Short Shering
O post anterior era dirigido ao cannot em virtude dos outros posts que ele tinha colocado e penso que já responde à questão. De qq das formas aqui fica também:
Não compra mais. Compra os mesmos e guarda o lucro (da mesma forma que quando abres uma posição longa, vendes depois o mesmo numero de acções e guardas o lucro). Claro que ele se quiser pode comprar mais, mas apenas se quiser ficar longo.
Portanto, a melhor descrição é: compra as mesmas acções de volta (agora mais baratas) e devolve-tas, guardando o lucro da operação (deduzido da comissão que cobraste pelo serviço prestado de lhe emprestar as acções).
A discussão/questão estará mais no denominado "naked short selling" que não implica esse empréstimo das acções (isto é, o investidor vende acções sem sequer te as pedir emprestadas). É essa prática que é questionável e que tem estado na ordem do dia...
DuarteTB Escreveu:Não percebi bem. Imaginemos: Eu tenho mil ttulos a um euro cada uma ( mil euros). Empresto ao senhor X e ele paga-me 50 euros. Vende-os e o preço cai. Com os mil euros que fez de os vender. Volta a compras-los no dia seguinte mais baratos. Ele em vez de comprar mil, compra mais porque com os mesmo mil euros consegue agora comprar 1200 titulos.
Não compra mais. Compra os mesmos e guarda o lucro (da mesma forma que quando abres uma posição longa, vendes depois o mesmo numero de acções e guardas o lucro). Claro que ele se quiser pode comprar mais, mas apenas se quiser ficar longo.
Portanto, a melhor descrição é: compra as mesmas acções de volta (agora mais baratas) e devolve-tas, guardando o lucro da operação (deduzido da comissão que cobraste pelo serviço prestado de lhe emprestar as acções).
DuarteTB Escreveu:É isto? acho que não percebi bem, porque isto é desvantajoso para mim.
A discussão/questão estará mais no denominado "naked short selling" que não implica esse empréstimo das acções (isto é, o investidor vende acções sem sequer te as pedir emprestadas). É essa prática que é questionável e que tem estado na ordem do dia...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Como os posts que colocaste entretanto percebo que estás a fazer confusão entre duas coisas. Já está implicitamente explicado nos meus posts anteriores mas aqui fica de novo de forma mais explícita:
> Uma coisa é posições longas versus posições curtas;
> Outra coisa é o recurso ao uso de margens ou não.
Do lado longo, usam-se margens quando se recorre a alavancagem. Do lado curto, as margens estão sempre presentes, faz parte do processo.
A situação não está desiquilibrada por não se fazer isso do lado longo porque isso também se faz do lado longo.
Quando abres uma posição curta, recebes da venda e terás de pagar para fechar a posição ao comprar de volta. A corretora vai-te contabilizar a perda potencial a todo o momento e os mecanismos de margin call estarão activos. Terás de ter um montante tal que te cubra a perda potencial do trade e se a dada altura passares para lá de um determinado limite previamente estabelecido, serás alertado para começar a fechar posições. Se não o fizeres, a corretora acabará por fazê-lo por ti fechando-te as posições. É este tipo de situação (em que a valorização da acção representa uma perda para os "shorts" e portanto estes estão pressionados a comprar) que está na base dos "short covering rallies". Não se compra apenas porque não se quer perder mas também porque se é obrigado a fechar as posições para estancar a perda!
O mesmo tipo de situação verifica-se do lado longo quando se alavanca: compras mais acções do que o teu capital permite mas este (e as acções) servirão de garantia e quando a perda é tal que o teu "valor total" passa abaixo de um determinado valor e portanto começa a surgir o risco de não teres para cobrir a perda (tal como acontece do lado curto acima descrito) surgem os mesmos margin call e se não agires, ou o mercado inverte ou as posições são fechadas intempestivamente pela corretora.
Tudo isto já se passa. Do lado curto, sempre. Do lado longo, quando se alavanca...
O desiquilibrio não nasce pela falta dessa possibilidade.
O desiquilibrio nasce antes da natureza dos negócios em si. De tal forma que como já disse, também podemos dizer que já existem Naked Longs hoje: são aqueles que compraram acções vendidas pelos Naked Shorts!
> Uma coisa é posições longas versus posições curtas;
> Outra coisa é o recurso ao uso de margens ou não.
