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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 16 de Fevereiro de 2004

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 16/2/2004 20:16

Euronext Lisbon encerrou a valorizar impulsionada pela banca e EDP (act.)
A bolsa nacional fechou a sessão a valorizar, no dia em que Jean-Claude Trichet afirmou que «as condições para alguma recuperação estão agora a ocorrer». A maioria das praças europeias encerrou positivas, contrariando a tendência matinal. O índice nacional somou 0,13% à cotação de sexta-feira.

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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt



A bolsa nacional fechou a sessão a valorizar, no dia em que Jean-Claude Trichet afirmou que «as condições para alguma recuperação estão agora a ocorrer» e que os níveis dos juros na Zona Euro estão em mínimos históricos tornando as condições de financiamentos são favoráveis. A maioria das praças europeias encerrou positivas, contrariando a tendência matinal. O índice nacional somou 0,13% à cotação de sexta-feira.

O PSI-20 [Cot] encerrou o dia a cotar nos 7.368,26 pontos, com 12 acções a valorizarem, quatro em queda e quatro inalteradas. A sessão teve quatro máximos, três de empresas fora do índice nacional.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] fechou nos 2,23 euros a subir 1,36% concretizando a sétima subida das últimas oito sessões. O máximo anual da EDP foi conseguido sexta-feira passada nos 2,24 euros. Os títulos da eléctrica nacional foram mais uma vez os mais activos da sessão ao mudarem de carteira 7,09 milhões de acções.

O Banco Comercial Português [Cot] subia 0,52% para 1,92 euros, com 3,67 milhões de acções transaccionadas, depois de ter atingido um máximo de Janeiro de 2003 na semana passada nos 1,97 euros.

No restante sector bancário, o banco BPI [Cot] valorizou 0,33% para 3,05 euros com uma liquidez de 105 mil acções e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot] apreciou 0,29% para 13,94 euros, depois de ter igualado o valor mais alto desde Março de 2001 nos 13,95 euros.

A Portucel [Cot] terminou o dia nos 1,46 euros a crescer 0,69% com pouco mais de 500 mil acções negociadas tendo tocado hoje nos 1,49 euros, o valor mais elevado desde Junho de 2002. A empresa nacional de pasta e papel encerrou, assim, acima do preço mínimo definido pelo Estado para a alienação de 30% da empresa. O prazo para a apresentação das propostas de compra termina a 25 de Fevereiro e as empresas potencialmente interessadas são a sul-africana Mondi, a Sonae SGPS, a Lecta, a Semapa e a Stora Enso.

A Cimpor foi a empresa que mais travou a ascensão do índice nacional retirando-lhe mais de oito pontos. A cimenteira encerrou nos 4,21 euros, a ceder 2,32%, com um volume transaccionado de 285 mil acções. O presidente da Lafarge, Bernard Collomb, anunciou hoje que planeia gastar «pouco dinheiro» em aquisições, de acordo com a Bloomberg. Os analistas da Espírito Santo Research consideram a intenção «negativa» para Cimpor, já que acreditavam que a cimenteira seria um alvo de aquisição estratégica por parte da Lafarge, que controla 13% da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte – presidente da Teixeira Duarte da segunda maior construtora nacional e maior accionista da Cimpor.

A Sonaecom [Cot] fechou o dia de bolsa a ganhar 0,99% para os 3,06 euros no dia em que a Novis, operadora de telefonia fixa da Sonaecom, anunciou que assumiu a liderança entre os operadores alternativos no segmento empresarial e residencial, no quarto trimestre de 2003.

As restantes empresas do Grupo Sonae corrigiram os ganhos da semana anterior. A Sonae Indústria [Cot] perdeu 10,73% para 3,66 euros, depois de na semana passada ter acumulado uma valorização de 72,7%, e a Modelo e Continente perdeu 4,52% para 1,48 euros.

A Portugal Telecom [Cot] caiu 0,56%, para 8,83 euros, com 1,26 milhões de títulos transaccionados.

A Reditus terminou o dia a ganhar 3,45% para 1,80 euros depois de ter tocado nos 1,81 euros, a aumentar 4,02%, o valor mais elevado desde Julho de 2002.


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por TRSM » 16/2/2004 19:09

Em Fevereiro
Vendas da Wal-Mart atingem previsão
A norte-americana Wal-Mart, maior retalhista do mundo, anunciou hoje que as vendas nas suas lojas nos EUA em Fevereiro estão a crescer no nível máximo previsto, devido ao aumento das vendas de casacos, comida e, na semana passada, de prendas para o Dia dos Namorados.

