CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
a DIFERENÇA..
redução de custos num país Organizado e evoluido
Canadá vai acabar com o posto de carteiro em cinco anos
11/12/2013
Os correios do Canadá vão deixar de entregar correspondência ao domicílio a partir de 2019, num esforço de redução de custos que deverá gerar poupanças anuais de 500 milhões de dólares canadianos (342 milhões de euros). A decisão é uma de cinco resoluções tomadas para equilibrar os resultados da empresa pública que gere os correios.
O país vai passar a contar com uma rede alargada de agências dos correios e eliminar até oito mil postos de trabalho. Contudo, não prevê despedir funcionários já que nos próximo cinco anos haverá 15 mil funcionários a atingirem a idade da reforma, segundo a edição on-line do “El País”.
A decisão de eliminar a entrega de correspondência ao domicílio nas cidades vai alargar o sistema de distribuição de cartas através de caixas postais, que é actualmente utilizada nas zonas rurais.
Além disso, a empresa vai aumentar os preços dos selos de 63 para 85 cêntimos de dólar canadiano, quando comprados em cadernetas, a partir de dia 31 de Março de 2014. O preço de um selo comprado individualmente vai subir para um dólar canadiano.
O impacto combinado das medidas deverá gerar um contributo líquido de 700 a 900 milhões de dólares canadianos, segundo declaração da empresa citada pelo “The Globe and Mail”. Sem estas decisões, a empresa iria atingir prejuízos anuais de mil milhões de dólares em 2020.
A gestora dos correios justifica a decisão com a necessidade de equilibrar os resultados das suas operações, evitando que estas se tornem um encargo para o Estado e os contribuintes.
“Os Correios do Canadá têm um mandato para financiar as suas operações com receitas da venda dos seus produtos e serviços, ao invés de se tornarem num fardo para os contribuintes”, refere a empresa em comunicado citado pelo “The Globe and Mail. “Sem as medidas tomadas, as perdas contínuas iria afectar a sua estabilidade financeira e tornar-se num fardo significativo para os contribuintes e clientes.”
redução de custos num país Organizado e evoluido
Canadá vai acabar com o posto de carteiro em cinco anos
11/12/2013
Os correios do Canadá vão deixar de entregar correspondência ao domicílio a partir de 2019, num esforço de redução de custos que deverá gerar poupanças anuais de 500 milhões de dólares canadianos (342 milhões de euros). A decisão é uma de cinco resoluções tomadas para equilibrar os resultados da empresa pública que gere os correios.
O país vai passar a contar com uma rede alargada de agências dos correios e eliminar até oito mil postos de trabalho. Contudo, não prevê despedir funcionários já que nos próximo cinco anos haverá 15 mil funcionários a atingirem a idade da reforma, segundo a edição on-line do “El País”.
A decisão de eliminar a entrega de correspondência ao domicílio nas cidades vai alargar o sistema de distribuição de cartas através de caixas postais, que é actualmente utilizada nas zonas rurais.
Além disso, a empresa vai aumentar os preços dos selos de 63 para 85 cêntimos de dólar canadiano, quando comprados em cadernetas, a partir de dia 31 de Março de 2014. O preço de um selo comprado individualmente vai subir para um dólar canadiano.
O impacto combinado das medidas deverá gerar um contributo líquido de 700 a 900 milhões de dólares canadianos, segundo declaração da empresa citada pelo “The Globe and Mail”. Sem estas decisões, a empresa iria atingir prejuízos anuais de mil milhões de dólares em 2020.
A gestora dos correios justifica a decisão com a necessidade de equilibrar os resultados das suas operações, evitando que estas se tornem um encargo para o Estado e os contribuintes.
“Os Correios do Canadá têm um mandato para financiar as suas operações com receitas da venda dos seus produtos e serviços, ao invés de se tornarem num fardo para os contribuintes”, refere a empresa em comunicado citado pelo “The Globe and Mail. “Sem as medidas tomadas, as perdas contínuas iria afectar a sua estabilidade financeira e tornar-se num fardo significativo para os contribuintes e clientes.”
mcarvalho
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
g.a.
Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
- Anexos
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- CTT CORREIOS PORT.png (10.2 KiB) Visualizado 10187 vezes
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
LightKey Escreveu:Storgoff Escreveu:Se a cotação se for aguentando nestes níveis o JP Morgan lá terá de comprar os restantes 6,36% à Parpública.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.
Porquê Storgoff? Ainda consegui perceber como funciona a opção de compra e que acções é que o JPMorgan está a utilizar para "estabilizar" o preço.
Podes-me explicar?
Obrigado.
Se andares uns posts para trás encontras encontra alguns comentários meus a debulhar esses tema.
Basicamente o JP Morgan tomou uma posição naked short na fase de venda aos institucionais para depois poder comprar em mercado e estabilizar o preço.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Goldman Sachs e Deutsche Bank com 7% dos CTT
11 Dezembro 2013, 16:07 por Ana Filipa Rego | arego@negocios.pt
O banco norte-americano adquiriu 5% dos CTT enquanto a instituição alemã comprou 2% do seu capital.
Em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os CTT informam que receberam uma comunicação de participação qualificada do Goldman Sachs Group. O banco norte-americano detém 4,998% dos CTT após a compra de 7.496.479 acções da nova cotada.
Os CTT sublinham que a data da operação e a data em que o limiar dos 2% (participação qualificada) foi ultrapassado ou alcançado foi a 5 de Dezembro de 2013 (dia em que a empresa se estreou em bolsa). Tendo em conta o preço a que as acções foram vendidas na privatização, ou seja 5,52 euros, isto representa um investimento de 41,4 milhões de euros.
O Goldman Sachs é, assim, o segundo investidor relevante dos CTT a ser divulgado.
Esta quarta-feira foi também conhecido que o Deutsche Bank adquiriu cerca de três milhões de acções da nova cotada na venda directa (antes da estreia em bolsa), ficando, assim, com 2,04% do seu capital, num investimento de 16,9 milhões de euros.
Deutsche Bank com 2% dos CTT
O Deutsche Bank foi o primeiro a anunciar a obtenção de uma participação qualificada (acima de 2%) nos CTT. As companhias, segundo o Código dos Valores Mobiliários, têm um prazo de quatro dias para comunicar ao emitente participações qualificadas, pelo que nos próximos dias ainda poderão surgir mais anúncios como os de hoje, caso mais investidores tenham adquirido posições relevantes no capital dos CTT.
Recorde-se que a Oferta Pública de Venda (OPV) da empresa de correios colocou Portugal no radar dos investidores mundiais. Cerca de 77% das acções destinadas aos investidores institucionais foram colocadas junto de estrangeiros que ficaram com quase 44% do capital. Apesar do domínio internacional nas ordens reservadas aos institucionais, a maior "fatia" de capital mantém-se em mãos nacionais: 56,8%, incluindo os 30% do Estado.
As acções alienadas na oferta pública de venda (OPV) dos CTT estrearam-se em bolsa quinta-feira, 5 de Dezembro, às 10h30.
O Estado alienou 70% do capital dos CTT, tendo fixado o preço das acções a 5,52 euros, o que corresponde ao valor mais elevado do intervalo estabelecido pelo Governo no lançamento da operação. Os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 5% no preço.
No total entraram em bolsa 105 milhões de acções dos CTT que começam a negociar no dia 5 de Dezembro.
Esta quarta-feira as acções sobem 1,23% para 5,77 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... s_ctt.html
11 Dezembro 2013, 16:07 por Ana Filipa Rego | arego@negocios.pt
O banco norte-americano adquiriu 5% dos CTT enquanto a instituição alemã comprou 2% do seu capital.
