Crise no Mar Vermelho
Re: Insegurança no Canal do Suez
Lusitanus Escreveu:Seria mais adequado mudar o nome do tópico para "Insegurança no Mar Vermelho" ou, então, criar-se um outro tópico com este nome.
Não vale a pena estar a criar outro, estava precisamente a pensar alterar o nome do tópico, que originalmente estava em linha com o título da notícia.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Insegurança no Canal do Suez
Seria mais adequado mudar o nome do tópico para "Insegurança no Mar Vermelho" ou, então, criar-se um outro tópico com este nome.
Re: Insegurança no Canal do Suez
Navio mercante "Genco Picardy" atingido no Golfo de Aden.
https://twitter.com/Osinttechnical/status/1748016534507622736
Pedro
https://twitter.com/Osinttechnical/status/1748016534507622736
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
Crise no Mar Vermelho: transporte marítimo assegura que atual crise não é comparável a 2021
Mar Vermelho: Risco para o crude é alastrar da crise. Efeito em Portugal é indireto
Apesar de o preço dos fretes estar a subir, os valores estão ainda longe do pico atingido na pandemia. A atenuar as preocupações do setor do transporte marítimo português estão ainda as entregas maciças de encomendas de navios, que vão continuar este ano.
Entre o início de dezembro e o final da semana passada, o preço do frete do transporte marítimo de um contentor vindo da Ásia com destino ao Mediterrâneo mais do que triplicou – passando de 1.670 para 5.440 dólares –, de acordo com o índice Freightos Baltic. E todas os principais armadores mundiais, devido ao conflito crescente no mar Vermelho, optaram já por seguir pela rota mais longa do Cabo da Boa Esperança em alternativa (...)
Mar Vermelho: Risco para o crude é alastrar da crise. Efeito em Portugal é indireto
Se todo o comércio que passa pelo Suez for alvo de novas rotas, haverá uma redução efetiva de cerca de 6% dos contentores disponíveis, segundo o Citigroup. Mas, para já, não há disrupção palpável capaz de levar a uma inversão dos preços do petróleo.
O Mar Vermelho é desde final do ano passado o foco de tensão que está a preocupar todo o mundo devido ao impacto que tem no comércio global e, em particular, no transporte petrolífero. Mas, para já, os preços do “ouro negro” têm negociado em baixa nos principais mercados internacionais e, a nível nacional, as petrolíferas identificam apenas um efeito indireto, (...)
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Re: Insegurança no Canal do Suez
"The French Navy just posted these photos as they escort French container ships through the Red Sea. Before the American-led order that followed World War 2 this is how trade was done, with each nation protecting its own ships. Is this the future of globalization?"
"At Berkshire, we particularly favor the rare enterprise that can deploy additional capital at high returns in the future. Owning only one of these companies – and simply sitting tight – can deliver wealth almost beyond measure."
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Re: Insegurança no Canal do Suez
Dois Navy SEALs, proavelmente do DEVGRU, caíram à água e estão desaparecidos.
As VBSS (Visit, Board, Search and Seizure), são das operações mais difícies de executar, e esta não foi diferente, foi executada de noite, com ondas de 2 a 3 m.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1747214405291716688
Pedro
As VBSS (Visit, Board, Search and Seizure), são das operações mais difícies de executar, e esta não foi diferente, foi executada de noite, com ondas de 2 a 3 m.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1747214405291716688
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
MarcoAntonio Escreveu:EDP admite que tensão no Mar Vermelho "está a tornar-se num problema""Significa mais tempo, mais custos, por isso obviamente é uma preocupação. Temos alguma flexibilidade nos projetos que construímos, e esperamos contar com esse fatos de amortecimento face ao impacto. Mas se a situação se agravar, então acho que se tornará num problema ainda maior", disse Stilwell em entrevista à cadeia de televisão CNBC.
Bárbara Silva
O CEO da EDP, Miguel Stilwell d'Andrade, admitiu esta quarta-feira em Davos, onde está presente esta semana para participar na 54ª reunião anual do Fórum Económico Mundial na Suíça, que a situação de conflito armado e tensão geopolítica no Mar Vermelho está a "tornar-se num problema" para a elétrica, tendo em conta que as rotas de transporte dos painéis solares para novos projetos renováveis passam por aquela região.
