Noticias de 8 de Janeiro de 2004
Retalhistas e Nokia levam EUA fechar em alta
8-1-2004 21:6
Mais sinais de melhoria de clima nos negócios conduziram os mercados accionistas norte-americanos para terreno positivo ao longo da sessão. As vendas superiores ao previsto da Nokia fizeram com que as bolsas encerrassem com ganhos moderados.
A maior dos retalhistas imprimiu um sentimento positivo no mercado antes da abertura, com a divulgação dos resultados de Dezembro acima do esperado devido às compras de última hora.
A TJX Cós., operador da T.J. Maxx e Marshalls, subiu 2,69 por cento depois de anunciar um aumento de quatro por cento nas vendas. A retalhista afirmou que os ganhos no estrangeiro também ficaram acima do estimado.
Sers, Roebuck and Co. aumentou, de igual modo, 2,69 por cento. As vendas desceram 0,6 por cento em produtos domésticos. Uma descida inferior à apontada pelos analistas.
As acções das telecoms subiram substancialmente na sequência dos surpreendentes resultados da finlandesa Nokia, que superou todas as estimativas para o quarto trimestre. Nos EUA, a Nokia subiu 13,91 por cento. As acções de outras telecoms também fecharam em alta.
O sector das telecomunicações teve outra ajuda nos ganhos. A Verizon vai investir três mil milhões de dólares em redes nos próximos dois anos com o objectivo de massificar os serviços. As acções cresceram 1,53 por cento.
A Hewlett-Packard Co. avançou 5,69 por cento. O diário norte-americano “Wall Street Journal” noticiou que a gigante das tecnológicas planeia colocar as suas acções no índice Nasdaq. O título encontra-se actualmente no índice de Nova Iorque Dow Jones.
As acções no sector da construção desceram um pouco depois de Ryland Group Inc. anunciar uma descida de nove por cento nos contratos para novas habitações no quarto trimestre. Ryland Group Inc. caiu 12,23 por cento. Centex Construction Products Inc. desceu 0,40 por cento. Lennar Corp. recuou 4,08 por cento.
Os novos pedidos de subsídios de desemprego registaram, na semana passada, uma aumento de 14 mil novos pedidos para um total de 353 mil pedidos de subsídios. Os investidores aguardam agora pelos resultados do mercado laboral.
O índice Dow Jones fechou a ganhar mais de meio ponto percentual. Nasdaq cresceu mais de um por cento.
BolsaPt.com
http://www.bolsacava.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Crédito para consumo atingiu quatro mil milhões dólares
8-1-2004 20:13
O crédito para consume nos EUA cresceu para os quarto mil milhões de dólares, o que corresponde a uma média anual de subida na ordem dos 2,4 por cento, no mês de Novembro de 2003, revela a Reserva Federal.
Mesmo com este aumento, situa-se no nível mais baixo desde Junho e longe dos 7.8 mil milhões de dólares previstos pelos economistas.
No mês de Outubro de 2003, o crédito para consume foi revisto para os 8.3 mil milhões de dólares, substancialmente acima dos 941 milhões de dólares inicialmente estimados.
O não pagamento de créditos, como empréstimos para automóveis, subiu para os 4.6 mil milhões de dólares. O pagamento de créditos, como os cartões de crédito, caiu 546 milhões de dólares.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Nokia entusiasma Europa
8-1-2004 19:35
Os principais mercados europeus fecharam com ganhos significativos, devido à notícia de que a Nokia, a maior fabricante de telemóveis do mundo, ter afirmado que as vendas do quarto trimestre terem superado as expectativas.
O anúncio da Nokia evidencia que as operadores de telecomunicações estão a investir em equipamentos wireless, para transmissão de dados e voz.
Nesta medida, a Nokia somou 12,17 por cento aos fortes ganhos da última sessão. As vendas da unidade móvel cresceram quatro por cento para cerca de sete mil milhões de euros. As vendas na divisão de rede, que ocupa cerca de metade do volume de negócios, desceram 18 por cento para os 1.7 mil milhões de euros. Mesmo situou-se acima das previsões da Nokia nos 1.4 mil milhões de euros.
As concorrentes Ericsson e Alcatel ganharam 14,79 e 10,40 por cento, respectivamente. A Siemens, que também fabrica telefones móveis, aumentou quase quatro por cento.
A STMicroelectronics NV, cujo maior cliente é precisamente a Nokia, subiu 4,28 por cento. O Perlos Oyj, o maior fabricante de componentes de plástico para telemóveis a nível mundial, avançou 4,63 por cento.
Os índice que registaram maiores subidas foram o italiano MIB, com mais 1,17 por cento, seguido do germânico Dax, com ganhos de 1,02 por cento. Seguem-se o parisiense Cac (mais 0,82 por cento), o Footsie, com um aumento de 0,47 por cento, e o madrileno Ibex a crescer 0,38 por cento.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Alcoa duplica lucros 4º trimestre
8-1-2004 19:1
A maior siderúrgica do mundo, a Alcoa Inc., registou os maiores lucros trimestrais nos últimos oito anos, na sequência da redução de custos e da subida de 12 por cento nos preços do alumínio nos últimos três meses de 2003.
Os lucros do quarto trimestre aumentaram 34 cêntimos por acção, quando no ano anterior havia registado uma subida de 16 cêntimos, de acordo com analistas. A empresa registou, no ano anterior, um prejuízo de 233 milhões de dólares, ou 27 cêntimos, devido a despesas com encerramento ou venda de fábricas.
Alcoa beneficiou do facto da produção dos EUA ter atingido novo máximo em duas décadas, com o aumento das despesas na construção, animado pela procura de alumínio pela China. Os custos anuais reduziram pelo menos mil milhões de dólares, em grande medida devido à extinção de 8.500 empregos.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Reguladores europeus insistem nas normas IAS
8-1-2004 18:23
O Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários (CESR) apresentou à Comissão Europeia uma proposta sobre a forma como devem ser implementadas as normas de contabilidade (IAS/IFRS), no âmbito da informação financeira a incluir obrigatoriamente nos prospectos de ofertas públicas no espaço europeu, revela a CMVM.
“Os Estados-Membros da União Europeia pretendem a criação de um prospecto único para emitentes na Europa (conhecido como ‘passaporte europeu para eminentes), que vai permitir às empresas europeias a realização de ofertas e admissão à negociação em vários mercados, com base num único documento”, informa a CMVM.
O CESR, do qual faz parte a CMVM, recebeu da Comissão Europeia um mandato para emissão de pareceres técnicos sobre três conjuntos de medidas de implementação desta directiva.
As empresas devem adoptar as normas IAS a partir de 2005.
BolsaPt.com
8-1-2004 18:23
O Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários (CESR) apresentou à Comissão Europeia uma proposta sobre a forma como devem ser implementadas as normas de contabilidade (IAS/IFRS), no âmbito da informação financeira a incluir obrigatoriamente nos prospectos de ofertas públicas no espaço europeu, revela a CMVM.
“Os Estados-Membros da União Europeia pretendem a criação de um prospecto único para emitentes na Europa (conhecido como ‘passaporte europeu para eminentes), que vai permitir às empresas europeias a realização de ofertas e admissão à negociação em vários mercados, com base num único documento”, informa a CMVM.
O CESR, do qual faz parte a CMVM, recebeu da Comissão Europeia um mandato para emissão de pareceres técnicos sobre três conjuntos de medidas de implementação desta directiva.
