Impresa- notícias
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IPR
É pá eu nem tenho Impresa em carteira, mas vamos lá a ver, se para uns o copo está meio cheio, para outros tá meio vazio.
O facto de ter reduzido os prejuízos para 1/3 pode ser considerado bom porque revela melhoria de performance, mas não deixam de ser prejuízos.
Para uma empresa que está cotada em bolsa, prejuízos traduzem-se em diminuição de valor ou não?
Ora bem, se a expectativa de ganhos já estaria descontada pelo mercado, pode-me explicar porque está a impresa a subir 6%?
O facto de ter reduzido os prejuízos para 1/3 pode ser considerado bom porque revela melhoria de performance, mas não deixam de ser prejuízos.
Para uma empresa que está cotada em bolsa, prejuízos traduzem-se em diminuição de valor ou não?
Ora bem, se a expectativa de ganhos já estaria descontada pelo mercado, pode-me explicar porque está a impresa a subir 6%?
Trade the trend.
Re
Ulisses,
O que eu queria dizer era entre outras
"As receitas da empresa liderada por Francisco Balsemão aumentaram 6% para 266 milhões de euros, enquanto o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações/depreciações), antes dos custos incorridos com a reestruturação, ascenderam a 43,7 milhões de euros, em linha com o consenso dos analistas."
Ora se sai em linha com os analistas e se já se sabia a opinião deles muito antes e o titulo subia porque é que havia de descer com a saida dos resultados??? Para mim não fáz sentido.

O que eu queria dizer era entre outras
"As receitas da empresa liderada por Francisco Balsemão aumentaram 6% para 266 milhões de euros, enquanto o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações/depreciações), antes dos custos incorridos com a reestruturação, ascenderam a 43,7 milhões de euros, em linha com o consenso dos analistas."
Ora se sai em linha com os analistas e se já se sabia a opinião deles muito antes e o titulo subia porque é que havia de descer com a saida dos resultados??? Para mim não fáz sentido.


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MSM
Uma vela destas com bom volume é um bom sinal. E, na minha opinião, reafirma aquilo que aqui foi dito ontem e anteontem: Havia muita gente a antecipar estes fracos resultados da Impresa e que fizeram o título cair nas últimas semanas antes da divulgação de resultados. O que sucedeu? O costume, ou seja, na hora da saída das más notícias, os vendedores já estavam todos fora e os compradores retornam ao papel. Incrível como os anos passam, mas os mercados não mudam...
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
É evidente que os resultados de 2003 são melhores que os de 2002. Mas no mercado isso já há muito era assumido. Quando falo em resultados fracos, falo em função das expectativas. Duvido que alguém tenha achado que estes resultados tenham superado as suas expectativas pessoais...
E trate-me por Ulisses. O Administrador dá um ar pomposo que não gosto. Aliás, aqui no fórum tinhamos a opção dos nomes dos Administradores aparecerem a bold mas optámos por rejeitar essa solução.
Um abraço,
Ulisses
E trate-me por Ulisses. O Administrador dá um ar pomposo que não gosto. Aliás, aqui no fórum tinhamos a opção dos nomes dos Administradores aparecerem a bold mas optámos por rejeitar essa solução.
Um abraço,
Ulisses
Re
Caro Administrador,
Agradeço a sua opinião que muito respeito mas exitem alguns pontos que não estou de acordo. Relativamente ao facto de já ter recuperado do minimo do dia e ter subido quase 15%, todos sabemos que este mínimo nada teve a ver com o resultado da Impresa mas sim com a questão de Madrid. Contudo e apesar de achar que os resultados da Impresa não foram grande coisa não penso que não podemos dizer que são maus, visto que como disse ontem no forúm não entendo que se a Impresa subiu tanto devido aos resultados do 3º Trimestre de 2003 e boas prespectivas de melhoria e se estas vieram a acontecer (Ver Post acima) não entendo que agora se pense que afinal os resultados foram maus.
