EDP - Tópico Geral
Re: EDP - Tópico Geral
Grafico EDP semanal.
Gostava de ouvir a vossa opiniao relativamente aos suportes e resistencias.
Abc
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Re: EDP - Tópico Geral
Luxor Escreveu:A EDP acordou Watchout...
Já está perto dos 2,78 .... Vamos lá.
BN
Fitas
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Re: EDP - Tópico Geral
A EDP acordou Watchout...
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Re: EDP - Tópico Geral
ainda a consolidar (espero eu que seja), estou fora mas com vontade de entar no entanto todas as accoes k estou debaixo de olho estao a bater numa resistencia e dela nao saem... que frustracao
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Re: EDP - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:RF, tens razão a acção anda ali a marinar. Mas, por outro lado, o que queres que se comente quando nada se passa?
Um abraço,
Ulisses
sim tem-se passado pouco... Mas isso as vezes pode significar consolidação, outras vezes pode mostrar fraqueza de ir por ali acima. Era mais nessa questão q perguntava a opinião dos mais entendidos
Re: EDP - Tópico Geral
RF, tens razão a acção anda ali a marinar. Mas, por outro lado, o que queres que se comente quando nada se passa?
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Re: EDP - Tópico Geral
Deutsche Bank melhora avaliação e recomendação da EDP
12 Novembro 2013, 08:30 por Sara Antunes | saraantunes@negocios.pt
“Cautelosos” é assim que se consideram os analistas do Deutsche Bank em relação à EDP. A casa de investimento melhorou a avaliação e a recomendação mas a incerteza em relação a novas alterações regulatórias e à evolução da economia recomendação “cautela” em relação à eléctrica.
A casa de investimento decidiu aumentar o preço-alvo da EDP de 2,10 euros para 2,60 euros, o que implica que a acção deixou de oferecer um potencial de queda, ao mesmo tempo que alterou a recomendação de “vender” para “manter”. O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de queda de 4,80% face ao actual valor das acções (2,731 euros).
“A nossa avaliação mais alta para a EDP deriva sobretudo de um aumento do valor do negócio de geração [de energia] na [Península] Ibérica”, com a empresa a beneficiar do mercado liberalizado nesta região, o que reduz “o prémio de risco” de Portugal, revela a analista Virginia Sanz De Madrid numa nota de análise a que o Negócios teve acesso.
A analista da casa de investimento diz que, depois dos recentes cortes no programa de capex, espera novas reduções, especialmente “depois da intervenção regulatória negativa na Iberia”. E acrescenta que, “devido à intervenção regulatória negativa na Ibéria, a EDP tem de moderar mais os gastos de capex no futuro nas renováveis”, precisamente com o objectivo de melhorar os rácios do balanço.
A analista realça que os riscos associados à acção da EDP estão relacionados essencialmente às novas medidas regulatórias e a uma nova deterioração do ambiente macroeconómico. Do lado oposto, e a potenciar a subida das acções da eléctrica está a melhoria da economia e um crescimento operacional mais célere.
Quanto ao futuro, a analista Virginia Sanz De Madrid adianta que se “a situação macro se deteriorar mais ou se nova regulação negativa surpreender a EDP”, então serão necessárias “novas medidas, como a redução de dividendos”, que, salienta a analista, tem sido descartado pela gestão da eléctrica ou poderão ser feitas novas alienações. “Permanecemos cautelosos”, acrescenta.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... a_edp.html
12 Novembro 2013, 08:30 por Sara Antunes | saraantunes@negocios.pt
“Cautelosos” é assim que se consideram os analistas do Deutsche Bank em relação à EDP. A casa de investimento melhorou a avaliação e a recomendação mas a incerteza em relação a novas alterações regulatórias e à evolução da economia recomendação “cautela” em relação à eléctrica.
A casa de investimento decidiu aumentar o preço-alvo da EDP de 2,10 euros para 2,60 euros, o que implica que a acção deixou de oferecer um potencial de queda, ao mesmo tempo que alterou a recomendação de “vender” para “manter”. O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de queda de 4,80% face ao actual valor das acções (2,731 euros).
