Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Acompanhando o pensamento do BR eu diria que sim, ainda há tempo para entrar até porque o que ele disse ainda se aplica. Ainda não aconteceram as eleições no Brasil.
O que está abaixo é um aviso importante principalmente ao mais novos neste mundo dos fundos de acções:
Estejam conscientes que ele tem um perfil bastante arriscado e vejam se se revêm nesse mesmo perfil.
Ele está a fazer apostas de curto prazo em mercados de risco mais elevado mas que dão perspectivas de melhores retornos. As previsões não passam disso: previsões que podem ou não bater certo.
Não façam como a malta que comprou BES numa perspectiva de longo prazo... "se baixar há-de subir" o problema é que subidas de 1000% de 0 = 0
Façam um plano
- Quanto aceito de perdas até resgatar?
- Quanto aceito de perdas num dia?
- Até quando vou estar dentro?
- Até que ponto o meu dinheiro fica exposto a uma hecatombe?
- Nunca invistam nesta parte mais "arriscada/especulativa" dinheiro que vos faça falta caso tenham percas de 30-40-50%.
- Sigam o plano. "Tinha em mente perdas até 10%, atingi o stop mental mas estou dentro e espero que volte a subir.....(2 meses depois)..... Credo. Estou a perder 30% mas isto há-de subir...." Há fundos que ainda estão por recuperar dos crashs de 2007/2008.
Fica apenas esta chamada de atenção pois há aqui malta que está no trade diário de acções, shorts, alavancados e afins como o Artista Romeno mas há também aqui malta que ainda há bem pouco tempo achava que um DP que dava 2% brutos era do melhor que havia e podem ficar empolgados com esta narrativa do BR sem terem reais noções do perigo. Aqui não há redes de segurança como nos DP em que o capital está garantido
Chico eu dou 6*.
Tenham SEMPRE em mente as alíneas citadas pelo chico_laranja, se desejam entrar neste tipo de fundos.
Tenham SEMPRE uma estratégia definida antes...
Principalmente:
1º defino o montante do capital que vou investir neste tipo(s) de fundos(s) e que não me faça falta.
"Nunca invistam nesta parte mais "arriscada/especulativa" dinheiro que vos faça falta caso tenham percas de 30-40-50%."
Defino um STOP de perdas e se atingir esse valor resgato.
"Quanto aceito de perdas até resgatar?"
Bons investimentos...
Re: Fundos à la carte
bluechips Escreveu:Boas,
As chamadas de atenção sobre o risco das aplicações financeiras são sempre benvindas, desde que não crie demasiado medo e faça com que alguns foristas vistam uma camisola de lã de gola alta em pleno verão de um upside, com medo de apanharem uma gripe. Será que tal atitude é sensata e equilibrada para o curto prazo do verão? É claro que não, pois a camisola de lã ainda faz mais transpirar os medrosos quando vêem uma parte dos investidores a passarem por eles a grande velocidade.
Na vida cada vez há menos certezas e quem fica à espera de uma certeza, então com certeza que essa certeza passou a passado e não a futuro. Quando não nos é possivel jogar com as certezas matemáticas temos que nos basear nas métricas, na probabilidade estatistica, nos insights e nos outlooks. Portanto, o que um investidor deve, essencialmente, fazer é estudar, estudar e estudar, e atentem à seguinte equação do investimento: Insights + Process = Results. Quem tem muito medo, compra um cão e vai para os DP (risk free). Não podemos é ser hipócrates: querer retornos acima da média com um baixíssimo risco, porque isso infelizmente não existe.
Nós temos que saber ensinar a travar um carro e alertar para os perigosos da alta velocidade, mas quando estamos numa auto-estrada quase deserta e em linha reta, temos que saber ensinar a acelerar até certos limites de conforto do condutor e de segurança do automóvel que temos na mão, e não se esqueçam que é proibido andar na auto-estrada com uma velocidade inferior a 50 Km/hora, sabem porquê? Porque abaixo dessa velocidade, torna-se perigoso para os outros condutores! Ou seja, o risco não é uma medida absoluta mas sim relativa.
Por último pergunto aos ponderados e politicamente corretos: Sem ser Brasil, Índia e biotecnologia, onde é que há atualmente boas oportunidades de aplicações financeiras? É que convém sempre apresentar alternativas.
Abr,
bluechips
Chips, temos que ver, que nem toda a gente, tem conhecimentos suficientes e tempo para acompanhar os mercados. E se calhar, ainda não se conhecem psicologicamente perante os mercados. Porque é tudo muito bonito, quando sobe, mas quando desce, é . E tu vistes, os exemplos, de pessoas que foram a correr atrás do PSI-20, no inicio deste ano, já depois do PSI-20 ter arrancado para Norte, no ano anterior. O típico investidor de retalho entra tarde, em topos, e muitos vendem em quedas.