As empresas devem adoptar as normas IAS a partir de 2005.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
taxas juros empresas luso-espanholas para incentivar retoma económica
8-1-2004 19:15
A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola (CCILE) assinou um protocolo com um conjunto de 10 bancos nacionais com vista a permitir às empresas associadas e seus colaboradores beneficiarem de taxas de juro mais baixas, no intuito de desenvolverem operações num ano de retoma económica. Uma iniciativa com o objectivo de incentivar a retoma económica em Portugal.
Para a aplicação das taxas preferenciais em operações de financiamento, a câmara decidiu convidar os bancos associados. O Banif, o BBVA, o BCP, o BNC, o BPI, a Caixa Galicia, Caixanova, o Finibanco, O BES e o Grupo Totta foram as instituições que aceitaram o desafio.
No âmbito do protocolo, os bancos concedem reduções nos “spreads” em financiamento entre os 25 a 100 pontos base, segundo declarou o administrador-delegado do BBVA e vice-presidente da CCILE, Segundo Huarte, em declarações ao Canal de Negócios.
“como grande parte do negócio das empresas nossas associadas se concentra na actividade exportadora, justifica-se plenamente esta nossa iniciativa”, considera a CCILE. Por outro lado, “algumas empresas atravessam momentos difíceis na actual conjuntura económica em Portugal e, por isso, necessitam de instrumentos e meios financeiros, como taxas competitivas, que lhes permitam ganhar dimensão”, sublinha Segundo Huarte.
O acordo concentra-se em quatro pontos. O primeiro refere-se ao financiamento a curto prazo; o segundo ao financiamento a médio/longo prazo; o terceiro diz respeito a produtos especiais e o quarto é relativo ao financiamento comercial internacional.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Efacec assina contratos no valor de 5 ME
8-1-2004 18:51
A Efacec, através da Efacec AMT – Aparelhagem de Média Tensão, assinou dois contratos no montante global de cinco milhões de euros para fornecimento, este ano, de equipamentos de média tensão a clientes na Argélia e Grécia, anuncia a empresa.
Um dos contratos, no valor de 2,37 milhões de euros, foi assinado com a empresa de distribuição eléctrica da Grécia (PPC). O segundo, que ascende a 2,65 milhões de euros, foi assinado com uma empresa argelina de prestação de serviços para o fornecimento de equipamento para empresa de distribuição eléctrica da Argélia.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
APRITEL exige intervenção Anacom nos preços
8-1-2004 18:42
A Associação dos Operadores de Telecomunicações (APRITEL) exige uma intervenção urgente da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) no que diz respeito aos preços da Oferta de Referência de Interligação para 2004, fixados pelo incumbente Portugal Telecom, anuncia a APRITEL.
A intervenção do regulador deve-se de forma a “assegurar a orientação para os custos e uma aproximação efectivas às melhores práticas europeias, que terá, necessariamente, de se traduzir em reduções dos preços de interligação da ordem dos 20 a 30 por cento, na interdição de quaisquer agravamentos nos restantes preços – pré-selecção, portabilidade, facturação e cobrança”, adianta a associação.
Uma intervenção que a associação considera indispensável, uma vez que existe o controlo do mercado “por uma mesma entidade da rede básica de telecomunicações e de uma rede fortemente dominante de distribuição de TV por cabo, que lhe permite deter cerca de 95 por cento do total de acessos telefónicos directos do país”, refere.
A associação está preocupada com a agravação dos preços de interligação da PT para 2004, que se situam acima da média europeia e distanciam Portugal das práticas da União Europeia, e com os agravamentos “muito expressivos” na activação de certos serviços de rede.
BolsaPt.com
-
- Mensagens: 17198
- Registado: 4/11/2002 22:57
- Localização: Baixa da Banheira
Banca
BCP encaixará 4,5 milhões com dividendos do Sabadell
O Banco Comercial Português (BCP) vai encaixar 4,5 milhões de euros, com a distribuição de dividendos anunciada, esta tarde, pelo Banco Sabadell.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) vai encaixar 4,5 milhões de euros, com a distribuição de dividendos anunciada, esta tarde, pelo Banco Sabadell.
O Banco Sabadell vai pagar, no próximo dia 6 de Fevereiro, o segundo dividendo semestral relativo à actividade de 2003, de 0,26 euros por acção. Como o BCP controla 17,3 milhões de acções do Sabadell ou 8,5% do capital do banco espanhol, a instituição portuguesa encaixará 4,5 milhões de euros.
O Sabadell já tinha distribuído um dividendo semestral relativo a 2003 de 0,24 euros por acção no passado dia 4 de Novembro. Na data, ao BCP foi distribuído um total de 4,16 milhões de euros. No conjunto, então, o banco português receberá 8,66 milhões de euros em dividendos do Sabadell relativos a 2003.
BCP pode investir 47 milhões de euros para manter posição no Sabadell
O Sabadell comunica ainda que vai realizar dois aumentos de capital para comprar o Banco Atlántico. O primeiro reservado aos accionistas de 552,337 milhões de euros. Caso o BCP, apoie este reforço de capital terá que investir 47 milhões de euros.
A instituição nacional ainda não se pronunciou sobre esta operação. Este valor é sensivelmente metade do previsto, quando o banco anunciou a intenção de realizar um aumento de capital de valor superior para comprar o banco Atlántico.
O Banco Sabadell vai realizar uma assembleia geral extraordinária para 29 de Janeiro, para deliberar sobre estas ampliações de capital.
A segunda ampliação de capital será reservada a investidores institucionais de 46 milhões de novas acções a 0,50 euros de valor nominal.
O tipo de emissão será «determinada pelo conselho de administração, superando, em qualquer caso, o valor patrimonial líquido da acção», detalha o comunicado.
O banco prevê ainda uma operação de «gree shoe» de mais cinco milhões de acções, cujo encaixe reverterá a favor das instituições financeiras que colocarem o referido aumento de capital.
As acções do BCP [Cot] encerraram nos 1,75 euros, a subir 0,57%
BCP encaixará 4,5 milhões com dividendos do Sabadell
O Banco Comercial Português (BCP) vai encaixar 4,5 milhões de euros, com a distribuição de dividendos anunciada, esta tarde, pelo Banco Sabadell.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) vai encaixar 4,5 milhões de euros, com a distribuição de dividendos anunciada, esta tarde, pelo Banco Sabadell.
O Banco Sabadell vai pagar, no próximo dia 6 de Fevereiro, o segundo dividendo semestral relativo à actividade de 2003, de 0,26 euros por acção. Como o BCP controla 17,3 milhões de acções do Sabadell ou 8,5% do capital do banco espanhol, a instituição portuguesa encaixará 4,5 milhões de euros.
O Sabadell já tinha distribuído um dividendo semestral relativo a 2003 de 0,24 euros por acção no passado dia 4 de Novembro. Na data, ao BCP foi distribuído um total de 4,16 milhões de euros. No conjunto, então, o banco português receberá 8,66 milhões de euros em dividendos do Sabadell relativos a 2003.
BCP pode investir 47 milhões de euros para manter posição no Sabadell
O Sabadell comunica ainda que vai realizar dois aumentos de capital para comprar o Banco Atlántico. O primeiro reservado aos accionistas de 552,337 milhões de euros. Caso o BCP, apoie este reforço de capital terá que investir 47 milhões de euros.