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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt



A norte-americana Wal-Mart, maior retalhista do mundo, anunciou hoje que as vendas nas suas lojas nos EUA em Fevereiro estão a crescer no nível máximo previsto, devido ao aumento das vendas de casacos, comida e, na semana passada, de prendas para o Dia dos Namorados.

A Wal-Mart tinha estimado que as vendas em Fevereiro iriam crescer entre 3 a 5% em relação ao mesmo mês do ano anterior, e hoje a empresa anunciou que os resultados até ao momento estão mais perto do topo superior desse intervalo de previsão.

Na semana passada as vendas foram impulsionadas pelo aumento da procura de flores, cartões e doces como prendas para o Dia dos Namorados. As vendas de comida, roupa e produtos farmacêuticos também cresceram até ao momento, de acordo com a empresa.

O aumento das vendas da Wal-Mart – conhecida por praticar preços mais baixos que o restante retalho – pode estar relacionado com a quebra no índice de confiança dos consumidores, consideram alguns analistas contactados pela Bloomberg. A Universidade do Michigan divulgou o índice preliminar de Fevereiro com valores de 93,1 pontos, abaixo dos 103,8 registados em Janeiro.

«As pessoas estão mais receosas quanto ao futuro, e isso talvez as tenha levado a comprar no Wal-Mart para poupar dinheiro», afirmou James Luke, da BB&T Asset Management.

As acções da Wal-Mart [WMT US] encerraram na sexta-feira passada a perder 1,16% para os 56,32 dólares (44,17 euros). O mercado norte-americano está encerrado hoje, dia em que se celebra o ‘Dia do Presidente’.
 
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por TRSM » 16/2/2004 19:08

ABN Amro adia previsão de subidas dos juros pela Fed
O banco de investimento ABN Amro, uma das instituições financeiras que transaccionam directamente com a Reserva Federal norte-americana (Fed), adiou a sua previsão de aumento dos juro para Novembro, contra a anterior previsão que apontava para Junho

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Bernardo Meira
bmeira@mediafin.pt


O banco de investimento ABN Amro, uma das instituições financeiras que transaccionam directamente com a Reserva Federal norte-americana (Fed), adiou a sua previsão de aumento dos juro para Novembro, contra a anterior previsão que apontava para Junho

O ABN Amro havia antecipado que a Fed poderia aumentar a taxa de juro em 50 pontos base no próximo mês de Junho e mais 50 pontos base cinco meses depois. Actualmente a principal taxa de juros nos EUA, a Fed Funds Rate, encontra-se em 1%.

O maior banco holandês em activos alterou a sua previsão depois de Alan Greenspan, presidente da Fed, ter afirmado, na quarta-feira da semana passada, que o banco central não iria aumentar as taxas de empréstimo «overnight» entre bancos, em 1%, devido ao actual controlo da taxa de inflação.

«Greenspan pretende claramente deixar a economia solta mais tempo do que nós tínhamos previsto», afirmou Steven Ricchiuto, economista do ABN Amro em Nova Iorque, num relatório de «research» aos investidores, citado pela Bloomberg.

«Uma política mais complacente em 2004 reduz os riscos de quedas repentinas nos próximos períodos», acrescentou a mesma fonte. A revisão do ABN Amro prevê que haja apenas um aumento este ano, para 1,5%, no próximo mês de Novembro.

O banco está a aconselhar os seus clientes a vender Obrigações do Tesouro americanas com maturidades de um e 10 anos e investir em títulos a quatro anos, afirmaram os estrategas obrigacionistas Adrian Davis e Luca Jellinek, num relatório de «research» aos investidores, em Londres, na sexta-feira passada.

No mesmo relatório, os analistas recomendaram ainda que os investidores comprassem opções «put» sobre os activos a 10 anos de forma a segurarem a venda dos mesmos com a «yield» a 3,9%.
 
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por TRSM » 16/2/2004 18:08

Durão diz que Pacto de Estabilidade é condição para crescimento económico
Durão Barroso e outros cinco chefes de Governo da União Europeia, entre os quais José Maria Aznar, defenderam, em carta enviada ao primeiro-ministro irlandês, que preside actualmente à UE, que o Pacto de Estabilidade e Crescimento é «um elemento essencial da nossa União Económica e Monetária».

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Marta Moitinho Oliveira
mmoliveira@mediafin.pt



Durão Barroso e outros cinco chefes de Governo da União Europeia, entre os quais José Maria Aznar, defenderam, em carta enviada ao primeiro-ministro irlandês, que preside actualmente à UE, que o Pacto de Estabilidade e Crescimento é «um elemento essencial da nossa União Económica e Monetária».

Para estes seis responsáveis, o Pacto do euro é ainda uma «condição necessária para o crescimento económico sustentado» e «as suas regras deverão ser aplicadas consistentemente e numa base não discriminatória». Na semana passada, a Comissão Europeia anunciou ter adiado para a Cimeira da Primavera a apresentação das propostas de revisão do Pacto.