Do lado longo, usam-se margens quando se recorre a alavancagem. Do lado curto, as margens estão sempre presentes, faz parte do processo.
A situação não está desiquilibrada por não se fazer isso do lado longo porque isso também se faz do lado longo.
Quando abres uma posição curta, recebes da venda e terás de pagar para fechar a posição ao comprar de volta. A corretora vai-te contabilizar a perda potencial a todo o momento e os mecanismos de margin call estarão activos. Terás de ter um montante tal que te cubra a perda potencial do trade e se a dada altura passares para lá de um determinado limite previamente estabelecido, serás alertado para começar a fechar posições. Se não o fizeres, a corretora acabará por fazê-lo por ti fechando-te as posições. É este tipo de situação (em que a valorização da acção representa uma perda para os "shorts" e portanto estes estão pressionados a comprar) que está na base dos "short covering rallies". Não se compra apenas porque não se quer perder mas também porque se é obrigado a fechar as posições para estancar a perda!
O mesmo tipo de situação verifica-se do lado longo quando se alavanca: compras mais acções do que o teu capital permite mas este (e as acções) servirão de garantia e quando a perda é tal que o teu "valor total" passa abaixo de um determinado valor e portanto começa a surgir o risco de não teres para cobrir a perda (tal como acontece do lado curto acima descrito) surgem os mesmos margin call e se não agires, ou o mercado inverte ou as posições são fechadas intempestivamente pela corretora.
Tudo isto já se passa. Do lado curto, sempre. Do lado longo, quando se alavanca...
O desiquilibrio não nasce pela falta dessa possibilidade.
O desiquilibrio nasce antes da natureza dos negócios em si. De tal forma que como já disse, também podemos dizer que já existem Naked Longs hoje: são aqueles que compraram acções vendidas pelos Naked Shorts!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não percebi bem. Imaginemos: Eu tenho mil ttulos a um euro cada uma ( mil euros). Empresto ao senhor X e ele paga-me 50 euros. Vende-os e o preço cai. Com os mil euros que fez de os vender. Volta a compras-los no dia seguinte mais baratos. Ele em vez de comprar mil, compra mais porque com os mesmo mil euros consegue agora comprar 1200 titulos.
Entrega me as minhas mil ações que agora apesar de serem mil valem menos e fica com 200 titulos pra ele. É isto? acho que não percebi bem, porque isto é desvantajoso para mim.
Entrega me as minhas mil ações que agora apesar de serem mil valem menos e fica com 200 titulos pra ele. É isto? acho que não percebi bem, porque isto é desvantajoso para mim.
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Perplexidades...
Confesso-vos que toda esta discussão à volta do Naked Short me parece um pouco tipo "pescadinha de rabo na boca".
Vejamos o processo mais standard de liquidacão de uma operacao longa:
O investidor compra, a liquidacão ocorre passados uns dias e ele tem esses dias para arranjar o €€ para os trocar por accões. Se não o tiver e pedir um empréstimo entretanto será isto Naked Long??? Deveremos proibir isto também? Estaremos a criar dinheiro que não existe?
No caso do short (naked no caso), as accões vao ter que aparecer para a liquidacão. Se não tiverem sido previamente emprestadas vão ter que ser rapidamente compradas ou emprestadas para poder entregar ao comprador o que coloca o short numa posicão de risco adicional.
Se o estiver disposto a aceitar, qual é o problema?
Se vamos discutir a criacão de activos, neste caso accoões como referiu o Marco, deveriamos se calhar dedicar-nos ao maior short de todos os tempos que é a venda de moeda por parte dos bancos centrais que tem ocorrido nestes ultimos tempos.
Abracos.
Vejamos o processo mais standard de liquidacão de uma operacao longa:
O investidor compra, a liquidacão ocorre passados uns dias e ele tem esses dias para arranjar o €€ para os trocar por accões. Se não o tiver e pedir um empréstimo entretanto será isto Naked Long??? Deveremos proibir isto também? Estaremos a criar dinheiro que não existe?
No caso do short (naked no caso), as accões vao ter que aparecer para a liquidacão. Se não tiverem sido previamente emprestadas vão ter que ser rapidamente compradas ou emprestadas para poder entregar ao comprador o que coloca o short numa posicão de risco adicional.
Se o estiver disposto a aceitar, qual é o problema?