A instituição nacional ainda não se pronunciou sobre esta operação. Este valor é sensivelmente metade do previsto, quando o banco anunciou a intenção de realizar um aumento de capital de valor superior para comprar o banco Atlántico.
O Banco Sabadell vai realizar uma assembleia geral extraordinária para 29 de Janeiro, para deliberar sobre estas ampliações de capital.
A segunda ampliação de capital será reservada a investidores institucionais de 46 milhões de novas acções a 0,50 euros de valor nominal.
O tipo de emissão será «determinada pelo conselho de administração, superando, em qualquer caso, o valor patrimonial líquido da acção», detalha o comunicado.
O banco prevê ainda uma operação de «gree shoe» de mais cinco milhões de acções, cujo encaixe reverterá a favor das instituições financeiras que colocarem o referido aumento de capital.
As acções do BCP [Cot] encerraram nos 1,75 euros, a subir 0,57%
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Após declarações de Trichet
Euro sobe com especulações que BCE não vai intervir para suster valorização da moeda
O Euro voltou hoje a subir, reagindo com ganhos avultados às declarações de Jean-Claude Trichet, pois o presidente do Banco Central Europeu afirmou que as exportações europeias devem crescer apesar da subida da divisa da Zona Euro. O mercado interpretou que o BCE não vai baixar os juros nem intervir no mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Euro nos últimos três meses
O Euro voltou hoje a subir, reagindo com ganhos avultados às declarações de Jean-Claude Trichet, pois o presidente do Banco Central Europeu afirmou que as exportações europeias devem crescer apesar da subida da divisa da Zona Euro. O mercado interpretou que o BCE não vai baixar os juros nem intervir no mercado.
O euro, depois de iniciar a sessão em queda, valorizou um máximo de 0,95%, para 1,2752 dólares.
Após manter as taxas de juro em 2%, o presidente do BCE divulgou as preocupações com o impacto da subida do euro nas exportações europeias, mas considerou que apesar de tudo estas vão continuar a crescer.
O mercado interpretou as declarações de Trichet especulando que o BCE não vai agir para inverter a tendência de subida da moeda única, que acumula um ganho de 17% desde Setembro face ao dólar.
Esta valorização é explicada sobretudo pelo diferencial entre as taxas de juro entre os Estados Unidos e a Euroa, que está em 1 ponto percentual e assim deve ficar nos próximos tempos, pois também a Fed não deverá alterar o preço do dinheiro em breve.
«Os recentes desenvolvimentos nas taxas de câmbio deverão ter um efeito negativo nas exportações», disse hoje Trichet, após a reunião em que o BCE decidiu manter os juros em 2%, no nível mais baixo de 50 anos.
No entanto, para Trichet, a subida do euro «está a ter um impacto negativo» nas empresas exportadoras, que, no entanto, deve ser «parcialmente compensado» por uma aceleração económica global.
Assim Trichet indica que o BCE não deverá baixar os juros, nem intervir no mercado vendendo euros, facto que explica a valorização da moeda única na sessão de hoje.
As exportações representam cerca de 20% do PIB da Zona Euro e foram as principais responsáveis pela recuperação da recessão que assolou a economia do euro no primeiro semestre.
A valorização do euro torna os bens europeus mais caros fora da União Europeia. As exportações perfazem um quinto da região económica do euro, duas vezes mais do que nos Estados Unidos. A confiança dos empresários caiu na Europa em Dezembro e o crescimento dos serviços abrandou, o que significa que a procura interna não é suficientemente forte para superar o fraco crescimento das exportações
Euro sobe com especulações que BCE não vai intervir para suster valorização da moeda
O Euro voltou hoje a subir, reagindo com ganhos avultados às declarações de Jean-Claude Trichet, pois o presidente do Banco Central Europeu afirmou que as exportações europeias devem crescer apesar da subida da divisa da Zona Euro. O mercado interpretou que o BCE não vai baixar os juros nem intervir no mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Euro nos últimos três meses
O Euro voltou hoje a subir, reagindo com ganhos avultados às declarações de Jean-Claude Trichet, pois o presidente do Banco Central Europeu afirmou que as exportações europeias devem crescer apesar da subida da divisa da Zona Euro. O mercado interpretou que o BCE não vai baixar os juros nem intervir no mercado.
O euro, depois de iniciar a sessão em queda, valorizou um máximo de 0,95%, para 1,2752 dólares.
Após manter as taxas de juro em 2%, o presidente do BCE divulgou as preocupações com o impacto da subida do euro nas exportações europeias, mas considerou que apesar de tudo estas vão continuar a crescer.
O mercado interpretou as declarações de Trichet especulando que o BCE não vai agir para inverter a tendência de subida da moeda única, que acumula um ganho de 17% desde Setembro face ao dólar.
Esta valorização é explicada sobretudo pelo diferencial entre as taxas de juro entre os Estados Unidos e a Euroa, que está em 1 ponto percentual e assim deve ficar nos próximos tempos, pois também a Fed não deverá alterar o preço do dinheiro em breve.
«Os recentes desenvolvimentos nas taxas de câmbio deverão ter um efeito negativo nas exportações», disse hoje Trichet, após a reunião em que o BCE decidiu manter os juros em 2%, no nível mais baixo de 50 anos.
No entanto, para Trichet, a subida do euro «está a ter um impacto negativo» nas empresas exportadoras, que, no entanto, deve ser «parcialmente compensado» por uma aceleração económica global.
Assim Trichet indica que o BCE não deverá baixar os juros, nem intervir no mercado vendendo euros, facto que explica a valorização da moeda única na sessão de hoje.
As exportações representam cerca de 20% do PIB da Zona Euro e foram as principais responsáveis pela recuperação da recessão que assolou a economia do euro no primeiro semestre.
A valorização do euro torna os bens europeus mais caros fora da União Europeia. As exportações perfazem um quinto da região económica do euro, duas vezes mais do que nos Estados Unidos. A confiança dos empresários caiu na Europa em Dezembro e o crescimento dos serviços abrandou, o que significa que a procura interna não é suficientemente forte para superar o fraco crescimento das exportações
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
OPEP defende estabilidade preço petróleo
8-1-2004 17:9
O preço do petróleo segue a subir no mercado londrino brent, um dia depois do Departamento de Energia dos EUA revelar uma subida nas reservas de petróleo e combustíveis destilados.
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirma que o preço do ouro negro deveria manter-se estável. Contudo, não avançou se na próxima reunião da organização, a ter lugar em Fevereiro próximo, as quotas de produção iriam ser reduzidas. Os oficiais da OPEP afirmaram, recentemente, que o elevado preço do petróleo reflecte a procura nos EUA e na Europa devido à descida de temperaturas e a tensão que se vive no Médio Oriente.
Em Londres, contrato para entrega em Fevereiro segue a ganhar 0,29 por cento para os 30,85 dólares por barril.
BolsaPt.com
8-1-2004 17:9
O preço do petróleo segue a subir no mercado londrino brent, um dia depois do Departamento de Energia dos EUA revelar uma subida nas reservas de petróleo e combustíveis destilados.
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirma que o preço do ouro negro deveria manter-se estável. Contudo, não avançou se na próxima reunião da organização, a ter lugar em Fevereiro próximo, as quotas de produção iriam ser reduzidas. Os oficiais da OPEP afirmaram, recentemente, que o elevado preço do petróleo reflecte a procura nos EUA e na Europa devido à descida de temperaturas e a tensão que se vive no Médio Oriente.
