o q o Greenspan foi dizendo...
11 mensagens
|Página 1 de 1
Gspan sempre foi o maior !! Pelo menos, para ele próprio.
Ele solucionou os problemas do crash de 87 !
Ele resolveu as recessões e os repiques inflacionistas.
Ele acabou com a exuberância irracional (ou não) !!
Ele acabou com a pequena recessão de 2001 !! Nem o Y2K o assustou !!
Enfim, o máximo !!
Fala com a soberba de quem sabe que o principal produto de exportação são títulos de dívida, o que vai equilibrando a balança de pagamentos. Sabe que há compradores para esses produtos. Uma maravilha !!
Claro que não crise. Com amigos tão bons na Ásia.
Mas, como sabemos, até o Império Romano, um dia, entrou numa situação de "insolvência" !!
Como será quando um dia aparecer alguém que não seja tão monetarista ??
Abraço
dj
Ele solucionou os problemas do crash de 87 !
Ele resolveu as recessões e os repiques inflacionistas.
Ele acabou com a exuberância irracional (ou não) !!
Ele acabou com a pequena recessão de 2001 !! Nem o Y2K o assustou !!
Enfim, o máximo !!
Fala com a soberba de quem sabe que o principal produto de exportação são títulos de dívida, o que vai equilibrando a balança de pagamentos. Sabe que há compradores para esses produtos. Uma maravilha !!
Claro que não crise. Com amigos tão bons na Ásia.
Mas, como sabemos, até o Império Romano, um dia, entrou numa situação de "insolvência" !!
Como será quando um dia aparecer alguém que não seja tão monetarista ??
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Não sei se toda a gente já leu o discurso mas em todo o caso vou-me entreter a selecionar umas partes que achei mto porreirinhas:
"Globalization has altered the economic frameworks of both developed and developing nations in ways that are difficult to fully comprehend. Nonetheless, the largely unregulated global markets do clear and, with rare exceptions, appear to move effortlessly from one state of equilibrium to another. It is as though an international version of Adam Smith's "invisible hand" is at work."
Começa logo em grande estilo! Este discurso realmente tá mto fixe!
"One key aspect of the recent globalization process is the apparent persistent rise in the dispersion of current account balances. (...) This trend is inherently sustainable unless some countries build up deficits that are no longer capable of being financed. Many argue that this has become the case for America's large current account deficit."
E no parágrafo seguinte continuou a dar-lhe sem dó nem piedade! Começa a ficar mto giro o cenário!
"There is no simple measure by which to judge the sustainability of either a string of current account deficits or their consequence, a significant buildup in external claims that need to be serviced."
Ou seja, não sabem bem pra onde estão a ir... porreiro... é sempre bom saber que quem vai à frente nem sequer leva a luz acesa...
"In the end, the restraint on the size of tolerable U.S. imbalances in the global arena will likely be the reluctance of foreign country residents to accumulate additional debt and equity claims against U.S. residents."
Ok, já percebi, se "os outros" continuarem a financiar a vossa dívida a coisa é capaz de não acabar mal...
"There is, for the moment, little evidence of stress in funding U.S. current account deficits. To be sure, the real exchange rate for the dollar has, on balance, declined about 15 percent broadly and roughly 25 percent against the major foreign currencies since early 2002. Yet inflation, the typical symptom of a weak currency, appears quiescent."
Tá bem. Até agora, e até ver, a coisa tá mais ou menos nos conformes...
"Can market forces incrementally defuse a worrisome buildup in a nation's current account deficit and net external debt before a crisis more abruptly does so? The answer seems to lie with the degree of flexibility in both domestic and international markets. By flexibility I mean the ability of an economy to absorb shocks, stabilize, and recover."
Ok, estás a preparar-me... venha lá então a conclusão do resto...
"In domestic economies that approach full flexibility, imbalances are likely to be adjusted well before they become potentially destabilizing. In a similarly flexible world economy, as debt projections rise, product and equity prices, interest rates, and exchange rates could change, presumably to reestablish global balance."