A carta enviada para o primeiro-ministro da Irlanda, país que actualmente tem a presidência rotativa da União Europeia, foi assinada ainda pelos líderes do Governo da Estónia, Holanda, Itália e Polónia.

Segundo os responsáveis, o Conselho Europeu da Primavera, que se realizará a 25 de Março, «terá de enviar uma mensagem clara de confiança na recuperação económica, e, acima de tudo, uma mensagem de determinação em aumentar o esforço para cumprir os objectivos de Lisboa em 2010», tais como «mais e melhores empregos» e «promover inovação e investigação e desenvolvimento».


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por TRSM » 16/2/2004 17:21

Bigonline» liderou mercado
Corretagem ‘online’ cresce 84% em Janeiro
O volume de operações ‘online’ de bolsa ascendeu aos 593,8 milhões de euros em Janeiro, crescendo 84% em relação ao volume atingido no mesmo período de 2003. A liderar o mercado esteve o «Bigonline».

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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt



O volume de operações ‘online’ de bolsa ascendeu aos 593,8 milhões de euros em Janeiro, crescendo 84% em relação ao volume atingido no mesmo período de 2003. A liderar o mercado esteve o «Bigonline», que superou o «ActivoBank7», revelou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O serviço de corretagem «Bigonline», do Banco Investimento Global, deteve 25% da quota de ordens ‘online’ de bolsa em Janeiro, transaccionando 148,4 milhões de euros. Este serviço superou o «ActivoBank7» do Activo Bank, que em Janeiro de 2003 tinha uma quota de 26% mas que no passado mês registou um valor de 24,8% de quota das ordens de bolsa, correspondente a 147,4 milhões de euros.

No entanto, o «ActivoBank7», combinado com o «Millenium BCP», do mesmo grupo, teria uma quota de mercado superior, já que o «Millenium BCP» recolheu 12,3% do volume total das ordens de bolsa ‘online’. No total, as duas entidades do grupo BCP somaram uma quota de 37,1%, com um volume de 220,56 milhões de euros.

Em geral os serviços de corretagem ‘online’ registaram variações mensais homólogas superiores a 25% no volume transaccionado, com excepção para o «BesNet», do Banco Espírito Santo, e o «Títulodirecto», do Finibanco, que recuaram 6,6% e 23,2%, respectivamente.

No caso dos serviços prestados por Banco Expresso Atlântico, Banco Nacional de Crédito e BES Açores o crescimento do valor das ordens de bolsa entre Janeiro de 2003 e Janeiro de 2004 foi superior a 200%.
 
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por TRSM » 16/2/2004 15:47

Confiança na recuperação no mercado tecnológico regressa ao sector

Estudo da Eurocom WorldwideConfiança na recuperação no mercado tecnológico regressa ao sector
A recuperação no mercado tecnológico começará nos segundo e terceiro trimestre de 2004 e, em alguns sectores, pode mesmo já ter iniciado, conclui um estudo realizado em 16 países incluindo Portugal pela Eurocom Worldwide.

O estudo foi efectuado junto de 197 presidentes executivos, vice-presidentes ou directores-gerais de empresas, em 16 países incluindo Portugal.

Das respostas, conclui-se que quase 50% dos gestores «acredita que a recuperação começará no segundo trimestre ou no terceiro trimestre deste ano. Um em cada três entrevistados acredita mesmo que a recuperação já começou», avança a responsável pelo estudo em comunicado.

Três quartos dos inquiridos estão mais confiantes sobre as perspectivas tecnológicas em 2004 do que estavam em 2003.

«Este estudo sugere que a confiança está a regressar ao sector pela primeira vez nos últimos três anos», destaca Alexandre Cordeiro, responsável da C&C-Consultores de Comunicação, parceiro português da Eurocom Worldwide.

O estudo revela ainda «um optimismo controlado em matéria das perspectivas de emprego». 57% prevêem aumentar os empregos nos próximos seis meses, 39% afirmam que o recrutamento está suspenso e 4% antecipam uma quebra no emprego.

Em relação a perspectivas de vendas, a maioria dos gestores entende que haverá um crescimento nas receitas este ano.

A maior ameaça ao volume de negócios é vista em ligação com uma quebra económica global ou da economia norte-americana. O terrorismo permanece como uma das ameaças à recuperação, relata o estudo.