Se vamos discutir a criacão de activos, neste caso accoões como referiu o Marco, deveriamos se calhar dedicar-nos ao maior short de todos os tempos que é a venda de moeda por parte dos bancos centrais que tem ocorrido nestes ultimos tempos.

Abracos.
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Sim, isso era outra alternativa para um "naked long" como referi atrás. Era comprar sem ter dinheiro. Obviamente não vai existir, né?...
Note-se que o Naked Short não passa por vender sem se ter dinheiro. Tem de se ter dinheiro e dinheiro para cobrir as perdas, algo que as corretoras tentarão assegurar para se proteger mas que resulta numa possibilidade de vender acções praticamente sem limite (o que é diferente). Por seu turno, para se comprar acções sem limite - dado que a unica limitação que temos para comprar acções é o montante de que dispomos, mais nada nos impede de comprar mais acções - teria que se retirar a necessidade de ter o dinheiro (é que para comprar tem de se pagar e perde-se com a desvalorização, já para vender recebe-se dinheiro e a perda vem da valorização do activo). Não se gasta dinheiro a vender, mas é preciso ter dinheiro para cobrir a perda potencial...
Esse tipo de Naked Long não faz sentido porque significa estar a vender fiado (vender com base "na palavra" do comprador). Isso não acontece no Naked Short.
Podes estar descansadinho que esse tipo de Naked Long (sem margens, sem garantias) não vai existir...
Tu podes comprar (abrir posições longas) com dinheiro "insuficiente" mas o valor que colocas é usado como margem (garantia) e assim que está "gasta", fecham-te as posições. Trata-se de alavancagem. O processo natural dos shorts (naked ou não) é já esse também. Portanto, a situação já está equilibrada na medida do possível.
Note-se que o Naked Short não passa por vender sem se ter dinheiro. Tem de se ter dinheiro e dinheiro para cobrir as perdas, algo que as corretoras tentarão assegurar para se proteger mas que resulta numa possibilidade de vender acções praticamente sem limite (o que é diferente). Por seu turno, para se comprar acções sem limite - dado que a unica limitação que temos para comprar acções é o montante de que dispomos, mais nada nos impede de comprar mais acções - teria que se retirar a necessidade de ter o dinheiro (é que para comprar tem de se pagar e perde-se com a desvalorização, já para vender recebe-se dinheiro e a perda vem da valorização do activo). Não se gasta dinheiro a vender, mas é preciso ter dinheiro para cobrir a perda potencial...
Esse tipo de Naked Long não faz sentido porque significa estar a vender fiado (vender com base "na palavra" do comprador). Isso não acontece no Naked Short.
Podes estar descansadinho que esse tipo de Naked Long (sem margens, sem garantias) não vai existir...
Tu podes comprar (abrir posições longas) com dinheiro "insuficiente" mas o valor que colocas é usado como margem (garantia) e assim que está "gasta", fecham-te as posições. Trata-se de alavancagem. O processo natural dos shorts (naked ou não) é já esse também. Portanto, a situação já está equilibrada na medida do possível.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:
E toda a gente pode comprar mesmo quando há poucas acções disponíveis e isso faz efectivamente subir o preço.
Sim mas tens que ter o dinheiro... pelo (muito pouco) que sei, parece-me que o "naked short" permite usar margens, certo?
podes fazer isso ao comprar?
Desculpa as calinadas que posso estar a dar

abraço
cannot Escreveu:Era desse género, comprar sem as ter, mesmo que não existissem disponíveis no momento, para fazer subir o preço...![]()
Toda a gente pode comprar sem as ter. E toda a gente (que negoceia nos mercados) o faz em alguma altura, inevitavelmente!
E toda a gente pode comprar mesmo quando há poucas acções disponíveis e isso faz efectivamente subir o preço.
Estás a descrever coisas que existem e que acontecem realmente e de nada que "precise de ser criado".
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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A cautionary tale from the future
Sep 25th 2008
From The Economist print edition
This newspaper story has just come to light after falling through a gap in the space-time continuum
Illustration by S. Kambayashi REGS CLAMP DOWN ON NAKED LONGS!
September 26, 2021
FINANCIAL authorities in America and Europe took sweeping powers yesterday to avert a financial crisis by imposing restrictions on markets. In their sights are a peculiar brand of speculators known as “long-buyers” who buy assets not to live off the income they generate but to profit from rising prices.