Pois... tudo bem então?... Not!
Pq quem te está a pagar a dívida é a China e ela nem de perto nem de longe está "fully flexible".
Por isso é q andas tão preocupadinho com a China, meu malandro!
Enfim, desvaneios meus que já dão pra falar "taco a taco" com o Mr. Green! ROTFL!
"Globalization has altered the economic frameworks of both developed and developing nations in ways that are difficult to fully comprehend. Nonetheless, the largely unregulated global markets do clear and, with rare exceptions, appear to move effortlessly from one state of equilibrium to another. It is as though an international version of Adam Smith's "invisible hand" is at work."
Começa logo em grande estilo! Este discurso realmente tá mto fixe!

"One key aspect of the recent globalization process is the apparent persistent rise in the dispersion of current account balances. (...) This trend is inherently sustainable unless some countries build up deficits that are no longer capable of being financed. Many argue that this has become the case for America's large current account deficit."
E no parágrafo seguinte continuou a dar-lhe sem dó nem piedade! Começa a ficar mto giro o cenário!

"There is no simple measure by which to judge the sustainability of either a string of current account deficits or their consequence, a significant buildup in external claims that need to be serviced."
Ou seja, não sabem bem pra onde estão a ir... porreiro... é sempre bom saber que quem vai à frente nem sequer leva a luz acesa...
"In the end, the restraint on the size of tolerable U.S. imbalances in the global arena will likely be the reluctance of foreign country residents to accumulate additional debt and equity claims against U.S. residents."
Ok, já percebi, se "os outros" continuarem a financiar a vossa dívida a coisa é capaz de não acabar mal...
"There is, for the moment, little evidence of stress in funding U.S. current account deficits. To be sure, the real exchange rate for the dollar has, on balance, declined about 15 percent broadly and roughly 25 percent against the major foreign currencies since early 2002. Yet inflation, the typical symptom of a weak currency, appears quiescent."
Tá bem. Até agora, e até ver, a coisa tá mais ou menos nos conformes...
"Can market forces incrementally defuse a worrisome buildup in a nation's current account deficit and net external debt before a crisis more abruptly does so? The answer seems to lie with the degree of flexibility in both domestic and international markets. By flexibility I mean the ability of an economy to absorb shocks, stabilize, and recover."
Ok, estás a preparar-me... venha lá então a conclusão do resto...
"In domestic economies that approach full flexibility, imbalances are likely to be adjusted well before they become potentially destabilizing. In a similarly flexible world economy, as debt projections rise, product and equity prices, interest rates, and exchange rates could change, presumably to reestablish global balance."
Pois... tudo bem então?... Not!
Pq quem te está a pagar a dívida é a China e ela nem de perto nem de longe está "fully flexible".
Por isso é q andas tão preocupadinho com a China, meu malandro!

Enfim, desvaneios meus que já dão pra falar "taco a taco" com o Mr. Green! ROTFL!
Greenspan considera que défice e queda do dólar não constitui crise
Welteke diz que subida do euro penaliza economiaGreenspan diz que não há crise no dólar e défice de conta corrente dos EUA
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos disse hoje que os Estados Unidos têm a capacidade de financiar o elevado défice de conta corrente com poucas consequências para o sistema financeiro global, afastando o cenário de crise no dólar.
Após um encontro com o Gerhard Schoeder o presidente da Fed afirmou que «existe, neste momento, poucas evidências de crise em financiar o défice de conta corrente. Até à data, o aumento para níveis recorde do défice de conta corrente em percentagem do PIB tem tido, com excepção da taxa de câmbio do dólar, poucos efeitos».
O presidente da Fed considerou que «a inflação, melhor sintoma de uma divisa fraca, parece fraca», afastando assim também uma crise no dólar, que desvalorizou 16,7% contra o euro em 2003.
Greenspan desvalorizou a crise do défice de conta corrente dos EUA, que no terceiro trimestre atingiu 135 mil milhões de dólares ou 4,9% do PIB, devido ao crescimento na integração dos mercados financeiros e comerciais.