Mesmo os maiores experts, também perdem dinheiro. Conheço um tipo, chamado John Paulson, que está perder milhões com o Ouro, desde o ano passado. E o Ackman apesar de campanhas para mandar abaixo a Herbalife, não está a ser bem sucedido, com os milhões investidos a shortar a Herbalife.
bluechips Escreveu:Por último pergunto aos ponderados e politicamente corretos: Sem ser Brasil, Índia e biotecnologia, onde é que há atualmente boas oportunidades de aplicações financeiras? É que convém sempre apresentar alternativas.
Se dissesse, não ficava eu milionário. Alguém tem de perder, para eu ganhar.
Por causa disso que falas, é que os investidores estão a correr cada vez mais riscos, em busca do retorno acima da média.
A melhor aplicação financeira é investir na formação financeira. Seja através de estudo, leitura, analises, etc.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
Boas,
As chamadas de atenção sobre o risco das aplicações financeiras são sempre benvindas, desde que não crie demasiado medo e faça com que alguns foristas vistam uma camisola de lã de gola alta em pleno verão de um upside, com medo de apanharem uma gripe. Será que tal atitude é sensata e equilibrada para o curto prazo do verão? É claro que não, pois a camisola de lã ainda faz mais transpirar os medrosos quando vêem uma parte dos investidores a passarem por eles a grande velocidade.
Na vida cada vez há menos certezas e quem fica à espera de uma certeza, então com certeza que essa certeza passou a passado e não a futuro. Quando não nos é possivel jogar com as certezas matemáticas temos que nos basear nas métricas, na probabilidade estatistica, nos insights e nos outlooks. Portanto, o que um investidor deve, essencialmente, fazer é estudar, estudar e estudar, e atentem à seguinte equação do investimento: Insights + Process = Results. Quem tem muito medo, compra um cão e vai para os DP (risk free). Não podemos é ser hipócrates: querer retornos acima da média com um baixíssimo risco, porque isso infelizmente não existe.
Nós temos que saber ensinar a travar um carro e alertar para os perigosos da alta velocidade, mas quando estamos numa auto-estrada quase deserta e em linha reta, temos que saber ensinar a acelerar até certos limites de conforto do condutor e de segurança do automóvel que temos na mão, e não se esqueçam que é proibido andar na auto-estrada com uma velocidade inferior a 50 Km/hora, sabem porquê? Porque abaixo dessa velocidade, torna-se perigoso para os outros condutores! Ou seja, o risco não é uma medida absoluta mas sim relativa.
Por último pergunto aos ponderados e politicamente corretos: Sem ser Brasil, Índia e biotecnologia, onde é que há atualmente boas oportunidades de aplicações financeiras? É que convém sempre apresentar alternativas.
Abr,
bluechips
As chamadas de atenção sobre o risco das aplicações financeiras são sempre benvindas, desde que não crie demasiado medo e faça com que alguns foristas vistam uma camisola de lã de gola alta em pleno verão de um upside, com medo de apanharem uma gripe. Será que tal atitude é sensata e equilibrada para o curto prazo do verão? É claro que não, pois a camisola de lã ainda faz mais transpirar os medrosos quando vêem uma parte dos investidores a passarem por eles a grande velocidade.
Na vida cada vez há menos certezas e quem fica à espera de uma certeza, então com certeza que essa certeza passou a passado e não a futuro. Quando não nos é possivel jogar com as certezas matemáticas temos que nos basear nas métricas, na probabilidade estatistica, nos insights e nos outlooks. Portanto, o que um investidor deve, essencialmente, fazer é estudar, estudar e estudar, e atentem à seguinte equação do investimento: Insights + Process = Results. Quem tem muito medo, compra um cão e vai para os DP (risk free). Não podemos é ser hipócrates: querer retornos acima da média com um baixíssimo risco, porque isso infelizmente não existe.
Nós temos que saber ensinar a travar um carro e alertar para os perigosos da alta velocidade, mas quando estamos numa auto-estrada quase deserta e em linha reta, temos que saber ensinar a acelerar até certos limites de conforto do condutor e de segurança do automóvel que temos na mão, e não se esqueçam que é proibido andar na auto-estrada com uma velocidade inferior a 50 Km/hora, sabem porquê? Porque abaixo dessa velocidade, torna-se perigoso para os outros condutores! Ou seja, o risco não é uma medida absoluta mas sim relativa.
Por último pergunto aos ponderados e politicamente corretos: Sem ser Brasil, Índia e biotecnologia, onde é que há atualmente boas oportunidades de aplicações financeiras? É que convém sempre apresentar alternativas.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Acompanhando o pensamento do BR eu diria que sim, ainda há tempo para entrar até porque o que ele disse ainda se aplica. Ainda não aconteceram as eleições no Brasil.
