Euforia em Wall Street. Principais índices atingem novos máximos históricos

[rg7803]

Levaram um corte valente. Os CTPM idem que passam de 4.25% para 2.25% nos 5 anos.
É uma pena ...

[Pata-Hari]

COMUNICADO DE IMPRENSA

Criada nova Série de Certificados de Aforro, Série D, e alteradas as condições de remuneração dos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM)
A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E., informa, que através da Portaria n.o 17-B/2015, de 30 de janeiro, foi criada uma nova série de Certificados de Aforro, Série D, e que, as condições de remuneração dos CTPM sofreram alterações.

A evolução dos mercados financeiros, a queda acentuada das taxas de juro quer da Euribor quer dos restantes instrumentos de dívida, vêm justificar a criação de uma nova série de Certificados de Aforro, em que se destaca:

 A taxa de juro corresponde à média dos valores da Euribor a 3 meses observados nos dez dias úteis anteriores acrescida de 1%, nunca podendo resultar uma taxa base superior a 3,5%, nem inferior a 0%;

 Os prémios de permanência acrescerão à taxa base, em 0,5% do 2.o ao 5.o ano e em 1% do 6.o ao 10.o ano.

A taxa de juro bruta para novas subscrições de Certificados de Aforro, Série D, em fevereiro de 2015 é fixada em 1,058%.

A nova série estará ao dispor dos interessados a partir do próximo dia 2 de fevereiro, podendo as subscrições serem feitas através dos canais habituais, AforroNet (https://aforronet.igcp.pt.) e Estação dos Correios.

Desta forma, encerra-se a série C, mantendo-se em vigor as condições de remuneração para as séries B e C estabelecidas nas portarias 268-C/2012 e 268-D/2012 respetivamente.

O Despacho n.o 1036-C/2015 da Secretária de Estado do Tesouro, de 30 de janeiro, vem por sua vez alterar os valores da remuneração de juros para os CTPM, que passam a ter a seguinte taxa:

As restantes condições mantêm-se inalteráveis, e os CTPM subscritos entre outubro de 2013 e janeiro de 2015 mantêm a estrutura de taxas de juro à data da subscrição.
O IGCP, E.P.E. irá disponibilizar informação complementar na página da Internet (http://www.igcp.pt).
IGCP, E.P.E., 30 de janeiro de 2015 O Conselho de Administração

[Pata-Hari]

Governo baixa taxa dos certificados de aforro para 1,058%
30 Janeiro 2015, 20:36 por Paulo Moutinho | paulomoutinho@negocios.pt


Os certificados de aforro vão render menos nas subscrições realizadas a partir da próxima segunda-feira. O corte face à taxa actual é de 200 pontos-base, fruto do facto do prémio aplicado acima da Euribor cair para apenas 100 pontos.
1,058%. É esta a taxa bruta anual que estará em vigor a partir do próximo mês nos certificados de aforro, anunciou o IGCP em comunicado. Uma redução de 200 pontos-base face à rendibilidade actual destes títulos que reflecte o corte que ficou esta sexta-feira definido pelo Governo no prémio a aplicar acima da Euribor a três meses nos novos certificados, os da "Série D".

Até agora, a taxa dos certificados da "Série C" era definida com base em 85% da média da Euribor a três meses nas 10 sessões até ao ante-penúltimo de cada mês, adicionada de 0,25. Além disso, existe um prémio extraordinário de 275 pontos-base que vai vigorar até ao final de 2016 (num total de 300 pontos). Nos da "Série D" , o prémio total cai para 100 pontos.

É um corte que vai fazer com que a taxa bruta anual a aplicar nos três meses seguintes aos das subscrições a realizar a partir de segunda-feira caia para 1,058% face aos hipotéticos 3,049% em Fevereiro, caso se mantivessem as condições. Neste mês de Janeiro, a taxa em vigor é de 3,069%.

Com esta descida, que afecta também os CTPM, o Governo pretende aproximar os juros pagos pela dívida de retalho com aqueles a que se está a financiar nos mercados internacionais, junto de grandes investidores, que está em mínimos históricos, em termos nominais. A descida vem aproximar as taxas dos certificados de aforro com a dos depósitos a prazo que, em média, estão a pagar 1,34%.