“A nossa avaliação mais alta para a EDP deriva sobretudo de um aumento do valor do negócio de geração [de energia] na [Península] Ibérica”, com a empresa a beneficiar do mercado liberalizado nesta região, o que reduz “o prémio de risco” de Portugal, revela a analista Virginia Sanz De Madrid numa nota de análise a que o Negócios teve acesso.
A analista da casa de investimento diz que, depois dos recentes cortes no programa de capex, espera novas reduções, especialmente “depois da intervenção regulatória negativa na Iberia”. E acrescenta que, “devido à intervenção regulatória negativa na Ibéria, a EDP tem de moderar mais os gastos de capex no futuro nas renováveis”, precisamente com o objectivo de melhorar os rácios do balanço.
A analista realça que os riscos associados à acção da EDP estão relacionados essencialmente às novas medidas regulatórias e a uma nova deterioração do ambiente macroeconómico. Do lado oposto, e a potenciar a subida das acções da eléctrica está a melhoria da economia e um crescimento operacional mais célere.
Quanto ao futuro, a analista Virginia Sanz De Madrid adianta que se “a situação macro se deteriorar mais ou se nova regulação negativa surpreender a EDP”, então serão necessárias “novas medidas, como a redução de dividendos”, que, salienta a analista, tem sido descartado pela gestão da eléctrica ou poderão ser feitas novas alienações. “Permanecemos cautelosos”, acrescenta.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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Re: EDP - Tópico Geral
Alguém comenta os últimos dias da EDP? Anda ali a marinar...
Re: EDP - Tópico Geral
sergix Escreveu:Próxima resistência nos 2,78, zona de suporte na casa dos 2,64
Ainda não passou os 2,735... uma coisa de cada vez!!
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Re: EDP - Tópico Geral
EDP lucrou 792 milhões de euros até Setembro
31 Outubro 2013, 17:24 por Miguel Prado | miguelprado@negocios.pt
O resultado líquido da EDP nos primeiros nove meses do ano ficou praticamente em linha com o do ano passado, num período em que a margem bruta do grupo subiu 3% e o EBITDA cresceu 2%, apesar do pior desempenho da EDP nas suas operações em Portugal e Espanha.
A EDP alcançou nos primeiros nove meses deste ano um resultado líquido de 792 milhões de euros, ligeiramente aquém do lucro de 795 milhões verificado em igual período do ano passado, um desempenho que reflectiu um crescimento dos resultados no Brasil e na EDP Renováveis, contrabalançado por uma queda nas operações ibéricas do grupo.
De Janeiro a Setembro a margem bruta da EDP melhorou 3%, atingindo os 4,2 mil milhões de euros, tendo o grupo sofrido um agravamento dos custos operacionais da ordem dos 4%, para 1,4 mil milhões de euros. O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) avançou 2%, para 2.799 milhões de euros.
Com um resultado antes de impostos inalterado face ao ano passado, no valor de 1.183 milhões de euros, o grupo presidido por António Mexia contabilizou até Setembro uma carga fiscal de 242 milhões de euros, menos 11% que no ano passado.
Embora o resultado líquido global do grupo tenha melhorado de 910 para 941 milhões, o abatimento de interesses não controláveis no valor de 149 milhões de euros (ligados a maiores lucros nas subsidiárias EDP Renováveis e EDP Brasil) deixou o resultado atribuível aos accionistas da EDP nos 792 milhões de euros.
No plano operacional, a EDP realça que o EBITDA foi impulsionado pelas subsidiárias internacionais (no Brasil o grupo teve um acréscimo de EBITDA da ordem dos 100 milhões de euros e na EDP Renováveis ganhou mais 33 milhões), mas a Península Ibérica acabou por absorver grande parte desse crescimento. O EBITDA das operações ibéricas da EDP caiu 5%, ou 77 milhões de euros, “penalizado por alterações regulatórias em Portugal e em Espanha e por uma deterioração do mercado”, explica a EDP.
No final de Setembro a dívida líquida da EDP situava-se em 18.096 milhões de euros, o que configura uma redução de 1% em comparação com os 18.233 milhões de euros contabilizados no final de 2012.