O que está abaixo é um aviso importante principalmente ao mais novos neste mundo dos fundos de acções:
Estejam conscientes que ele tem um perfil bastante arriscado e vejam se se revêm nesse mesmo perfil.
Ele está a fazer apostas de curto prazo em mercados de risco mais elevado mas que dão perspectivas de melhores retornos. As previsões não passam disso: previsões que podem ou não bater certo.
Não façam como a malta que comprou BES numa perspectiva de longo prazo... "se baixar há-de subir" o problema é que subidas de 1000% de 0 = 0
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- Sigam o plano. "Tinha em mente perdas até 10%, atingi o stop mental mas estou dentro e espero que volte a subir.....(2 meses depois)..... Credo. Estou a perder 30% mas isto há-de subir...." Há fundos que ainda estão por recuperar dos crashs de 2007/2008.
Fica apenas esta chamada de atenção pois há aqui malta que está no trade diário de acções, shorts, alavancados e afins como o Artista Romeno mas há também aqui malta que ainda há bem pouco tempo achava que um DP que dava 2% brutos era do melhor que havia e podem ficar empolgados com esta narrativa do BR sem terem reais noções do perigo. Aqui não há redes de segurança como nos DP em que o capital está garantido
Só tenho a dizer:
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Re: Fundos à la carte
Acompanhando o pensamento do BR eu diria que sim, ainda há tempo para entrar até porque o que ele disse ainda se aplica. Ainda não aconteceram as eleições no Brasil.
O que está abaixo é um aviso importante principalmente ao mais novos neste mundo dos fundos de acções:
Estejam conscientes que ele tem um perfil bastante arriscado e vejam se se revêm nesse mesmo perfil.
Ele está a fazer apostas de curto prazo em mercados de risco mais elevado mas que dão perspectivas de melhores retornos. As previsões não passam disso: previsões que podem ou não bater certo.
Não façam como a malta que comprou BES numa perspectiva de longo prazo... "se baixar há-de subir" o problema é que subidas de 1000% de 0 = 0
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- Sigam o plano. "Tinha em mente perdas até 10%, atingi o stop mental mas estou dentro e espero que volte a subir.....(2 meses depois)..... Credo. Estou a perder 30% mas isto há-de subir...." Há fundos que ainda estão por recuperar dos crashs de 2007/2008.
Fica apenas esta chamada de atenção pois há aqui malta que está no trade diário de acções, shorts, alavancados e afins como o Artista Romeno mas há também aqui malta que ainda há bem pouco tempo achava que um DP que dava 2% brutos era do melhor que havia e podem ficar empolgados com esta narrativa do BR sem terem reais noções do perigo. Aqui não há redes de segurança como nos DP em que o capital está garantido
O que está abaixo é um aviso importante principalmente ao mais novos neste mundo dos fundos de acções:
Estejam conscientes que ele tem um perfil bastante arriscado e vejam se se revêm nesse mesmo perfil.
Ele está a fazer apostas de curto prazo em mercados de risco mais elevado mas que dão perspectivas de melhores retornos. As previsões não passam disso: previsões que podem ou não bater certo.
Não façam como a malta que comprou BES numa perspectiva de longo prazo... "se baixar há-de subir" o problema é que subidas de 1000% de 0 = 0
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- Sigam o plano. "Tinha em mente perdas até 10%, atingi o stop mental mas estou dentro e espero que volte a subir.....(2 meses depois)..... Credo. Estou a perder 30% mas isto há-de subir...." Há fundos que ainda estão por recuperar dos crashs de 2007/2008.
Fica apenas esta chamada de atenção pois há aqui malta que está no trade diário de acções, shorts, alavancados e afins como o Artista Romeno mas há também aqui malta que ainda há bem pouco tempo achava que um DP que dava 2% brutos era do melhor que havia e podem ficar empolgados com esta narrativa do BR sem terem reais noções do perigo. Aqui não há redes de segurança como nos DP em que o capital está garantido
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Ainda se vai a tempo para entrar no brasil?
Re: Fundos à la carte
Já agora, quem está numa de seguir as cavalgadas que fundo(s) está a usar para a India? Vi um "Franklin India N Acc EUR" [LU0231205856] que me pareceu jeitoso.
Edit: Corrigi o ISIN
Edit: Corrigi o ISIN
Editado pela última vez por Amiais em 3/9/2014 9:10, num total de 1 vez.
Re: Fundos à la carte
Eu gosto deste da Nordea:
Nordea-1 Brazilian Equity EUR [LU0637288290]
E são só 50 paus para se entrar.
Nordea-1 Brazilian Equity EUR [LU0637288290]
E são só 50 paus para se entrar.
Re: Fundos à la carte
tncm Escreveu:Eu ao invés do JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR optei por este:
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
O valor da taxa de comissão de gestão não interessa para nada, pois no valor da UP já está deduzida o valor dessa taxa. Assim, o que interessa é comparar retornos e não taxas.