Em Londres, contrato para entrega em Fevereiro segue a ganhar 0,29 por cento para os 30,85 dólares por barril.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Acima das previsões
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003 (act)
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
Em comunicado, a Jerónimo Martins anuncia que, excluindo os negócios alienados, as vendas, em 2003, cresceram 2,2% para os 3,36 mil milhões de euros.
O Pingo Doce encerrou duas lojas e a Recheio fechou um estabelecimento.
Os negócios alienados representaram, em 2002, 570 milhões de euros nas vendas e, no ano passado, corresponderam a 45 milhões nas vendas.
Apesar do encerramento de lojas, o Pingo Doce melhorou as vendas face a igual período do ano anterior. A Jerónimo Martins explica este crescimento pelo formato adoptado nas alterações verificadas no «perfil do consumo durante o último ano, que obrigaram a sucessivos ajustamentos do mix de preços».
Os hipermercados Feira Nova mantiveram as vendas face ao ano anterior. «Isto apesar da deflação registada no seu principal grupo de produtos e do encerramento temporário, para remodelação de quatro lojas-Loures, Caldas da Rainha, Rio Tinto e Valongo», acrescenta o comunicado.
A cadeia Recheio (cash and carry) apresentou um crescimento nas vendas em 4,9% face ao ano anterior, «fruto de uma consolidada estratégia de segmentação de clientes e inovação das alternativas de qualidade que oferece», adianta a distribuidora liderada por Soares dos Santos.
Numa base comparável, a Espírito Santo Research estimava que as vendas da JM caíssem 13%, mas, pró-forma, a ESR previa que as receitas subissem 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros. As vendas superaram, assim, as estimativas dos analistas
Na Polónia, a cadeia Biedronka apresentou um crescimento em 14% em moeda local, mas desvalorização da moeda zloty não permitiu reflectir «este crescimento nas contas consolidadas». A JM não especifica qual o montante das vendas da Biedronka em euros.
Em 2003, a JM abriu mais 34 lojas na Polónia para as 672 no total.
As vendas da indústria registaram um crescimento de 7%, excluindo os negócios alienados.
As acções da JM encerraram nos 9,42 euros, a cair 1,46%.
Vendas comparáveis da Jerónimo Martins sobem 2,2% em 2003 (act)
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
As vendas comparáveis da Jerónimo Martins subiram 2,2% em 2003 para os 3,36 mil milhões de euros, mas incluindo, os estabelecimentos alienados, as receitas da distribuidora caíram 11,7%.
Em comunicado, a Jerónimo Martins anuncia que, excluindo os negócios alienados, as vendas, em 2003, cresceram 2,2% para os 3,36 mil milhões de euros.
O Pingo Doce encerrou duas lojas e a Recheio fechou um estabelecimento.
Os negócios alienados representaram, em 2002, 570 milhões de euros nas vendas e, no ano passado, corresponderam a 45 milhões nas vendas.
Apesar do encerramento de lojas, o Pingo Doce melhorou as vendas face a igual período do ano anterior. A Jerónimo Martins explica este crescimento pelo formato adoptado nas alterações verificadas no «perfil do consumo durante o último ano, que obrigaram a sucessivos ajustamentos do mix de preços».
Os hipermercados Feira Nova mantiveram as vendas face ao ano anterior. «Isto apesar da deflação registada no seu principal grupo de produtos e do encerramento temporário, para remodelação de quatro lojas-Loures, Caldas da Rainha, Rio Tinto e Valongo», acrescenta o comunicado.
A cadeia Recheio (cash and carry) apresentou um crescimento nas vendas em 4,9% face ao ano anterior, «fruto de uma consolidada estratégia de segmentação de clientes e inovação das alternativas de qualidade que oferece», adianta a distribuidora liderada por Soares dos Santos.
Numa base comparável, a Espírito Santo Research estimava que as vendas da JM caíssem 13%, mas, pró-forma, a ESR previa que as receitas subissem 0,4% para os 3,342 mil milhões de euros. As vendas superaram, assim, as estimativas dos analistas
Na Polónia, a cadeia Biedronka apresentou um crescimento em 14% em moeda local, mas desvalorização da moeda zloty não permitiu reflectir «este crescimento nas contas consolidadas». A JM não especifica qual o montante das vendas da Biedronka em euros.
Em 2003, a JM abriu mais 34 lojas na Polónia para as 672 no total.
As vendas da indústria registaram um crescimento de 7%, excluindo os negócios alienados.
As acções da JM encerraram nos 9,42 euros, a cair 1,46%.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
CEO’s dos móveis na Europa confiantes no UMTS
A confiança no sucesso da terceira geração móvel foi assinalada por um conjunto de 40 presidentes executivos (CEO’s) das principais intervenientes no sector das telecomunicações no âmbito de um relatório comunitário no qual foram espelhadas 20 recomendações sobre o UMTS.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
A confiança no sucesso da terceira geração móvel foi assinalada por um conjunto de 40 presidentes executivos (CEO’s) das principais intervenientes no sector das telecomunicações no âmbito de um relatório comunitário no qual foram espelhadas 20 recomendações sobre o UMTS.
No âmbito da Iniciativa Europeia para o Crescimento, um painel de 40 CEO’s de variadas empresas ligadas ao sector, como a Vodafone, Telefónica Moviles, Orange, Nokia, Siemens, entre outras, elaboraram um documento com uma visão comum sobre o futuro do UMTS.
Para que a telefonia móvel continue a dar mostras de sucesso, estes responsáveis entendem que há necessidade de «melhorar as plataformas e alcançar a interoperacionalidade». Além disso, os conteúdos devem ser disponibilizados para diferentes plataformas. A segurança foi outro dos temas inscritos no relatório, bem como as preocupações quanto ao espectro.
«Os CEO’s reiteraram a sua confiança no UMTS. Também alertaram para a importância do reforço da Investigação e Desenvolvimento nas comunicações móveis», avança em comunicado a Comissão Europeia.
Este relatório surgiu da entidade, criada em Outubro de 2003 no seio da União Europeia, Comunicações Móveis e Plataforma Tecnológica.
Os serviços de terceira geração móvel foram introduzidos em Itália e no Reino Unido em Março de 2003 e na Áustria em Abril. Em Portugal, as três operadoras móveis lançaram já ofertas pré-comerciais junto de um número restrito de clientes e colaboradores a fim de testarem as redes e os serviços da nova tecnologia móvel que traz como novidade a videotelefonia.
A confiança no sucesso da terceira geração móvel foi assinalada por um conjunto de 40 presidentes executivos (CEO’s) das principais intervenientes no sector das telecomunicações no âmbito de um relatório comunitário no qual foram espelhadas 20 recomendações sobre o UMTS.
--------------------------------------------------------------------------------
Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
A confiança no sucesso da terceira geração móvel foi assinalada por um conjunto de 40 presidentes executivos (CEO’s) das principais intervenientes no sector das telecomunicações no âmbito de um relatório comunitário no qual foram espelhadas 20 recomendações sobre o UMTS.
No âmbito da Iniciativa Europeia para o Crescimento, um painel de 40 CEO’s de variadas empresas ligadas ao sector, como a Vodafone, Telefónica Moviles, Orange, Nokia, Siemens, entre outras, elaboraram um documento com uma visão comum sobre o futuro do UMTS.