A EDP indica que esta trajectória da dívida está “em linha com os objectivos definidos”, os quais prevêem que a criação de dívida tarifária não contribua para um agravamento da dívida líquida da EDP. Nos primeiros nove meses deste ano a EDP procedeu a titularizações de défices tarifários de cerca de mil milhões de euros, a que somou mais de 600 milhões de euros de venda de activos. Estes encaixes compensaram o aumento dos recebíveis regulatórios (essencialmente défice tarifário do sector eléctrico), o investimento em expansão e o pagamento do dividendo anual.
No final de Setembro a EDP tinha uma dívida líquida que correspondia a 4,8 vezes o EBITDA, abaixo do múltiplo de 5 vezes registado em Dezembro de 2012. Descontado o impacto dos recebíveis regulatórios, a dívida líquida da EDP corresponde a 4,1 vezes o EBITDA.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... embro.html
31 Outubro 2013, 17:24 por Miguel Prado | miguelprado@negocios.pt
O resultado líquido da EDP nos primeiros nove meses do ano ficou praticamente em linha com o do ano passado, num período em que a margem bruta do grupo subiu 3% e o EBITDA cresceu 2%, apesar do pior desempenho da EDP nas suas operações em Portugal e Espanha.
A EDP alcançou nos primeiros nove meses deste ano um resultado líquido de 792 milhões de euros, ligeiramente aquém do lucro de 795 milhões verificado em igual período do ano passado, um desempenho que reflectiu um crescimento dos resultados no Brasil e na EDP Renováveis, contrabalançado por uma queda nas operações ibéricas do grupo.
De Janeiro a Setembro a margem bruta da EDP melhorou 3%, atingindo os 4,2 mil milhões de euros, tendo o grupo sofrido um agravamento dos custos operacionais da ordem dos 4%, para 1,4 mil milhões de euros. O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) avançou 2%, para 2.799 milhões de euros.
Com um resultado antes de impostos inalterado face ao ano passado, no valor de 1.183 milhões de euros, o grupo presidido por António Mexia contabilizou até Setembro uma carga fiscal de 242 milhões de euros, menos 11% que no ano passado.
Embora o resultado líquido global do grupo tenha melhorado de 910 para 941 milhões, o abatimento de interesses não controláveis no valor de 149 milhões de euros (ligados a maiores lucros nas subsidiárias EDP Renováveis e EDP Brasil) deixou o resultado atribuível aos accionistas da EDP nos 792 milhões de euros.
No plano operacional, a EDP realça que o EBITDA foi impulsionado pelas subsidiárias internacionais (no Brasil o grupo teve um acréscimo de EBITDA da ordem dos 100 milhões de euros e na EDP Renováveis ganhou mais 33 milhões), mas a Península Ibérica acabou por absorver grande parte desse crescimento. O EBITDA das operações ibéricas da EDP caiu 5%, ou 77 milhões de euros, “penalizado por alterações regulatórias em Portugal e em Espanha e por uma deterioração do mercado”, explica a EDP.
No final de Setembro a dívida líquida da EDP situava-se em 18.096 milhões de euros, o que configura uma redução de 1% em comparação com os 18.233 milhões de euros contabilizados no final de 2012.
A EDP indica que esta trajectória da dívida está “em linha com os objectivos definidos”, os quais prevêem que a criação de dívida tarifária não contribua para um agravamento da dívida líquida da EDP. Nos primeiros nove meses deste ano a EDP procedeu a titularizações de défices tarifários de cerca de mil milhões de euros, a que somou mais de 600 milhões de euros de venda de activos. Estes encaixes compensaram o aumento dos recebíveis regulatórios (essencialmente défice tarifário do sector eléctrico), o investimento em expansão e o pagamento do dividendo anual.
No final de Setembro a EDP tinha uma dívida líquida que correspondia a 4,8 vezes o EBITDA, abaixo do múltiplo de 5 vezes registado em Dezembro de 2012. Descontado o impacto dos recebíveis regulatórios, a dívida líquida da EDP corresponde a 4,1 vezes o EBITDA.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... embro.html
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Re: EDP - Tópico Geral
Resultados "excelentes" da subsidiária brasileira da EDP animam eléctrica antes de anunciar contas
31 Outubro 2013, 09:38 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt
Resultados apresentados pela Energias do Brasil ficaram muito acima das estimativas dos analistas, dando um bom indicador para os resultados da EDP nos primeiros nove meses do ano.
