É possível não nos juntarmos a eles?
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Inspirado Escreveu:Enfim, é o chamado Estado a que chegámos...
Tens que seguir a táctica da água mole, e quem sabe se um dia resulta. Nem que seja por pequenos testes, uns projectos pequenos aqui, outros ali.
Bons Negócios
Ou então o tal "juntar-me a eles"... Uma das pessoas veio-me dizer "já fui como tu"...
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Há os colegas que também têm vontade de dar mais, mas em rebanho se calam aos mais velhos, há os mais velhos que estão bem é para esperar calmamente pela reforma e há o chefe que gere fundos públicos e que como tal, se der asneira o dinheiro não lhe sai do bolso e não quer criar inimizades ou querelas...
E é o que há...
E é o que há...
- Mensagens: 581
- Registado: 9/11/2012 16:27
Boas,
Quem é que não quer "mecha"? Os colegas, ou o chefe? Se são os colegas, tens bom remédio, fala directamente com o chefe e expõe o projecto. Agora, se é o chefe, assim se vê o resto.
Suspeito que pelo "código" da tua escrita, entraste para o Estado?
Bons Negócios
Quem é que não quer "mecha"? Os colegas, ou o chefe? Se são os colegas, tens bom remédio, fala directamente com o chefe e expõe o projecto. Agora, se é o chefe, assim se vê o resto.
Suspeito que pelo "código" da tua escrita, entraste para o Estado?
Bons Negócios
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É possível não nos juntarmos a eles?
Boa tarde a todos,
E quando entramos no Estado de genica e ideias, com propostas, indicadores, e somos abafados por colegas que não querem ser "martirizados" com isso... que ganham o deles e não se querem chatear...
Quantos casos há por aí dos que se tiveram que juntar a "eles"? Eles, os que têm salários altos, contrato sem termo e querem é fazer o mínimo pelo máximo possível...
E com esta mentalidade, quantos anos levará a sairmos do buraco? Será esta mentalidade geral?
Será que ser competente ainda é importante ou o que interessa é picar o ponto de manhã e ver como corre o dia?
Desculpem lá a divagação, mas este país não é para quem se quer "chatear", ao que parece...
E quando entramos no Estado de genica e ideias, com propostas, indicadores, e somos abafados por colegas que não querem ser "martirizados" com isso... que ganham o deles e não se querem chatear...
Quantos casos há por aí dos que se tiveram que juntar a "eles"? Eles, os que têm salários altos, contrato sem termo e querem é fazer o mínimo pelo máximo possível...
E com esta mentalidade, quantos anos levará a sairmos do buraco? Será esta mentalidade geral?
Será que ser competente ainda é importante ou o que interessa é picar o ponto de manhã e ver como corre o dia?
Desculpem lá a divagação, mas este país não é para quem se quer "chatear", ao que parece...
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