Para que a telefonia móvel continue a dar mostras de sucesso, estes responsáveis entendem que há necessidade de «melhorar as plataformas e alcançar a interoperacionalidade». Além disso, os conteúdos devem ser disponibilizados para diferentes plataformas. A segurança foi outro dos temas inscritos no relatório, bem como as preocupações quanto ao espectro.
«Os CEO’s reiteraram a sua confiança no UMTS. Também alertaram para a importância do reforço da Investigação e Desenvolvimento nas comunicações móveis», avança em comunicado a Comissão Europeia.
Este relatório surgiu da entidade, criada em Outubro de 2003 no seio da União Europeia, Comunicações Móveis e Plataforma Tecnológica.
Os serviços de terceira geração móvel foram introduzidos em Itália e no Reino Unido em Março de 2003 e na Áustria em Abril. Em Portugal, as três operadoras móveis lançaram já ofertas pré-comerciais junto de um número restrito de clientes e colaboradores a fim de testarem as redes e os serviços da nova tecnologia móvel que traz como novidade a videotelefonia.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PSI-20 em alta com PT e SonaeCom a destacarem-se
8-1-2004 16:34
O mercado accionista nacional encerrou em forte alta, numa sessão marcada por quatro máximos anuais. A EDP, a Portugal Telecom (PT), o BPI e a SonaeCom foram as estrelas da sessão, com o índice PSI-20 a ganhar 1,19 por cento para os 6.867,59 pontos. Os investidores apostam na recuperação do mercado português, embora inferior aos restantes mercados europeus.
A Electricidade de Portugal (EDP) fixou novo máximo nos 2,16 euros. As perspectivas favoráveis quanto ao plano de reestruturação da empresa e os objectivos traçados pelo plano estratégico para 2004-2006 impulsionaram o título. Também a fileira do gás natural é uma mais-valia para a eléctrica no cenário do mercado ibérico de electricidade. A transferência da Galpenergia está, contudo, por concluir. A eléctrica nacional acabou , no entanto, por recuar e fechar inalterada nos 2,12 euros.
As telecoms nacionais, a PT e a SonaeCom, tocaram em máximos dos últimos 20 meses. A PT ficou nos 8,39 euros e ganhou perto de quatro por cento. A SonaeCom fixou o máximo nos 2,61 euros, mas aliviou ligeiramente nos 2,58 euros.
O BPI ultrapassou as previsões iniciais dos analistas de que iria chegar aos três euros. Fixou o máximo anual nos 3,02 euros. Ganhou 2,38 por cento e ficou nos 2,96 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) também impulsionou o índice principal da bolsa nacional. Ganhou mais de meio ponto.
BolsaPt.com
8-1-2004 16:34
O mercado accionista nacional encerrou em forte alta, numa sessão marcada por quatro máximos anuais. A EDP, a Portugal Telecom (PT), o BPI e a SonaeCom foram as estrelas da sessão, com o índice PSI-20 a ganhar 1,19 por cento para os 6.867,59 pontos. Os investidores apostam na recuperação do mercado português, embora inferior aos restantes mercados europeus.
A Electricidade de Portugal (EDP) fixou novo máximo nos 2,16 euros. As perspectivas favoráveis quanto ao plano de reestruturação da empresa e os objectivos traçados pelo plano estratégico para 2004-2006 impulsionaram o título. Também a fileira do gás natural é uma mais-valia para a eléctrica no cenário do mercado ibérico de electricidade. A transferência da Galpenergia está, contudo, por concluir. A eléctrica nacional acabou , no entanto, por recuar e fechar inalterada nos 2,12 euros.
As telecoms nacionais, a PT e a SonaeCom, tocaram em máximos dos últimos 20 meses. A PT ficou nos 8,39 euros e ganhou perto de quatro por cento. A SonaeCom fixou o máximo nos 2,61 euros, mas aliviou ligeiramente nos 2,58 euros.
O BPI ultrapassou as previsões iniciais dos analistas de que iria chegar aos três euros. Fixou o máximo anual nos 3,02 euros. Ganhou 2,38 por cento e ficou nos 2,96 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) também impulsionou o índice principal da bolsa nacional. Ganhou mais de meio ponto.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Curso Análise Técnica de Acções a 17 Janeiro
8-1-2004 16:30
A Business Academy lançou uma nova acção do curso de "Análise Técnica de Acções I", a iniciar-se no próximo dia 17 de Janeiro.
O curso, com duração de 30 horas (4 sábados) irá realizar-se entre 17 de Janeiro e 7 de Fevereiro, sendo leccionado pelo analista de mercado Rui Pedro.
O curso tem o preço de 300 euros + IVA (total de 357 euros), devendo preencher uma ficha de inscrição e efectuar o pagamento por transferência bancária até 15 de Janeiro.
Cada aluno terá acesso a um computador com acesso à Internet, sendo o curso realizado na Rua Rodrigues Sampaio, em Lisboa (ainda sujeito à dimensão da turma).
A Business Academy atribui descontos de 5 por cento para inscrições adicionais, promovendo o convite de amigos e conhecidos para o curso.
BolsaPt.com
8-1-2004 16:30
A Business Academy lançou uma nova acção do curso de "Análise Técnica de Acções I", a iniciar-se no próximo dia 17 de Janeiro.
O curso, com duração de 30 horas (4 sábados) irá realizar-se entre 17 de Janeiro e 7 de Fevereiro, sendo leccionado pelo analista de mercado Rui Pedro.
O curso tem o preço de 300 euros + IVA (total de 357 euros), devendo preencher uma ficha de inscrição e efectuar o pagamento por transferência bancária até 15 de Janeiro.
Cada aluno terá acesso a um computador com acesso à Internet, sendo o curso realizado na Rua Rodrigues Sampaio, em Lisboa (ainda sujeito à dimensão da turma).
A Business Academy atribui descontos de 5 por cento para inscrições adicionais, promovendo o convite de amigos e conhecidos para o curso.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Somincor atrai cinco potenciais compradores
8-1-2004 15:18
A privatização da mineira Somincor suscitou o interesse de cinco potenciais compradores internacionais. De acordo com a Reuters, os potenciais candidatos são a Eurozinc Mining Corp.; First Quantum Minerals Ltd; Inmet Mining Corp./Noranda; OutoKumpo e Gallipoli Mining Pty Ltd.
“Estes candidatos desenvolveram todos os passos possíveis de recolha de informação para a apresentação de proposta de aquisição da empresa: levantamento das condições gerais e de documentação relevante, visita à mina e consulta de informação confidencial”, a adiantou a fonte citada pela Reuters.
O governo decidiu privatizar os 51 por cento do capital que detém na Somincor –Sociedade Mineira de Neves e Corvo. Incluído na privatização está a vendas à Rio Tinto de 49 por cento do capital ao preço mínimo de licitação para os 100 por cento de 115 milhões de euros.
O concurso internacional foi lançado a 18 de Novembro de 2003. A selecção final do candidato deve ser feita durante o próximo mês de Fevereiro. A operação deve estar concluída até final de Maio de 2004. Os interessados devem entregar as suas propostas até o dia 19 de Janeiro e no dia seguinte será a abertura e admissão pública das propostas.