Tu foste atrás das estrelas Morningstar desse fundo da Bradesco e se querias estrelas para o curto-médio prazo, o melhor para mim são os fundos da BNY Mellon. Quando se está num upside com grande velocidade, as estrelas e o rácio de Sharpe são factores secundários no curto prazo, pois o que interessa não são tanto fundos defensivos ou equilibrados, mas sim fundos que exponenciem melhor a "boa volatilidade", isto porque no upside a volatilidade é sempre boa e o que queremos é um maior desvio padrão em relação à média dos retornos, pois isto implica mais retornos no upside que a média dos retornos (menos retornos no downside).
O Sharpe é uma espécie de “roupa” média e equilibrada mais adequada para passar pelas estações frias (downsides) e quentes (upsides), e assim essa “roupa” dá-nos uma certa protecção contra o frio do inverno, ao mesmo tempo que não nos sentimos extremamente encalorados no verão. Mas agora pergunto: em pleno verão accionista brasileiro, qual a roupa que vocês vestiam? Resposta mais adequada para o verão (upside/bull market): calções, chinelos e t shirt de mangas cavadas. Ou seja, deixem o excesso de protecção da roupa e dispam-se e gozem a “boa volatilidade” do upside, antes que chegue o próximo inverno.
Eu escolhi o fundo do JPMorgan porque é um dos fundos com maior percentagem em acções e tem a Petrobras (subavaliada) como o 3º maior peso no portfolio. Este fundo só vai exponenciar o seu potencial em pleno bull market (se lá chegarmos), pois até agora está a perder para os melhores fundos que têm no seu portffolio uma relativa elevada percentagem de instrumentos financeiros derivados, os quais são produtos de controlo de risco, sendo assim muito importantes durante as incertezas ou indefinições do mercado, mas que perderão maior relevo numa situação de bull continuado e consistente.
Eu por norma acredito muito mais nas small caps de países desenvolvidos que nas dos países emergentes, porquê? Porque, normalmente, as small caps nos países desenvolvidos incorporam mais tecnologia e know-how diferenciador de valor acrescentado. No Brasil eu apostaria mais em empresas do tipo value.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
jokerportuga Escreveu:tncm Escreveu:Eu ao invés do JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR optei por este:
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
5.000 USD é muita fruta para mim.
A minha carteira "especulativa" anda por volta dos 3% do meu património financeiro, quanto muito chegaria aos 5%.
já agora sobre:
JPMorgan Funds — Brazil Equity D - LU0522352789
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD - LU0670732584
Obrigado por completares Joker...
Só espero não ter comprado num pico!
e quem diz que já atingiu o pico?
Os 2 fundos +/- desde o dia 8 de Agosto que estão a subir, com algumas pequenas correcções pelo meio.
entrei muito recentemente num fundo de Tecnologia/Comunicações, porque achei que era bom timming de entrada após analisar o fundo e sector, apesar de este estar a subir à varias semanas.
O Brasil continua sob supervisão para entrada....
É nessa informação que me baseei... sinal de entrada... vamos acompanhando até às eleições
"There are two times in a man's life when he should not speculate: when he can't afford it and when he can."
Pudd'nhead Wilson's New Calendar
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Re: Fundos à la carte
tncm Escreveu:jokerportuga Escreveu:tncm Escreveu:Eu ao invés do JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR optei por este:
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
5.000 USD é muita fruta para mim.
A minha carteira "especulativa" anda por volta dos 3% do meu património financeiro, quanto muito chegaria aos 5%.
já agora sobre:
JPMorgan Funds — Brazil Equity D - LU0522352789
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD - LU0670732584
Obrigado por completares Joker...
Só espero não ter comprado num pico!
e quem diz que já atingiu o pico?
Os 2 fundos +/- desde o dia 8 de Agosto que estão a subir, com algumas pequenas correcções pelo meio.
entrei muito recentemente num fundo de Tecnologia/Comunicações, porque achei que era bom timming de entrada após analisar o fundo e sector, apesar de este estar a subir à varias semanas.
O Brasil continua sob supervisão para entrada....
Re: Fundos à la carte
jokerportuga Escreveu:tncm Escreveu:Eu ao invés do JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR optei por este:
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
5.000 USD é muita fruta para mim.
A minha carteira "especulativa" anda por volta dos 3% do meu património financeiro, quanto muito chegaria aos 5%.
já agora sobre:
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Obrigado por completares Joker...
