Rutte elogia Trump por fazer Europa "pagar em GRANDE" os gastos com defesa

[mario s carvaho]

bem .. desculpem colocar aqui esta noticia.. não sei se tem a ver ou não

Vatican needs "change of mentality", transparent finances - pope

02/05/2014

* Vatican finances must be "efficient, transparent," pope says

* No privileges for clerics on economy council; lay experts equal in rank

* Francis elected with mandate for reform after scandals

By Philip Pullella

VATICAN CITY, May 2 (Reuters) - Vatican administrators need a "change of mentality" and must ensure that the Holy See's finances are efficient, transparent and primarily aimed at helping the most needy, Pope Francis said on Friday.

The pope made his comments in an address to the members of a newly formed body called the Council for the Economy, a 15-member group of prelates and lay people from around the world which will be setting economic policy for the Holy See and exercising oversight.

"A new mentality of service to the gospel should take root in the various administrations of the Holy See," Francis said. The new council will have "a significant role in this process of reform", he said.

Francis' appointment of the outside council of experts, whose members were named last month, was his latest attempt to come to grips with what he has called a hidebound and self-centred Vatican administration.

The 15 council members come from 12 countries. None is a Vatican bureaucrat. They will give economic policy guidance to a new department called the Secretariat for the Economy, headed by Australian Cardinal George Pell. Pell is also an outsider who has held no previous job in the Vatican.

The establishment in February of both the secretariat and the council as well as the position of an auditor-general revolutionised the Vatican's scandal-plagued finances by inviting outside experts into a world often seen as murky and secretive.

Francis, who was elected in March 2013 with a mandate for reform, told the council members that the Church's finances had to be in the service of "its evangelical mission with particular concern for the needy."

"We must not stray from the path - transparency, efficiency. It is all for this aim," he said.

In another sign that he wants to rid the Church of the clerical self-centeredness held responsible for some of its past scandals, Francis said the cardinals and bishops on the body would have no privileges.

NO CLERICAL PRIVILEGES

He told the lay financial experts that they were "not second-class members ... everyone is on the same level".

Two Vatican departments, its bank, whose official name is Institute for Works of Religion (IOR), and the Administration of the Patrimony of the Apostolic See (APSA) have been at the centre of scandals in recent years.

Italian magistrates are investigating the bank on charges of violating anti-money laundering procedures. The Vatican dismisses the charges.

Monsignor Nunzio Scarano, who worked as a senior accountant at APSA for 22 years and who had close ties to the IOR, is currently on trial, accused of plotting to smuggle millions of dollars into Italy from Switzerland to help rich friends avoid taxes.

Scarano has also been indicted on charges of laundering millions of euros through the IOR. He says the money in his accounts at the IOR were donations, which Italian magistrates dispute. The IOR carried out its own investigation of Scarano and shared its findings with the Italians.

In the 14 months under the leadership of its German president, Ernst von Freyberg, the IOR has closed hundreds of accounts, instituted strict anti-money laundering regulations and launched several investigations into suspicious activities.

Francis considered closing the bank. He has decided to keep it operative but with a programme of continuing reforms.

(Reporting By Philip Pullella; Editing by Larry King)

((philip.pullella@thomsonreuters.com))

Keywords: POPE FINANCES/

[DoukeN]

Caros,

Não sei se é das noticias ou não mas surgiu uma ordem de venda de 900.000 acções a 1,32 neste momento para ser executada. Uma ordem muito elevada é à volta de 100k pelo que já podem ver aonde vai parar a cotação caso esta ordem não seja retirada.

Abraço e bons negócios

Não consigo perceber o porquê dessa afirmação. Para alguém conseguir vender 900.000 ações a 1,32, tem de haver alguém disposto a comprar a esse valor. Enquanto isso acontecer, o papel continua o seu caminho ascendente.

Cumprimentos.

[AT2014]

Caros,

Não sei se é das noticias ou não mas surgiu uma ordem de venda de 900.000 acções a 1,32 neste momento para ser executada. Uma ordem muito elevada é à volta de 100k pelo que já podem ver aonde vai parar a cotação caso esta ordem não seja retirada.