A Energias do Brasil, subsidiária brasileira da EDP, registou lucros de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre, um bom indicador para a eléctrica, que apresenta os lucros dos primeiros nove meses, após o fecho do mercado.
“Os resultados ficaram muito acima do antecipado pelo mercado e por nós, em resultado das contribuições das Contas de Desenvolvimento Energético (CDE) superiores às expectativas no trimestre”, realçam os analistas do BPI.
A Energias do Brasil, controlada em 51% pela EDP, registou um resultado líquido de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre do ano, o que compara com lucros de apenas 10,4 milhões em igual período do ano anterior. Já o EBITDA atingiu os 631,6 milhões de reais, face aos 271,1 milhões alcançados no período homólogo.
O BPI destaca que os números do EBITDA ficaram 59% acima das suas expectativas, acrescentando que “os principais desvios além de itens não recorrentes deverão reflectir custos superiores para compras de energia e para o uso da rede de transmissão”.
Estes resultados podem ser um bom indicador para os resultados que a eléctrica hoje vai apresentar, na medida em que deverá dar um impulso aos lucros da companhia liderada por António Mexia.
As acções da EDP sobem 0,11%, para os 2,693 euros, numa sessão negativa para a bolsa portuguesa. Os números serão divulgados depois do fecho da sessão.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ucros.html
31 Outubro 2013, 09:38 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt
Resultados apresentados pela Energias do Brasil ficaram muito acima das estimativas dos analistas, dando um bom indicador para os resultados da EDP nos primeiros nove meses do ano.
A Energias do Brasil, subsidiária brasileira da EDP, registou lucros de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre, um bom indicador para a eléctrica, que apresenta os lucros dos primeiros nove meses, após o fecho do mercado.
“Os resultados ficaram muito acima do antecipado pelo mercado e por nós, em resultado das contribuições das Contas de Desenvolvimento Energético (CDE) superiores às expectativas no trimestre”, realçam os analistas do BPI.
A Energias do Brasil, controlada em 51% pela EDP, registou um resultado líquido de 199,4 milhões de reais no terceiro trimestre do ano, o que compara com lucros de apenas 10,4 milhões em igual período do ano anterior. Já o EBITDA atingiu os 631,6 milhões de reais, face aos 271,1 milhões alcançados no período homólogo.
O BPI destaca que os números do EBITDA ficaram 59% acima das suas expectativas, acrescentando que “os principais desvios além de itens não recorrentes deverão reflectir custos superiores para compras de energia e para o uso da rede de transmissão”.
Estes resultados podem ser um bom indicador para os resultados que a eléctrica hoje vai apresentar, na medida em que deverá dar um impulso aos lucros da companhia liderada por António Mexia.
As acções da EDP sobem 0,11%, para os 2,693 euros, numa sessão negativa para a bolsa portuguesa. Os números serão divulgados depois do fecho da sessão.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ucros.html
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Re: EDP - Tópico Geral
pacheco1979 Escreveu:A mim parece-me uma lateralização no intervalo dos 2,69 - 2,70.
Cumprimentos,
Pedro
Também não me parece que tenha havido um bearish engulfing.
De qualquer das formas, é possível termos mais opiniões sobre o momento actual da EDP?
Obg.[/quote]
1- Não existe um bearish engulfing (bem esgalhado, mas não corresponde aos critérios)
2- concordo que está a lateralizar ligeiramente
3- a acção já vinha a subir à um tempo, estará a respirar um pouco e têm depois a resistência dos 2,7
é aguardar....[/quote]
De acordo.
Obrigado.
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Re: EDP - Tópico Geral
A mim parece-me uma lateralização no intervalo dos 2,69 - 2,70.
Cumprimentos,
Pedro[/quote]
Também não me parece que tenha havido um bearish engulfing.
De qualquer das formas, é possível termos mais opiniões sobre o momento actual da EDP?
Obg.[/quote]
1- Não existe um bearish engulfing (bem esgalhado, mas não corresponde aos critérios)
2- concordo que está a lateralizar ligeiramente
3- a acção já vinha a subir à um tempo, estará a respirar um pouco e têm depois a resistência dos 2,7
é aguardar....
Cumprimentos,
Pedro[/quote]
Também não me parece que tenha havido um bearish engulfing.
De qualquer das formas, é possível termos mais opiniões sobre o momento actual da EDP?
