Novas medidas do Governo pressionam contas em 0,6% do PIB

[Artista Romeno]

O BPI deve estar a preparar-se para regressar à casa de partida em que se encontrava antes do tema da OPA.
Ou até vir mais abaixo...
A decisão hoje tomada pela a AG parece-me um tiro no pé, pois agora o problema do BFA torna-se mesmo um grande problema.
Sim porque a OPA já era.
O La Caixa não me parece que esteja disposto não só a aumentar o valor da oferta como ainda a manter os mesmos direitos de voto.

A estória da fusão com o BCP também me parece conversa fiada e a acontecer seria sempre o BCP a ditar os termos, como alias o Amado de certa forma já afirmou, o que nunca pode ser um bom negócio para os accionistas do BPI
Neste momento quem tem um problema grave para resolver é o BPI e portanto perde força negocial.

Foi bom para quem aproveitou a festa.

Esta Isabel dos Santos parece-me que tem um certo dom de criar entropia, já na PT teve uma tirada do género e deu no que deu.
O Pharol está se a afundar a olhos vistos e a navegação já não lhe dá crédito nenhum.

para a isabel dos santos é uma grande vitoria ela conseguiu encostar o ulrich e os espanhois à parede....... agora sem duvidas que o bfa marcha barato que é o objectivo, depois de ter o bfa no bolso isabel dos santos fará um certo dia quando o bcp se livrar dos cocos a fusão se é que o fará mas o objetivo numero 1 está quase a consegui-lo... o peixinho aqui do forum pensava que ia ganhar mais que o preço da opa, eu avisei

[Storgoff]

O BPI deve estar a preparar-se para regressar à casa de partida em que se encontrava antes do tema da OPA.
Ou até vir mais abaixo...
A decisão hoje tomada pela a AG parece-me um tiro no pé, pois agora o problema do BFA torna-se mesmo um grande problema.
Sim porque a OPA já era.
O La Caixa não me parece que esteja disposto não só a aumentar o valor da oferta como ainda a manter os mesmos direitos de voto.

A estória da fusão com o BCP também me parece conversa fiada e a acontecer seria sempre o BCP a ditar os termos, como alias o Amado de certa forma já afirmou, o que nunca pode ser um bom negócio para os accionistas do BPI
Neste momento quem tem um problema grave para resolver é o BPI e portanto perde força negocial.

Foi bom para quem aproveitou a festa.

Esta Isabel dos Santos parece-me que tem um certo dom de criar entropia, já na PT teve uma tirada do género e deu no que deu.
O Pharol está se a afundar a olhos vistos e a navegação já não lhe dá crédito nenhum.

[cavaleri]

Agora virá o tema da fusão para a ordem do dia...

Os vencidos da compra do NB têm agora todos os bancos a venda em Portugal, hot summer.

[katolo]

Agora virá o tema da fusão para a ordem do dia...

[cavaleri]

Accionistas do BPI rejeitam desblindagem de estatutos

17 Junho 2015, 10:36 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.pt, Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt


Não foi colocado fim ao limite aos direitos de voto no BPI. A desblindagem dos estatutos, passo essencial para a OPA do CaixaBank sobre o banco português, foi rejeitada na assembleia-geral desta quarta-feira.


A assembleia-geral de accionistas do BPI, que se reuniu esta quarta-feira 16 de Junho pelas 10 horas, em Serralves, votou contra o único ponto da ordem de trabalhos que estava na agenda: a modificação dos estatutos, de forma a retirar a limitação aos direitos de voto actualmente definida em 20%.



A desblindagem dos estatutos, passo essencial para a OPA do CaixaBank sobre o banco português, foi rejeitada na assembleia-geral desta quarta-feira, apurou o Negócios e confirmou, entretanto, o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).



Segundo o comunicado, estiveram representados 223 accionistas, detentores de acções correspondentes a 81,73% do capital. Para que a desblindagem dos estatutos fosse aprovada (permitindo que os accionistas com mais de 20% votassem com uma percentagem idêntica à percentagem de capital detida), era necessário o sim de 75% dos votos expressos.