Abraço e bons negócios[/quote]

Pelo menos um short com stop a 1,3220 tem altissimas probabilidades de funcionar [/quote][/quote]

As mais de 900.000 ações foram "engolidas" num instante.

Nunca substimar um mercado em bull market.

Cumprimentos,
Fernando Ferreira[/quote]

Efectivamente. Metade foram consumidas e metade foram retiradas. Mas foi incrivel que em meia dúzia de segundos simplesmente desapareceram. Ainda bem pois era uma pena que não se aproveitasse a onda da saida dum nonfarm payrolls brutal como aquele que saiu hoje.

[NirSup]

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=103994


para recordar

Salgado impõe voto de confiança na gestão do BES

inShare

21 de Abril, 2014por João Madeira

A assembleia-geral (AG) do Banco Espírito Santo (BES), marcada para 5 de Maio, vai ser um teste à linha de gestão seguida no banco. Depois de prejuízos históricos e de uma profunda reorganização do grupo imposta pelo Banco de Portugal (BdP), os accionistas vão analisar uma proposta de voto de confiança e de louvor à administração, pelos resultados do ano passado.
A votação está na ordem de trabalhos da AG por iniciativa da Bespar, uma holding presidida por Ricardo Salgado que controla a maioria do capital do banco. É proposto que, considerando “o contexto particularmente difícil para o sector financeiro português em que decorreu o exercício de 2013”, seja aprovado “um voto de confiança e de louvor ao Conselho de Administração da sociedade e à Comissão de Auditoria, bem como a cada um dos respectivos membros”.

Os votos de confiança e de louvor são comuns nas reuniões anuais de accionistas do BES. Por imposição legal, é necessário fazer uma apreciação geral da administração e fiscalização das sociedades e, na reunião anual, o elogio ao trabalho dos administradores tornou-se regular. Mas este ano a votação reveste-se de um significado especial, dada a convulsão que o banco tem vivido.

A primeira onda de agitação surgiu em Novembro do ano passado, quando se tornou público um conflito familiar entre Ricardo Salgado e o primo José Maria Ricciardi, presidente do banco de investimento do grupo (BESI). A causa do diferendo não foi explicada de forma cabal, mas terá envolvido as medidas de gestão.

Entretanto, o BES apresentou o maior prejuízo de que há registo - 518 milhões de euros - e o BdP reforçou a vigilância sobre as contas do grupo, devido à proximidade dos testes de stress do Banco Central Europeu. Impôs uma provisão extraordinária nas contas da ESFG, uma outra empresa do grupo, criando uma 'almofada' extra face ao risco dos negócios não bancários da família. E está a forçar uma profunda reestruturação nas sociedades.

A maior parte dos accionistas que vai pronunciar-se sobre o voto de confiança tem estado ao lado de Salgado ao longo dos anos: os franceses do Crédit Agricole, os brasileiros da Bradesco e a Portugal Telecom. Mas esta AG servirá exactamente para perceber como está a coesão desse bloco. E há outros accionistas, como fundos de investimentos ingleses e norte-americanos - cuja ligação à equipa de gestão não é tão evidente -, que poderão ter uma palavra a dizer quanto à actuação da administração no último ano, tal como os restantes accionistas minoritários.

Acções valorizaram

No voto de confiança que vai ser apreciado, a Bespar salienta que o banco se “diferenciou” face às instituições de crédito concorrentes, sobretudo com uma “fortíssima” apreciação do valor de cotação das acções e uma “sólida capitalização”. Mas reconhece também os “resultados negativos” em 2013, e este tema é de extrema delicadeza - na base do diferendo entre Ricciardi e Salgado terá estado precisamente a forma de gestão do grupo.

O voto de confiança incide sobre os membros do Conselho de Administração do banco, um órgão que reúne os principais accionistas, além da família Espírito Santo. Embora o CA não seja presidido por Ricardo Salgado - ocupa a vice-presidência, sendo presidente da comissão executiva do banco - a votação não pode ser dissociada dos tempos conturbados que a instituição viveu nos últimos meses.