“Some of these people buy homes that they have no intention of living in,” said Lord Poohbah, chairman of Britain’s Financial Services Authority, “and others buy shares they plan to own for just days or weeks, rather than the prudent time period of several years.” Their actions force prices up above fundamental valuation levels, critics say, causing some British tabloid newspapers to call leading fund managers “greedy pigs”.
Particular criticism has been reserved for people dubbed “naked long-buyers”, those who try to buy homes without putting up a deposit. “Such people are in effect renters with a free call option on rising house prices,” said one financial analyst, “but they expect to be bailed out by taxpayers when house prices fall.”
Not only is this a clear case of moral hazard (the encouragement of irresponsible risk-taking) but their activities drive up house prices, putting them beyond the reach of hard-working families who have diligently saved up to put down a deposit. Also in the speculative category are “buy-to-letters” who buy a string of houses with borrowed money in the hope of making outsize gains.
In America rising house prices have pushed up the level of inflation in recent years. The Labour Department was forced to include a proper measure of house prices in the inflation data by the Alan Greenspan memorial act, passed by Congress in 2020.
In the stockmarket long-buyers often buy shares after inadequate analysis of a company’s balance-sheet because they believe a “greater fool” will purchase them at a higher price. This happened in the so-called dotcom bubble of the late 1990s, leading to massive losses that destabilised the economy and eventually prompted the Federal Reserve to cut interest rates.
In addition, naive long-buyers pushed up the shares of financial companies, such as banks, in the mid-2000s, prompting the banks to indulge in irresponsible lending that led to the housing bust of 2007-10, an event that awakened fears of a repeat of the 1930s Depression.
“We cannot let the long-buyers destabilise the markets again,” said the American treasury secretary. He accordingly took powers to limit the scope of future price rises, including the creation of a so-called “Revolution Trust Corporation” that will issue a trillion dollars worth of shares in financial companies that will subsequently be sold in the market. The proceeds of the sale will be used to pay down the national debt, swollen by the costs of previous bail-outs of the financial system.
The plan to cap house prices will involve the introduction of capital-gains tax on housing profits. “If taxpayers have to subsidise house-price losses, it is only fair they should share in the gains,” the secretary said. Homeowners may protest at the details of the plan but the sweeping powers taken to govern the financial system by the former Hank Paulson (now King Henry I of America) mean there is little they can do about it.
Industry analysts said that some of the damage done by long-buyers might have been prevented had a now defunct practice called “short-selling” been permitted. By speculating on falling prices, short-sellers could in theory prevent bubbles from being formed. However, their scope to trade was always limited by regulations and the tactic was killed off during the crisis year of 2008. “It drove us out of business,” recalled George Soros, a former hedge-fund manager, speaking in Central Park yesterday, before adding, “Do you want some ketchup with that?”
Before that crisis, the standard rubric on financial products said “Warning: share prices may go down as well as up.” Afterwards, the clause “but not if the authorities have anything to do with it” was added at the end. The result was the decade-long boom in house and share prices that prompted the authorities to step in yesterday.
Asked if he was blaming speculators for the inadequacy of American monetary policy, the treasury secretary abruptly ended the news conference.
Sep 25th 2008
From The Economist print edition
This newspaper story has just come to light after falling through a gap in the space-time continuum
Illustration by S. Kambayashi REGS CLAMP DOWN ON NAKED LONGS!
September 26, 2021
FINANCIAL authorities in America and Europe took sweeping powers yesterday to avert a financial crisis by imposing restrictions on markets. In their sights are a peculiar brand of speculators known as “long-buyers” who buy assets not to live off the income they generate but to profit from rising prices.
“Some of these people buy homes that they have no intention of living in,” said Lord Poohbah, chairman of Britain’s Financial Services Authority, “and others buy shares they plan to own for just days or weeks, rather than the prudent time period of several years.” Their actions force prices up above fundamental valuation levels, critics say, causing some British tabloid newspapers to call leading fund managers “greedy pigs”.
Particular criticism has been reserved for people dubbed “naked long-buyers”, those who try to buy homes without putting up a deposit. “Such people are in effect renters with a free call option on rising house prices,” said one financial analyst, “but they expect to be bailed out by taxpayers when house prices fall.”