"A mesma obteve votos a favor de apenas 52,45% dos votos expressos", indica o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado, pelo que as "alterações não foram aprovadas".



Estas modificações em artigos dos estatutos do banco foram votadas na assembleia-geral desta quarta-feira depois de o ponto ter sido adiado no dia 29, quando se deu a primeira reunião de accionistas do ano. Na altura, sob proposta do presidente do conselho de administração, e também accionista, Artur Santos Silva, o encontro foi adiado para se esperar pela posição dos reguladores em relação à OPA.



Mês e meio depois, o BCE e a ASF continuam sem se pronunciar (tal como o Banco Nacional de Angola). Contudo, a reunião aconteceu: tal como o Negócios escreveu, o CaixaBank não pediu, até terça-feira, o adiamento do encontro. A assembleia-geral ocorreu e votou contra a alteração de estatutos, uma condição de eficácia da OPA do banco espanhol sobre o BPI.

O tema foi colocado para votação não pelos catalães mas pela Santoro: para o banco do La Caixa, esta modificação deveria ser votada apenas mais tarde, mas a empresária angolana Isabel dos Santos quis colocar logo o ponto na agenda, de forma a mostrar desagrado com a oferta e travá-la à partida.



Assim, neste momento, o CaixaBank tem de procurar alternativas para a sua OPA. Isabel dos Santos, accionista do BPI essencial para conseguir a desblindagem de estatutos, não quer votar a favor dessa alteração enquanto a contrapartida oferecida for de 1,329 euros, o preço inicial.


(Notícia actualizada às 10h52 com mais informações)

Agora é saber por quanto vai ser vendido o BFA

ask to Violas...

[Artista Romeno]

Accionistas do BPI rejeitam desblindagem de estatutos

17 Junho 2015, 10:36 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.pt, Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt


Não foi colocado fim ao limite aos direitos de voto no BPI. A desblindagem dos estatutos, passo essencial para a OPA do CaixaBank sobre o banco português, foi rejeitada na assembleia-geral desta quarta-feira.


A assembleia-geral de accionistas do BPI, que se reuniu esta quarta-feira 16 de Junho pelas 10 horas, em Serralves, votou contra o único ponto da ordem de trabalhos que estava na agenda: a modificação dos estatutos, de forma a retirar a limitação aos direitos de voto actualmente definida em 20%.



A desblindagem dos estatutos, passo essencial para a OPA do CaixaBank sobre o banco português, foi rejeitada na assembleia-geral desta quarta-feira, apurou o Negócios e confirmou, entretanto, o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).



Segundo o comunicado, estiveram representados 223 accionistas, detentores de acções correspondentes a 81,73% do capital. Para que a desblindagem dos estatutos fosse aprovada (permitindo que os accionistas com mais de 20% votassem com uma percentagem idêntica à percentagem de capital detida), era necessário o sim de 75% dos votos expressos.


"A mesma obteve votos a favor de apenas 52,45% dos votos expressos", indica o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado, pelo que as "alterações não foram aprovadas".



Estas modificações em artigos dos estatutos do banco foram votadas na assembleia-geral desta quarta-feira depois de o ponto ter sido adiado no dia 29, quando se deu a primeira reunião de accionistas do ano. Na altura, sob proposta do presidente do conselho de administração, e também accionista, Artur Santos Silva, o encontro foi adiado para se esperar pela posição dos reguladores em relação à OPA.



Mês e meio depois, o BCE e a ASF continuam sem se pronunciar (tal como o Banco Nacional de Angola). Contudo, a reunião aconteceu: tal como o Negócios escreveu, o CaixaBank não pediu, até terça-feira, o adiamento do encontro. A assembleia-geral ocorreu e votou contra a alteração de estatutos, uma condição de eficácia da OPA do banco espanhol sobre o BPI.

O tema foi colocado para votação não pelos catalães mas pela Santoro: para o banco do La Caixa, esta modificação deveria ser votada apenas mais tarde, mas a empresária angolana Isabel dos Santos quis colocar logo o ponto na agenda, de forma a mostrar desagrado com a oferta e travá-la à partida.