Assim que foi revelado que os juros iriam descer, os bancos portugueses aplaudiram a decisão. "Espera-se que a descida contribua também para repor condições de concorrência normais com outros produtos de poupança", afirmou a Associação Portuguesa de Bancos (APB), ao Negócios.

No entanto, antes de haver um equilíbrio das taxas face aos produtos de poupança da banca, as taxas altas estão a levar a uma corrida a estes títulos, mas também aos CTPM, que em conjunto, até ao início da semana, já tinham captado mais de 750 milhões de euros, um valor recorde para os produtos do Estado.

[paucd]

Gostaria de saber o que acham deste produto... Ultimamente fala-se muito disto e achei piada ao titulo da noticia!!

É capital garantido?...


http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... cados.html

(do que pesquisei são títulos de divida...)

Eu em Portugal já tenho a minha casa, ordenado, reforma e algum "guito".

Tudo o que eu puder "sacar" para fora diminui o risco. Há muitas vozes que falam em restruturar divida e se a coisa na Grécia até nem correr mal imagina o que poderá acontecer em Portugal. O problema é que se correr mal tambem podemos ser afectados ou seja..os riscos são elevados sempre!

[Blue Epsilon]

Se me disseres que ter uma dívida pequena e estável sem aumentar ao longo de anos é normal e prática comum... tudo certo.
O problema surge quando aumentas a dívida continuamente. Pagando dívida + juros + estado com mais dívida.

http://pt.tradingeconomics.com/australi ... ebt-to-gdp

http://pt.tradingeconomics.com/denmark/ ... ebt-to-gdp

http://pt.tradingeconomics.com/germany/ ... ebt-to-gdp

E mesmo assim há quem escolha diminuir a dívida. E muito bem.

OK, dito dessa forma concordo contigo. É evidente que o aumento da divida portuguesa foi totalmente irresponsável. É um 'clássico' de todos os governos desde o 25 de Abril, pois quem vier a seguir é que fica com o problema, e por isso 'siga' com aumentar a dívida.

O que queria evidenciar no meu post anterior era que o rollover da dívida é algo de normalíssimo.

[rokk]

Se me disseres que ter uma dívida pequena e estável sem aumentar ao longo de anos é normal e prática comum... tudo certo.
O problema surge quando aumentas a dívida continuamente. Pagando dívida + juros + estado com mais dívida.

http://pt.tradingeconomics.com/australi ... ebt-to-gdp

http://pt.tradingeconomics.com/denmark/ ... ebt-to-gdp

http://pt.tradingeconomics.com/germany/ ... ebt-to-gdp

E mesmo assim há quem escolha diminuir a dívida. E muito bem.

[Blue Epsilon]

Investir num país que nunca pagou dívida e está há décadas em défice.

ponzi

Nunca pagou dívida?

Desde quando Portugal está em incumprimento?

Pagar dívida com mais dívida não é pagar dívida. É fingir num esquema ponzi que está tudo bem, até estar tudo mal.

Mas não é isso que todos os países fazem? Isso parece-me prática comum e é normal.
O problema surge é quando existem riscos de incumprimento. Nesse caso o possível incumpridor tem que ser 'regatado' pelo FMI, ou então entrar em default, ou proceder a um corte de cabelo vulgo ''haircut', como deseja agora a Grécia.

[rokk]

Investir num país que nunca pagou dívida e está há décadas em défice.

ponzi

Nunca pagou dívida?

Desde quando Portugal está em incumprimento?

Pagar dívida com mais dívida não é pagar dívida. É fingir num esquema ponzi que está tudo bem, até estar tudo mal.

[Blue Epsilon]

Investir num país que nunca pagou dívida e está há décadas em défice.

ponzi

Nunca pagou dívida?

Desde quando Portugal está em incumprimento?

[rokk]

Investir num país que nunca pagou dívida e está há décadas em défice.

ponzi

[ricardmag]

Se é garantido ou não, não sei. Sei que os CTT têm beneficiado com isto

[F-Type]

Gostaria de saber o que acham deste produto... Ultimamente fala-se muito disto e achei piada ao titulo da noticia!!

É capital garantido?...


http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... cados.html

(do que pesquisei são títulos de divida...)