa na vinha...

[ALGACA]

enquanto muitas empresas parece que esperam que a crise passe a Impresa não cruza os braços,


Impresa lança aceleradora de startups na área dos media
Joana Rebelo Morais
16:36
Entre outras vantagens, as startups vão poder usufruir de ‘mentoring’, de um local de trabalho disponível entre seis meses a dois anos e da utilização da cloud Azure a custo zero.

Mario Proença/Bloomberg
Mario Proença/Bloomberg
INCUBADORASPUB & MEDIA
O grupo Impresa apresentou hoje a incubadora de startups SIM (Startups na Impresa para Media). O grupo vai “apoiar e colaborar no desenvolvimento de startups que tenham como objeto temas focados em media ou em áreas com interesse para empresas de media”, avançou em comunicado.

Entre outras vantagens, as startups vão poder usufruir de mentoring, de um local de trabalho disponível entre seis meses a dois anos e da utilização da cloud Azure a custo zero, resultado da parceira com a Microsoft, que é, aliás, parceira tecnológica do projeto SIM.

A colaboração entre a Microsoft Portugal e a Impresa enquadra-se no âmbito do Ativar Portugal Startups, um programa lançado em 2015 pela empresa tecnológica para apoiar “a criação e o crescimento de startups de base tecnológica com elevado impacto e potencial de escala a nível mundial”, acrescenta.

[Artista Romeno]

Já para não falar nas receitas com chamadas e sms.

As receitas dos canais privados com o negócio das chamadas de valor acrescentado continuam em quebra. De acordo com os relatórios e contas da Media Capital e da Impresa, relativos aos primeiros nove meses de 2016, os dois canais perderam, em conjunto, cerca de oito milhões de euros nesta área de negócio face ao mesmo período do ano passado.

Entre janeiro e março, a Media Capital, dona da TVI, teve proveitos com este negócio de aproximadamente 11,6 milhões de euros, uma perda superior a quatro milhões de euros. Já o grupo Impresa, que detém os canais da SIC, faturou, nos mesmos meses, 10,9 milhões de euros, menos 3,9 milhões.


No seu relatório e contas, a Media Capital assume "os menores rendimentos com serviços multimédia", ou seja, com "serviços interativos e multimédia relacionados com concursos e programas incluídos na grelha de programação". A Impresa explica a quebra nas receitas "como consequência da descontinuação de alguns programas com concursos com participação telefónica".

Recorde-se que no ano passado os dois canais fizeram 43,3 milhões de euros com as chamadas de valor acrescentado (a SIC terá encaixado 22,7 milhões e a TVI 20,6 milhões de euros).

Este valor significou uma quebra de 34,7 milhões de euros face a 2013, ano em que este negócio atingiu o seu pico máximo de receitas. Na altura, a SIC ficou com 32 milhões e a TVI com 46 milhões, atingindo um valor total de 78 milhões.

http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalh ... e_sms.html

Esse facto alertei eu em 2014, andei a falar no deserto, agora que aconteceu...

[ricardmag]

Já para não falar nas receitas com chamadas e sms.

As receitas dos canais privados com o negócio das chamadas de valor acrescentado continuam em quebra. De acordo com os relatórios e contas da Media Capital e da Impresa, relativos aos primeiros nove meses de 2016, os dois canais perderam, em conjunto, cerca de oito milhões de euros nesta área de negócio face ao mesmo período do ano passado.

Entre janeiro e março, a Media Capital, dona da TVI, teve proveitos com este negócio de aproximadamente 11,6 milhões de euros, uma perda superior a quatro milhões de euros. Já o grupo Impresa, que detém os canais da SIC, faturou, nos mesmos meses, 10,9 milhões de euros, menos 3,9 milhões.


No seu relatório e contas, a Media Capital assume "os menores rendimentos com serviços multimédia", ou seja, com "serviços interativos e multimédia relacionados com concursos e programas incluídos na grelha de programação". A Impresa explica a quebra nas receitas "como consequência da descontinuação de alguns programas com concursos com participação telefónica".

Recorde-se que no ano passado os dois canais fizeram 43,3 milhões de euros com as chamadas de valor acrescentado (a SIC terá encaixado 22,7 milhões e a TVI 20,6 milhões de euros).

Este valor significou uma quebra de 34,7 milhões de euros face a 2013, ano em que este negócio atingiu o seu pico máximo de receitas. Na altura, a SIC ficou com 32 milhões e a TVI com 46 milhões, atingindo um valor total de 78 milhões.

http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalh ... e_sms.html

[Artista Romeno]

A Cofina não paga salários milionários a apresentadores e actores, muitas das vezes até estão parados sem trabalhar.

a realidade é a seguinte a impresa sem uma retoma muito forte do consumo em portugal está condenada, a pagar o que deve aos bancos e se conseguir já será um grande feito......porque ter muito goodwill no balanço , quando os resultados em termos de receitas Ebitda e afins são a miséria que são é ar