Obg.[/quote]
1- Não existe um bearish engulfing (bem esgalhado, mas não corresponde aos critérios)
2- concordo que está a lateralizar ligeiramente
3- a acção já vinha a subir à um tempo, estará a respirar um pouco e têm depois a resistência dos 2,7
é aguardar....
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Re: EDP - Tópico Geral
pedrovik77 Escreveu:Diacono Escreveu:Marcanov Escreveu:Bearish Engulfing, como ilustra a figura.
No primeiro caso concordo que seja, mas no segundo não creio pois não engole a totalidade da vela do dia anterior.
A mim parece-me uma lateralização no intervalo dos 2,69 - 2,70.
Cumprimentos,
Pedro
Também não me parece que tenha havido um bearish engulfing.
De qualquer das formas, é possível termos mais opiniões sobre o momento actual da EDP?
Obg.
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Re: EDP - Tópico Geral
Diacono Escreveu:Marcanov Escreveu:Bearish Engulfing, como ilustra a figura.
No primeiro caso concordo que seja, mas no segundo não creio pois não engole a totalidade da vela do dia anterior.
A mim parece-me uma lateralização no intervalo dos 2,69 - 2,70.
Cumprimentos,
Pedro
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Re: EDP - Tópico Geral
Marcanov Escreveu:Bearish Engulfing, como ilustra a figura.
No primeiro caso concordo que seja, mas no segundo não creio pois não engole a totalidade da vela do dia anterior.
A volatilidade dos mercados é a maior aliada do verdadeiro investidor. - Warren Buffett
Re: EDP - Tópico Geral
Marcanov Escreveu:Bearish Engulfing, como ilustra a figura.
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Re: EDP - Tópico Geral
Morgan Stanley: Impacto da taxa na energia “ligeiramente mais positivo” para a EDP do que o antecipado
17 Outubro 2013, 17:41 por Sara Antunes | saraantunes@negocios.pt
A casa de investimento considera que o impacto das medidas anunciadas na energia não será tão elevado como o previsto inicialmente. Até porque há medidas que atenuam o encargo, como a redução da taxa de IRC.
Na proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2014, o Governo incluiu a criação de uma contribuição extraordinária a incidir sobre os operadores económicos do sector energético. A taxa desta contribuição sobre o sector energético será de 0,85%, sobre o activo fixo tangível e intangível.
As três empresas de energia cotadas, e que são as maiores do sector em Portugal, vão pagar mais de 70% para a contribuição extraordinária sobre o sector energético proposta no Orçamento do Estado para 2014. Tendo em conta as estimativas preliminares dadas pelas próprias empresas, EDP, Galp e REN poderão contribuir com 110 milhões de euros, estimando o Governo uma receita global de 150 milhões de euros.
A Morgan Stanley considera que as alterações legislativas e a nova taxa da energia “parecem ligeiramente mais positivas para a EDP e menos favoráveis para a REN”, isto apesar de faltarem conhecer alguns detalhes que serão determinantes para avaliar o real impacto nas empresas, adiantam os analistas.
A casa de investimento salienta, numa nota publicada esta quinta-feira, que o impacto para a EDP “parece ligeiramente mais positivo” do que o estimado anteriormente. Até porque, parte do encargo da eléctrica liderada por António Mexia será compensado pela redução da taxa de IRC para as empresas de 25% para 23%.
A Morgan Stanley sublinha que ainda “estão pendentes alguns detalhes”, mas a a estimativa da casa de investimento aponta para um “impacto negativo de 3% a 10% nos resultados” da EDP. O que compara com a actual previsão de -5%.
Mas há mais questões que condicionam a EDP. A casa de investimento salienta que o facto de se prever “um défice maior em 2014” deverá provocar “um sentimento negativo”, já que este contexto “pressiona a dívida da EDP e torna as condições macroeconómicas ainda mais importantes para a história da acção, uma vez que a EDP vai precisar de continuar a securitizar um grande montante” de défice tarifário.
A Morgan Stanley tem um preço-alvo de 3,10 euros para a EDP, com uma recomendação de “overweight”.