Assim, neste momento, o CaixaBank tem de procurar alternativas para a sua OPA. Isabel dos Santos, accionista do BPI essencial para conseguir a desblindagem de estatutos, não quer votar a favor dessa alteração enquanto a contrapartida oferecida for de 1,329 euros, o preço inicial.


(Notícia actualizada às 10h52 com mais informações)

Agora é saber por quanto vai ser vendido o BFA

[Pata-Hari]

Accionistas do BPI rejeitam desblindagem de estatutos

17 Junho 2015, 10:36 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.pt, Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt


Não foi colocado fim ao limite aos direitos de voto no BPI. A desblindagem dos estatutos, passo essencial para a OPA do CaixaBank sobre o banco português, foi rejeitada na assembleia-geral desta quarta-feira.


A assembleia-geral de accionistas do BPI, que se reuniu esta quarta-feira 16 de Junho pelas 10 horas, em Serralves, votou contra o único ponto da ordem de trabalhos que estava na agenda: a modificação dos estatutos, de forma a retirar a limitação aos direitos de voto actualmente definida em 20%.



A desblindagem dos estatutos, passo essencial para a OPA do CaixaBank sobre o banco português, foi rejeitada na assembleia-geral desta quarta-feira, apurou o Negócios e confirmou, entretanto, o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).



Segundo o comunicado, estiveram representados 223 accionistas, detentores de acções correspondentes a 81,73% do capital. Para que a desblindagem dos estatutos fosse aprovada (permitindo que os accionistas com mais de 20% votassem com uma percentagem idêntica à percentagem de capital detida), era necessário o sim de 75% dos votos expressos.


"A mesma obteve votos a favor de apenas 52,45% dos votos expressos", indica o banco presidido por Fernando Ulrich em comunicado, pelo que as "alterações não foram aprovadas".



Estas modificações em artigos dos estatutos do banco foram votadas na assembleia-geral desta quarta-feira depois de o ponto ter sido adiado no dia 29, quando se deu a primeira reunião de accionistas do ano. Na altura, sob proposta do presidente do conselho de administração, e também accionista, Artur Santos Silva, o encontro foi adiado para se esperar pela posição dos reguladores em relação à OPA.



Mês e meio depois, o BCE e a ASF continuam sem se pronunciar (tal como o Banco Nacional de Angola). Contudo, a reunião aconteceu: tal como o Negócios escreveu, o CaixaBank não pediu, até terça-feira, o adiamento do encontro. A assembleia-geral ocorreu e votou contra a alteração de estatutos, uma condição de eficácia da OPA do banco espanhol sobre o BPI.

O tema foi colocado para votação não pelos catalães mas pela Santoro: para o banco do La Caixa, esta modificação deveria ser votada apenas mais tarde, mas a empresária angolana Isabel dos Santos quis colocar logo o ponto na agenda, de forma a mostrar desagrado com a oferta e travá-la à partida.



Assim, neste momento, o CaixaBank tem de procurar alternativas para a sua OPA. Isabel dos Santos, accionista do BPI essencial para conseguir a desblindagem de estatutos, não quer votar a favor dessa alteração enquanto a contrapartida oferecida for de 1,329 euros, o preço inicial.


(Notícia actualizada às 10h52 com mais informações)

[Goya777]

Isto nem OPA nem fusao. Nao vai dar em nada. Mas obrigado ao LaCaixa por me ajudar a vender as minhas acçoes com lucro

[Lion_Heart]

As golden shares na banca continuam

[Ativo]

Ativo, a questão é se eles conseguem o mínimo para a OPA ter sucesso sem o apoio dos investidores principais. Achas que conseguem ir buscar muitas acções ao free float?

Pare ser sincero, esta coisa da OPA ao BPI está em aguas de bacalhau. Caso contrario haveria maior exposição mediática (?)