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Re: Fundos à la carte
tncm Escreveu:Eu ao invés do JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR optei por este:
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
5.000 USD é muita fruta para mim.
A minha carteira "especulativa" anda por volta dos 3% do meu património financeiro, quanto muito chegaria aos 5%.
já agora sobre:
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Re: Fundos à la carte
Eu ao invés do JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR optei por este:
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
Bradesco Global Funds Brazilian Equities Mid Small Caps R USD
Fundo gerido por um banco brazileiro (potencialmente melhor conhecedor do mercado accionista), comissões de gestão mais "leves"... um senão... min. 5000 USD de investimento. Vamos ver como corre esta incursão pelo mercado brazileiro.
PS. Olhando para os fundos que operam com o índice principal, estes tiveram uma volatilidade maior no longo prazo do que este, pelo que se pode pensar neste fundo tanto para curto, médio ou longo prazo... é mais defensivo que o JPMorgan por ex.
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Re: Fundos à la carte
bluechips Escreveu:Boas,
Os fundos acionistas do Brasil a turbobombar, como mais nenhuns, na última semana.
Na semana passada recomendei a entrada nos fundos acionistas no Brasil, e numa semana há fundos da DWS com uma valorização superior a 9%. Estamos a cerca de 1 mês das eleições no Brasil, e lembram-se o que aconteceu na Índia antes das eleições e com a esperança da mudança política? Resposta: turboretornos!
A candidata ecologista começa a ter grandes hipóteses de ganhar à Dilma, devido, essencialmente, a 5 factores: a Marina Silva suplanta claramente a Dilma em 3 factores com grande peso no eleitorado, que são as comunidades religiosas envangélicas, ambientalistas e gays. A juntar a estes temos mais 2 factores: corrupção e a grande sede de mudança política do povo brasileiro. O que ainda atenua a Dilma é a memória do Lula, mas a Marina chegou a ser ministra do ambiente do Lula, pelo que até nesse aspecto a Dilma não tem a vantagem de memória assim tão clara. O grande handicap da Dilma é a corrupção e o imobilismo em que transformou a economia brasileira.
Nos EUA ganhou finalmente um negro, no Brasil há a esperança de uma mulher com aspecto de nativa (só a favorece) poder também ganhar, pois apresenta-se ao eleitorado de cara lavada (sem manchas de corrupção) e com um curriculum de luta contra os poderosos agropecuários, que por vontade deles já tinham destruído uma grande parte da amazónia.
Se o meu outlook continuar a bater certo até às eleições, eu depois quero ver quem me paga um almoço.
Abr,
bluechips
Desde que constituí a minha carteira de market timing com a ajuda aqui do colega BR e do Rick os retornos estão a subir e recomendam-se.
JPMorgan Funds — Brazil Equity D (acc) - EUR 10,48%
Goldman Sachs India Equity Port E Acc EUR 9,64%
Um a contribuir para o Almoço!
- Mensagens: 170
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Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:bluechips Escreveu:Boas,
Os fundos acionistas do Brasil a turbobombar, como mais nenhuns, na última semana.
Na semana passada recomendei a entrada nos fundos acionistas no Brasil, e numa semana há fundos da DWS com uma valorização superior a 9%. Estamos a cerca de 1 mês das eleições no Brasil, e lembram-se o que aconteceu na Índia antes das eleições e com a esperança da mudança política? Resposta: turboretornos!
A candidata ecologista começa a ter grandes hipóteses de ganhar à Dilma, devido, essencialmente, a 5 factores: a Marina Silva suplanta claramente a Dilma em 3 factores com grande peso no eleitorado, que são as comunidades religiosas envangélicas, ambientalistas e gays. A juntar a estes temos mais 2 factores: corrupção e a grande sede de mudança política do povo brasileiro. O que ainda atenua a Dilma é a memória do Lula, mas a Marina chegou a ser ministra do ambiente do Lula, pelo que até nesse aspecto a Dilma não tem a vantagem de memória assim tão clara. O grande handicap da Dilma é a corrupção e o imobilismo em que transformou a economia brasileira.
Nos EUA ganhou finalmente um negro, no Brasil há a esperança de uma mulher com aspecto de nativa (só a favorece) poder também ganhar, pois apresenta-se ao eleitorado de cara lavada (sem manchas de corrupção) e com um curriculum de luta contra os poderosos agropecuários, que por vontade deles já tinham destruído uma grande parte da amazónia.
Se o meu outlook continuar a bater certo até às eleições, eu depois quero ver quem me paga um almoço.
Abr,
bluechips
A meu ver, a tua analise esta certa se a dilma perder, os mercados vão subir, pois a sua politica/ estratégia economica é péssima, e queda do avião pode dentro da tragédia ter sido boa para Brasil. Mas só o será se marina for mesmo capaz de tomar medidas na direcção correta, e aí já tenho duvidas, mas no curto prazo é norte diria. já a Russia será claramente para moer serradura, admito-o tendo um limite mental do qual não passo, na certeza que nunca cheguei a meter os 3% , tendo sido apenas 1,5% e tenho 1,5% também no brasil...
bottom line, curto prazo sim, longo prazo wait and see
Ninguém deve apostar no longo prazo em nenhum mercado emergente, esse longo prazo fica para o mercado dos EUA e, consequentemente, também para o mercado global (~50% EUA) pois são mercados com menos flutuação dos retornos em torno da média. Para além disso, o longo prazo é mais aliciante para as small caps dos países desenvolvidos (EUA, Europa, Japão).