Not only is this a clear case of moral hazard (the encouragement of irresponsible risk-taking) but their activities drive up house prices, putting them beyond the reach of hard-working families who have diligently saved up to put down a deposit. Also in the speculative category are “buy-to-letters” who buy a string of houses with borrowed money in the hope of making outsize gains.
In America rising house prices have pushed up the level of inflation in recent years. The Labour Department was forced to include a proper measure of house prices in the inflation data by the Alan Greenspan memorial act, passed by Congress in 2020.
In the stockmarket long-buyers often buy shares after inadequate analysis of a company’s balance-sheet because they believe a “greater fool” will purchase them at a higher price. This happened in the so-called dotcom bubble of the late 1990s, leading to massive losses that destabilised the economy and eventually prompted the Federal Reserve to cut interest rates.
In addition, naive long-buyers pushed up the shares of financial companies, such as banks, in the mid-2000s, prompting the banks to indulge in irresponsible lending that led to the housing bust of 2007-10, an event that awakened fears of a repeat of the 1930s Depression.
“We cannot let the long-buyers destabilise the markets again,” said the American treasury secretary. He accordingly took powers to limit the scope of future price rises, including the creation of a so-called “Revolution Trust Corporation” that will issue a trillion dollars worth of shares in financial companies that will subsequently be sold in the market. The proceeds of the sale will be used to pay down the national debt, swollen by the costs of previous bail-outs of the financial system.
The plan to cap house prices will involve the introduction of capital-gains tax on housing profits. “If taxpayers have to subsidise house-price losses, it is only fair they should share in the gains,” the secretary said. Homeowners may protest at the details of the plan but the sweeping powers taken to govern the financial system by the former Hank Paulson (now King Henry I of America) mean there is little they can do about it.
Industry analysts said that some of the damage done by long-buyers might have been prevented had a now defunct practice called “short-selling” been permitted. By speculating on falling prices, short-sellers could in theory prevent bubbles from being formed. However, their scope to trade was always limited by regulations and the tactic was killed off during the crisis year of 2008. “It drove us out of business,” recalled George Soros, a former hedge-fund manager, speaking in Central Park yesterday, before adding, “Do you want some ketchup with that?”
Before that crisis, the standard rubric on financial products said “Warning: share prices may go down as well as up.” Afterwards, the clause “but not if the authorities have anything to do with it” was added at the end. The result was the decade-long boom in house and share prices that prompted the authorities to step in yesterday.
Asked if he was blaming speculators for the inadequacy of American monetary policy, the treasury secretary abruptly ended the news conference.
LOL
na realidade era uma brincadeira com o nome para equilibrar o "naked short", mas até poderia existir uma coisa destas mas não sei bem como.
Era desse género, comprar sem as ter, mesmo que não existissem disponíveis no momento, para fazer subir o preço...
Viram o artigo seguinte, de September 26, 2021?
na realidade era uma brincadeira com o nome para equilibrar o "naked short", mas até poderia existir uma coisa destas mas não sei bem como.
Era desse género, comprar sem as ter, mesmo que não existissem disponíveis no momento, para fazer subir o preço...

Viram o artigo seguinte, de September 26, 2021?
A única coisa que eu vejo que pode ser entendida como Naked Long já existe: existe a partir do momento que existe o Naked Short.
Naked Long é comprar acções a um Naked Short.
O "perigo" do Naked Short é despejar acções no mercado que "não existem" (isto é, acabam a circular no mercado mais acções do que as emitidas). Essas acções vão ser compradas por alguém. Esse alguém está o que se pode considerar como sendo Naked Long (comprou acções que "não existem").
Uma alternativa ainda para Naked Long, mas completamente absurda e inaceitável é permitir alavancar e não impor margens (requerer colaterais). Mas isto não faz sentido nenhum (de qq das formas podia ser considerado como Naked Long por serem compras sem limite, qualquer um podia comprar mesmo sem ter dinheiro). Como é óbvio, não faz sentido...
A solução passa obviamente por proibir o Naked Short se se achar que é prejudicial ao mercado (opinião para a qual pessoalmente me inclino) e não por "equilibrar o barco" pois não há forma de equilibrar o barco.
Naked Long é comprar acções a um Naked Short.