"richardj", dispondo, já, o Grupo La Caixa de 44,1 % do capital social do BPI, penso, de acordo com o que afirmei, que com a OPA o Grupo LA Caixa conseguirá a maioria (50,01 %) do capital social do BPI. Se tal for alcançado, e eu suponho que será, a OPA terá êxito.

[richardj]

Ativo, a questão é se eles conseguem o mínimo para a OPA ter sucesso sem o apoio dos investidores principais. Achas que conseguem ir buscar muitas acções ao free float?

Pare ser sincero, esta coisa da OPA ao BPI está em aguas de bacalhau. Caso contrario haveria maior exposição mediática (?)

[MNPTLIS]

Portanto, ao contrário do que muita gente disse e, tal como afirmei, a OPA lançada pelo Grupo La Caixa (CaixaBank) sobre o BPI é viável, haja ou não acordo com Isabel dos Santos.

Viável pode ser,ter êxito pode ter, e uma casa ou uma empresa dividida vai a algum lado ?
Acho que não ! é o caminho para o caos.



" eu como cliente se a OPA for avante salto fora "
Se estando o centro de decisão de alguns por cá já é o que se vê,estando longe então .....

[Ativo]

Em 24/02/2015,

No meu entender, a OPA lançada pelo grupo La Caixa, é viável e terá êxito, porque o Grupo La Caixa já tem 44,1 % do BPI e pretende ter mais de metade do capital social do BPI, o que se afigura fácil de alcançar (caso não haja OPA concorrente). Considero que o limite de contagem de votos, mesmo que não seja, entretanto, eliminado pelos acionistas, será um aspeto que o Grupo La Caixa deixará cair. O que o Grupo La Caixa procura, sobretudo(e de resto é o que tem feito ao longo dos anos), é mais uma uma vez aumentar a sua participação no BPI e desta vez ficar já de cavalinho, ou seja, ficar, pelo menos, com a maioria do capital social do BPI.

Ainda, em 24/02/2015,

Se esta revisão (de preço) fosse feita, então haveria almoço grátis para os que compram atualmente ações do BPI, já que a venda delas, pelo menos ao preço da OPA, é quase certa, por a OPA ser viável e ter certamente êxito, dado que o Grupo La Caixa, mesmo que o limite da contagem de votos não viesse a ser eliminado, avançaria, decerto, com a OPA, pois acabaria por prescindir da eliminação, nesta altura, do limite da contagem de votos.

Penso que o Grupo La Caixa, na eventualidade de não conseguir agora a eliminação do limite da contagem de votos, pretende, a um preço razoável e aproveitando a debilidade da Isabel dos Santos, causada pela descida do preço do petróleo, posicionar-se, de tal modo, que, no futuro, poderia, negociando com outros acionistas, não necessitar da anuência da Isabel dos Santos para eliminar o limite da contagem de votos.

Pois é, tal como afirmei o Grupo La Caixa (CaixaBanK) encara prosseguir com a OPA que lançou, mesmo que não seja feita a desblindagem dos estatutos do BPI, isto é, mesmo que não seja eliminado o limite de contagem de votos no BPI.
Por outras palavras, o Grupo La Caixa (CaixaBank) está disposto a prescindir da desblindagem dos estatutos do BPI, ou seja, da eliminação de contagem de votos no BPI, como condição de sucesso da OPA por si lançada.

Portanto, ao contrário do que muita gente disse e, tal como afirmei, a OPA lançada pelo Grupo La Caixa (CaixaBank) sobre o BPI é viável, haja ou não acordo com Isabel dos Santos.

A este respeito, ver notícia em: http://economico.sapo.pt/noticias/catal ... 20860.html

[Eurobrexit]

Eu acho inacreditável...

Querem brincar com Angolanos e no q da.
A isabel ja tinha desbloqueado tudo mas ELES querem primeiro o prospeto!!!
sabem q o preco e determinante q o diga os Violas.
Porque motivo um adm do BPI nao para de comprar acoes do BPI?
Sera porque quer deitar dinheiro fora...?

[Ulisses Pereira]

Eu acho inacreditável...