O conflito familiar no BES, aliás, tornou-se público depois de uma votação semelhante. Em Novembro, numa reunião do Conselho Superior, órgão de cúpula do grupo que reúne os principais ramos da família, Ricardo Salgado pediu um voto de confiança para continuar como presidente executivo. José Maria Ricciardi recusou aprovar esse voto e deu-se uma sucessão de acusações através de comunicados para a praça pública.

António Ricciardi, presidente do Conselho Superior e pai de José Maria, entrou na discussão e revelou que só não havia apoiado o voto do filho na moção “para evitar a ruptura institucional imediata”.

Também Ricardo Abecassis Espírito Santo, primo de Salgado e presidente do BESI Brasil, veio a público, já este ano, mostrar a sua disponibilidade para liderar o grupo. “Estamos em período de férias, entre o Natal e o Carnaval, e ele anda um bocadinho distraído”, respondeu Ricardo Salgado na altura, em Fevereiro.

Ainda em Novembro, José Maria Ricciardi chegou a escrever que “a sucessão na liderança do GES realizar-se-á, não por decisão ou sequer recomendação individual, mas sim pela vontade colectiva dos accionistas manifestada em sede própria”. E revelou “que a realidade dos factos demonstrará em breve a justeza das posições assumidas até esta data pelo signatário”. Poucos meses depois, os factos acabaram por dar razão a Ricciardi.

joao.madeira@sol.pt


.....
pelos vistos o empata é mesmo o " primo" Ricardo Salgado

Podemos não gostar do Ricardo Salgado e eu detesto, particularmente, a sua filosofia hermética e obscurantista relativamente às participações sociais nas empresas BES (alguém me sabe dizer quem são as pessoas físicas donas do BES?) mas a ideia que tenho do primo, José Maria Ricciardi, é bem menos abonatória. Portanto, de Março a Abril ... venha o diabo e escolha.

[negociosbolsa81]

Realmente

Simplesmente desapareceram

[F.Ferreira1]

[/quote]Caros,

Não sei se é das noticias ou não mas surgiu uma ordem de venda de 900.000 acções a 1,32 neste momento para ser executada. Uma ordem muito elevada é à volta de 100k pelo que já podem ver aonde vai parar a cotação caso esta ordem não seja retirada.

Abraço e bons negócios[/quote]

Pelo menos um short com stop a 1,3220 tem altissimas probabilidades de funcionar [/quote][/quote]

As mais de 900.000 ações foram "engolidas" num instante.

Nunca substimar um mercado em bull market.

Cumprimentos,
Fernando Ferreira

[mario s carvaho]

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... _id=103994


para recordar

Salgado impõe voto de confiança na gestão do BES

inShare

21 de Abril, 2014por João Madeira

A assembleia-geral (AG) do Banco Espírito Santo (BES), marcada para 5 de Maio, vai ser um teste à linha de gestão seguida no banco. Depois de prejuízos históricos e de uma profunda reorganização do grupo imposta pelo Banco de Portugal (BdP), os accionistas vão analisar uma proposta de voto de confiança e de louvor à administração, pelos resultados do ano passado.
A votação está na ordem de trabalhos da AG por iniciativa da Bespar, uma holding presidida por Ricardo Salgado que controla a maioria do capital do banco. É proposto que, considerando “o contexto particularmente difícil para o sector financeiro português em que decorreu o exercício de 2013”, seja aprovado “um voto de confiança e de louvor ao Conselho de Administração da sociedade e à Comissão de Auditoria, bem como a cada um dos respectivos membros”.

Os votos de confiança e de louvor são comuns nas reuniões anuais de accionistas do BES. Por imposição legal, é necessário fazer uma apreciação geral da administração e fiscalização das sociedades e, na reunião anual, o elogio ao trabalho dos administradores tornou-se regular. Mas este ano a votação reveste-se de um significado especial, dada a convulsão que o banco tem vivido.

A primeira onda de agitação surgiu em Novembro do ano passado, quando se tornou público um conflito familiar entre Ricardo Salgado e o primo José Maria Ricciardi, presidente do banco de investimento do grupo (BESI). A causa do diferendo não foi explicada de forma cabal, mas terá envolvido as medidas de gestão.