O "perigo" do Naked Short é despejar acções no mercado que "não existem" (isto é, acabam a circular no mercado mais acções do que as emitidas). Essas acções vão ser compradas por alguém. Esse alguém está o que se pode considerar como sendo Naked Long (comprou acções que "não existem").
Uma alternativa ainda para Naked Long, mas completamente absurda e inaceitável é permitir alavancar e não impor margens (requerer colaterais). Mas isto não faz sentido nenhum (de qq das formas podia ser considerado como Naked Long por serem compras sem limite, qualquer um podia comprar mesmo sem ter dinheiro). Como é óbvio, não faz sentido...
A solução passa obviamente por proibir o Naked Short se se achar que é prejudicial ao mercado (opinião para a qual pessoalmente me inclino) e não por "equilibrar o barco" pois não há forma de equilibrar o barco.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:O que é um Naked Long? Isso é o quê?
É comprar acções sem as ter, depois quando estiverem em queda livre vendê-las pelo dobro a alguém.
Vale e Azevedo no seu melhor!
Hehehe...
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
O que é um Naked Long? Isso é o quê?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ulisses Pereira Escreveu:Ahhhhh... finalmente alguém abriu os olhos.
Discuta-se a proinicção do "nakd short selling" pois, esse sim, além de não fazer sentido pode colocar em risco qualquer empresa. Mas o "short selling" tradicional não pode ser responsabilizado pelas quedas nos mercados.
Um abraço,
Ulisses
Ou a criação de um "naked long buy"...

Isto é como que uma brincadeira pois eu não percebo nada disto, mas as coisas não deviam estar equilibradas para os dois lados?
Long - Short
Put - call
Naked short - ?Naked Long?
Boa tarde,
Eheh, aqui no Caldeirão há anos a que chegámos a essa conclusão.
É que sem "shorts", a liquidez cai e o mercado torna-se mais "pesado".
Assim, para o mal e para bem, longos e curtos fazem parte do mercado, conferindo-lhe liquidez e fluidez, dando consistência e velocidade às tendências de alta e baixa.
Basta ver o sucesso de liquidez e "turnover" do mercado cambial. Ao ser alinhado em pares de negociação, ou se está longo ou curto num par. As circunstâncias são iguais para todos os investidores e as oportunidades são as mesmas.
Não se ganha mais por estar longo ou curto, ganha-se quando estamos na direção certa, seja ela qual for.
E, vejamos: quem estiver longo num índice acionista, não lhe saberá bem ter uns "puts" para se "proteger" de quedas do índice em que entrou longo !?
Sem esses "puts" (que equivalem a entrada curta), teríamos que nos proteger de outra maneira, ou seja fechando a posição longa original (stops ativados) num mercado em queda, situação que ía na mesma fazer cair o mercado.
Ou seja, este cai se tiver que cair, com ou sem "short selling". E sobe também.
Abraço
djovarius
Eheh, aqui no Caldeirão há anos a que chegámos a essa conclusão.
É que sem "shorts", a liquidez cai e o mercado torna-se mais "pesado".
Assim, para o mal e para bem, longos e curtos fazem parte do mercado, conferindo-lhe liquidez e fluidez, dando consistência e velocidade às tendências de alta e baixa.
Basta ver o sucesso de liquidez e "turnover" do mercado cambial. Ao ser alinhado em pares de negociação, ou se está longo ou curto num par. As circunstâncias são iguais para todos os investidores e as oportunidades são as mesmas.
Não se ganha mais por estar longo ou curto, ganha-se quando estamos na direção certa, seja ela qual for.
E, vejamos: quem estiver longo num índice acionista, não lhe saberá bem ter uns "puts" para se "proteger" de quedas do índice em que entrou longo !?
Sem esses "puts" (que equivalem a entrada curta), teríamos que nos proteger de outra maneira, ou seja fechando a posição longa original (stops ativados) num mercado em queda, situação que ía na mesma fazer cair o mercado.
Ou seja, este cai se tiver que cair, com ou sem "short selling". E sobe também.
Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Proibição do "short selling" na banca falhou
11/03/2009
Meio ano depois de as autoridades mundiais terem proibido a venda a descoberto de acções da banca, o chamado “short selling”, como forma de travar as fortes perdas do sector, os especialistas vêem agora defender que esta medida falhou completamente.