2004/02/16 13:51:00
 
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por TRSM » 16/2/2004 14:56

Com lucros de 49,43 milhões de euros em 2003
CCR distribui dividendos de 2,7 milhões à Brisa
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) atingiu lucros de 183 milhões de reais (49,43 milhões de euros), contra os prejuízos de 120 milhões de reais registados em 2002. Com este resultado, a brasileira vai distribuir um total de 50 milhões de reais em dividendos pelos accionistas.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt



A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) atingiu lucros de 183 milhões de reais (49,43 milhões de euros), contra os prejuízos de 120 milhões de reais registados em 2002. Com este resultado, a brasileira vai distribuir um total de 50 milhões de reais em dividendos pelos accionistas.

A Brisa, concessionária de auto-estradas nacional, participa em 20% no capital da CCR. No conjunto, a empresa portuguesa vai receber um total de 10 milhões de reais (2,7 milhões de euros) em dividendos relativos a 2003, segundo os cálculos do Canal de Negócios.

Os resultados líquidos da CCR ficaram acima da estimativa do Unibanco que previa que os lucros atingissem os 178 milhões de reais (48,08 milhões de euros) contra os 120 milhões de reais (32,4 milhões de euros) de prejuízos registados no final de 2002.

Em comunicado, a concessionária de auto-estradas brasileira anuncia que vai atribuir um total de dividendos relativos ao exercício de 2003 de 50 milhões de reais (13,5 milhões de euros) ou 0,59 reais (0,16 euros) por cada acção.

A data do pagamento dos dividendos será determinada na Assembleia Geral de Accionistas marcada para 18 de Março, revela a mesma fonte.

Dividendos semestrais e pay-out mínimo de 50%

Em comunicado, a participada da Brisa refere ainda que foi decidida uma nova política de atribuição de dividendos.

Assim, a empresa decide que será distribuído um «“pay out ou percentagem sobre lucros mínimo de 50% que será pago duas vezes por ano», avança a mesma fonte.

Em relação a 2003, o dividendo atribuído representa um «pay out» de 27,32%.

Receitas crescem 13,8% em 2003

O grupo anunciou que atingiu, no final de 2003, um total de receitas brutas operacionais de 1,229 mil milhões de reais (332 milhões de euros), mais 14,4% do que no ano anterior. As receitas líquidas ficaram nos 1,139 mil milhões de reais (307 milhões de euros), o que traduz um crescimento de 13,8% face a 2002.

O EBITDA ou resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações cifrou-se nos 571,1 milhões de reais (154 milhões de euros), mais 21% do que no ano anterior.

Os custos da companhia aumentaram, no referido período, em 9,2% face a 2002.

Citado em comunicado, Renato Vale, presidente executivo da CCR avança que «estamos muito contentes com estes resultados da CCR que atingiu, em 2003, os compromissos assumidos com os seus accionistas, clientes e autoridades».

Segundo o mesmo responsável, em 2003, assistiu-se a um acréscimo de 1,3% no tráfego mesmo num cenário de recessão económica no Brasil.

Consolidação e crescimento em 2004

O grupo entende que a actividade em 2004 seja marcada pelo «crescimento adicional e consolidação dentro do sector», destaca Renato Vale.

Com esta declaração, o presidente da CCR reforça a ideia antiga de que haverá consolidação nas concessões de auto-estradas no mercado brasileiro.

A CCR tem cinco concessões de auto-estradas no Brasil com extensão de 1.290 km, tendo o Governo do Paraná decidido, recentemente, apropriar-se de uma das suas concessões, a Rodonorte.

Sobre esta questão, Vale comenta que a empresa está confiante de que o programa de concessões e a moldura regulatória providenciem «um justo equilíbrio entre os direitos e as obrigações das empresas concessionárias».

O grupo mostra-se também confiante que o programa de privatizações de concessões de auto-estradas seja recuperado este ano.

As acções da Brisa cotavam inalteradas nos 5,80 euros.


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por TRSM » 16/2/2004 14:46

Pela primeira vez em 20 meses
Portucel negoceia acima do preço mínimo de privatização
As acções da Portucel negociavam com uma valorização máxima de 2,76%, nos 1,49 euros, valor atingido pela primeira vez desde Junho de 2003, superando assim os 1,45 euros, o preço mínimo a que o Estado pretende vender 30% da empresa, na privatização cuja data limite para entrega das propostas ocorre na próxima semana.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


As acções da Portucel negociavam com uma valorização máxima de 2,76%, nos 1,49 euros, valor atingido pela primeira vez desde Junho de 2003, superando assim os 1,45 euros, o preço mínimo a que o Estado pretende vender 30% da empresa, na privatização cuja data limite para entrega das propostas ocorre na próxima semana.

Os valores da Portucel [Cot] negociavam em subida de 0,69% para 1,46 euros, depois de terem registado uma valorização máxima de 2,76%, o que levou o papel aos até aos 1,49 euros, o preço mais elevado desde Junho de 2003. A empresa movimentava cerca de 400 mil títulos.