Um abraço e bons negócios
Agradeço a sua opinião que muito respeito mas exitem alguns pontos que não estou de acordo. Relativamente ao facto de já ter recuperado do minimo do dia e ter subido quase 15%, todos sabemos que este mínimo nada teve a ver com o resultado da Impresa mas sim com a questão de Madrid. Contudo e apesar de achar que os resultados da Impresa não foram grande coisa não penso que não podemos dizer que são maus, visto que como disse ontem no forúm não entendo que se a Impresa subiu tanto devido aos resultados do 3º Trimestre de 2003 e boas prespectivas de melhoria e se estas vieram a acontecer (Ver Post acima) não entendo que agora se pense que afinal os resultados foram maus.


Um abraço e bons negócios
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MSM
IPR
Em resumo, temos uma melhoria de performance traduzida pela redução dos prejuízos e temos uma acção de engenharia financeira - o lease-back como forma de ir buscar liquidez e reduzir a dívida, mas que se traduz também na descapitalização da IPR. Venda de património em troca de encargos fixo
,
no curto prazo até pode resultar.
E temos uma expectativa de aumento de receitas na sequência da recuperação do mercado publicitário.
Não me entusiasma por aí além, mas vamos a ver Dr. Balsemão!

no curto prazo até pode resultar.
E temos uma expectativa de aumento de receitas na sequência da recuperação do mercado publicitário.
Não me entusiasma por aí além, mas vamos a ver Dr. Balsemão!
Trade the trend.
MSM,
Os resultados foram, na minha opinião, fracos. A verdade é que o título vinha a cair já há alguns dias, dando mesmo a entender que estava a antecipar os maus resultados. Conforme seria previsível, a abertura de hoje (agravada pela actual conjuntura) tinha todas as possibilidades de ser o local de inversão, dado o facto de já muitos terem vendido Imprensa a antecipar isto, ficando assim muito reduzida a pressão vendedora. Tal facto aqui ontem comentado no fórum veio a verificar-se e a Impresa já subiu quase 15% desde os mínimos da sessão.
Um abraço,
Ulisses
Os resultados foram, na minha opinião, fracos. A verdade é que o título vinha a cair já há alguns dias, dando mesmo a entender que estava a antecipar os maus resultados. Conforme seria previsível, a abertura de hoje (agravada pela actual conjuntura) tinha todas as possibilidades de ser o local de inversão, dado o facto de já muitos terem vendido Imprensa a antecipar isto, ficando assim muito reduzida a pressão vendedora. Tal facto aqui ontem comentado no fórum veio a verificar-se e a Impresa já subiu quase 15% desde os mínimos da sessão.
Um abraço,
Ulisses
Acções disparam 5,94%
Analistas recomendam aproveitar correcção para entrar na Impresa
Os analistas recomendam aos investidores aproveitarem a correcção da Impresa, que ontem deslizou 3,97% e hoje chegou a cair 6,98%, para entrarem longos no papel. Os números da SIC e as estimativas para o mercado publicitário agradaram também o mercado, que levava as acções a subirem quase 6%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Os analistas recomendam aos investidores aproveitarem a correcção da Impresa, que ontem deslizou 3,97% e hoje chegou a cair 6,98%, para entrarem longos no papel. Os números da SIC e as estimativas para o mercado publicitário agradaram também o mercado, que levava as acções a subirem quase 6%.
A Impresa [Cot] anunciou ontem ter registado prejuízos de 10,2 milhões de euros em 2003, contra as perdas de 28 milhões de euros em 2002. Este valor saiu aquém das estimativas dos analistas que apontavam para prejuízos de dois milhões a oito milhões de euros, mas inclui um ajuste negativo de 3,5 milhões de euros relacionado com impostos diferidos.
As receitas da empresa liderada por Francisco Balsemão aumentaram 6% para 266 milhões de euros, enquanto o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações/depreciações), antes dos custos incorridos com a reestruturação, ascenderam a 43,7 milhões de euros, em linha com o consenso dos analistas.
«Depois da acção ontem ter caído 4%, esperamos que reaja positivamente aos bons números do negócio da televisão e à melhoria do ‘outlook’ para o mercado publicitário», diz o ES Research, numa nota diária a clientes.
