Eles II...
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Eles II...
Eles e a linguagem.
Os «expertos» em tudo e nada, são descendentes daqueles que já no passado eram também eles «expertos», herança que lhes permite serem pagos para dizer asneira.
Alguns foram barras na universidade, cuja condição os levou ao estudo profundo, quase fanático, de uma determinada matéria, sem pestanejar e por em causa teorias e meias verdades, comportamentos em determinado momento de uma situação real e cíclica da economia.
Alguns quando nasceram já os avos os esperavam á saída das origens humanos com qualquer um livro de Pessoa ou outros, páginas abertas, não fossem descorar as origens.
Isto adquire-se por herança tipo monárquia e se não acreditam façam uma pesquisa e perguntem-lhe, a estes «expertos» quem eram os avos e o que fizeram os pais.
Um prestigioso economista português, colega naturalmente de outros colegas, o tal que mudou a lei para comprar um apartamento sem pagar impostos, dizem, falava há dias do investimento real, dizendo que a bolsa não era incluída no seu raciocínio como tal, isto é, investimento, afirmando que esta ia crescer, a economia real, ( outra coisa aos actuais níveis não poderia suceder) obviamente não arriscando por isso palpites para uma tão degradada e arruinada bolsa,falando com desprezo desta ultima, compreensível para quem tem poucas capacidades de reacção imediata a negócios de exigência praticas. Como são de compreensão lenta utilizam as origens para falsificar as verdades.
Primeiro não percebo porque as empresas se servem da Bolsa para angariar financiamentos em vez de recorrerem aos bancos.
A deterioração dos ciclos económicos, foi desde sempre assim. Agora justificar o não crescimento com a mudança dos verbos, é provocação.
No tempo da ditadura em Portugal, diz-se que os problemas de difícil resolução, (ainda hoje é assim) ficavam na gaveta e se resolviam por si só e no tempo.
Agora estes marmelos ditos de inteligentes, ganharem fortunas a largar asneiras destas é que é absurdo.
Não fossem os avós terem sido, os pais que também foram, e eles que herdaram já tinham morrido de fome com tamanho capacidade de pensar.
Se ao menos fizessem testes visuais com formigas...
Poverinos.
R. Martins
Os «expertos» em tudo e nada, são descendentes daqueles que já no passado eram também eles «expertos», herança que lhes permite serem pagos para dizer asneira.
Alguns foram barras na universidade, cuja condição os levou ao estudo profundo, quase fanático, de uma determinada matéria, sem pestanejar e por em causa teorias e meias verdades, comportamentos em determinado momento de uma situação real e cíclica da economia.
Alguns quando nasceram já os avos os esperavam á saída das origens humanos com qualquer um livro de Pessoa ou outros, páginas abertas, não fossem descorar as origens.
Isto adquire-se por herança tipo monárquia e se não acreditam façam uma pesquisa e perguntem-lhe, a estes «expertos» quem eram os avos e o que fizeram os pais.
Um prestigioso economista português, colega naturalmente de outros colegas, o tal que mudou a lei para comprar um apartamento sem pagar impostos, dizem, falava há dias do investimento real, dizendo que a bolsa não era incluída no seu raciocínio como tal, isto é, investimento, afirmando que esta ia crescer, a economia real, ( outra coisa aos actuais níveis não poderia suceder) obviamente não arriscando por isso palpites para uma tão degradada e arruinada bolsa,falando com desprezo desta ultima, compreensível para quem tem poucas capacidades de reacção imediata a negócios de exigência praticas. Como são de compreensão lenta utilizam as origens para falsificar as verdades.
Primeiro não percebo porque as empresas se servem da Bolsa para angariar financiamentos em vez de recorrerem aos bancos.
A deterioração dos ciclos económicos, foi desde sempre assim. Agora justificar o não crescimento com a mudança dos verbos, é provocação.
No tempo da ditadura em Portugal, diz-se que os problemas de difícil resolução, (ainda hoje é assim) ficavam na gaveta e se resolviam por si só e no tempo.
Agora estes marmelos ditos de inteligentes, ganharem fortunas a largar asneiras destas é que é absurdo.
Não fossem os avós terem sido, os pais que também foram, e eles que herdaram já tinham morrido de fome com tamanho capacidade de pensar.
Se ao menos fizessem testes visuais com formigas...
Poverinos.
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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