Depois de, na terça-feira, a Portucel ter fechado nos 1,45 euros, a empresa liderada por Jorge Armindo conseguiu hoje transpor essa barreira, que coincide com o valor mínimo fixado pelo estado para alienar 30% da empresa.

A Portucel eleva assim para 4,29% o ganho acumulado em 2004, num período em que o índice de referência, o PSI-20 [Cot] soma 9,25%.

No passado dia 6 de Fevereiro, a Portucel chegou a valorizar um máximo de 2,88%, depois do Jornal de Negócios ter avançado que Pedro Queiroz Pereira da Semapa [Cot] iria concorrer à privatização da Portucel.

O mesmo órgão noticiava que o dono da Semapa, que controla a Secil e 9% da Cimpor [Cot], também mantém negociações com Belmiro de Azevedo, tendo em vista a aquisição da participação da Sonae [Cot] de 20% na empresa de pasta e papel.

No final de 2003, o capital da Portucel era detido em 55,72% pelo Estado, em 25% pela Sonae Wood Products, em 4% pela Lunimo – Sociedade Imobiliária, e em 2% pela Capitais Privados, SGPS. Os restantes 13,28% representam o «free float», ou o capital disperso em bolsa.
 
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por TRSM » 16/2/2004 13:44

Analistas alertam para impacto negativo
Cimpor cai após Lafarge afastar grandes aquisições
A Cimpor desvalorizava 2,32% depois do presidente da Lafarge ter anunciado que planeia gastar «pouco dinheiro» em aquisições. A empresa francesa pretende gastar apenas 260 milhões de euros em compras, numa altura em que o valor de mercado da Cimpor se situa nos 2,8 mil milhões de euros.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



A Cimpor desvalorizava 2,32% depois do presidente da Lafarge ter anunciado que planeia gastar «pouco dinheiro» em aquisições. A empresa francesa pretende gastar apenas 260 milhões de euros em compras, numa altura em que o valor de mercado da Cimpor se situa nos 2,8 mil milhões de euros.



Os títulos da Cimpor [Cot] caíam 2,32% para os 4,21 euros, reduzindo para 3,17% o ganho acumulado em 2004. A actual cotação de mercado, avalia a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte em 2,84 mil milhões de euros.

Numa entrevista à estação francesa «Rádio Classique», citada pela agência Bloomberg, o presidente da Lafarge, Bernard Collomb, afirmou que planeia gastar «pouco dinheiro» em aquisições de pequena e média dimensão, numa altura em que os esforços da empresa estão virados para a integração da Blue Circle Industries.

Os analistas do Espírito Santo Research (ESR), citando o administrador executivo da Lafarge, Bernard Kasriel, afirmam que a empresa reiterou a intenção de alocar apenas 20% da sua emissão de direitos, avaliada em 1,28 mil milhões de euros, para fazer aquisições.

A casa de investimento considera a intenção «negativa» para Cimpor, já que acreditavam que a cimenteira seria um alvo de aquisição estratégica por parte da Lafarge, que controla 13% da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte.

Depois da Lafarge ter descartado despesas com aquisições acima dos 260 milhões de euros, «esperamos que a tendência positiva das acções da Cimpor desvaneçam», numa altura em que o banco calcula em 34% o prémio com que a Cimpor negoceiam face ao sector.

O ESR recorda que o período de «lock up» dos 10% vendidos na última privatização da Cimpor termina em Agosto do corrente ano, o que significa que qualquer movimento de OPA deverá ocorrer depois deste período, que impede os accionistas abrangidos de desfazerem-se dos papéis então adquiridos.

O gasto de 260 milhões de euros anunciado por Kasriel compara com o actual valor de mercado de 2,84 mil milhões de euros da Cimpor. O capital da empresa é detido em 32% pela Teixeira Duarte, em 13% pela Lafarge, em 10% pelo BCP, em 10% pela Carteira Lusitana, em 9% pela Semapa, em 5% pelo Crédit Agricole, em 5% pela C+P.A e em 1% pelos suíços da Holcim.


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por TRSM » 16/2/2004 13:25

Empresas Sonae corrigem em bolsa
BPI estima que Sonaecom chegue ao «break even» em 2005-2006
A Sonaecom deverá terminar 2004 com prejuízos de 8,7 milhões de euros, ficando o «break even» adiado para 2005 a 2006, segundo as previsões do BPI. As restantes empresas do grupo corrigiam dos ganhos da semana anterior, com os analistas a aprontarem o médio ou longo prazo como o horizonte temporal para o «spin-off» da Indústria, que perdia mais de 12%.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



A Sonaecom deverá terminar 2004 com prejuízos de 8,7 milhões de euros, ficando o «break even» adiado para 2005 a 2006, segundo as previsões do BPI. As restantes empresas do grupo corrigiam dos ganhos da semana anterior, com os analistas a aprontarem o médio ou longo prazo como o horizonte temporal para o «spin-off» da Indústria, que perdia mais de 12%.