A SIC, principal activo da Impresa, voltou a registar lucros líquidos positivos em 2003, com um valor de 5,3 milhões de euros, que compara com prejuízos de 19,3 milhões de euros apurados em 2002. O mercado publicitário poderá crescer em 2004 mais do que os 5% anteriormente previstos, depois de em Janeiro e Fevereiro de 2004 ter incrementado cerca de 9,7% face ao homólogo.
«As incertezas relacionadas com os ataques terrorista em Madrid poderão levar o mercado para baixo», e caso este cenário aconteça, o ES Research recomenda «tirar vantagem da queda da Impresa», para entrar longo, ou comprar o papel. As acções hoje já estiveram a perder 6,68%.
A casa de investimento tem uma recomendação «neutral» para a Impresa e um preço alvo de 4,1 euros. A Impresa subia 4,65% para 4,05 euros, a aliviar de um máximo de 4,10 euros.
O BPI, no seu «Iberian Daily», defende que o impacto dos resultados na cotação é «neutral», com o «excelente» desempenho da SIC a ser contrariado pelos números da Edimpresa, o negócio de revistas da grupo. A casa de investimento recomenda «manter» o título em carteira, sugerindo um preço alvo de 4,10 euros.
Analistas recomendam aproveitar correcção para entrar na Impresa
Os analistas recomendam aos investidores aproveitarem a correcção da Impresa, que ontem deslizou 3,97% e hoje chegou a cair 6,98%, para entrarem longos no papel. Os números da SIC e as estimativas para o mercado publicitário agradaram também o mercado, que levava as acções a subirem quase 6%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Os analistas recomendam aos investidores aproveitarem a correcção da Impresa, que ontem deslizou 3,97% e hoje chegou a cair 6,98%, para entrarem longos no papel. Os números da SIC e as estimativas para o mercado publicitário agradaram também o mercado, que levava as acções a subirem quase 6%.
A Impresa [Cot] anunciou ontem ter registado prejuízos de 10,2 milhões de euros em 2003, contra as perdas de 28 milhões de euros em 2002. Este valor saiu aquém das estimativas dos analistas que apontavam para prejuízos de dois milhões a oito milhões de euros, mas inclui um ajuste negativo de 3,5 milhões de euros relacionado com impostos diferidos.
As receitas da empresa liderada por Francisco Balsemão aumentaram 6% para 266 milhões de euros, enquanto o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações/depreciações), antes dos custos incorridos com a reestruturação, ascenderam a 43,7 milhões de euros, em linha com o consenso dos analistas.
«Depois da acção ontem ter caído 4%, esperamos que reaja positivamente aos bons números do negócio da televisão e à melhoria do ‘outlook’ para o mercado publicitário», diz o ES Research, numa nota diária a clientes.
A SIC, principal activo da Impresa, voltou a registar lucros líquidos positivos em 2003, com um valor de 5,3 milhões de euros, que compara com prejuízos de 19,3 milhões de euros apurados em 2002. O mercado publicitário poderá crescer em 2004 mais do que os 5% anteriormente previstos, depois de em Janeiro e Fevereiro de 2004 ter incrementado cerca de 9,7% face ao homólogo.
«As incertezas relacionadas com os ataques terrorista em Madrid poderão levar o mercado para baixo», e caso este cenário aconteça, o ES Research recomenda «tirar vantagem da queda da Impresa», para entrar longo, ou comprar o papel. As acções hoje já estiveram a perder 6,68%.
A casa de investimento tem uma recomendação «neutral» para a Impresa e um preço alvo de 4,1 euros. A Impresa subia 4,65% para 4,05 euros, a aliviar de um máximo de 4,10 euros.
O BPI, no seu «Iberian Daily», defende que o impacto dos resultados na cotação é «neutral», com o «excelente» desempenho da SIC a ser contrariado pelos números da Edimpresa, o negócio de revistas da grupo. A casa de investimento recomenda «manter» o título em carteira, sugerindo um preço alvo de 4,10 euros.