Especialistas académicos e responsáveis de fundos de cobertura de risco, os “hedge funds”, consultados pelo diário inglês “Financial Times”, partilham a opinião de que a proibição deste tipo de operações não surtiu os efeitos desejados de acalmia dos mercados financeiros.
E argumentam que, mesmo protegidos do “shor selling”, muitos bancos e outras instituições financeiras entraram em colapso.
Citando um estudo patrocinado pela banca de investimento, pela indústria de “hedge funds” e por várias entidades de crédito sedeadas em Londres, o jornal inglês avança que as acções alegadamente protegidas pela proibição deste tipo de operações tiveram o mesmo desempenho que os títulos que não foram alvo de restrições.
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Banco BPI
11/03/2009
Meio ano depois de as autoridades mundiais terem proibido a venda a descoberto de acções da banca, o chamado “short selling”, como forma de travar as fortes perdas do sector, os especialistas vêem agora defender que esta medida falhou completamente.
Especialistas académicos e responsáveis de fundos de cobertura de risco, os “hedge funds”, consultados pelo diário inglês “Financial Times”, partilham a opinião de que a proibição deste tipo de operações não surtiu os efeitos desejados de acalmia dos mercados financeiros.
E argumentam que, mesmo protegidos do “shor selling”, muitos bancos e outras instituições financeiras entraram em colapso.
Citando um estudo patrocinado pela banca de investimento, pela indústria de “hedge funds” e por várias entidades de crédito sedeadas em Londres, o jornal inglês avança que as acções alegadamente protegidas pela proibição deste tipo de operações tiveram o mesmo desempenho que os títulos que não foram alvo de restrições.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
devo confessar que fiquei curioso quando ao conceito de "short shering"!
Não podem mudar o nome? é que assim o pessoal vem ao engano... pensei que era uma partinha qualquer que andavam para aqui a fazer...
Pergunta Ulisses:
Quando dizes que os "pequeninos" raramente têm acesso ao SS de acções falas em portugal somente? Eu funciono com um "broker" americano e tenho acesso para as acções de lá.
Pensei que fosse também corrente por cá. Em portugal não tenho posições curtas por isso nunca me ocorreu que fosse mais difícil pois para já compro apenas usando a conta normal do banco, muito básico...

Não podem mudar o nome? é que assim o pessoal vem ao engano... pensei que era uma partinha qualquer que andavam para aqui a fazer...
Pergunta Ulisses:
Quando dizes que os "pequeninos" raramente têm acesso ao SS de acções falas em portugal somente? Eu funciono com um "broker" americano e tenho acesso para as acções de lá.
Pensei que fosse também corrente por cá. Em portugal não tenho posições curtas por isso nunca me ocorreu que fosse mais difícil pois para já compro apenas usando a conta normal do banco, muito básico...
Ulisses Pereira Escreveu:Junas,
Em Portugal, para abrirem posições curtas (short selling) eles têm que pedir emprestado acções a quem as tenha para venderem. Depois, têm que as recomprar mais tarde para as entregar de volta a quem pediram emprestado.
Um abraço,
Ulisses
Boa tarde,
Só que esse mais tarde não é igual para todos,no caso do BIG, tenho que as recomprar no mesmo dia, até ás 16h. No teu caso podes recomprar varios dias depois,estou certo ou errado!!!
Cumprimentos
Vitor
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ESR
Há menos espaço para "short-selling" nos bancos portugueses do que nos espanhóis
Os títulos nacionais do sector financeiro apresentam menos espaço para uma estratégia de venda a descoberto do que os pares espanhóis devido à menor liquidez da praça nacional e ao menor número de acções disponíveis para emprestar, consideram os analistas do Espírito Santo Research (ESR).
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os títulos nacionais do sector financeiro apresentam menos espaço para uma estratégia de venda a descoberto do que os pares espanhóis, devido à menor liquidez da praça nacional e ao menor número de acções disponíveis para emprestar, consideram os analistas do Espírito Santo Research (ESR).
Ontem, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a gestora de fundos Egerton, um dos três investidores que estão a apostar na queda das acções do banco, alienou a descoberto mais de 3 milhões de acções a 5 de Março, dia em que os títulos afundaram mais de 7% para um novo mínimo histórico.
Após mais esta operação de “short selling”, a Egerton passou a controlar uma posição a descoberto de 25.985.260 acções, correspondente a 0,5535% do capital social da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. Também a Amber Capital e a TT International têm posições “short” no BCP.