De acordo com a edição de hoje do «Público», a Novis reforçou a liderança no mercado empresarial e, pela primeira vez em quatro anos, assumiu o primeiro lugar no «ranking» dos operadores alternativos à Portugal Telecom (PT) [Cot] no segmento empresarial, ultrapassando a Oni e a Cabovisão, tendo quase duplicado a sua carteira de clientes em 2003.

Os analistas do BPI, em reacção a estas notícias, dizem que as mesmas são «positivas» para a empresa, apesar de manterem as estimativas de prejuízos de 8,7 milhões de euros para a Sonaecom [Cot] em 2004.

Nos primeiro nove meses de 2003, os prejuízos da empresa que também controla a Optimus, ascenderam a 25 milhões de euros, e segundo a agência Reuters, os resultados para a totalidade do ano deverão ser desvendados a 3 de Março.

O «break even» da empresa liderada por Paulo Azevedo, o ponto de passagem de prejuízos a lucros, deverá ser atingido em 2005 ou 2006, segundo os cálculos do analista Ricardo Pimentel Seara, que tem uma recomendação de «manter» para a Sonaecom e um preço alvo de 3,13 euros.

Restantes empresas do grupo corrigem em queda

As outras empresas do Grupo Sonae que estão listadas em bolsa perdiam valor, a corrigirem dos ganhos conseguidos ao longo da semana transacta.

As acções da Sonae Indústria [Cot] perdiam um máximo de 12,2% para 3,60 euros, depois de na sexta-feira terem evidenciado uma valorização de 25,38%, momentos antes do papel ter sido suspenso de negociação, a pedido da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Modelo Continente [Cot] caía 4,42% ao marcar 1,48 euros, anulando parte da subida de 8,39% conseguida no final da semana. A Sonae SGPS [Cot] resvalava 1,09% com cada acção a valer 0,91 euros.

Sonae poderá transformar dívida da Indústria em capital

Em relação às recentes valorizações da «holding» e da unidade de derivados de madeira, os analistas do Espírito Santo Research (ESR) afirmam «não fazer sentido», depois da empresa, na sexta-feira, ter emitido um comunicado onde afastava um cenário de «spin-off» iminente.

Para o analista Miguel Viana, dado o elevado nível de endividamento da Sonae Indústria, «parece razoável que, a médio prazo, a Sonae SGPS venha a decidir converter parte ou a totalidade do empréstimo de 367 milhões de euros para capital, de forma a melhorar a estrutura de capital da Sonae Imobiliária», embora considere que, a curto prazo, este cenário não traga vantagens à empresa.

«Consideramos que o 'spin-off' da empresa iria exigir um aumento significativo nos custos de financiamento da restante dívida de 800 milhões de euros», um cenário que será de difícil aceitação por parte dos outros credores da Sonae Indústria.

O ESR termina dizendo que o 'spin-off' continua a ser um objectivo para o grupo Sonae, para ser atingido a médio ou a longo prazo, como recentemente admitido pelo administrador Paulo Azevedo.

«Achamos que tanto o preço da Sonae SGPS como o da Sonae Indústria deverão corrigir em baixa no decorrer desta semana», remata Miguel Viana que tem um preço alvo de 0,80 euros para a Sonae SGPS e uma recomendação
 
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por soeirinho » 16/2/2004 11:29

AF Investimentos reforça na Semapa para 2,09% do capital

16-2-2004 10:16



A AF Investimentos reforçou a sua participação na Semapa para 2.468.900 acções, representativas de 2,09 por cento do capital social da empresa.
A participação representa 2,14 por cento dos direitos de voto não suspensos da sociedade.

A aquisição de acções foi realizada a 11 de Fevereiro.

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por soeirinho » 16/2/2004 11:27

Petróleo corrige de máximo duas semanas

16-2-2004 10:14



O preço do petróleo recua ligeiramente, depois de ter atingido na sexta-feira o máximo das últimas duas semanas, na expectativa de que a reduzida produção da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo prejudique as reservas norte-americanas.
Na semana passada, a OPEP chegou a acordo para reduzir a produção de petróleo e as reservas norte-americanas desceram para o mínimo dos últimos 28 anos.

O contrato de Abril do IPE Brent perde 7 cêntimos para 30,50 dólares.