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Dos varios papeis que desceram(todos!)a Impresa parece-me que é aquele que esta no "ponto" para comprar.
Da mesma forma que subio bastante no final do ano passado/principio deste ano,neste momento já terá descido o suficiente!
O min. de hoje cotou-se nos 3.73,tendo fechado nos 3.83.Muito abaixo da maioria dos indicadores(EMA5,EMA15,EMA30,Preço Médio).
O RSI14 julgo ter entrado(sem qualquer duvida!)em sobrevendido.
E o vol. de hoje evidenciou-se(!),foi mesmo a sessão com maior vol desde o inicio do ano.
No entanto o efeito do atentado terrorista ainda pode predurar durante mais 1-3 dias(até que se tenha certezas acerca da autoria do mesmo).É uma questão de ter paciencia e ter o dedo no gatilho!!!!
Da mesma forma que subio bastante no final do ano passado/principio deste ano,neste momento já terá descido o suficiente!
O min. de hoje cotou-se nos 3.73,tendo fechado nos 3.83.Muito abaixo da maioria dos indicadores(EMA5,EMA15,EMA30,Preço Médio).
O RSI14 julgo ter entrado(sem qualquer duvida!)em sobrevendido.
E o vol. de hoje evidenciou-se(!),foi mesmo a sessão com maior vol desde o inicio do ano.
No entanto o efeito do atentado terrorista ainda pode predurar durante mais 1-3 dias(até que se tenha certezas acerca da autoria do mesmo).É uma questão de ter paciencia e ter o dedo no gatilho!!!!
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Impresa vende edifício da SIC este semestre por 12 milhões
A Impresa já chegou a acordo para vender o edifício da SIC com um fundo imobiliário, não identificado, por 12 milhões de euros, operação que deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Impresa já chegou a acordo para vender o edifício da SIC com um fundo imobiliário, não identificado, por 12 milhões de euros, operação que deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano.
José Freire, relação com os investidores da Impresa, em conferência de imprensa, adiantou que o acordo já está fechado, mas não quis identificar a o nome do fundo que vai ficar proprietário do edifício do canal de televisão em Carnaxide.
Este negócio vai ser efectuado numa operação do tipo «sale and lease back», pois a SIC vai continuar a funcionar no mesmo edifício em Carnaxide, pagando por isso um aluguer ao fundo com quem fechar o acordo.
Em Dezembro passado a Impresa tinha adiantado aos analistas que previa encaixar 26 milhões de euros com a venda de imobiliário em regime de «sale and lease back», onde se incluía o edifício da SIC.
A empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão deverá também vender o edifício em Paço d’Arcos, São Francisco de Sales, onde as áreas de revistas e jornais operam, bem como alienar terrenos com a permissão para se poder construir escritórios, os quais servirão de garantia.
O encaixe com a venda de imobiliário deverá ser canalizado para a redução da dívida.
As acções da Impresa fecharam a descer 3,79% para os 3,87 euros
A Impresa já chegou a acordo para vender o edifício da SIC com um fundo imobiliário, não identificado, por 12 milhões de euros, operação que deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Impresa já chegou a acordo para vender o edifício da SIC com um fundo imobiliário, não identificado, por 12 milhões de euros, operação que deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano.
José Freire, relação com os investidores da Impresa, em conferência de imprensa, adiantou que o acordo já está fechado, mas não quis identificar a o nome do fundo que vai ficar proprietário do edifício do canal de televisão em Carnaxide.
Este negócio vai ser efectuado numa operação do tipo «sale and lease back», pois a SIC vai continuar a funcionar no mesmo edifício em Carnaxide, pagando por isso um aluguer ao fundo com quem fechar o acordo.
Em Dezembro passado a Impresa tinha adiantado aos analistas que previa encaixar 26 milhões de euros com a venda de imobiliário em regime de «sale and lease back», onde se incluía o edifício da SIC.
A empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão deverá também vender o edifício em Paço d’Arcos, São Francisco de Sales, onde as áreas de revistas e jornais operam, bem como alienar terrenos com a permissão para se poder construir escritórios, os quais servirão de garantia.
O encaixe com a venda de imobiliário deverá ser canalizado para a redução da dívida.
As acções da Impresa fecharam a descer 3,79% para os 3,87 euros
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Impresa estima crescimento de 7% nas receitas e regresso aos lucros
A Impresa estima um crescimento de 7% nas suas receitas, em 2004, depois de ter subido 6% face ao ano anterior o ano passado, revelou hoje a maior empresa de media nacional, que prevê ainda regressar aos lucros este ano.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Impresa estima um crescimento de 7% nas suas receitas, em 2004, depois de ter subido 6% face ao ano anterior o ano passado, revelou hoje a maior empresa de media nacional, que prevê ainda regressar aos lucros este ano.
Segundo a mesma fonte, este crescimento nas receitas «vai permitir aumentar as margens operacionais», numa subida de 7% que compara com a de 6% de 2003 – face ao ano anterior – para os 265,7 milhões de euros, com destaque para o aumento de 11% nas receitas totais da SIC.
A subida do EBITDA, em 2004, «deverá exceder os 30%, com a margem do EBITDA consolidada a atingir os 20-21%». Em 2003, o EBITDA (sem custos de reestruturação) do grupo detentor da SIC aumentou 133%, alcançando os 43,7 milhões de euros, contra os 18,8 milhões de euros do ano anterior.
A empresa de media registou, em 2003, um prejuízo de10,2 milhões de euros contra os 27,9 milhões de euros de resultados líquidos negativos de 2002, o que significa uma de melhoria de 63,5%.
Neste contexto, a «holding» controlada por Francisco Pinto Balsemão afirmou que tem como principal objectivo o «regresso aos resultados positivos no final do ano (2004)». Para além disso avançou que as perspectivas para 2004 «são relativamente positivas».
Isto porque, segundo a Impresa, «a recuperação da economia, a preocupação das empresas em ver crescer as suas facturações, os eventos – como a realização do Euro 2004, Jogos Olímpicos e Rock in Rio Lisboa – abrem perspectivas favoráveis para o investimento publicitário em 2004, estimando-se que o crescimento possa superar os 5% inicialmente estimados».
Nos dois primeiros meses deste ano as receitas publicitárias do grupo Impresa aumentaram 9,7%, informou ainda a empresa.
A empresa de media informou também que pretende «manter e reforçar a liderança global de audiências, reforçar a sua liderança do share comercial e consolidar as actividades lançadas durante 2003, nomeadamente o SIC Indoor e o canal SIC Mulher».
Ao mesmo tempo, a Impresa «prosseguirá uma política de redução de custos, com vista a um permanente ganho de produtividade».
No «Expresso», logo no início de 2004, haverá a remodelação de alguns cadernos «tendo em vista a recuperação do investimento publicitário, para além do aumento do preço de capa para 3 euros», explica o comunicado.
Já na Edimpresa, «além de consolidar as publicações lançadas no ano transacto, ir-se-á continuar a apostar no crescimento das receitas geradas pelas publicações, permitindo uma melhoria dos resultados», informou a empresa
A Impresa estima um crescimento de 7% nas suas receitas, em 2004, depois de ter subido 6% face ao ano anterior o ano passado, revelou hoje a maior empresa de media nacional, que prevê ainda regressar aos lucros este ano.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Impresa estima um crescimento de 7% nas suas receitas, em 2004, depois de ter subido 6% face ao ano anterior o ano passado, revelou hoje a maior empresa de media nacional, que prevê ainda regressar aos lucros este ano.
Segundo a mesma fonte, este crescimento nas receitas «vai permitir aumentar as margens operacionais», numa subida de 7% que compara com a de 6% de 2003 – face ao ano anterior – para os 265,7 milhões de euros, com destaque para o aumento de 11% nas receitas totais da SIC.