De acordo com os cálculos do Negócios, efectuados a 5 de Março, estes três investidores estavam a lucrar cerca de 30% com a aposta na queda dos títulos, o equivalente a mais de 6 milhões de euros.
Numa altura em que os fundos se encontram a vender a descoberto acções do BCP, o banco reforça a sua carteira de acções próprias, sendo que desde o 20 de Fevereiro já comprou mais de 33 milhões de acções próprias.
A opinião apresentada pelos analistas do ESR, “relativamente às posições curtas dos ‘hedge funds’” é “potencialmente negativa, se começamos a ver uma estratégia ‘short’ nos bancos portugueses como a que estamos a assistir nos bancos espanhóis”.
“No entanto, acreditamos que há menos espaço para conduzir uma estratégia de ‘short’ nos bancos portugueses devido à menor liquidez e ao menor número de acções disponíveis para emprestar”, concluem estes analistas.
Os analistas Tiago Bossa Dionísio e Jaime Escribano apresentam uma recomendação de “neutral” para o BCP e um preço-alvo de 0,70 euros.
As acções do maior banco privado nacional seguiam a avançar 1,56% para os 0,585 euros, tendo já chegado a valorizar 1,74%. O BCP coloca, assim, termo a uma série de sete sessões consecutivas de quedas, um período em que desvalorizou perto de 11%. Desde o início do ano, o título já cede mais de 28%.
JN
Há menos espaço para "short-selling" nos bancos portugueses do que nos espanhóis
Os títulos nacionais do sector financeiro apresentam menos espaço para uma estratégia de venda a descoberto do que os pares espanhóis devido à menor liquidez da praça nacional e ao menor número de acções disponíveis para emprestar, consideram os analistas do Espírito Santo Research (ESR).
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os títulos nacionais do sector financeiro apresentam menos espaço para uma estratégia de venda a descoberto do que os pares espanhóis, devido à menor liquidez da praça nacional e ao menor número de acções disponíveis para emprestar, consideram os analistas do Espírito Santo Research (ESR).
Ontem, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a gestora de fundos Egerton, um dos três investidores que estão a apostar na queda das acções do banco, alienou a descoberto mais de 3 milhões de acções a 5 de Março, dia em que os títulos afundaram mais de 7% para um novo mínimo histórico.
Após mais esta operação de “short selling”, a Egerton passou a controlar uma posição a descoberto de 25.985.260 acções, correspondente a 0,5535% do capital social da instituição liderada por Carlos Santos Ferreira. Também a Amber Capital e a TT International têm posições “short” no BCP.
De acordo com os cálculos do Negócios, efectuados a 5 de Março, estes três investidores estavam a lucrar cerca de 30% com a aposta na queda dos títulos, o equivalente a mais de 6 milhões de euros.
Numa altura em que os fundos se encontram a vender a descoberto acções do BCP, o banco reforça a sua carteira de acções próprias, sendo que desde o 20 de Fevereiro já comprou mais de 33 milhões de acções próprias.
A opinião apresentada pelos analistas do ESR, “relativamente às posições curtas dos ‘hedge funds’” é “potencialmente negativa, se começamos a ver uma estratégia ‘short’ nos bancos portugueses como a que estamos a assistir nos bancos espanhóis”.
“No entanto, acreditamos que há menos espaço para conduzir uma estratégia de ‘short’ nos bancos portugueses devido à menor liquidez e ao menor número de acções disponíveis para emprestar”, concluem estes analistas.
Os analistas Tiago Bossa Dionísio e Jaime Escribano apresentam uma recomendação de “neutral” para o BCP e um preço-alvo de 0,70 euros.
As acções do maior banco privado nacional seguiam a avançar 1,56% para os 0,585 euros, tendo já chegado a valorizar 1,74%. O BCP coloca, assim, termo a uma série de sete sessões consecutivas de quedas, um período em que desvalorizou perto de 11%. Desde o início do ano, o título já cede mais de 28%.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Re: Short Shering
fnabais.ferro Escreveu:Short Shering?!?!?!?
Esta ainda não conheço!!!![]()
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Alguém me elucida!??!?
PS: Iniciei-me hoje nas piadas, por isso não levem a mal!!! lolol
Cumprimentos e BN,
eh tipo o time sharing

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