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por soeirinho » 16/2/2004 11:26





Euro continua perto de máximos face ao dólar

16-2-2004 10:5



O euro segue perto de máximos face ao dólar, apesar dos rumores de que as autoridades europeias possam intervir no mercado para evitar maiores subidas cambiais.
Os rumores apontam que o Banco Central Europeu está a lançar algumas ordens de venda de euros. O presidente do instituto alemão IFO, Hans-Werner Sinn, disse a um jornal que o banco central pretende reduzir o valor do euro em 10 cêntimos, intervindo no mercado com 30 mil milhões de dólares.

Além disso, o feriado nos Estados Unidos da América limita a evolução do dólar.

Os investidores aguardam ainda o discurso de Jean-Claude Trichet, perante o Comité de Assuntos Económico e Monetário do Tribunal Europeu.

O euro ganha 0,14 por cento para 1,2751 dólares.

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por soeirinho » 16/2/2004 11:26







Mercados europeus seguem mistos

16-2-2004 9:58



Os mercados europeus seguem com uma tendência mista, com poucas indicações em dia feriado nos Estados Unidos da América.
A Vodafone perde 2,2 por cento, depois do jornal Sunday Telegraph ter anunciado que a empresa ofereceu 13 dólares por acção pela AT&T Wireless, num total de 35 mil milhões de dólares. A Cingular poderá aumentar a sua oferta para ultrapassar a Vodafone.

A Sanofi ganha 0,6 por cento, depois de ter apresentado um aumento de 22 por cento no lucro do segundo semestre, para 1,13 mil milhões de euros, acima dos 1,07 mil milhões de euros esperados pelos analistas.

A Merck ganha 2,2 por cento, depois de ter anunciado que vai vender a unidade VWR. A empresa anunciou ainda um prejuízo trimestral de 36 milhões de euros.

O índice Euronext Top 100 ganha 0,03 por cento e o Next 150 avança 0,04 por cento. O índice francês CAC ganha 0,05 por cento, o belga BEL perde 0,05 por cento e o holandês AEX sobe 0,21 por cento.

O índice alemão DAX perde 0,31 por cento, o britânico Footsie desce 0,40 por cento, o italiano MIB recua 0,05 por cento e o espanhol IBEX desvaloriza 0,16 por cento.

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por soeirinho » 16/2/2004 11:02







Euronext Lisbon segue com ganhos ligeiros

16-2-2004 9:50



O mercado nacional segue com ganhos ligeiros, ignorando a tendência mista europeia. O índice PSI-20 ganha 0,16 por cento para 7.370,31 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal avança 0,91 por cento, com a reestruturação do sector energético a avançar. Os activos de gás que a espanhola Iberdrola deverão valor entre 20 e 25 milhões de euros, os quais serão deduzidos no valor a pagar pela Galp pela participação da empresa.

A Sonae SGPS corrige 1,09 por cento, reaproximando-se dos 90 cêntimos. A Sonae Indústria corrige 3,5 por cento, depois da forte valorização da semana passada, depois de terem sido negados movimentos na empresa por responsáveis da Sonae.

No sector bancário, o Banco Comercial Português segue sem variação nos 1,91 euros. O Banco Espírito Santo mantém-se nos 13,90 euros e o Banco BPI segue estável nos 3,04 euros.

A Portugal Telecom corrige ligeiros 0,11 por cento e a SonaeCom avança 0,11 por cento.

Destaque para a subida de 1,38 por cento na Portucel, novamente com destaque para o processo de privatização da empresa.

A Cimpor desce 1,39 por cento, depois da francesa Lafarge ter afastado aquisições no médio prazo.

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por soeirinho » 16/2/2004 9:51

Madeira perde 1.100 empresas em três anos

16-2-2004 8:30



A Zona Franca da Madeira perdeu 1.103 empresas nos últimos três anos, segundo o Jornal de Negócios. Esta perda justifica-se com a incerteza quanto ao regime de isenção fiscal. As suspeitas da Comissão Europeia congelaram as novas admissões e afastaram 1.100 empresas. As novas regras de Bruxelas deverão ter efeitos contrários ao nível de emprego e investimento, segundo Francisco Costa, presidente da SDM.
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por soeirinho » 16/2/2004 9:32

AT&T Wireless pede a Vodafone e Cingular para aumentarem ofertas

16-2-2004 8:18



A norte-americana AT&T Wireless pediu aos interessados na empresa, Vodafone e Cingular, para melhorar as ofertas de cerca de 35 mil milhões de dólares lançadas sobre a empresa.
O mercado espera que a Vodafone apresente uma proposta de 12,05 dólares por acção, de forma a superar os 30 mil milhões de dólares que a Cingular deverá apresentar.