BolsaPt.com
8-1-2004 15:18
A privatização da mineira Somincor suscitou o interesse de cinco potenciais compradores internacionais. De acordo com a Reuters, os potenciais candidatos são a Eurozinc Mining Corp.; First Quantum Minerals Ltd; Inmet Mining Corp./Noranda; OutoKumpo e Gallipoli Mining Pty Ltd.
“Estes candidatos desenvolveram todos os passos possíveis de recolha de informação para a apresentação de proposta de aquisição da empresa: levantamento das condições gerais e de documentação relevante, visita à mina e consulta de informação confidencial”, a adiantou a fonte citada pela Reuters.
O governo decidiu privatizar os 51 por cento do capital que detém na Somincor –Sociedade Mineira de Neves e Corvo. Incluído na privatização está a vendas à Rio Tinto de 49 por cento do capital ao preço mínimo de licitação para os 100 por cento de 115 milhões de euros.
O concurso internacional foi lançado a 18 de Novembro de 2003. A selecção final do candidato deve ser feita durante o próximo mês de Fevereiro. A operação deve estar concluída até final de Maio de 2004. Os interessados devem entregar as suas propostas até o dia 19 de Janeiro e no dia seguinte será a abertura e admissão pública das propostas.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Grubarges vende 24 hotéis em Espanha e nos EUA
Participada do BBVA, FCC e BarcelóGrubarges vende 24 hotéis em Espanha e nos EUA
A sociedade espanhola Grubarges, «joint venture» entre o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), a construtora Fomento de Construcciones & Contratas (FCC) e o grupo de turismo Barceló, vai alienar 24 hotéis em Espanha e nos EUA.
Em comunicado, a Grubarges anunciou hoje que o banco de investimento Morgan Stanley foi a instituição escolhida para procurar compradores para os 18 hotéis que a empresa detém nos EUA e para outras seis unidades localizadas em Espanha.
Da carteira de unidades da Grubarges, que foi criada em 1998, grupo Barceló deverá manter quatro hotéis em México, adianta a empresa.
A mesma fonte adianta ainda que a parceria entre os três grupos espanhóis accionistas da Grubarges será terminada no final da venda dos hotéis.
A imprensa espanhola tem avançado o nome do fundo norte-americano Colony Capital como potencial comprador das unidades hoteleiras, acrescentando que o valor pode ascender a 400 milhões de euros. Esta informação, contudo, ainda não foi confirmada.
2004/01/08 14:44:00
Participada do BBVA, FCC e BarcelóGrubarges vende 24 hotéis em Espanha e nos EUA
A sociedade espanhola Grubarges, «joint venture» entre o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), a construtora Fomento de Construcciones & Contratas (FCC) e o grupo de turismo Barceló, vai alienar 24 hotéis em Espanha e nos EUA.
Em comunicado, a Grubarges anunciou hoje que o banco de investimento Morgan Stanley foi a instituição escolhida para procurar compradores para os 18 hotéis que a empresa detém nos EUA e para outras seis unidades localizadas em Espanha.
Da carteira de unidades da Grubarges, que foi criada em 1998, grupo Barceló deverá manter quatro hotéis em México, adianta a empresa.
A mesma fonte adianta ainda que a parceria entre os três grupos espanhóis accionistas da Grubarges será terminada no final da venda dos hotéis.
A imprensa espanhola tem avançado o nome do fundo norte-americano Colony Capital como potencial comprador das unidades hoteleiras, acrescentando que o valor pode ascender a 400 milhões de euros. Esta informação, contudo, ainda não foi confirmada.
2004/01/08 14:44:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Existências brutas atingem mínimo em Novembro
8-1-2004 15:12
O retalhistas assistiram a um aumento de 0,5 por cento nos inventários de Novembro, em resposta ao aumento de 0,3 por cento nas vendas, estima o Departamento do Comércio dos EUA.
A média de vendas continua, em Novembro, no mínimo de 1.18 pontos. Os retalhistas têm, em média, cerca de 36 dias para vender os produtos. Um aumento na procura coincidiria com as novas encomendas às fábricas.
Em Novembro, os bens duráveis aumentaram 0,3 por cento, enquanto que as vendas subiram 0,6 por cento. A existência de bens perecíveis cresceram 0,8 por cento, e as vendas mantiveram-se.
BolsaPt.com
8-1-2004 15:12
O retalhistas assistiram a um aumento de 0,5 por cento nos inventários de Novembro, em resposta ao aumento de 0,3 por cento nas vendas, estima o Departamento do Comércio dos EUA.
A média de vendas continua, em Novembro, no mínimo de 1.18 pontos. Os retalhistas têm, em média, cerca de 36 dias para vender os produtos. Um aumento na procura coincidiria com as novas encomendas às fábricas.
Em Novembro, os bens duráveis aumentaram 0,3 por cento, enquanto que as vendas subiram 0,6 por cento. A existência de bens perecíveis cresceram 0,8 por cento, e as vendas mantiveram-se.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Empresas ibéricas com taxas de juros mais baixas
Após assinatura de protocolo com 10 bancos em PortugalEmpresas ibéricas com taxas de juros mais baixas
Um conjunto de 10 bancos nacionais assinaram, no inicio da tarde, um protocolo com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola que vai permitir às empresas associadas e seus colaboradores beneficiar de taxas de juro mais baixas para desenvolver as operações num ano considerado de retoma económica.
A Câmara decidiu convidar os bancos associados para aplicação de taxas preferenciais em operações de financiamento. Os bancos que aceitaram são: Banif, BBVA, BCP, BNC, Banco BPI, Caixa Galicia, Caixanova, Finibanco, BES e Grupo Totta.
Estes 10 bancos admitem, no âmbito do acordo, conceder reduções nos «spreads» em financiamentos entre os «25 pontos base a 100 pontos base», disse ao Canal de Negócios, Segundo Huarte, administrador-delegado do BBVA e vice-presidente da CCILE.
«Como grande parte do negócio das empresas nossas associadas se concentra na actividade exportadora, justifica-se, plenamente esta nossa iniciativa», avançou a CCILE.
Por outro lado, «algumas empresas atravessam momentos difíceis na actual conjuntura económica em Portugal e por isso necessitam de instrumentos e meios financeiros, com taxas competitivas, que lhe permitam ganhar dimensão», sublinhou a mesma fonte, antes da assinatura do protocolo.
«As condições serão melhores do que uma empresa por si só conseguiria junto de uma destas instituições financeiras», explicou Segundo Huarte, um dos responsáveis pela elaboração deste protocolo.
A Câmara quer incentivar a retoma económica portuguesa com esta iniciativa. «As previsões económicas para 2004 começam a ser analisadas com maior optimismo e a retoma, embora moderada, constituirá, sem dúvida, uma luz ao fundo do túnel e é de esperar, em consequência, que se inicie uma inversão no ciclo económico em Portugal», salienta a Câmara.
O acordo concentra-se em quatro linhas gerais. A primeira no financiamento a curto prazo, a segunda no financiamento a médio/longo prazo, a terceira respeitante a produtos especiais e quarta relativa ao financiamento do comércio internacional, adiantou o vice-presidente da Câmara, à margem da assinatura do protocolo.
A CCILE vai divulgar este protocolo junto dos cerca de mil associados, o mesmo acontecerá por parte das instituições financeiras instaladas em Portugal que vai disseminar esta informação aos agentes comerciais de cada sucursal.
