Lucros da Cimpor recuam 10,5%

Lucros da Cimpor recuam 10,5%
30-4-2003 8:38
A Cimpor registou uma queda de 10,5 por cento no lucros do primeiro trimestre de 2003, penalizada pela queda nas vendas e pela valorização do euro face às moedas dos países em que está presente.
O volume de negócios recuou 6,7 por cento, prejudicado pela evolução do mercado nacional e pelo aumento da concorrência na Tunísia e no Egipto. A valorização do euro face ao real brasileiro e à moeda egípcia, de 75 e 40 por cento, respectivamente, também prejudicaram a evolução das vendas.
As vendas consolidadas atingiram as 4,2 milhões de toneladas, mais 12,5 por cento que no período homólogo. As aquisições realizadas em Espanha originaram um crescimento de 125,8 por cento nesse território. Marrocos (+7,9%), Egipto (+11,9%) e Moçambique (+34,3%) também evoluíram de forma positiva. O mercado brasileiro estagnou (+0,8%) e o mercado nacional registou uma queda de 10,1 por cento, seguido pela descida de 20,9 por cento registada na Tunísia.
O EBITDA – Fluxos da Caixa Operacional desceu 15 por cento para 121 milhões de euros. A margem EBITDA desceu para 39,1 por cento.
O activo líquido diminuiu para 3,1 mil milhões de euros e os capitais próprios subiram para 956 milhões de euros, colocando o rácio de autonomia financeira nos 30,7 por cento, mais 2,3 pontos percentuais.
A dívida financeira líquida aumentou para 1.313 milhões de euros, com a aquisição de fábricas na Andaluzia.
BolsaPt.com
30-4-2003 8:38
A Cimpor registou uma queda de 10,5 por cento no lucros do primeiro trimestre de 2003, penalizada pela queda nas vendas e pela valorização do euro face às moedas dos países em que está presente.
O volume de negócios recuou 6,7 por cento, prejudicado pela evolução do mercado nacional e pelo aumento da concorrência na Tunísia e no Egipto. A valorização do euro face ao real brasileiro e à moeda egípcia, de 75 e 40 por cento, respectivamente, também prejudicaram a evolução das vendas.
As vendas consolidadas atingiram as 4,2 milhões de toneladas, mais 12,5 por cento que no período homólogo. As aquisições realizadas em Espanha originaram um crescimento de 125,8 por cento nesse território. Marrocos (+7,9%), Egipto (+11,9%) e Moçambique (+34,3%) também evoluíram de forma positiva. O mercado brasileiro estagnou (+0,8%) e o mercado nacional registou uma queda de 10,1 por cento, seguido pela descida de 20,9 por cento registada na Tunísia.
O EBITDA – Fluxos da Caixa Operacional desceu 15 por cento para 121 milhões de euros. A margem EBITDA desceu para 39,1 por cento.
O activo líquido diminuiu para 3,1 mil milhões de euros e os capitais próprios subiram para 956 milhões de euros, colocando o rácio de autonomia financeira nos 30,7 por cento, mais 2,3 pontos percentuais.
A dívida financeira líquida aumentou para 1.313 milhões de euros, com a aquisição de fábricas na Andaluzia.
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