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por soeirinho » 16/2/2004 9:31

Sanofi aumenta lucros em 22%

16-2-2004 8:15



A Sanofi-Synthelabo registou um aumento de 22 por cento no lucro do segundo semestre, beneficiando a maior procura pelo tratamento Eloxatin, para o cancro.
O lucro líquido aumentou para 1,13 mil milhões de euros, superando os 1,07 mil milhões de euros esperados pelos analistas.

Para o ano corrente, a empresa espera um aumento de 15 por cento no lucro, excluindo extraordinários.

Adicionalmente, a empresa vai manter ou aumentar a oferta de 59,63 euros por acção sobre a rival Aventis. A concorrente rejeitou a oferta e a cotação está acima desse valor.

Na totalidade de 2003, o lucro aumentou 18 por cento para 2,08 mil milhões de euros. A empresa vai propor um dividendo de 1,02 euros por acção, mais 22 por cento que no ano anterior.

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por soeirinho » 16/2/2004 9:30





BeiraGás e TagusGás valem 20 a 25 milhões euros

16-2-2004 8:7



As distribuidoras de gás TagusGás e BeiraGás, que a espanhola Iberdrola vai receber, foram avaliadas em 20 a 25 milhões de euros, segundo o Diário Económico.
Este valor deverá ser deduzido aos 128 milhões de euros que a eléctrica espanhola vai receber da participação de 4 por cento que detém na Galp, no âmbito do acordo estabelecido com o Governo.

Desta forma, a eléctrica aprova a reestruturação do sector energético nacional.

A Galp poderá adquirir a posição de 4 por cento que a Iberdrola detém na empresa, ao preço de entrada, e a espanhola poderá adquirir activos de gás.

Adicionalmente, a Iberdrola continua interessada numa central de ciclo combinado na Figueira da Foz.

A espanhola detém 8,5 por cento do mercado eléctrico nacional, pretendendo atingir os 27 por cento em 2008, no âmbito do MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade.

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por soeirinho » 16/2/2004 9:17

ANEOP: Empresários consideram parcerias

16-2-2004 7:58



Segundo a ANEOP, cerca de um terço dos empresários das obras públicas está a considerar a associação a outras empresas, noticia o Diário Económico.
As parcerias são consideradas para ganhar quota de mercado.

O painel de conjuntura da ANEOP revelou ainda que também um terço dos empresários pretende organizar a empresa de forma a aumentar a produtividade.

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por soeirinho » 16/2/2004 9:16





Venda da titularização abaixo do recomendado

16-2-2004 7:55



O Govenro vendeu os créditos do Estado e da Segurança Social abaixo do recomendado pelo IDEFE, a entidade que avaliou o negócios das dívidas, segundo o Diário Económico.
O IDEFE considerou que o preço do mercado dos activos era de 1.951 milhões de euros mas o Governo pediu ao Citigroup apenas 1.765 milhões de euros. A carteira de créditos tem um valor nominal de 11.441,4 milhões de euros.

Além disso, os contratos enviados ao Parlamento apresentam ainda 2,6 milhões de euros que o Governo vai pagar ao Citigroup pela montagem e colocação da operação de titularização.

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por soeirinho » 16/2/2004 9:03



Bolsa japonesa encerra mista

16-2-2004 7:38



O mercado nipónico encerrou com tendência mista, com os investidores a afastarem-se das tecnológicas devido à subida do iene face ao dólar.
O mercado acompanhou ainda a descida do índice norte-americano Nasdaq e reagiu às preocupações de que as encomendas de equipamento de semicondutores possam ser inferiores ao esperado.

A Advantest perdeu 2,48 por cento e a Tokyo Electron recuou 2,03 por cento.

A Kanebo perdeu 14,73 por cento, depois de ter cancelado os planos para vender a divisão de cosmética à Kao, a qual desceu 0,22 por cento.

Em alta, a operadora de telecomunicações KDDI subiu 2,55 por cento, na expectativa de que possa separar a actividade de telecomunicações fixas, de forma a reduzir custos.

O índice Nikkei perdeu 0,08 por cento para 10.548,72 pontos.

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Noticias de 16 de Fevereiro de 2004

por soeirinho » 16/2/2004 9:01





Europa deverá abrir com perdas

16-2-2004 7:32



Os mercados europeus deverão abrir com perdas, com a Vodafone pressionada pela oferta de 35 mil milhões de dólares lançada pela AT&T Wireless. A norte-americana deverá ter pedido à operadora britânica e à Cingular para aumentarem as suas ofertas.
A Sanofi-Synthelabo apresentou um aumentou de 17,7 por cento nos lucros de 2003, excluindo extraordinários, acima do esperado pelos analistas.

A Merck apresentou um lucro operacional de 736 milhões de euros em 2003, acima do esperado pelos analistas.

Em Espanha, será apresentado o saldo da balança comercial.

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