2004/01/08 13:29:00
Após assinatura de protocolo com 10 bancos em PortugalEmpresas ibéricas com taxas de juros mais baixas
Um conjunto de 10 bancos nacionais assinaram, no inicio da tarde, um protocolo com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola que vai permitir às empresas associadas e seus colaboradores beneficiar de taxas de juro mais baixas para desenvolver as operações num ano considerado de retoma económica.
A Câmara decidiu convidar os bancos associados para aplicação de taxas preferenciais em operações de financiamento. Os bancos que aceitaram são: Banif, BBVA, BCP, BNC, Banco BPI, Caixa Galicia, Caixanova, Finibanco, BES e Grupo Totta.
Estes 10 bancos admitem, no âmbito do acordo, conceder reduções nos «spreads» em financiamentos entre os «25 pontos base a 100 pontos base», disse ao Canal de Negócios, Segundo Huarte, administrador-delegado do BBVA e vice-presidente da CCILE.
«Como grande parte do negócio das empresas nossas associadas se concentra na actividade exportadora, justifica-se, plenamente esta nossa iniciativa», avançou a CCILE.
Por outro lado, «algumas empresas atravessam momentos difíceis na actual conjuntura económica em Portugal e por isso necessitam de instrumentos e meios financeiros, com taxas competitivas, que lhe permitam ganhar dimensão», sublinhou a mesma fonte, antes da assinatura do protocolo.
«As condições serão melhores do que uma empresa por si só conseguiria junto de uma destas instituições financeiras», explicou Segundo Huarte, um dos responsáveis pela elaboração deste protocolo.
A Câmara quer incentivar a retoma económica portuguesa com esta iniciativa. «As previsões económicas para 2004 começam a ser analisadas com maior optimismo e a retoma, embora moderada, constituirá, sem dúvida, uma luz ao fundo do túnel e é de esperar, em consequência, que se inicie uma inversão no ciclo económico em Portugal», salienta a Câmara.
O acordo concentra-se em quatro linhas gerais. A primeira no financiamento a curto prazo, a segunda no financiamento a médio/longo prazo, a terceira respeitante a produtos especiais e quarta relativa ao financiamento do comércio internacional, adiantou o vice-presidente da Câmara, à margem da assinatura do protocolo.
A CCILE vai divulgar este protocolo junto dos cerca de mil associados, o mesmo acontecerá por parte das instituições financeiras instaladas em Portugal que vai disseminar esta informação aos agentes comerciais de cada sucursal.
2004/01/08 13:29:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EUA: Desemprego sobe após três semanas em mínimos
8-1-2004 13:40
Cada vez menos norte-americanos preenchem os impressos de pedidos de subsídio de desemprego, anuncia o Departamento para o Trabalho dos EUA.
A media mensal de novos pedidos de subsídios de desemprego caiu 5.500 para o total de 350.250 na semana que terminou a 3 de Janeiro. O número mais baixo de desempregos desde Fevereiro de 2001.
Contudo, na última semana o número de pedidos subiu 14 mil para o total de 353 mil. Os novos pedidos caíram em três semanas consecutivas.
O número de americanos que recebem o subsídio de desemprego na semana que terminou a 27 de Dezembro de 2003 caiu 12 mil para o total de 3,27 milhões de desempregados. A média mensal de subsídios de desemprego desceu para 3.275 milhões, o mínimo desde Setembro de 2001.
BolsaPt.com
8-1-2004 13:40
Cada vez menos norte-americanos preenchem os impressos de pedidos de subsídio de desemprego, anuncia o Departamento para o Trabalho dos EUA.
A media mensal de novos pedidos de subsídios de desemprego caiu 5.500 para o total de 350.250 na semana que terminou a 3 de Janeiro. O número mais baixo de desempregos desde Fevereiro de 2001.
Contudo, na última semana o número de pedidos subiu 14 mil para o total de 353 mil. Os novos pedidos caíram em três semanas consecutivas.
O número de americanos que recebem o subsídio de desemprego na semana que terminou a 27 de Dezembro de 2003 caiu 12 mil para o total de 3,27 milhões de desempregados. A média mensal de subsídios de desemprego desceu para 3.275 milhões, o mínimo desde Setembro de 2001.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Futuros norte-americanos mistos
8-1-2004 13:7
Os futuros norte-americanos seguem uma tendência mista, aguardando a divulgação de dados macroeconómicos relevantes, com destaque para o número de pedidos de subsídio de desemprego.
A Lucent Technologies e a Nortel Networks deverão beneficiar do anúncio da Verizon Communications de que pretende investir mil milhões de dólares para expandir a sua rede de Internet, até 2005.
A Wal-Mart deverá abrir com ganhos, depois de ter apresentado um aumento de 4,3 por cento nas vendas comparáveis do mês de Dezembro, pouco acima do esperado pelos analistas.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego deverão ter aumentado de 339 mil para 345 mil, segundo as estimativas dos economistas.
Serão ainda apresentadas as existências em bruto e o crédito ao consumo.
Os futuros sobre o Dow Jones ganha 0,09 por cento, sobre o Standard & Poor’s seguem inalterados e sobre o Nasdaq avançam 0,10 por cento.
BolsaPt.com
8-1-2004 13:7
Os futuros norte-americanos seguem uma tendência mista, aguardando a divulgação de dados macroeconómicos relevantes, com destaque para o número de pedidos de subsídio de desemprego.
A Lucent Technologies e a Nortel Networks deverão beneficiar do anúncio da Verizon Communications de que pretende investir mil milhões de dólares para expandir a sua rede de Internet, até 2005.
A Wal-Mart deverá abrir com ganhos, depois de ter apresentado um aumento de 4,3 por cento nas vendas comparáveis do mês de Dezembro, pouco acima do esperado pelos analistas.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego deverão ter aumentado de 339 mil para 345 mil, segundo as estimativas dos economistas.
Serão ainda apresentadas as existências em bruto e o crédito ao consumo.
Os futuros sobre o Dow Jones ganha 0,09 por cento, sobre o Standard & Poor’s seguem inalterados e sobre o Nasdaq avançam 0,10 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCE mantém taxa de juro nos 2%
Mínimo de 50 anosBCE mantém taxa de juro nos 2%
O Banco Central Europeu decidiu hoje manter a taxa de juro no valor mínimo de 50 anos, em 2%, uma vez que a apreciação de 17% da moeda única europeia desde Setembro ameaça abrandar a recuperação da economia.
Segundo as previsões dos economistas, o BCE deverá manter a taxa de juro de referência da Zona Euro nos 2%, pelo menos, até ao quarto trimestre deste ano.
O Banco central de Inglaterra também manteve hoje a sua taxa de juro de referência em 3,75%. A autoridade monetária do Reino Unido vai esperar, pelo menos até Fevereiro, para aumentar a taxa de juro, esperando mais tempo para perceber qual foi a evolução da economia nos últimos meses de 2003, segundo os economistas.
«A recuperação da Zona Euro está claramente ameaçada pela valorização do euro», disse Martin Essex, economista da Capital Economics que acha que o «BCE não vai alterar a taxa de juros provavelmente até ao resto do ano».
A valorização do euro torna os bens europeus mais caros fora da União Europeia. As exportações perfazem um quinto da região económica do euro, duas vezes mais do que nos Estados Unidos. A confiança dos empresários caiu na Europa em Dezembro e o crescimento dos serviços abrandou, o que significa que a procura interna não é suficientemente forte para superar o fraco crescimento das exportações.