"Significa mais tempo, mais custos, por isso obviamente é uma preocupação. Temos alguma flexibilidade nos projetos que construímos, e esperamos contar com esse fator de amortecimento face ao impacto. Mas se a situação se agravar, então acho que se tornará num problema ainda maior", disse Stilwell em entrevista à cadeia de televisão CNBC.
Também em Davos, o CEO da gigante mundial de transporte marítimo Maersk, Vincent Clerc, confirmou no mesmo dia que a situação no Mar Vermelho deverá prolongar-se "provavelmente durante meses", sendo que a sua empresa já deu instruções aos navios para não navegarem pela região. "Significa tempos mais longos de transporte e disrupções nas cadeias de abastecimento, pelo menos, durante alguns meses, ou mais, tendo em conta a imprevisibilidade da situação", disse em declarações à Reuters.
(...)
Entre isto e os juros a descer mais tarde (ou nao, a Lagarde hoje diz que talvez no verao) está explicada a descida da EDP/EDPR. Tambem é certo que o dia nao está muito famoso em geral
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Re: Insegurança no Canal do Suez
Lembram-se do que foi dito durante o Covid? Que iriam trazer para a Europa a produção/indústria de forma a evitar rupturas semelhantes aquelas que estavam a ocorrer durante o covid. Tudo seria diferente.
Afinal continua praticamente tudo igual.
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"A Guerra é a continuação da política por outros meios"
Carl von Clausewitz 1780 -1831
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Re: Insegurança no Canal do Suez
EDP admite que tensão no Mar Vermelho "está a tornar-se num problema"
"Significa mais tempo, mais custos, por isso obviamente é uma preocupação. Temos alguma flexibilidade nos projetos que construímos, e esperamos contar com esse fatos de amortecimento face ao impacto. Mas se a situação se agravar, então acho que se tornará num problema ainda maior", disse Stilwell em entrevista à cadeia de televisão CNBC.
Bárbara Silva
O CEO da EDP, Miguel Stilwell d'Andrade, admitiu esta quarta-feira em Davos, onde está presente esta semana para participar na 54ª reunião anual do Fórum Económico Mundial na Suíça, que a situação de conflito armado e tensão geopolítica no Mar Vermelho está a "tornar-se num problema" para a elétrica, tendo em conta que as rotas de transporte dos painéis solares para novos projetos renováveis passam por aquela região.
"Significa mais tempo, mais custos, por isso obviamente é uma preocupação. Temos alguma flexibilidade nos projetos que construímos, e esperamos contar com esse fator de amortecimento face ao impacto. Mas se a situação se agravar, então acho que se tornará num problema ainda maior", disse Stilwell em entrevista à cadeia de televisão CNBC.
Também em Davos, o CEO da gigante mundial de transporte marítimo Maersk, Vincent Clerc, confirmou no mesmo dia que a situação no Mar Vermelho deverá prolongar-se "provavelmente durante meses", sendo que a sua empresa já deu instruções aos navios para não navegarem pela região. "Significa tempos mais longos de transporte e disrupções nas cadeias de abastecimento, pelo menos, durante alguns meses, ou mais, tendo em conta a imprevisibilidade da situação", disse em declarações à Reuters.
(...)
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Insegurança no Canal do Suez
A rota Ásia/Europa/Ásia é a grande utilizadora do canal de Suez.
Para os EUA a importância é estratégica, como provam as bases que tem espalhadas em países da zona, como Somália, Djibuti, Arábia Saudita, Bahrein, Jordânia, Catar, Kuwait, Omã, Iraque, Síria....
A China que é um dos eventuais prejudicados com a situação, continuam sem intervir e a produzir navios de guerra a um ritmo acelarado; ainda esta semana, mais uma fragata Type 054B, saíu para testes de mar.
Pedro
Para os EUA a importância é estratégica, como provam as bases que tem espalhadas em países da zona, como Somália, Djibuti, Arábia Saudita, Bahrein, Jordânia, Catar, Kuwait, Omã, Iraque, Síria....
A China que é um dos eventuais prejudicados com a situação, continuam sem intervir e a produzir navios de guerra a um ritmo acelarado; ainda esta semana, mais uma fragata Type 054B, saíu para testes de mar.