[Pata-Hari]

Silêncio do BCE ameaça atrasar OPA ao BPI




O CaixaBank ainda não tem luz verde do BCE e da ASF para avançar com a OPA ao BPI. Falta destas autorizações deverá levar a um novo adiamento da votação sobre o fim do limite de votos no banco. E ameaça atraso da oferta.

[luisfssousa]

Eu bem que avisei que alguém estava a ir ao pote, à grande e à francesa.

A família Violas investiu mais de 1,1 milhões de euros na compra de acções do BPI em Junho. Comprou os títulos a um preço 4,5% mais elevado do que o oferecido pelo CaixaBank na OPA.
O maior accionista português do Banco BPI reforçou ligeiramente a sua posição. A 4 de Junho, o grupo Violas Ferreira tinha uma participação de 2,57%. Superou os 2,63% na semana seguinte. Gastou 1,1 milhões de euros na compra das acções.

Em comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BPI assinala que a Violas Ferreira Financial, "holding" de Edgar Alves Ferreira, aumentou ligeiramente a sua participação accionista.

A 5 e 8 de Junho, foram adquiridas 822.892 acções do BPI pela "holding", levando a um total de 38.336.119 títulos representativos do capital. Embora em dois dias diferentes, as acções foram negociadas a 1,39 euros. Um investimento global de 1,1 milhões de euros.

Além da posição de 2,6313% que o grupo Violas passa a ter no BPI, Edgar Violas Ferreira é ainda detentor de um lote de 227.273 títulos, representativos de 0,0156% do capital, a título individual.

O grupo português é o quarto maior accionista do banco liderado por Fernando Ulrich (na foto), e o primeiro português. O CaixaBank tem uma posição de 44,1%, apesar de limitado nos direitos de voto a 20%. A Santoro, de Isabel dos Santos, tem uma participação de 18,58%. A Allianz responde por 8,27% do capital, segundo dados a 4 de Junho.

O reforço de posição de Violas Ferreira é feito pouco antes da assembleia-geral de 17 de Junho, que irá discutir a desblindagem de estatutos no banco: precisamente aquilo que poderá permitir que o CaixaBank possa ter direitos de voto equiparáveis ao capital social. A desblindagem é algo que o grupo catalão considera essencial para avançar com a oferta pública de aquisição, lançada sobre o BPI a 1,329 euros por acção – um preço já rejeitado pela empresária angolana. As compras de Violas Ferreira foram concretizas a um preço 4,5% acima do oferecido pelos catalães.

Entretanto, também continua em cima da mesa a fusão que Isabel dos Santos admitiu promover entre o BPI e o BCP.

Os títulos do banco fecharam esta terça-feira a ganhar 2,79% para 1,364 euros.

[Celsius-reloaded]

Tb me parece que a OPA vai acabar.

Pode ser que o grupo violas desate a comprar.lol

Não eram eles que diziam que ao preço da OPA estavam é compradores?

[katolo]

Também nunca acreditei na viabilidade da OPA. Sou muito mais crente na fusão. Enfim, logo se verá...

[manchini]

queda de 5% e com volume...pelos vistos já alguém sabe de alguma coisa...

Boas,

Especulando, na volta já não existe OPA... existe fusão.

Manchini

[Santinislb]

queda de 5% e com volume...pelos vistos já alguém sabe de alguma coisa...

[luisfssousa]

Nota: estou completamente alinhado com este artigo http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... o_bpi.html


De tal modo, que apostei tudo no mesmo cavalo

[luisfssousa]

Alguém reparou nos 729mil ações (1M€) em compra de ações pendentes no arranque?

A €1,39...

Esta semana é decisiva, há assembleia no dia 16, não acredito que o preço da OPA fique por aqui...

[Artista Romeno]

Esta opa está morta, agora é so saber por quanto o bpi vai vender o bfa o resto é so buzz

[Santinislb]

após tantas sessões praticante inalterado o BPI tem vindo a ceder terreno, hoje com mais expressão. Embora o volume não seja significativo quais as vossas opiniões para esta queda de hoje? Apenas incerteza na Grécia ou algo mais?