Brisa revê em baixa estimativas de receitas ...

"Brisa revê em baixa estimativas de receitas de portagem em 2003
A Brisa reviu em nove milhões de euros as estimativas de receitas de portagem para o ano de 2003, reflectindo a revisão em baixa do Produto Interno Bruto (PIB) e do ajustamento a menos concessões face ao esperado, disse ao Negocios.pt um analista.
«A Brisa estima agora um crescimento em 13% nas receitas das auto-estradas face aos anteriores 15%», avançou a mesma fonte, presente numa reunião da empresa com analistas.
No final de 2003, a Brisa prevê que as receitas de portagens ascendam a 511 milhões de euros, contra os anteriores 520 milhões de euros.
O Governo baixou ontem a previsão de crescimento do PIB português em 1,25 pontos percentuais para 0,5% este ano.
A concessionária de auto-estradas justifica esta revisão em baixa com a nova previsão para o PIB português que internamente estimavam que atingisse um crescimento de 1,5%. A expectativa é que a economia nacional mantenha um comportamento estável face ao ano anterior.
A previsão acima do estimado de aumento de receitas com a introdução de novos troços também é revista e tem impacto no valor final das receitas, adiantou a mesma fonte, na conferência telefónica com analistas.
Entre Janeiro a Março deste ano, a Brisa alcançou receitas de portagem de 109,6 milhões de euros, mais 10% do que no trimestre homólogo do ano anterior.
A rubrica de receitas com portagem contribuiu, neste trimestre, com 88% para o total facturado pela concessionária nacional.
Brisa vai entrar com prestações de capital na ONI
A Brisa, referiu hoje aos analistas, que vai suportar o reforço dos capitais da ONI, operadora de telecomunicações fixas detida por si a 17%.
A prestação de capital que caberá a cada accionista de referência ainda não está determinada, adiantou a mesma fonte. O Banco Comercial Português (BCP) e a Electricidade de Portugal (EDP), com 22,8% e 56%, respectivamente, também vão acompanhar esta operação.
O capital social da ONI é representado por 400 milhões de euros, mas para o desenvolvimento da actividade será necessário ajustar este montante, depois do impacto negativo do fecho das operações móveis."
in negocios.pt
A Brisa reviu em nove milhões de euros as estimativas de receitas de portagem para o ano de 2003, reflectindo a revisão em baixa do Produto Interno Bruto (PIB) e do ajustamento a menos concessões face ao esperado, disse ao Negocios.pt um analista.
«A Brisa estima agora um crescimento em 13% nas receitas das auto-estradas face aos anteriores 15%», avançou a mesma fonte, presente numa reunião da empresa com analistas.
No final de 2003, a Brisa prevê que as receitas de portagens ascendam a 511 milhões de euros, contra os anteriores 520 milhões de euros.
O Governo baixou ontem a previsão de crescimento do PIB português em 1,25 pontos percentuais para 0,5% este ano.
A concessionária de auto-estradas justifica esta revisão em baixa com a nova previsão para o PIB português que internamente estimavam que atingisse um crescimento de 1,5%. A expectativa é que a economia nacional mantenha um comportamento estável face ao ano anterior.
A previsão acima do estimado de aumento de receitas com a introdução de novos troços também é revista e tem impacto no valor final das receitas, adiantou a mesma fonte, na conferência telefónica com analistas.
Entre Janeiro a Março deste ano, a Brisa alcançou receitas de portagem de 109,6 milhões de euros, mais 10% do que no trimestre homólogo do ano anterior.
A rubrica de receitas com portagem contribuiu, neste trimestre, com 88% para o total facturado pela concessionária nacional.
Brisa vai entrar com prestações de capital na ONI
A Brisa, referiu hoje aos analistas, que vai suportar o reforço dos capitais da ONI, operadora de telecomunicações fixas detida por si a 17%.
A prestação de capital que caberá a cada accionista de referência ainda não está determinada, adiantou a mesma fonte. O Banco Comercial Português (BCP) e a Electricidade de Portugal (EDP), com 22,8% e 56%, respectivamente, também vão acompanhar esta operação.
O capital social da ONI é representado por 400 milhões de euros, mas para o desenvolvimento da actividade será necessário ajustar este montante, depois do impacto negativo do fecho das operações móveis."
in negocios.pt