Re: O desafio da inflação em 2024
Enviado: 29/12/2023 18:33
O Costa desgraçou o poder de compra do português: Lisboa=40.26, Madrid=93.94, ....
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Estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística revela que a inflação em dezembro voltou a abrandar pelo quarto mês seguido. Alívio na subida de preços dos alimentos explica nova desaceleração, apoiada pelo IVA Zero que vigora ainda num conjunto de bens alimentares essenciais.
A inflação terá abrandado para 1,4% em dezembro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada esta sexta-feira. A explicar esse abrandamento está o alívio na subida de preços dos alimentos, explicada pelo IVA Zero que vigora ainda num conjunto de bens alimentares essenciais.
"Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do índice de preços no consumidor (IPC) terá diminuído para 1,4% em dezembro de 2023, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais à observada no mês anterior", indica o INE.
Impacto da medida é quase imperceptível ao fim de oito meses em vigor. Laranja, brócolos e a alface viram o preço subir mais de 30% desde que o IVA zero foi implementado. Reposição do imposto acontece a 5 de janeiro.
O preço do cabaz de 41 alimentos isentos de IVA monitorizado pela Deco Proteste custa mais 1,16 euros (+0,84%) do que custava na véspera da implementação da medida, a 18 de abril.
"Se nos primeiros meses de IVA zero a medida contribuiu para evitar uma subida ainda maior nos preços de alguns bens alimentares, nas últimas semanas, o seu impacto é quase impercetível", assinala a organização de defesa do consumidor, especificando que, a 27 de dezembro, ou seja, oito meses depois de a medida entrar em vigor, o cabaz passou a custar 139,93 euros.
Opcard Escreveu:Deve ser lembrado, que a inflação não reflete o consumo de uma pessoa ou família em particular, o que explica a diferença nas percepções da inflação e os números oficiais .
Opcard Escreveu:Deve ser lembrado, que a inflação não reflete o consumo de uma pessoa ou família em particular, o que explica a diferença nas percepções da inflação e os números oficiais .
Opcard Escreveu:Ha um consenso de que a inflação será de 2% antes do final de 2024.
Não seria bom se o recente crescimento dos salários reais acabasse por ser justificado por um reequilíbrio dos retornos financeiros e pelo há muito esperado regresso da evolução positiva da produtividade? Com um novo ano chega uma nova esperança.
À medida que 2023 se aproxima do fim, há muitas incógnitas identificadas – especialmente na frente geopolítica – e, presumivelmente, o mesmo número de incógnitas por identificar no horizonte. Fazer qualquer previsão para a economia mundial é, por isso, mais difícil do que o habitual. As casas de investimento parecem esperar uma desaceleração adicional em 2024, com muitas delas atordoadas pelo facto de ainda
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