A subida do EBITDA, em 2004, «deverá exceder os 30%, com a margem do EBITDA consolidada a atingir os 20-21%». Em 2003, o EBITDA (sem custos de reestruturação) do grupo detentor da SIC aumentou 133%, alcançando os 43,7 milhões de euros, contra os 18,8 milhões de euros do ano anterior.
A empresa de media registou, em 2003, um prejuízo de10,2 milhões de euros contra os 27,9 milhões de euros de resultados líquidos negativos de 2002, o que significa uma de melhoria de 63,5%.
Neste contexto, a «holding» controlada por Francisco Pinto Balsemão afirmou que tem como principal objectivo o «regresso aos resultados positivos no final do ano (2004)». Para além disso avançou que as perspectivas para 2004 «são relativamente positivas».
Isto porque, segundo a Impresa, «a recuperação da economia, a preocupação das empresas em ver crescer as suas facturações, os eventos – como a realização do Euro 2004, Jogos Olímpicos e Rock in Rio Lisboa – abrem perspectivas favoráveis para o investimento publicitário em 2004, estimando-se que o crescimento possa superar os 5% inicialmente estimados».
Nos dois primeiros meses deste ano as receitas publicitárias do grupo Impresa aumentaram 9,7%, informou ainda a empresa.
A empresa de media informou também que pretende «manter e reforçar a liderança global de audiências, reforçar a sua liderança do share comercial e consolidar as actividades lançadas durante 2003, nomeadamente o SIC Indoor e o canal SIC Mulher».
Ao mesmo tempo, a Impresa «prosseguirá uma política de redução de custos, com vista a um permanente ganho de produtividade».
No «Expresso», logo no início de 2004, haverá a remodelação de alguns cadernos «tendo em vista a recuperação do investimento publicitário, para além do aumento do preço de capa para 3 euros», explica o comunicado.
Já na Edimpresa, «além de consolidar as publicações lançadas no ano transacto, ir-se-á continuar a apostar no crescimento das receitas geradas pelas publicações, permitindo uma melhoria dos resultados», informou a empresa
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Impresa reduz prejuízos de 2003 para 10,2 milhões de euros
11/03/2004 16:37
Regista lucros no quarto trimestre Impresa reduz prejuízos de 2003 para 10,2 milhões de euros
A Impresa anunciou hoje que os resultados líquidos de 2003 foram negativos em 10,2 milhões de euros, menos 63,5% que o verificado no ano anterior, com a empresa de media de Pinto Balsemão a conseguir reduzir custos e melhorar o desempenho operacional.
Em 2003 os prejuízos foram de 10,2 milhões de euros, menos que os 27,9 milhões de euros registados em 2002. No quarto trimestre a empresa teve mesmo um lucro de 144 mil euros, contra os prejuízos de 5,46 milhões de euros dos últimos três meses de 2002.
No ano passado as receitas da Impresa [IPR] cresceram 6% para 265,7 milhões de euros, «com destaque para a SIC que viu as suas receitas totais aumentarem 11%», diz a empresa em comunicado, adiantando que «nos segmentos de jornais e revistas, o crescimento variou entre 0,4 e 2,4%, respectivamente».
Segundo a companhia liderada por Pinto Balsemão, «o crescimento das receitas foi impulsionado pelo aumento de 8% das vendas de publicidade da SIC, pela subida de 7,1% da venda de publicações e pelo sucesso na venda de outros produtos editoriais, dos quais se destaca a edição do coleccionável â¿¿Os Lusíadasâ¿¿».
Custos operacionais descem 5% e EBITDA mais que triplica
No ano passado a Impresa apurou um EBITDA, ou «cash-flow» operacional, de 40,8 milhões de euros, mais 229% que em 2003.
Sem os custos de reestruturação, que desceram mais de 50% para 2,88 milhões de euros, o EBITDA da Impresa ficou nos 43,7 milhões de euros, valor que representa uma subida de 132% contra 2002.
Assim a margem EBITDA, sem custos de reestruturação, melhorou de 7,5% para 16,5%.
Nos resultados operacionais a Impresa conseguiu mesmo inverter os valores negativos de 19,7 milhões de euros verificados em 2002, para registar lucros operacionais de 18,63 milhões de euros o ano passado.