Entretanto, o BES apresentou o maior prejuízo de que há registo - 518 milhões de euros - e o BdP reforçou a vigilância sobre as contas do grupo, devido à proximidade dos testes de stress do Banco Central Europeu. Impôs uma provisão extraordinária nas contas da ESFG, uma outra empresa do grupo, criando uma 'almofada' extra face ao risco dos negócios não bancários da família. E está a forçar uma profunda reestruturação nas sociedades.

A maior parte dos accionistas que vai pronunciar-se sobre o voto de confiança tem estado ao lado de Salgado ao longo dos anos: os franceses do Crédit Agricole, os brasileiros da Bradesco e a Portugal Telecom. Mas esta AG servirá exactamente para perceber como está a coesão desse bloco. E há outros accionistas, como fundos de investimentos ingleses e norte-americanos - cuja ligação à equipa de gestão não é tão evidente -, que poderão ter uma palavra a dizer quanto à actuação da administração no último ano, tal como os restantes accionistas minoritários.

Acções valorizaram

No voto de confiança que vai ser apreciado, a Bespar salienta que o banco se “diferenciou” face às instituições de crédito concorrentes, sobretudo com uma “fortíssima” apreciação do valor de cotação das acções e uma “sólida capitalização”. Mas reconhece também os “resultados negativos” em 2013, e este tema é de extrema delicadeza - na base do diferendo entre Ricciardi e Salgado terá estado precisamente a forma de gestão do grupo.

O voto de confiança incide sobre os membros do Conselho de Administração do banco, um órgão que reúne os principais accionistas, além da família Espírito Santo. Embora o CA não seja presidido por Ricardo Salgado - ocupa a vice-presidência, sendo presidente da comissão executiva do banco - a votação não pode ser dissociada dos tempos conturbados que a instituição viveu nos últimos meses.

O conflito familiar no BES, aliás, tornou-se público depois de uma votação semelhante. Em Novembro, numa reunião do Conselho Superior, órgão de cúpula do grupo que reúne os principais ramos da família, Ricardo Salgado pediu um voto de confiança para continuar como presidente executivo. José Maria Ricciardi recusou aprovar esse voto e deu-se uma sucessão de acusações através de comunicados para a praça pública.

António Ricciardi, presidente do Conselho Superior e pai de José Maria, entrou na discussão e revelou que só não havia apoiado o voto do filho na moção “para evitar a ruptura institucional imediata”.

Também Ricardo Abecassis Espírito Santo, primo de Salgado e presidente do BESI Brasil, veio a público, já este ano, mostrar a sua disponibilidade para liderar o grupo. “Estamos em período de férias, entre o Natal e o Carnaval, e ele anda um bocadinho distraído”, respondeu Ricardo Salgado na altura, em Fevereiro.

Ainda em Novembro, José Maria Ricciardi chegou a escrever que “a sucessão na liderança do GES realizar-se-á, não por decisão ou sequer recomendação individual, mas sim pela vontade colectiva dos accionistas manifestada em sede própria”. E revelou “que a realidade dos factos demonstrará em breve a justeza das posições assumidas até esta data pelo signatário”. Poucos meses depois, os factos acabaram por dar razão a Ricciardi.

joao.madeira@sol.pt


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[AT2014]

Caros,

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Abraço e bons negócios

Caro At

Onde vê isso ?

https://marketviewer.equiduct.com/

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[AT2014]

Caros,

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[AT2014]

Caros,

Não sei se é das noticias ou não mas surgiu uma ordem de venda de 900.000 acções a 1,32 neste momento para ser executada. Uma ordem muito elevada é à volta de 100k pelo que já podem ver aonde vai parar a cotação caso esta ordem não seja retirada.

Abraço e bons negócios

E também tenho dificuldade de ver algo de positivo na saida do Ricardo Salgado. Era uma âncora de estabilidade no banco e um excelente gestor. Não podemos esquecer que foi o único banco que não solicitou ajuda ao estado. Se calhar é por isso que nos últimos 2 dias a ESFG disparou 20% por dia. Mas admito que eu tinha admiração pelo homem e vai vir ai alguém para me surpreender. Não estou a ver quem mas eventualmente vão buscar o Horta Osório

[negociosbolsa81]

Caros,

Não sei se é das noticias ou não mas surgiu uma ordem de venda de 900.000 acções a 1,32 neste momento para ser executada. Uma ordem muito elevada é à volta de 100k pelo que já podem ver aonde vai parar a cotação caso esta ordem não seja retirada.