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
Um míssil AIM-9 Sidewinder, custa cerca de 400.000 dólares, e temos que acrescentar o custo de hora de voo do F/A-18E Super Hornet, que ronda os 17.000 dólares.
Um míssil SAM (surface to air missile), tem um custo entre os 400.000 e 500.000 dólares, e temos que acrescentar o custo do navio, que não faço ideia quanto seja.
Abater um missil com um missil, parece-me lógico, agora abater um drone de 20.000 dólares (Shahed-136) com um míssil, sai caro.
O ideal, é abater um drone com uma torre de artilharia de um navio, pois custo é muito baixo.
Pedro
Agradeço a resposta.
Parece-me que a solução será quase sempre abater os drones com mísseis, isto porque vejo apenas dois cenários:
1.Ataque com drone a um navio militar
2.Ataque com drone a navio cargueiro.
Os cargueiros não têm defesas, logo só podem ser defendidos com misseis à distância. Já os navios militares podem fazer uso de outro tipo de defesas.
Não vai sair barato. Mais um campo para testar armas contra os EUA via proxy (da mesma forma que os EUA fazem).
Qual é a vantagem para os EUA em manter o canal do Suez a funcionar? Duvido que por ali passem mercadorias com destino às Américas.
Cump.
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Re: Insegurança no Canal do Suez
A Rheinmetall (Alemanha) vai começar a produzir o Skyranger 30 com um canhão de 30 mm, que poderá vir a ser uma excelente solução anti-drone.
Desde a invasão da Ucrânia, as suas ações triplicaram.
https://www.rheinmetall.com/en/products/air-defence/air-defence-systems/mobile-air-defence-skyranger
Pedro
Desde a invasão da Ucrânia, as suas ações triplicaram.
https://www.rheinmetall.com/en/products/air-defence/air-defence-systems/mobile-air-defence-skyranger
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
caldeirum Escreveu:PMP69 Escreveu:O USS Laboon (contratorpedeiro/destroyer, como os americanos chamam), tem estado muito activo no abate de drones.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1746705110401695779?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1746705110401695779%7Ctwgr%5E65b20efbc2fbedae57b10c4a688154b851b5d655%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.thedrive.com%2Fthe-war-zone%2Fu-s-fighter-downs-houthi-missile-heading-toward-uss-laboon
Pedro
Qual é o custo de um míssil e do equipamento usado para abater esses drones?
Qual é o custo do fabrico e uso de um drone?
Cump.
Um míssil AIM-9 Sidewinder, custa cerca de 400.000 dólares, e temos que acrescentar o custo de hora de voo do F/A-18E Super Hornet, que ronda os 17.000 dólares.
Um míssil SAM (surface to air missile), tem um custo entre os 400.000 e 500.000 dólares, e temos que acrescentar o custo do navio, que não faço ideia quanto seja.
Abater um missil com um missil, parece-me lógico, agora abater um drone de 20.000 dólares (Shahed-136) com um míssil, sai caro.
O ideal, é abater um drone com uma torre de artilharia de um navio, pois custo é muito baixo.
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
MarcoAntonio Escreveu:Bom, para além de acrescentarem uma ou duas semanas, pelo que tenho lido as vias alternativas estão a resultar em taxas de transporte mais elevadas.
Marco, a rota do Cabo é usada, quando o petróleo está "barato", pois o que se gasta em combustível, poupa-se nas taxas da travessia do Suez, que são altíssimas.
Lembrar ainda, que para os navios de grandes dimensões, o Canal de Suez não é fácil de atravessa (193 km por 200 m de largura e 24 m de profunddade). Ainda nos lembramos em 2021 do Ever Given (400 m e 220.000 ton.) ter encalhado em pleno canal.
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
Bom, para além de acrescentarem uma ou duas semanas, pelo que tenho lido as vias alternativas estão a resultar em taxas de transporte mais elevadas.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Insegurança no Canal do Suez
Claro que o mar vermelho é uma rota importante, mas a verdade é que há uma alternativa viável.
De resto, de momento e economicamente, a rota via sul permite poupar uns milhares ao não pagar a taxa do canal e o seguro é bastante inferior.