Estas melhorias são explicadas coma melhoria no desempenho da actividade da empresa, mas também com o corte de custos operacionais, que em 2003 ficaram nos 224,8 milhões de euros, menos 5,6% que em 2002.
No total a Impresa baixou os custos operacionais em 13,4 milhões de euros, tendo os custos com reestruturação resultado «das indemnizações pagas por rescisões de contratos de pessoal na SIC, no Expresso, na Edimpresa e no Jornal da Região», refere a empresa.
No total a Impresa terminou 2003 com 1436 trabalhadores, menos 9,4% que o verificado no final de 2002.
A queda dos custos operacionais é explicada com a descida nos custos de programação, controle apertado nos custos variáveis e descida dos preços do papel.
SIC volta aos lucros em 2003 com corte de custos e recuperação do mercado
A SIC, principal activo da Impresa, voltou a registar lucros líquidos positivos em 2003, com um valor de 5,3 milhões de euros, que compara com prejuízos de 19,3 milhões de euros apurados em 2002.
«O exercício de 2003 ficou marcado pelo regresso da SIC aos resultados líquidos positivos. Os programas de reduções de custos, a par da recuperação do mercado publicitário, foram fundamentais que essa meta pudesse ser atingida», diz a empresa em comunicado.
Em 2003, a SIC, em termos consolidados, conseguiu reduzir os seus custos operacionais em 10,9 milhões de euros, o que representa uma descida de 8,5%, «com particular destaque para a descida dos custos de programação na SIC generalista».
O resultado operacional foi positivo, com um valor de 11,5 milhões de euros, o que representa uma margem de 8%. No exercício de 2003, os custos globais de programação da SIC foram reduzidos em 5,9 milhões de euros, correspondendo a uma descida de 8%.
A SIC atingiu, em 2003, receitas consolidadas de 144,7 milhões de euros, o que representou um crescimento de 11% em relação a 2002. As receitas de publicidade atingiram os 109,5 milhões de euros, o que re...
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Acordo de Utilização
11/03/2004 16:37
Regista lucros no quarto trimestre Impresa reduz prejuízos de 2003 para 10,2 milhões de euros
A Impresa anunciou hoje que os resultados líquidos de 2003 foram negativos em 10,2 milhões de euros, menos 63,5% que o verificado no ano anterior, com a empresa de media de Pinto Balsemão a conseguir reduzir custos e melhorar o desempenho operacional.
Em 2003 os prejuízos foram de 10,2 milhões de euros, menos que os 27,9 milhões de euros registados em 2002. No quarto trimestre a empresa teve mesmo um lucro de 144 mil euros, contra os prejuízos de 5,46 milhões de euros dos últimos três meses de 2002.
No ano passado as receitas da Impresa [IPR] cresceram 6% para 265,7 milhões de euros, «com destaque para a SIC que viu as suas receitas totais aumentarem 11%», diz a empresa em comunicado, adiantando que «nos segmentos de jornais e revistas, o crescimento variou entre 0,4 e 2,4%, respectivamente».
Segundo a companhia liderada por Pinto Balsemão, «o crescimento das receitas foi impulsionado pelo aumento de 8% das vendas de publicidade da SIC, pela subida de 7,1% da venda de publicações e pelo sucesso na venda de outros produtos editoriais, dos quais se destaca a edição do coleccionável â¿¿Os Lusíadasâ¿¿».
Custos operacionais descem 5% e EBITDA mais que triplica
No ano passado a Impresa apurou um EBITDA, ou «cash-flow» operacional, de 40,8 milhões de euros, mais 229% que em 2003.
Sem os custos de reestruturação, que desceram mais de 50% para 2,88 milhões de euros, o EBITDA da Impresa ficou nos 43,7 milhões de euros, valor que representa uma subida de 132% contra 2002.
Assim a margem EBITDA, sem custos de reestruturação, melhorou de 7,5% para 16,5%.
