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MensagemEnviado: 2/5/2003 17:55
por Gil
Foi um tiro de mestre Ulisses, mas acabei por perder o movimento... :x

Foi realmente uma prova rápida de que a estratégia é boa e apresenta um bom compromisso entre o risco e a possível recompensa.

Agora vou mas é passar a programar as entradas e os stops no dia anterior em CFD's. Só descobri agora que é possível fazê-lo!

Um abraço,
Gil

MensagemEnviado: 2/5/2003 16:03
por Ulisses Pereira
Gil,

Os meus "rabiscos americanos" de hoje são o exemplo mais claro da dificuldade que estas situações apresentam. Repara que com este fantástico "intraday" a NVDA está a subir mais de 6% para 15,33, estando já muito próximo do alvo do movimento!!!

Se esperássemos pelo fecho para tomar todas as decisões, teríamos perdido este movimento fantástico. Claro que, com a estratégia que assumo, apenas tenho lá 1/3 da posição planeada mas já não é mau. ;)

Um abraço,
Ulisses

MensagemEnviado: 2/5/2003 12:48
por Gil
Obrigado, Ulisses.

Também é uma das minhas dores de cabeça e provavelmente de muita gente...
Vou adoptar essa táctica (finamente apurada durante anos), que de certeza é melhor do que a minha que era ficar a olhar para a acção indeciso... :?

Um abraço de volta,
Gil

MensagemEnviado: 2/5/2003 12:21
por Ulisses Pereira
Gil,

A questão é bastante pertinente e sempre foi uma das minhas grandes dores de cabeça no "trading".

O que é que eu considero uma quebra consistente de um suporte/resistência? Quando tal acontece em fecho, com volume bem acima da média e quando fecha claramente abaixo/acima do suporte/resistência (depende do grau de volatilidade de cada acção ou índice).

Por isso é que considerei aquela resistência nos "Rabiscos americanos" de hoje. A NVDA várias vezes durante as últimas semanas conseguiu, durante as sessões, quebrar os 14,5 dólares mas em fecho nunca o conseguiu fazer.

Que problema prático é que isto levanta?

Há uns anos atrás, eu esperava pelõ fecho para confirmar se a ruptura existia ou não. O problema é que como o mercado norte-americano é muito volátil, a esmagadora maioria das vezes, no fecho, já a acção tinha voado e a entrada já não apresentava uma boa relação rentabilidade/risco.

Por isso, passei a adoptar uma outra estratégia:

Entro com 35% do capital disponível para esse "trade" na altura da ruptura "intraday". Reforço com mais 35% no fecho, caso confirme essa mesma ruptura e reforço com os últimos 30% caso, na sessão seguinte, a acção continue a confirmar a ruptura.

Assim, por um lado, já estou no papel caso a acção dispare no "intraday" mas com uma quantidade pequena pois os falsos "breakouts" no "intraday" acontecem frequentemente.

Em suma, na minha opinião, é o fecho que é crucial para a confirmação da ruptura.

Um abraço,
Ulisses

Ulisses, ruptura de suporte/resistência

MensagemEnviado: 2/5/2003 11:41
por Gil
Ulisses nos seus rabiscos americanos fala quase sempre na ruptura de suportes e resistencias.
O que eu gostaria de saber é, no seu caso, quando é que dá por confirmada essa ruptura.
Por exemplo nos rabiscos pra hoje fala-se na ruptura de uma resistencia que foi atravessada já várias vezes. Portanto terá lógica dar a ordem de entrada a 14.51?