Poupa-se aquelas quantias embora se perdendo em tempo de viagem (com efeitos a jusante dado que os navios afetados passam a poder fazer menos voltas) e custos com combustível, sendo que, felizmente, o combustível está a preços aceitáveis.
Isto para dizer que há disrupção no transporte marítimo mas é limitada.
De resto, de momento e economicamente, a rota via sul permite poupar uns milhares ao não pagar a taxa do canal e o seguro é bastante inferior.
Poupa-se aquelas quantias embora se perdendo em tempo de viagem (com efeitos a jusante dado que os navios afetados passam a poder fazer menos voltas) e custos com combustível, sendo que, felizmente, o combustível está a preços aceitáveis.
Isto para dizer que há disrupção no transporte marítimo mas é limitada.
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Re: Insegurança no Canal do Suez
PMP69 Escreveu:O USS Laboon (contratorpedeiro/destroyer, como os americanos chamam), tem estado muito activo no abate de drones.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1746705110401695779?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1746705110401695779%7Ctwgr%5E65b20efbc2fbedae57b10c4a688154b851b5d655%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.thedrive.com%2Fthe-war-zone%2Fu-s-fighter-downs-houthi-missile-heading-toward-uss-laboon
Pedro
Qual é o custo de um míssil e do equipamento usado para abater esses drones?
Qual é o custo do fabrico e uso de um drone?
Cump.
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Re: Insegurança no Canal do Suez
Gás natural em fuga do Mar Vermelho
O segundo maior exportador mundial de gás natural suspendeu a navegação pelo Mar Vermelho e mais seis petroleiros mudaram de direção. Também um navio norte-americano foi alvo de ataque por parte de militantes houthis nas últimas horas.
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Insegurança no Canal do Suez
O USS Laboon (contratorpedeiro/destroyer, como os americanos chamam), tem estado muito activo no abate de drones.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1746705110401695779?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1746705110401695779%7Ctwgr%5E65b20efbc2fbedae57b10c4a688154b851b5d655%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.thedrive.com%2Fthe-war-zone%2Fu-s-fighter-downs-houthi-missile-heading-toward-uss-laboon
Pedro
https://twitter.com/CENTCOM/status/1746705110401695779?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1746705110401695779%7Ctwgr%5E65b20efbc2fbedae57b10c4a688154b851b5d655%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.thedrive.com%2Fthe-war-zone%2Fu-s-fighter-downs-houthi-missile-heading-toward-uss-laboon
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
O problema não é só do RU, toda Europa desinvestiu em defesa nos últimos 30 anos.
Quase todos, eu incluído, nunca imaginaram uma guerra na Europa.
Pedro
Quase todos, eu incluído, nunca imaginaram uma guerra na Europa.
Pedro
Re: Insegurança no Canal do Suez
A Marinha Real a mais prestigiado do mundo está a morrer não tem marinheiros pobre Ocidente caminha a bom ritmo para o fim .
. O The Telegraph revelou na sexta-feira, 12 de janeiro, que o Reino Unido não era capaz de enviar porta-aviões para o Mar Vermelho por falta de marinheiros. A frota inglesa já se destacou recentemente ao publicar um anúncio no LinkedIn... para o cargo altamente estratégico de «diretor de submarinos nucleares». Um gesto um tanto desesperado que tinha chocado o reino.
. O The Telegraph revelou na sexta-feira, 12 de janeiro, que o Reino Unido não era capaz de enviar porta-aviões para o Mar Vermelho por falta de marinheiros. A frota inglesa já se destacou recentemente ao publicar um anúncio no LinkedIn... para o cargo altamente estratégico de «diretor de submarinos nucleares». Um gesto um tanto desesperado que tinha chocado o reino.
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Re: Insegurança no Canal do Suez
Mais um ataque com mísseis de cruzeiro Tomahawk.
Hoje, os EUA são o único país com capacidade de levar este poder de fogo a qualquer parte do mundo, e é isto que a China está a encurtar, e tem evitado que já tenha avançado para Taiwan.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1746010301479174562
Pedro
Hoje, os EUA são o único país com capacidade de levar este poder de fogo a qualquer parte do mundo, e é isto que a China está a encurtar, e tem evitado que já tenha avançado para Taiwan.
https://twitter.com/CENTCOM/status/1746010301479174562
Pedro