Nos resultados operacionais a Impresa conseguiu mesmo inverter os valores negativos de 19,7 milhões de euros verificados em 2002, para registar lucros operacionais de 18,63 milhões de euros o ano passado.
Estas melhorias são explicadas coma melhoria no desempenho da actividade da empresa, mas também com o corte de custos operacionais, que em 2003 ficaram nos 224,8 milhões de euros, menos 5,6% que em 2002.
No total a Impresa baixou os custos operacionais em 13,4 milhões de euros, tendo os custos com reestruturação resultado «das indemnizações pagas por rescisões de contratos de pessoal na SIC, no Expresso, na Edimpresa e no Jornal da Região», refere a empresa.
No total a Impresa terminou 2003 com 1436 trabalhadores, menos 9,4% que o verificado no final de 2002.
A queda dos custos operacionais é explicada com a descida nos custos de programação, controle apertado nos custos variáveis e descida dos preços do papel.
SIC volta aos lucros em 2003 com corte de custos e recuperação do mercado
A SIC, principal activo da Impresa, voltou a registar lucros líquidos positivos em 2003, com um valor de 5,3 milhões de euros, que compara com prejuízos de 19,3 milhões de euros apurados em 2002.
«O exercício de 2003 ficou marcado pelo regresso da SIC aos resultados líquidos positivos. Os programas de reduções de custos, a par da recuperação do mercado publicitário, foram fundamentais que essa meta pudesse ser atingida», diz a empresa em comunicado.
Em 2003, a SIC, em termos consolidados, conseguiu reduzir os seus custos operacionais em 10,9 milhões de euros, o que representa uma descida de 8,5%, «com particular destaque para a descida dos custos de programação na SIC generalista».
O resultado operacional foi positivo, com um valor de 11,5 milhões de euros, o que representa uma margem de 8%. No exercício de 2003, os custos globais de programação da SIC foram reduzidos em 5,9 milhões de euros, correspondendo a uma descida de 8%.
A SIC atingiu, em 2003, receitas consolidadas de 144,7 milhões de euros, o que representou um crescimento de 11% em relação a 2002. As receitas de publicidade atingiram os 109,5 milhões de euros, o que re...
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Impresa- notícias
Impresa prevê crescimento sete pct receitas 2004
11/03/2004 16:35
LISBOA, 11 Mar (Reuters) - A Impresa traçou como principal objectivo para este ano o regresso aos resultados líquidos positivos e prevê que as suas receitas registem um crescimento de sete pct face a 2003, anunciou a Impresa.
Acrescentou que o EBITDA-Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortisation deverá crescer mais de 30 pct e que a margem EBITDA consolidada deverá atingir os 20-21 pct em comparação com 15,4 pct em 2003.
As perspectivas para o mercado publicitário também são favoráveis, prevendo que a realização de eventos como o Euro 2004, os Jogos Olímpicos e o Rock in Rio Lisboa ajude a ultrapassar a previsão inicial de um crescimento de cinco pct.
Em 2003, a subida foi de 3,6 pct.
((---Vanessa Chazan, Lisboa Editorial 351 21 3113126, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: vanessa.chazan.reuters.com@reuters.net))
um abraço
mcarvalho
11/03/2004 16:35
LISBOA, 11 Mar (Reuters) - A Impresa traçou como principal objectivo para este ano o regresso aos resultados líquidos positivos e prevê que as suas receitas registem um crescimento de sete pct face a 2003, anunciou a Impresa.
Acrescentou que o EBITDA-Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortisation deverá crescer mais de 30 pct e que a margem EBITDA consolidada deverá atingir os 20-21 pct em comparação com 15,4 pct em 2003.
As perspectivas para o mercado publicitário também são favoráveis, prevendo que a realização de eventos como o Euro 2004, os Jogos Olímpicos e o Rock in Rio Lisboa ajude a ultrapassar a previsão inicial de um crescimento de cinco pct.
Em 2003, a subida foi de 3,6 pct.
((---Vanessa Chazan, Lisboa Editorial 351 21 3113126, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: vanessa.chazan.reuters.com@reuters.net))
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