Também chamo a atenção que os turboretornos acontecem sempre no curto prazo. Mesmo que a Dilma ganhe as eleições (as sondagens apontam para a Marina ganhar na 2ª volta), não tenho grandes dúvidas que até lá o Brasil vai bombar, isto porque atualmente o mercado mais oportunístico a nível mundial é o do Brasil.
Mais do que elaborar grandes pensamentos económico-financeiros para se ganhar dinheiro no curto prazo, é tentar prever o pensamento da maioria dos investidores, e depois só temos que os seguir, porque aí uma coisa é certa: vamos ganhar dinheiro e não importa classificar a qualidade do pensamento do "rebanho", pois aqui, no curto prazo, o que conta é a quantidade e não a qualidade, pois mais "ovelhas" a entrar no mercado, implica mais ganhos para as "ovelhas" que já lá estão. Nós temos que ir atrás dos grandes investidores institucionais que nos abrem caminho para ganhar dinheiro, e depois temos que saír a tempo quando eles saírem, para não tomarmos as grandes perdas a seguir aos grandes retornos.
Nunca esquecer que o somatório de curtos prazos dá um longo prazo. O que temos é que acertar mais do que perder nos curtos prazos elementares em que apostamos, e, principalmente, evitar a maior parte dos acentuados downsides, estes sim é que são os verdadeiros fundamentais do market timing.
Quais são as probabilidades de perdermos ou ganharmos dinheiro numa aposta de market timing até às próximas eleições no Brasil? Perder: tendencialmente nula (as ações estão muito subvalorizadas); Ganhar: elevada probabilidade (devido também ao fenómeno especulativo de aposta dos investidores na derrota da Dilma).
Não se deve ter medo de arriscar, desde que estejamos a seguir o "rebanho", nas fases iniciais, e assim as probabilidades nos sejam favoráveis.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
bluechips Escreveu:Boas,
Os fundos acionistas do Brasil a turbobombar, como mais nenhuns, na última semana.
Na semana passada recomendei a entrada nos fundos acionistas no Brasil, e numa semana há fundos da DWS com uma valorização superior a 9%. Estamos a cerca de 1 mês das eleições no Brasil, e lembram-se o que aconteceu na Índia antes das eleições e com a esperança da mudança política? Resposta: turboretornos!
A candidata ecologista começa a ter grandes hipóteses de ganhar à Dilma, devido, essencialmente, a 5 factores: a Marina Silva suplanta claramente a Dilma em 3 factores com grande peso no eleitorado, que são as comunidades religiosas envangélicas, ambientalistas e gays. A juntar a estes temos mais 2 factores: corrupção e a grande sede de mudança política do povo brasileiro. O que ainda atenua a Dilma é a memória do Lula, mas a Marina chegou a ser ministra do ambiente do Lula, pelo que até nesse aspecto a Dilma não tem a vantagem de memória assim tão clara. O grande handicap da Dilma é a corrupção e o imobilismo em que transformou a economia brasileira.
Nos EUA ganhou finalmente um negro, no Brasil há a esperança de uma mulher com aspecto de nativa (só a favorece) poder também ganhar, pois apresenta-se ao eleitorado de cara lavada (sem manchas de corrupção) e com um curriculum de luta contra os poderosos agropecuários, que por vontade deles já tinham destruído uma grande parte da amazónia.
Se o meu outlook continuar a bater certo até às eleições, eu depois quero ver quem me paga um almoço.
Abr,
bluechips
A meu ver, a tua analise esta certa se a dilma perder, os mercados vão subir, pois a sua politica/ estratégia economica é péssima, e queda do avião pode dentro da tragédia ter sido boa para Brasil. Mas só o será se marina for mesmo capaz de tomar medidas na direcção correta, e aí já tenho duvidas, mas no curto prazo é norte diria. já a Russia será claramente para moer serradura, admito-o tendo um limite mental do qual não passo, na certeza que nunca cheguei a meter os 3% , tendo sido apenas 1,5% e tenho 1,5% também no brasil...
bottom line, curto prazo sim, longo prazo wait and see
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
O que dizes encaixa-se neste exemplo: Templeton Glbl Total Return N Acc € (found size - USD, Share Class - EUR), sem hedge. E a rendibilidade vai ser igual à versão found size - USD, Share Class - USD, logo não existe risco cambial
Existe risco câmbial. Existe porque estão em USD ou Eur sem Hedge, o que é igual. O facto da UP estar em EUR ou USD nada quer dizer em relação a haver hedge ou não.
