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Sonae regressa aos lucros no primeiro trimestre com extraordinários (act)
Quarta, 30 Abr 2003 17:33
A Sonae SGPS anunciou hoje que registou lucros de 15 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, contra prejuízos de 12,7 milhões de euros no período homólogo, beneficiando de resultados extraordinários com a venda de 50% do Vasco da Gama.
A venda de 50% da sociedade proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama à ING resultou numa mais valia de 78,8 milhões de euros, o que elevou os resultados extraordinários aos 89,6 milhões de euros.
Graças aos extraordinários, a empresa liderada por Belmiro de Azevedo conseguiu voltar aos resultados positivos. Por outro lado, o grupo conseguiu diminuir o endividamento líquido para 3,6 mil milhões de euros, uma redução de 300 milhões face ao período homólogo do ano anterior. Isto tendo já em conta que no primeiro trimestre a sazonalidade dos negócios da Sonae SGPS implicou um aumento da dívida em 306 milhões de euros.
No campo das operações, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] teve uma redução no volume de negócios de 7,6% para 1,423 mil milhões de euros, que compara com os 1,540 mil milhões um ano antes. No entanto, sem os desvios cambiais o volume de negócios teria aumentado para 1,610 mil milhões de euros. Os sectores da distribuição, derivados de madeira e centros comerciais foram os mais afectados pelos efeitos cambiais.
A distribuição continua, por outro lado, a ser o negócio mais expressivo em termos de volume de negócios com 747 milhões de euros, seguindo-se os derivados de madeira com 376 milhões e as telecomunicações com 189 milhões. Os centros comerciais foram responsáveis por um volume de 62 milhões de euros.
O «cash flow» operacional (EBTIDA, resultados operacionais mais amortizações e provisões) gerado foi de 123 milhões de euros, menos 9% que os 135 milhões de igual período do ano anterior. A taxas cambiais constantes, o EBITDA teria alcançado os 131 milhões de euros.
A margem de EBITDA manteve-se praticamente inalterada nos 8,7%, o que ficou a dever-se, segundo a empresa, ao reforço «dos contributos dos negócios centros comerciais e telecomunicações que praticamente compensou o menor contributo dos restantes negócios».
Dada a conjuntura económica, a Sonae SGPS adverte para a pressão que pende sob o desempenho dos negócios. Por isso, garante que a sua prioridade estratégia para 2003 «continuará a ser a melhoria operacional dos negócios existentes, optimizando as estruturas de custos e melhorando os processos de negócio, num quadro de contenção do investimento».
Quarta, 30 Abr 2003 17:33
A Sonae SGPS anunciou hoje que registou lucros de 15 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, contra prejuízos de 12,7 milhões de euros no período homólogo, beneficiando de resultados extraordinários com a venda de 50% do Vasco da Gama.
A venda de 50% da sociedade proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama à ING resultou numa mais valia de 78,8 milhões de euros, o que elevou os resultados extraordinários aos 89,6 milhões de euros.
Graças aos extraordinários, a empresa liderada por Belmiro de Azevedo conseguiu voltar aos resultados positivos. Por outro lado, o grupo conseguiu diminuir o endividamento líquido para 3,6 mil milhões de euros, uma redução de 300 milhões face ao período homólogo do ano anterior. Isto tendo já em conta que no primeiro trimestre a sazonalidade dos negócios da Sonae SGPS implicou um aumento da dívida em 306 milhões de euros.
No campo das operações, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] teve uma redução no volume de negócios de 7,6% para 1,423 mil milhões de euros, que compara com os 1,540 mil milhões um ano antes. No entanto, sem os desvios cambiais o volume de negócios teria aumentado para 1,610 mil milhões de euros. Os sectores da distribuição, derivados de madeira e centros comerciais foram os mais afectados pelos efeitos cambiais.
A distribuição continua, por outro lado, a ser o negócio mais expressivo em termos de volume de negócios com 747 milhões de euros, seguindo-se os derivados de madeira com 376 milhões e as telecomunicações com 189 milhões. Os centros comerciais foram responsáveis por um volume de 62 milhões de euros.
O «cash flow» operacional (EBTIDA, resultados operacionais mais amortizações e provisões) gerado foi de 123 milhões de euros, menos 9% que os 135 milhões de igual período do ano anterior. A taxas cambiais constantes, o EBITDA teria alcançado os 131 milhões de euros.
A margem de EBITDA manteve-se praticamente inalterada nos 8,7%, o que ficou a dever-se, segundo a empresa, ao reforço «dos contributos dos negócios centros comerciais e telecomunicações que praticamente compensou o menor contributo dos restantes negócios».
Dada a conjuntura económica, a Sonae SGPS adverte para a pressão que pende sob o desempenho dos negócios. Por isso, garante que a sua prioridade estratégia para 2003 «continuará a ser a melhoria operacional dos negócios existentes, optimizando as estruturas de custos e melhorando os processos de negócio, num quadro de contenção do investimento».
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