Alemanha pressiona BCE
Após a mesma reunião o presidente da Alemanha voltou a pressionar o BCE para tomar medidas contra a escalada do euro. «A principal possibilidade de actuar pertence ao BCE, disse Schoeder.
«Tenho muitas esperanças que no BCE, que como sabem é independente, tenham tomado nota das suas responsabilidades específicas para o desenvolvimento das taxas de juro» e da economia europeia, acrescentou
Ernst Welteke, presidente do Bundesbank e membro do Conselho de Governadores do BCE, também falou hoje sobre o euro, afirmando a sua preocupação sobre a ameaça que a valorização da moeda única representa para a recuperação da economia alemã.
«Tememos que a apreciação do euro possa colocar um travão na recuperação» da economia, afirmou Welteke, acrescentando que «estamos a acompanhar de muito perto o impacto directo e indirecto da apreciação do euro».
Os economistas acham pouco provável que o BCE venha a baixar os juros para suster a escalada do euro, mas acreditam que a autoridade monetária possa adiar subidas no preço do dinheiro.
Welteke acrescentou ainda que a economia alemão não terá contraído em 2003, tal como aguardam os economistas, que perspectivam uma quebra de 0,1% no produto interno bruto. O relatório oficial vai ser divulgado quinta-feira.
O euro reagiu em queda às declarações de Greenspan e seguia nos 1,2744 dólares, depois de ter estado a valorizar durante a manhã.
2004/01/13 18:25:00
voltar
Welteke diz que subida do euro penaliza economiaGreenspan diz que não há crise no dólar e défice de conta corrente dos EUA
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos disse hoje que os Estados Unidos têm a capacidade de financiar o elevado défice de conta corrente com poucas consequências para o sistema financeiro global, afastando o cenário de crise no dólar.
Após um encontro com o Gerhard Schoeder o presidente da Fed afirmou que «existe, neste momento, poucas evidências de crise em financiar o défice de conta corrente. Até à data, o aumento para níveis recorde do défice de conta corrente em percentagem do PIB tem tido, com excepção da taxa de câmbio do dólar, poucos efeitos».
O presidente da Fed considerou que «a inflação, melhor sintoma de uma divisa fraca, parece fraca», afastando assim também uma crise no dólar, que desvalorizou 16,7% contra o euro em 2003.
Greenspan desvalorizou a crise do défice de conta corrente dos EUA, que no terceiro trimestre atingiu 135 mil milhões de dólares ou 4,9% do PIB, devido ao crescimento na integração dos mercados financeiros e comerciais.
Alemanha pressiona BCE
Após a mesma reunião o presidente da Alemanha voltou a pressionar o BCE para tomar medidas contra a escalada do euro. «A principal possibilidade de actuar pertence ao BCE, disse Schoeder.
«Tenho muitas esperanças que no BCE, que como sabem é independente, tenham tomado nota das suas responsabilidades específicas para o desenvolvimento das taxas de juro» e da economia europeia, acrescentou
Ernst Welteke, presidente do Bundesbank e membro do Conselho de Governadores do BCE, também falou hoje sobre o euro, afirmando a sua preocupação sobre a ameaça que a valorização da moeda única representa para a recuperação da economia alemã.
«Tememos que a apreciação do euro possa colocar um travão na recuperação» da economia, afirmou Welteke, acrescentando que «estamos a acompanhar de muito perto o impacto directo e indirecto da apreciação do euro».
Os economistas acham pouco provável que o BCE venha a baixar os juros para suster a escalada do euro, mas acreditam que a autoridade monetária possa adiar subidas no preço do dinheiro.
Welteke acrescentou ainda que a economia alemão não terá contraído em 2003, tal como aguardam os economistas, que perspectivam uma quebra de 0,1% no produto interno bruto. O relatório oficial vai ser divulgado quinta-feira.
O euro reagiu em queda às declarações de Greenspan e seguia nos 1,2744 dólares, depois de ter estado a valorizar durante a manhã.
2004/01/13 18:25:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Por alguma razão o Greenspan está no top 10 dos mais poderosos do mundo. O homem fala, o dolar sobe... Mexe com a vida de muita gente (dá que pensar)...
Se tivessem de nomear os 5 homens mais poderosos do mundo, quem nomeariam (Pinto da Costa incluido*)?
* Mesmo não sendo FCP não resisti
...
Se tivessem de nomear os 5 homens mais poderosos do mundo, quem nomeariam (Pinto da Costa incluido*)?
* Mesmo não sendo FCP não resisti

---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Hmmm... o que será que ele quer dizer com:
"Unexpected events can occur" ?
Querem ver que o Mr. Green tb faz 4cast? É que se faz, eu vou prestar atenção... a bola de cristal dele, de certeza que é melhor que a minha!
Realmente, ter um aliado como o Mr. Green para a causa Bear, em q ate faz alusões a Crash... sinto-me bem acompanhado!
Eheheheh!
"Unexpected events can occur" ?
Querem ver que o Mr. Green tb faz 4cast? É que se faz, eu vou prestar atenção... a bola de cristal dele, de certeza que é melhor que a minha!

Realmente, ter um aliado como o Mr. Green para a causa Bear, em q ate faz alusões a Crash... sinto-me bem acompanhado!

Eheheheh!
deixa estar, ja descobri: http://www.federalreserve.gov/BoardDocs ... efault.htm
o speach ja acabou, agora ta numa de Q&A.
abraço
o speach ja acabou, agora ta numa de Q&A.
abraço
-
Visitante
cont
No current account crisis: Greenspan / Adjustment in U.S. foreign balance likely to be benign
By Rex Nutting, CBS.MarketWatch.com
Last Update: 11:22 AM ET Jan. 13, 2004
WASHINGTON (CBS.MW) -- The United States currently has little trouble financing its large and growing current account balance, Federal Reserve Chairman Alan Greenspan said Tuesday.
Ultimately, foreign investors will decline to invest so much in U.S. assets that finance American consumption and borrowing, but Greenspan expects the adjustment process to be relatively benign.
The current account is the broadest measure of a nation's international trade and investment position. The U.S. current account balance has grown rapidly over the past three years to close to 5 percent of gross domestic product.
Financing the current account requires $1 billion a day from abroad.
"Should globalization be allowed to proceed and thereby create an ever-more flexible international financial system, history suggests that current imbalances will be defused with little disruption," Greenspan said in speech in Berlin. "And if other currencies, such as the euro, emerge to share the dollar's role as a global reserve currency, that process, too, is likely to be benign."
A copy of Greenspan's remarks was made available in Washington.
So far, there is no crisis, he said. In fact, it's been "seemingly uneventful."
"There is, for the moment, little evidence of stress in funding U.S. current account deficits," Greenspan said. True, the dollar's value has fallen, "yet inflation, the typical symptom of a weak currency, appears quiescent."
Increasing globalization has been a positive for the United States and other nations, he said. Increased trade and financial flows have improved living standards for all, even those at the very bottom, he said.
And globalization is creating a more flexible global economy that will be better able to withstand shocks and adjustments, he said.
However, some forces in America and Europe say an unrestrained market is inefficient and uncivil, he warned.
"It is imperative that creeping protectionism be thwarted and reversed," Greenspan said.
By Rex Nutting, CBS.MarketWatch.com
Last Update: 11:22 AM ET Jan. 13, 2004
WASHINGTON (CBS.MW) -- The United States currently has little trouble financing its large and growing current account balance, Federal Reserve Chairman Alan Greenspan said Tuesday.
Ultimately, foreign investors will decline to invest so much in U.S. assets that finance American consumption and borrowing, but Greenspan expects the adjustment process to be relatively benign.
The current account is the broadest measure of a nation's international trade and investment position. The U.S. current account balance has grown rapidly over the past three years to close to 5 percent of gross domestic product.
Financing the current account requires $1 billion a day from abroad.