Logo se rentabilidade vai ser sempre a mesma, independentemente da share class estar em Euros ou Dollars, apenas consigo perceber se a versão hedge diminuir o risco cambial directamente sobre os activos do fundo.
Verdade. Se queres o fundo sem variações câmbiais tens de comprar a versão Hedged, se queres o fundo em USD, compras a versão em USD ou a versão EUR sem Hedge. Tão simples quanto isso.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
Boas,
Os fundos acionistas do Brasil a turbobombar, como mais nenhuns, na última semana.
Na semana passada recomendei a entrada nos fundos acionistas no Brasil, e numa semana há fundos da DWS com uma valorização superior a 9%. Estamos a cerca de 1 mês das eleições no Brasil, e lembram-se o que aconteceu na Índia antes das eleições e com a esperança da mudança política? Resposta: turboretornos!
A candidata ecologista começa a ter grandes hipóteses de ganhar à Dilma, devido, essencialmente, a 5 factores: a Marina Silva suplanta claramente a Dilma em 3 factores com grande peso no eleitorado, que são as comunidades religiosas envangélicas, ambientalistas e gays. A juntar a estes temos mais 2 factores: corrupção e a grande sede de mudança política do povo brasileiro. O que ainda atenua a Dilma é a memória do Lula, mas a Marina chegou a ser ministra do ambiente do Lula, pelo que até nesse aspecto a Dilma não tem a vantagem de memória assim tão clara. O grande handicap da Dilma é a corrupção e o imobilismo em que transformou a economia brasileira.
Nos EUA ganhou finalmente um negro, no Brasil há a esperança de uma mulher com aspecto de nativa (só a favorece) poder também ganhar, pois apresenta-se ao eleitorado de cara lavada (sem manchas de corrupção) e com um curriculum de luta contra os poderosos agropecuários, que por vontade deles já tinham destruído uma grande parte da amazónia.
Se o meu outlook continuar a bater certo até às eleições, eu depois quero ver quem me paga um almoço.
Abr,
bluechips
Os fundos acionistas do Brasil a turbobombar, como mais nenhuns, na última semana.
Na semana passada recomendei a entrada nos fundos acionistas no Brasil, e numa semana há fundos da DWS com uma valorização superior a 9%. Estamos a cerca de 1 mês das eleições no Brasil, e lembram-se o que aconteceu na Índia antes das eleições e com a esperança da mudança política? Resposta: turboretornos!
A candidata ecologista começa a ter grandes hipóteses de ganhar à Dilma, devido, essencialmente, a 5 factores: a Marina Silva suplanta claramente a Dilma em 3 factores com grande peso no eleitorado, que são as comunidades religiosas envangélicas, ambientalistas e gays. A juntar a estes temos mais 2 factores: corrupção e a grande sede de mudança política do povo brasileiro. O que ainda atenua a Dilma é a memória do Lula, mas a Marina chegou a ser ministra do ambiente do Lula, pelo que até nesse aspecto a Dilma não tem a vantagem de memória assim tão clara. O grande handicap da Dilma é a corrupção e o imobilismo em que transformou a economia brasileira.
Nos EUA ganhou finalmente um negro, no Brasil há a esperança de uma mulher com aspecto de nativa (só a favorece) poder também ganhar, pois apresenta-se ao eleitorado de cara lavada (sem manchas de corrupção) e com um curriculum de luta contra os poderosos agropecuários, que por vontade deles já tinham destruído uma grande parte da amazónia.
Se o meu outlook continuar a bater certo até às eleições, eu depois quero ver quem me paga um almoço.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:chico_laranja Escreveu:Rafaellos_00 Escreveu:Boa noite,
Há algum fundo 130/30 comercializado no BEST?
Na página anterior o BR falou do BlackRock BSF European Opportunities Extn E2 mas certamente haverá outros.
Se visitarem a 1ª página, tem muitas possibilidades de reposta as vossas questões. Inclusivamente, aos fundos 130/30, que já estão mencionados há alguns meses.
Agora já sabem, antes de perguntar, ver na 1ª página, directamente ou através das ligações para outras páginas aonde possam estar as respostas que pretendem.
Sorry....
A minha questão terá sido mal colocada..... Tinha visto o fundo da Blackrock mas não o encontrava no BEST e queria saber quais dos 130/30 são possíveis de subscrever no BEST (online ou via impresso)....
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Rafaellos_00 Escreveu:Boa noite,
Há algum fundo 130/30 comercializado no BEST?
Na página anterior o BR falou do BlackRock BSF European Opportunities Extn E2 mas certamente haverá outros.
Esse não encontro no BEST...ou estou a ver mal?