Abraço e bons negócios

Caro At

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Caros,

Não sei se é das noticias ou não mas surgiu uma ordem de venda de 900.000 acções a 1,32 neste momento para ser executada. Uma ordem muito elevada é à volta de 100k pelo que já podem ver aonde vai parar a cotação caso esta ordem não seja retirada.

Abraço e bons negócios

[F.Ferreira1]

http://www.noticiasaominuto.com/economia/211693/banco-de-portugal-quer-ricardo-salgado-fora-do-bes


Bomdia

Obrigado!

Na realidade eu nao dou muito valor a noticias. Pelo menos nao para negociar.
Mas é sempre bom estar a par dos acontecimentos importantes.

Mas mais uma vez, acredito que esta, como outras noticias, já está descontada na cotação.

Cumprimentos,
Fernando Ferreira

[mario s carvaho]

http://www.noticiasaominuto.com/economi ... ora-do-bes


Bomdia


ou seja dia 4 ... dia da mãe (como bem diz o Adam) e dia 5 dia do pai!

[F.Ferreira1]

Bom dia,

Pensei que hoje ia haver esbardalhanço com a notícia da saída do R. Salgado. Tanto melhor.
Em relação ao possível anúncio de saida limpa/suja.... penso que qualquer dos cenários dá o mesmo impacto nos mercados...ou seja, um encolher de ombros... que é que interessa se Portugal quer ou não uma apólice de seguro!?

Saída de Ricardo Salgado?
Que noticia?? Podes colocar fonte?

Cumprimentos,
Fernando Ferreira

[tncm]

Bom dia,

Pensei que hoje ia haver esbardalhanço com a notícia da saída do R. Salgado. Tanto melhor.
Em relação ao possível anúncio de saida limpa/suja.... penso que qualquer dos cenários dá o mesmo impacto nos mercados...ou seja, um encolher de ombros... que é que interessa se Portugal quer ou não uma apólice de seguro!?

[Artista Romeno]

Acho curioso ninguem falar da garantia de 4mm ao bes angola k pode poupar prai 400m de capital ao bes e evitar um aumento capital ou reduzir o seu tamanho significativamente

[katolo]

Adam hedge



Obrigado pelo sentido de humor

(realmente duvido que o el corte ingles tenha ganho muitos fãs no caldeirão )

[Adam hedge]

gráfico 4h

[O Alquimista]

A "mola" BES

Com um pouco de imaginação, podemos comparar o movimento da cotação de um título, para cima e para baixo, ao alongar e encurtar de uma mola (Modelação física de um fenómeno financeiro). Uma extremidade da mola estará presa junto da cotação 0 e a outra nas mãos dos investidores.

Não é preciso recorrer à imaginação, os mercados financeiros funcionam mesmo assim: movimentam-se em ciclos de contração e expansão, como uma mola ou um elástico. Ou como um pêndulo. Ou como ondas sinoidais. E se pudermos ver esses movimentos em 3 dimensões, tanto melhor.
Se assim é, quais são os melhores lugares para se especular? Eu escolho os extremos ou, se se quiser, o lado onde "correr mais sangue pelas ruas".

[VHVR]

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[VHVR]

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[O Alquimista]

bes 30 m:
Terminando a ideia que se quer transmitir com o recurso à imagem da "montanha": caso não se complete formando a respectiva base, isso será um sinal muito importante.
Note-se que o preço parou na fibo 61,80% "to the tick!".
Parece-me que o gap terá de ser vencido para que o caminho para Norte possa prosseguir.

[pacheco1979]

Boas, qual reunião?

obrigado

https://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?plg ... 1a5bb4fb01

Pensei que essa reunião já tivesse sido adiada mais para o fim de maio...

[NMiguel16]

Boas, qual reunião?

obrigado

https://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?plg ... 1a5bb4fb01