"Should globalization be allowed to proceed and thereby create an ever-more flexible international financial system, history suggests that current imbalances will be defused with little disruption," Greenspan said in speech in Berlin. "And if other currencies, such as the euro, emerge to share the dollar's role as a global reserve currency, that process, too, is likely to be benign."
A copy of Greenspan's remarks was made available in Washington.
So far, there is no crisis, he said. In fact, it's been "seemingly uneventful."
"There is, for the moment, little evidence of stress in funding U.S. current account deficits," Greenspan said. True, the dollar's value has fallen, "yet inflation, the typical symptom of a weak currency, appears quiescent."
Increasing globalization has been a positive for the United States and other nations, he said. Increased trade and financial flows have improved living standards for all, even those at the very bottom, he said.
And globalization is creating a more flexible global economy that will be better able to withstand shocks and adjustments, he said.
However, some forces in America and Europe say an unrestrained market is inefficient and uncivil, he warned.
"It is imperative that creeping protectionism be thwarted and reversed," Greenspan said.
-
Info
Mas ainda mais interessante e inacreditável é termos um Schroeder que, à margem do encontro com o Greenspan, vem dizer que a culpa da valorização do euro é do BCE que tem os meios adequados para contê-la! Bitte???
Não estou a ver o Trichet a fazer um périplo pelos EUA e um Governador de um qualquer Estado norte-americano dizer que a culpa do estado do USD (numa situação inversa) seja da FED...
Um abraço,
MozHawk
Não estou a ver o Trichet a fazer um périplo pelos EUA e um Governador de um qualquer Estado norte-americano dizer que a culpa do estado do USD (numa situação inversa) seja da FED...
Um abraço,
MozHawk
o q o Greenspan foi dizendo...
11:15am 01/13/04 GREENSPAN SEES BENIGN ADJUSTMENT TO US ACCOUNT BALANCE
11:15am 01/13/04 GREENSPAN: CREEPING PROTECTIONISM MUST BE THWARTED
11:15am 01/13/04 GREENSPAN MAKES NO COMMENTS ON MONETARY POLICY
11:15am 01/13/04 GREENSPAN: NO STRESS YET IN FUNDING US ACCOUNT BALANCE
11:15am 01/13/04 GREENSPAN: U.S. INFLATION 'APPEARS QUIESCENT'
Greenspan see benign adjustment to U.S. current account
WASHINGTON (CBS.MW) -- The United States currently has little trouble financing its large and growing current account balance, Federal Reserve Chairman Alan Greenspan said Tuesday.
Ultimately, foreign investors will decline to invest so much in U.S. assets that finance American consumption and borrowing, but Greenspan expects the adjustment to be relatively benign.
The growth of global trade and financial flows is creating a more flexible global economy that will be better able to withstand shocks and adjustments, he said.
"It is imperative that creeping protectionism be thwarted and reversed," Greenspan said.
11:15am 01/13/04 GREENSPAN: CREEPING PROTECTIONISM MUST BE THWARTED
11:15am 01/13/04 GREENSPAN MAKES NO COMMENTS ON MONETARY POLICY
11:15am 01/13/04 GREENSPAN: NO STRESS YET IN FUNDING US ACCOUNT BALANCE
11:15am 01/13/04 GREENSPAN: U.S. INFLATION 'APPEARS QUIESCENT'
Greenspan see benign adjustment to U.S. current account
WASHINGTON (CBS.MW) -- The United States currently has little trouble financing its large and growing current account balance, Federal Reserve Chairman Alan Greenspan said Tuesday.
Ultimately, foreign investors will decline to invest so much in U.S. assets that finance American consumption and borrowing, but Greenspan expects the adjustment to be relatively benign.
The growth of global trade and financial flows is creating a more flexible global economy that will be better able to withstand shocks and adjustments, he said.
"It is imperative that creeping protectionism be thwarted and reversed," Greenspan said.
-
Info
11 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Majestic-12 [Bot], Shimazaki_2 e 79 visitantes