Em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os CTT informam que receberam uma comunicação de participação qualificada do Goldman Sachs Group. O banco norte-americano detém 4,998% dos CTT após a compra de 7.496.479 acções da nova cotada.
Os CTT sublinham que a data da operação e a data em que o limiar dos 2% (participação qualificada) foi ultrapassado ou alcançado foi a 5 de Dezembro de 2013 (dia em que a empresa se estreou em bolsa). Tendo em conta o preço a que as acções foram vendidas na privatização, ou seja 5,52 euros, isto representa um investimento de 41,4 milhões de euros.
O Goldman Sachs é, assim, o segundo investidor relevante dos CTT a ser divulgado.
Esta quarta-feira foi também conhecido que o Deutsche Bank adquiriu cerca de três milhões de acções da nova cotada na venda directa (antes da estreia em bolsa), ficando, assim, com 2,04% do seu capital, num investimento de 16,9 milhões de euros.
Deutsche Bank com 2% dos CTT
O Deutsche Bank foi o primeiro a anunciar a obtenção de uma participação qualificada (acima de 2%) nos CTT. As companhias, segundo o Código dos Valores Mobiliários, têm um prazo de quatro dias para comunicar ao emitente participações qualificadas, pelo que nos próximos dias ainda poderão surgir mais anúncios como os de hoje, caso mais investidores tenham adquirido posições relevantes no capital dos CTT.
Recorde-se que a Oferta Pública de Venda (OPV) da empresa de correios colocou Portugal no radar dos investidores mundiais. Cerca de 77% das acções destinadas aos investidores institucionais foram colocadas junto de estrangeiros que ficaram com quase 44% do capital. Apesar do domínio internacional nas ordens reservadas aos institucionais, a maior "fatia" de capital mantém-se em mãos nacionais: 56,8%, incluindo os 30% do Estado.
As acções alienadas na oferta pública de venda (OPV) dos CTT estrearam-se em bolsa quinta-feira, 5 de Dezembro, às 10h30.
O Estado alienou 70% do capital dos CTT, tendo fixado o preço das acções a 5,52 euros, o que corresponde ao valor mais elevado do intervalo estabelecido pelo Governo no lançamento da operação. Os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 5% no preço.
No total entraram em bolsa 105 milhões de acções dos CTT que começam a negociar no dia 5 de Dezembro.
Esta quarta-feira as acções sobem 1,23% para 5,77 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... s_ctt.html
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Storgoff Escreveu:Se a cotação se for aguentando nestes níveis o JP Morgan lá terá de comprar os restantes 6,36% à Parpública.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.
Porquê Storgoff? Ainda consegui perceber como funciona a opção de compra e que acções é que o JPMorgan está a utilizar para "estabilizar" o preço.
Podes-me explicar?
Obrigado.
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Se a cotação se for aguentando nestes níveis o JP Morgan lá terá de comprar os restantes 6,36% à Parpública.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Deutsche Bank é o primeiro a anunciar participação qualificada nos CTT
11/12/2013
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os CTT – Correios de Portugal informam que receberam uma comunicação de participação qualificada do Deutsche Bank.
Neste contexto, o banco alemão passou a deter mais de 2% do capital dos CTT após a compra de 3.063.798 acções dia 4 de Dezembro, ou seja, um dia antes da estreia da mais recente cotada da praça lisboeta. O banco alemão efectuou um investimento de 16,9 milhões de euros na empresa liderada por Francisco Lacerda.
O Deutsche Bank foi o primeiro a anunciar a obtenção de uma participação qualificada (acima de 2%) nos CTT. As companhias, segundo o Código dos Valores Mobiliários, têm um prazo de quatro dias para comunicar ao emitente participações qualificadas, pelo que nos próximos dias ainda poderão surgir mais anúncios como o de hoje, caso mais investidores tenham adquirido posições relevantes no capital dos CTT.
Recorde-se que a Oferta Pública de Venda (OPV) da empresa de correios colocou Portugal no radar dos investidores mundiais. Cerca de 77% das acções destinadas aos investidores institucionais foram colocadas junto de estrangeiros que ficaram com quase 44% do capital. Apesar do domínio internacional nas ordens reservadas aos institucionais, a maior "fatia" de capital mantém-se em mãos nacionais: 56,8%, incluindo os 30% do Estado.
As acções alienadas na oferta pública de venda (OPV) dos CTT estrearam-se em bolsa quinta-feira, 5 de Dezembro, às 10h30.
O Estado alienou 70% do capital dos CTT, tendo fixado o preço das acções a 5,52 euros, o que corresponde ao valor mais elevado do intervalo estabelecido pelo Governo no lançamento da operação. Os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 5% no preço.
No total entraram em bolsa 105 milhões de acções dos CTT que começam a negociar no dia 5 de Dezembro.
A esta altura sobem 1,23% para 5,77 euros.
11/12/2013
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os CTT – Correios de Portugal informam que receberam uma comunicação de participação qualificada do Deutsche Bank.
Neste contexto, o banco alemão passou a deter mais de 2% do capital dos CTT após a compra de 3.063.798 acções dia 4 de Dezembro, ou seja, um dia antes da estreia da mais recente cotada da praça lisboeta. O banco alemão efectuou um investimento de 16,9 milhões de euros na empresa liderada por Francisco Lacerda.
O Deutsche Bank foi o primeiro a anunciar a obtenção de uma participação qualificada (acima de 2%) nos CTT. As companhias, segundo o Código dos Valores Mobiliários, têm um prazo de quatro dias para comunicar ao emitente participações qualificadas, pelo que nos próximos dias ainda poderão surgir mais anúncios como o de hoje, caso mais investidores tenham adquirido posições relevantes no capital dos CTT.
Recorde-se que a Oferta Pública de Venda (OPV) da empresa de correios colocou Portugal no radar dos investidores mundiais. Cerca de 77% das acções destinadas aos investidores institucionais foram colocadas junto de estrangeiros que ficaram com quase 44% do capital. Apesar do domínio internacional nas ordens reservadas aos institucionais, a maior "fatia" de capital mantém-se em mãos nacionais: 56,8%, incluindo os 30% do Estado.
As acções alienadas na oferta pública de venda (OPV) dos CTT estrearam-se em bolsa quinta-feira, 5 de Dezembro, às 10h30.
O Estado alienou 70% do capital dos CTT, tendo fixado o preço das acções a 5,52 euros, o que corresponde ao valor mais elevado do intervalo estabelecido pelo Governo no lançamento da operação. Os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 5% no preço.
No total entraram em bolsa 105 milhões de acções dos CTT que começam a negociar no dia 5 de Dezembro.
A esta altura sobem 1,23% para 5,77 euros.
mcarvalho
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Quanto tempo têm para declarar participações acima de 2% à CMVM?
Re: Não há fogo sem fumo
mcarvalho
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
sadoca Escreveu:Mas tenho visto aqui escrita muita coisa sem nexo e muita asneira. Desde logo gostaria de saber de que contas vem esse valor de 4.90 por acao.
Bom dia Sadoca,
Realmente, para ter escrito meio post, mais valia eu ter estado quieto. Já se lêem demasiados comentários desse género, e contribui para o circo.
O meu raciocínio foi o seguinte:
1. Usei peer-evaluation e não DCF. Penso que a DCF usa assentas em demasiadas premissas facilmente sujeitas a optimismo exagerado da parte do investidor (wacc, taxas de crescimento, etc)
2. Dentro da Peer-evaluation, usei o PER e o EV/EBITDA. A primeira porque julgo representar melhor o valor actual da empresa face às congéneres e a segunda por incluir o valor da dívida na avaliação da empresa.
3. As empresas que usei na minha análise foram: UK mail, Bpost, PostNL NV, TNT Express, Oesterreichische Post AG, Deutsche Post AG, Clasquin SA, fedex, Logistics Sas, Stef SA.
4. Após verificar que as medianas e médias da minha amostra para cada indicador (PER e EV/EBITDA) eram muito próximas (no pior caso, uma diferença de 6 cêntimos), cheguei aos 4,90€ com a média dos dois indicadores.
E foi pelo facto do preço estar no meio do intervalo que considerei arriscado entrar na IPO. Hoje estão a 5.77€ (+4,5%), mas eu não sou day-trader (ou tão pouco, um iluminado nestas matérias) e prefiro apostar em empresas no longo prazo.
Cumps,
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Que grande fecho!!! em máximos. Maravilha
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
rasteiro Escreveu:GRANDE FORÇA COMPRADORA.
máximos atrás de máximos hoje.
Vém por este andar amanhã esta a cotar acima dos 5.95€, e é ai que eu prevejo stop a disparar de compras.
O meu é um deles.
abraços
Se fosse assim, colocavas a 5,94€? Não?
"Carpe diem. Seize the day, boys. Make your lives extraordinary."
"No matter what anybody tells you, words and ideas can change the world."
"There's a time for daring and there's a time for caution, and a wise man understands which is called for."
WingsofGold
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"There's a time for daring and there's a time for caution, and a wise man understands which is called for."
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
GRANDE FORÇA COMPRADORA.
máximos atrás de máximos hoje.
Vém por este andar amanhã esta a cotar acima dos 5.95€, e é ai que eu prevejo stop a disparar de compras.
O meu é um deles.
abraços
máximos atrás de máximos hoje.
Vém por este andar amanhã esta a cotar acima dos 5.95€, e é ai que eu prevejo stop a disparar de compras.
O meu é um deles.
abraços
Rasteiro
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
só se ela fizer máximos de 5.95, é que entro.
até lá mero espectador.
Abraços
até lá mero espectador.
Abraços
Rasteiro
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Grande bombanço... estrangeiros a comprar dado que só vejo Tugas descrentes?
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Boa tarde.
Caro Ulisses
....A 200€,não...bolas,atão os 5,52 foram por acaso!?
Se a empresa está de boa saúde financeira e tem potencial para crescer,bem gerida ou melhor, que o Estado fez até aqui...só pode.
Penso eu de que....
abr
Caro Ulisses
....A 200€,não...bolas,atão os 5,52 foram por acaso!?
Se a empresa está de boa saúde financeira e tem potencial para crescer,bem gerida ou melhor, que o Estado fez até aqui...só pode.
Penso eu de que....
abr
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
sadoca, daqui a pouco tempo, termina esse questão legalmente autorizada da JPMorgan.
sadoca, é claro que dá lucro, é claro que tem muitas lojas. Mas obviamente que isso está descontado no preço a que elas foram vendidas. Quem comprou e quem vendeu sabe isso mesmo. Não é nenhuma novidade.
Repara que se a acção tivesse sido vendida a 200 euros, tu poderias dizer tudo igual ao que disseste.
Um abraço,
Ulisses
sadoca, é claro que dá lucro, é claro que tem muitas lojas. Mas obviamente que isso está descontado no preço a que elas foram vendidas. Quem comprou e quem vendeu sabe isso mesmo. Não é nenhuma novidade.
Repara que se a acção tivesse sido vendida a 200 euros, tu poderias dizer tudo igual ao que disseste.
Um abraço,
Ulisses
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
sadoca Escreveu:Depois gostaria que me respondesse quem souber: tendo o governo ficado na posse de 36% das accoes nao sera um dos intetessados em que elas valorizem? S vendo um produto vou querer o preco mais alto possivel por ele. Certo?
Sim, toda a gente quer que valorizem, pelo menos os que são accionistas, mas isso não garante nada. Quando foi vendida a EDPr no mercado também todos queriam que valorizasse, mas o que aconteceu foi que o título apenas esteve alguns minutos acima do preço de colocação, hoje está mais de 50% abaixo... na bolsa é melhor contar com tudo!
Não vale a pena contares com JPM's e outras coisas, conta contigo só, na bolsa não há nada certo, se houvesse era fácil... mas também perdia a piada disto!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Obrigado ulisses mas nao é ai quw entram a JP Morgan e a manipulacao dos influentes?
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Porque é que os ctt hao de ser diferentes?
Porque nao ha nenhuma empresa em portugal como os ctt
Porque sao das poucas- senao a unica- empresa publica que da lucro
Quantas empresas em portugal tem o potencial dos ctt?
Quantas tem o numero de lojas?
Quantas colocam o produto a porta do cliente?
Quantas possuem uma divida tao baixa?
Porque nao ha nenhuma empresa em portugal como os ctt
Porque sao das poucas- senao a unica- empresa publica que da lucro
Quantas empresas em portugal tem o potencial dos ctt?
Quantas tem o numero de lojas?
Quantas colocam o produto a porta do cliente?
Quantas possuem uma divida tao baixa?
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
sadoca, sim, mas o Governo nada pode fazer para que isso aconteça. A não ser manter uma boa gestão. Governo e empresas têm sempre interesse em que as acções se valorizem mas a única forma que têm de influenciar isso é gerindo bem a empresa.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Depois gostaria que me respondesse quem souber: tendo o governo ficado na posse de 36% das accoes nao sera um dos intetessados em que elas valorizem? S vendo um produto vou querer o preco mais alto possivel por ele. Certo?
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
msfr, eu entendo a tua ideia mas só estás a ver o lado do estado. Naturalmente que quis maximizar a sua receita, mas só o fez em função da procura. e não penses que foi em função da procura dos pequenos investidores porque o que verdadeiramente determinou o preço foi a procura dos institucionais. E, como sempre, foi esse equilíbrio entre o que o Estado estava disposto a arrecadar e os institucionais dispostos a investir que se fez o equilíbrio.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Boa tarde
Sou estreante aqui e estreei me na bolsa na operacao dos CTT. Nao percebo muito e por isso tenho seguido atentamente este forum para ver se aprendo alguma coisa. Sei um pouco de gestao e pouco mais.
Mas tenho visto aqui escrita muita coisa sem nexo e muita asneira. Desde logo gostaria de saber de que contas vem esse valor de 4.90 por acao.
Sou estreante aqui e estreei me na bolsa na operacao dos CTT. Nao percebo muito e por isso tenho seguido atentamente este forum para ver se aprendo alguma coisa. Sei um pouco de gestao e pouco mais.
Mas tenho visto aqui escrita muita coisa sem nexo e muita asneira. Desde logo gostaria de saber de que contas vem esse valor de 4.90 por acao.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
serdom Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Caros,
Isto também foi para provocar!
Mas tenho a obrigação de justificar a minha posição!
O Estado fez o que é lógico para quem se encontra "teso", tratou de maximizar o encaixe e se calhar até orquestrou o arranque fulguroso inicial para justificar o valor proposto, mas agora pensem, se todas as acções no mercado estão a transacionar abaixo do seu real valor, porque é que os CTT teriam de ser diferentes?
Abraço mfsr1980
PS: 1980 não é o meu ano de nascimento.
Não sei o que te leva a dizer que as acções do CTT estão abaixo do real valor. Quem não te diz que os preços actuais não são os correctos, e os que vivemos até 2008 não eram o simples fruto de uma bolha que, tarde ou cedo, ia estourar?
Eu fiquei curioso com esta operação, fiz umas contas, e cheguei a um preço alvo de 4,90€. Como o intervalo dado pelo Governo era demasiado largo, optei por não entrar. Quando sair o anúncio que afinal não há dividendos para ninguém, se calhar nessa altura compro acções dos CTT...
E porque é que não há dividendos para ninguém?... deixa-me adivinhar, porque te apetece! estou certo!?
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