As acções da EDP fecharam a sessão a subir 1,34% para 2,647 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ipado.html
17 Outubro 2013, 17:41 por Sara Antunes | saraantunes@negocios.pt
A casa de investimento considera que o impacto das medidas anunciadas na energia não será tão elevado como o previsto inicialmente. Até porque há medidas que atenuam o encargo, como a redução da taxa de IRC.
Na proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2014, o Governo incluiu a criação de uma contribuição extraordinária a incidir sobre os operadores económicos do sector energético. A taxa desta contribuição sobre o sector energético será de 0,85%, sobre o activo fixo tangível e intangível.
As três empresas de energia cotadas, e que são as maiores do sector em Portugal, vão pagar mais de 70% para a contribuição extraordinária sobre o sector energético proposta no Orçamento do Estado para 2014. Tendo em conta as estimativas preliminares dadas pelas próprias empresas, EDP, Galp e REN poderão contribuir com 110 milhões de euros, estimando o Governo uma receita global de 150 milhões de euros.
A Morgan Stanley considera que as alterações legislativas e a nova taxa da energia “parecem ligeiramente mais positivas para a EDP e menos favoráveis para a REN”, isto apesar de faltarem conhecer alguns detalhes que serão determinantes para avaliar o real impacto nas empresas, adiantam os analistas.
A casa de investimento salienta, numa nota publicada esta quinta-feira, que o impacto para a EDP “parece ligeiramente mais positivo” do que o estimado anteriormente. Até porque, parte do encargo da eléctrica liderada por António Mexia será compensado pela redução da taxa de IRC para as empresas de 25% para 23%.
A Morgan Stanley sublinha que ainda “estão pendentes alguns detalhes”, mas a a estimativa da casa de investimento aponta para um “impacto negativo de 3% a 10% nos resultados” da EDP. O que compara com a actual previsão de -5%.
Mas há mais questões que condicionam a EDP. A casa de investimento salienta que o facto de se prever “um défice maior em 2014” deverá provocar “um sentimento negativo”, já que este contexto “pressiona a dívida da EDP e torna as condições macroeconómicas ainda mais importantes para a história da acção, uma vez que a EDP vai precisar de continuar a securitizar um grande montante” de défice tarifário.
A Morgan Stanley tem um preço-alvo de 3,10 euros para a EDP, com uma recomendação de “overweight”.
As acções da EDP fecharam a sessão a subir 1,34% para 2,647 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro
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Re: EDP - Tópico Geral
affonseca, deixo-te o meu muito obrigado pelo teu comentário! Fico satisfeito com a ideia de que a minha opinião poderá ser útil a alguém e feliz por poder fazer aos outros o que alguns aqui no forúm também fizeram por mim!
Bons negócios!
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Re: EDP - Tópico Geral
afffonseca Escreveu:TheMolle Escreveu:Eu se tivesse capital disponível para investimentos comprava EDP. Primeiro porque o padrão formado nos últimos três dias é um Morning Star com tudo o que isso significa. Segundo porque se manteve fiel à LTA. Terceiro porque até à resistência tem uma perspectiva de ganho de aprox: 10%.
Para mim, agora sim está interessante
Sou observador deste forum e permitam-me felicitar o autor deste comentário que é um excelente exemplo do que deve ser o forum. Uma opinião clara e muito bem fundamentada. E que se concretizou em pleno. Por vezes há demasiado ruído aqui no forum, é pena, porque isso faz com que os comentários importantes fiquem perdidos na confusão.
Abraço a todos e bons negócios!
Re: EDP - Tópico Geral
TheMolle Escreveu:Eu se tivesse capital disponível para investimentos comprava EDP. Primeiro porque o padrão formado nos últimos três dias é um Morning Star com tudo o que isso significa. Segundo porque se manteve fiel à LTA. Terceiro porque até à resistência tem uma perspectiva de ganho de aprox: 10%.
Para mim, agora sim está interessante
Sou observador deste forum e permitam-me felicitar o autor deste comentário que é um excelente exemplo do que deve ser o forum. Uma opinião clara e muito bem fundamentada. E que se concretizou em pleno. Por vezes há demasiado ruído aqui no forum, é pena, porque isso faz com que os comentários importantes fiquem perdidos na confusão.
Abraço a todos e bons negócios!
Re: EDP - Tópico Geral
Os price targets da GOLDMAN, têm um efeito contrarian.
No FTSE tb ocorreu o mesmo
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