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Rafaellos_00 Escreveu:Boa noite,
Há algum fundo 130/30 comercializado no BEST?
Na página anterior o BR falou do BlackRock BSF European Opportunities Extn E2 mas certamente haverá outros.
Se visitarem a 1ª página, tem muitas possibilidades de reposta as vossas questões. Inclusivamente, aos fundos 130/30, que já estão mencionados há alguns meses.
Agora já sabem, antes de perguntar, ver na 1ª página, directamente ou através das ligações para outras páginas aonde possam estar as respostas que pretendem.
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Re: Fundos à la carte
Rafaellos_00 Escreveu:Boa noite,
Há algum fundo 130/30 comercializado no BEST?
Na página anterior o BR falou do BlackRock BSF European Opportunities Extn E2 mas certamente haverá outros.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Rafaellos_00 Escreveu:avataris Escreveu:VirtuaGod Escreveu:
Eu é que fiquei baralhado agora. Pk introduziste um novo fundo? O pessoal baralha-se e ainda introduz mais uma variável? dasse
Templeton Glbl Total Return N Acc € (found size - USD, Share Class - EUR) - Versão do Templeton Total Return SEM hedge mas UP em euros
Templeton Glbl Total Return N Acc $ (found size - USD, Share Class - USD) - Versão do Templeton Total Return em USD logo UP em USD
Estas duas versões vão ter a mesma rentabilidade independentemente das UP serem em USD ou EUR pk os activos que constituem o fundo são os mesmos e em dólares
Templeton Glbl Total Return N Acc €-H1 - Versão em euros e com Hedge Cãmbial. Pegas na performance dos acima mencionados e "retiras" as variações câmbiais.
Os primeiros 2 é como ter os fundos em USD e o 3º ter os fundo em euros.
Introduzi mais uma variável que é para ver se percebo, qual a diferença entre eles.
So para confirmar se entendi. Assim sendo, o hedge cobre as variações cambiais dadas ao valor dos activos do fundo, independentemente da Share Class da UP estar em USD ou Euros, ou noutra coisa qualquer.
É isto, certo?
Os que tenho encontrado usam hedge quando a moeda de base (fund size) é diferente da share class. Nesse caso, o hedge cobre (embora nunca a 100%) o rico cambial, apesar de implicar algum custo adicional.
A minha duvida esta relacionada exactamente com esse ponto. O que dizes encaixa-se neste exemplo: Templeton Glbl Total Return N Acc € (found size - USD, Share Class - EUR), sem hedge. E a rendibilidade vai ser igual à versão found size - USD, Share Class - USD, logo não existe risco cambial, pois os fundos valorizam exacatamente o mesmo. Foi o que foi dito nos posts acima.
Logo se rentabilidade vai ser sempre a mesma, independentemente da share class estar em Euros ou Dollars, apenas consigo perceber se a versão hedge diminuir o risco cambial directamente sobre os activos do fundo. Se não for isto, não percebi
E estou a fazer confusao com alguma coisa.
Editado pela última vez por daniel__ em 2/9/2014 9:34, num total de 1 vez.
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Re: Fundos à la carte
avataris Escreveu:VirtuaGod Escreveu:avataris Escreveu:Entao mas se nao ha diferença, assim sendo, qual é a utilidade da versao hedge, e de onde vem as diferenças tao acentuadas na rendibilidade face a essas duas versoes ?
Templeton Glbl Total Return N Acc €-H1
Estou a ficar baralhado
Eu é que fiquei baralhado agora. Pk introduziste um novo fundo? O pessoal baralha-se e ainda introduz mais uma variável? dasse
Templeton Glbl Total Return N Acc € (found size - USD, Share Class - EUR) - Versão do Templeton Total Return SEM hedge mas UP em euros
Templeton Glbl Total Return N Acc $ (found size - USD, Share Class - USD) - Versão do Templeton Total Return em USD logo UP em USD
Estas duas versões vão ter a mesma rentabilidade independentemente das UP serem em USD ou EUR pk os activos que constituem o fundo são os mesmos e em dólares
Templeton Glbl Total Return N Acc €-H1 - Versão em euros e com Hedge Cãmbial. Pegas na performance dos acima mencionados e "retiras" as variações câmbiais.
Os primeiros 2 é como ter os fundos em USD e o 3º ter os fundo em euros.
Introduzi mais uma variável que é para ver se percebo, qual a diferença entre eles.
So para confirmar se entendi. Assim sendo, o hedge cobre as variações cambiais dadas ao valor dos activos do fundo, independentemente da Share Class da UP estar em USD ou Euros, ou noutra coisa qualquer.
É isto, certo?
Os que tenho encontrado usam hedge quando a moeda de base (fund size) é diferente da share class. Nesse caso, o hedge cobre (embora nunca a 100%) o rico cambial, apesar de implicar algum custo adicional.
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