O Prémio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz considera mesmo que o Banco Central deve cortar as taxas de juro para limitar os ganhos do euro face ao dólar, que ameaçam a recuperação da economia.
Os economistas estimam que Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, altere hoje o seu discurso e sinalize a apreensão da autoridade monetária com a apreciação do euro.
Até agora os responsáveis do BCE têm-se revelado pouco preocupados com a apreciação do euro, pelo que uma previsão de alteração deste discurso está já a provocar uma desvalorização na moeda única, que hoje atingiu uma desvalorização máxima de 0,55% para os 1,2561 dólares.
2004/01/08 12:47:00
NOTICIAS RELACIONADAS
Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro - 237432
Data:2004/01/08Hora:09:24:00
voltar
Mínimo de 50 anosBCE mantém taxa de juro nos 2%
O Banco Central Europeu decidiu hoje manter a taxa de juro no valor mínimo de 50 anos, em 2%, uma vez que a apreciação de 17% da moeda única europeia desde Setembro ameaça abrandar a recuperação da economia.
Segundo as previsões dos economistas, o BCE deverá manter a taxa de juro de referência da Zona Euro nos 2%, pelo menos, até ao quarto trimestre deste ano.
O Banco central de Inglaterra também manteve hoje a sua taxa de juro de referência em 3,75%. A autoridade monetária do Reino Unido vai esperar, pelo menos até Fevereiro, para aumentar a taxa de juro, esperando mais tempo para perceber qual foi a evolução da economia nos últimos meses de 2003, segundo os economistas.
«A recuperação da Zona Euro está claramente ameaçada pela valorização do euro», disse Martin Essex, economista da Capital Economics que acha que o «BCE não vai alterar a taxa de juros provavelmente até ao resto do ano».
A valorização do euro torna os bens europeus mais caros fora da União Europeia. As exportações perfazem um quinto da região económica do euro, duas vezes mais do que nos Estados Unidos. A confiança dos empresários caiu na Europa em Dezembro e o crescimento dos serviços abrandou, o que significa que a procura interna não é suficientemente forte para superar o fraco crescimento das exportações.
O Prémio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz considera mesmo que o Banco Central deve cortar as taxas de juro para limitar os ganhos do euro face ao dólar, que ameaçam a recuperação da economia.
Os economistas estimam que Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, altere hoje o seu discurso e sinalize a apreensão da autoridade monetária com a apreciação do euro.
Até agora os responsáveis do BCE têm-se revelado pouco preocupados com a apreciação do euro, pelo que uma previsão de alteração deste discurso está já a provocar uma desvalorização na moeda única, que hoje atingiu uma desvalorização máxima de 0,55% para os 1,2561 dólares.
2004/01/08 12:47:00
NOTICIAS RELACIONADAS
Nobel de economia defende que o BCE deve cortar taxa de juro - 237432
Data:2004/01/08Hora:09:24:00
voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BCP com 43% projectos do SIME
8-1-2004 12:34
O Millenium BCP anunciou que recebeu 43 por cento dos projectos de investimento no âmbito do SIME – Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial, correspondentes a mais de mil milhões de euros.
O BCP recebeu 498 processos correspondentes a intenções de investimento de 2 mil milhões de euros.
O BCP é o banco com maior nos processos de candidatura ao SIME.
BolsaPt.com
8-1-2004 12:34
O Millenium BCP anunciou que recebeu 43 por cento dos projectos de investimento no âmbito do SIME – Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial, correspondentes a mais de mil milhões de euros.
O BCP recebeu 498 processos correspondentes a intenções de investimento de 2 mil milhões de euros.
O BCP é o banco com maior nos processos de candidatura ao SIME.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reino Unido: Taxa Juro mantida nos 3,75%
8-1-2004 12:3
O Banco de Inglaterra manteve a taxa de juro inalterada nos 3,75 por cento pelo segundo mês consecutivo.
Esta decisão era esperada pela maioria dos economistas, depois da libra esterlina ter atingido o máximo dos últimos 11 anos face ao dólar.
No entanto, os economistas antecipam um aumento da taxa de juro para o próximo mês, depois da divulgação dos dados da inflação.
BolsaPt.com
8-1-2004 12:3
O Banco de Inglaterra manteve a taxa de juro inalterada nos 3,75 por cento pelo segundo mês consecutivo.
Esta decisão era esperada pela maioria dos economistas, depois da libra esterlina ter atingido o máximo dos últimos 11 anos face ao dólar.
No entanto, os economistas antecipam um aumento da taxa de juro para o próximo mês, depois da divulgação dos dados da inflação.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Intel cria fundo de 158,3 milhões para acelerar inovação no lar digital
Intel cria fundo de 158,3 milhões para acelerar inovação no lar digital
A Intel Corporation tenciona investir 200 milhões de dólares (158,3 milhões de euros) em empresas que desenvolvam tecnologias inovadoras de «hardware» e «software» para o lar digital.
O Fundo Intel para o Lar Digital representa um «passo significativo na estratégia da empresa para permitir às pessoas desfrutar de conteúdos digitais ? incluíndo música, fotos e vídeo ? em múltiplos dispositivos do lar», divulgou a empresa norte-americana de «chips» em comunicado.
A Intel Capital gerirá este fundo com o propósito de investir em empresas que desenvolvem «hardware» e «software» assim como tecnologias de conectividade e suporte.
«À medida que mais e mais conteúdos digitais e educativos se tornam digitais, as pessoas desejam editar, gerir e aceder ao conteúdo e partilhá-lo entre múltiplos dispositivos, incluíndo TV?s, Hi-Fi, PC?s e dispositivos de mão» afirma o vice presidente Intel, e presidente da Intel Capital, John Miner.
A Intel Capital, o programa de investimento estratégico da Intel, concentra-se em realizar investimentos e aquisições por forma a crescer a economia da Internet, e em suporte aos interesses estratégicos da Intel, avança a mesma fonte.
2004/01/08 11:18:00
Intel cria fundo de 158,3 milhões para acelerar inovação no lar digital
A Intel Corporation tenciona investir 200 milhões de dólares (158,3 milhões de euros) em empresas que desenvolvam tecnologias inovadoras de «hardware» e «software» para o lar digital.
O Fundo Intel para o Lar Digital representa um «passo significativo na estratégia da empresa para permitir às pessoas desfrutar de conteúdos digitais ? incluíndo música, fotos e vídeo ? em múltiplos dispositivos do lar», divulgou a empresa norte-americana de «chips» em comunicado.
A Intel Capital gerirá este fundo com o propósito de investir em empresas que desenvolvem «hardware» e «software» assim como tecnologias de conectividade e suporte.
«À medida que mais e mais conteúdos digitais e educativos se tornam digitais, as pessoas desejam editar, gerir e aceder ao conteúdo e partilhá-lo entre múltiplos dispositivos, incluíndo TV?s, Hi-Fi, PC?s e dispositivos de mão» afirma o vice presidente Intel, e presidente da Intel Capital, John Miner.
A Intel Capital, o programa de investimento estratégico da Intel, concentra-se em realizar investimentos e aquisições por forma a crescer a economia da Internet, e em suporte aos interesses estratégicos da Intel, avança a mesma fonte.
2004/01/08 11:18:00
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado: