Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

Vi em tempos que entre 1994 e 2020, a ajuda internacional à Palestina totalizou mais de 40 bilhões de dólares, com uma parte significativa destinada à Faixa de Gaza.
“ Ad aeternum “
“ Ad aeternum “
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=95908
BearManBull Escreveu:O Governo da Palestina apresentou hoje um plano de reconstrução da Faixa de Gaza para os próximos cinco anos, estimado em 57,4 mil milhões de euros, conduzido pelos palestinianos com apoio da comunidade internacional.
Já sabemos quem vai pagar a conta...
O Governo da Palestina apresentou hoje um plano de reconstrução da Faixa de Gaza para os próximos cinco anos, estimado em 57,4 mil milhões de euros, conduzido pelos palestinianos com apoio da comunidade internacional.
Opcard Escreveu:Este artigo é a medida desses espanhóis .
“15 out. 2025,
Lenine tinha um talento singular: conseguir que pessoas aparentemente inteligentes fizessem coisas estúpidas ao serviço de uma causa estúpida. O próprio usava um termo bastante conciso e preciso para designar tais criaturas: idiotas úteis.
O conceito é simples: cidadãos medíocres, mas bem-intencionados, normalmente bem instalados no conforto burguês, convencem-se de que apoiando causas e regimes duvidosos, estão a servir o “progresso” e o “bem”. A sua motivação é a vaidade moral e uma fé inabalável na sua própria superioridade ética.
Imagine-se um sujeito banal, licenciado às três pancadas no ISCTE, incapaz de alinhavar uma frase com mais de seis palavras, que leu meio livro no secundário e é ignorado até pela pouco exigente vizinha do 2.º esquerdo. O que fazer com tanta frustração?
Aderir a uma causa. E, por via disso, transformar-se instantaneamente num ser indignado, e convicto de ser moralmente superior.
Funciona com o clima, com o capitalismo, com o planeta, com Gaza, e com todas as “fobias” e “causas” da moda.
Incidentalmente serve também para tentar engatar alguém na próxima manifestação. Desde as manifes “frifripalestine” até às erupções da Climáximo, passando pelos sunsets de ganza e jambé nos conveses das flotilhas, a libido revolucionária é uma constante antropológica dos activistas e dos idiotas úteis.
In ilo tempore, a fauna era preenchida por artistas de artes duvidosas, que celebravam a Revolução Russa enquanto os camponeses morriam à fome. Depois vieram os intelectuais de Cambridge, que achavam Estaline e a ditadura do proletariado, vias necessárias para os amanhãs que cantam. Hoje o modelo é o mesmo, mas o alvo imediato da “intifada global” é o judeu, como via privilegiada para a Revolução.
O idiota útil contemporâneo já não cita Lenine, de resto nem sabe quem é, mas decora os títulos do The Guardian, do Haaretz e do New York Times, dos “relatórios” da ONU e das ONGs activistas financiadas pelo Qatar e pelos contribuintes europeus. Já não ergue o punho pelo modelo soviético, mas berra pelo clima, grita pelo Hamas, ou por qualquer “oprimido” de ocasião, desde que convenientemente distante. Não corre nenhum risco, mas sente-se heróico. Acredita que o Hamas é um movimento de “resistência”, que Israel é “colonialista” e que a opressão é sempre ocidental.
Se a realidade insiste em contradizê-lo, tanto pior para a realidade. A fórmula é bastante simples: o inimigo é o Ocidente, o culpado é o capitalismo e o “sionismo”, a vítima é sempre o “outro”, seja ele quem for, desde que do outro lado da equação esteja o “heteropatriarcado” ocidental e/ou os judeus. O resto (a verdade, a lógica, os factos) é apenas ruído burguês.
É com naturalidade que o activista berra substantivos tremendos e cita os sagrados números do “Ministério da Saúde de Gaza” , de forma mais reverente que os versículos do Corão numa madrassa, ou os discursos de Francisco Louçã numa reunião do BE.
Jura que luta pela paz, mas chora de raiva quando alguém a propõe, sobretudo se for Trump. Na verdade, a paz é-lhe insuportável, porque não dá selfies, nem manifs, nem subsídio, nem permite sinalizar virtude.
Note-se que não existe activismo anti-chinês pela ocupação do Tibete, nem activismo anti-russo pela ocupação da Ucrânia. Porquê? Porque só o judeu como alvo, confere prestígio moral e nenhum risco físico.
Desiludidos com a classe operária, que prefere o iPhone e o futebol à sua missão histórica de derrubar o capitalismo, os activistas transferiram a fé para várias “minorias oprimidas”, sobretudo para os jihadistas e extremistas islâmicos, que são consistentemente violentos e sinceramente antijudaicos.
As contradições não importam. É por isso que há os “gays pela Palestina” e Mariana Mortágua não hesitou em navegar pela causa, ao lado de quem a atiraria sem pestanejar do alto de um telhado.
Não é incoerência. As “causas” (Palestina, clima, género, raça) são apenas bandeiras descartáveis, pretextos de mobilização emocional para quem precisa de se sentir útil, mas sofre da síndroma do impostor.
Tanto o activista como o idiota útil (diferentes, mas por vezes indistinguíveis), acham-se supinamente informados. Repetem convictamente o que ouviram na bolha da “resistência”, citam “fontes das Nações Unidas” e de obscuras ONG, partilham frases do X e vídeos do Tik Tok, tudo isto com a solenidade e falta de sentido de humor de quem descobriu os segredos do Universo.
Não percebem sequer que são apenas a versão recente do mesmo espécime que Lenine descrevia: um utensílio descartável, não particularmente esperto, entusiasmado no apoio a causas que mal compreende e que o esmagariam se vencessem.
O idiota útil, também movido por uma espécie de culpa burguesa, é basicamente alguém que se odeia a si mesmo.
Como lhe falta coragem para se castigar, renunciar ao iphone, ao ipad, ao Cerelac e ao conforto, procura expiar a culpa apoiando tiranos estrangeiros, terrorismo, ou ideologias falidas, tudo o que seja contra aquilo em que ele prospera, como revolucionário de sofá
A criatura milita sempre na bolha exígua da esquerda urbana, particularmente em certos campus universitários onde se estudam coisas como “Justiça Climática, Género e Libertação Pós-Sionista na Palestina”, “Epistemologias Interseccionais: Raça, Clima e Identidade nas Fronteiras de Gaza”, etc. Esta esquerda esquizofrénica tem uma admiração patológica por movimentos que, no fundo, a desprezam.
Lenine precisava dos idiotas úteis para dar verniz moral à brutalidade bolchevique. Hoje os aiatolas do Irão, o Hamas em Gaza, os Irmãos Muçulmanos, o Emir do Qatar, ou a nomenklatura de Pequim, precisam deles pelo mesmo motivo: para que a violência pareça virtude e o terror pareça justiça.
E, como há um fornecimento inesgotável de idiotas ansiosos por mostrar virtude, aparecer na televisão e sentir-se do lado certo da História (vejam-se por exemplo os casos de Sofia Aparício e da Greta), o truque continua a florescer.
A simbiose entre a extrema-esquerda e o fanatismo islâmico seria até cómica, se não fosse trágica. De um lado, feministas que marcham ao lado de quem apedreja mulheres; do outro, ecologistas financiados por regimes sustentados pelo petróleo, do outro antissemitas doutrinados por narrativas primárias e antigas. Uns e outros unem-se na mesma cruzada moral: destruir o único sistema político e económico que lhes permite existir.
Ao longo do tempo, os slogans mudam, os cadáveres mudam, mas o mecanismo é o mesmo: alguém mata, alguém justifica, alguém aplaude, e todos dormem tranquilos.
Por cá, a colónia prospera. Houve tempos em que usavam t-shirts com o Che Guevara e boina revolucionária. Nos dias que correm, apresentam-se, elas de marrafa, eles de rastas ou capuchos, gritam “frifripalestine”, tomam banho de mês a mês, e usam kufyas no pescoço e iPhone na mão, os símbolos gémeos da sua “coerência” moral.
No fundo, é fácil reconhecê-los: aparecem sempre em magotes quando há um assassino a justificar e um inocente a culpar. A diferença entre o idiota útil de Lenine e o de hoje é apenas tecnológica. O primeiro usava cartazes, o segundo usa selfies e hashtags. Mas ambos servem o mesmo propósito: dar um ar respeitável à estupidez.
Quando tudo acabar, quando os horrores que defendem lhes baterem à porta, irão jurar que não sabiam. E, tal como os de 1917, serão lembrados não pelo mal que combateram, mas pelo mal que ajudaram a crescer.”
Observador
PMP69 Escreveu:Entretanto, Trump já resolveu esta guerra e agora vai resolver a guerra entre o Paquistão e o Afeganistão, vai ser a 8ª![]()
Miles de trabajadores y estudiantes protestan en toda España para apoyar a Palestina
Al menos un millar de comités de empresa, secciones sindicales y grupos de delegados de toda España participan en los paros parciales convocados este miércoles por los sindicatos CC OO y UGT en apoyo del pueblo palestino y en protesta contra los ataques israelíes en Gaza durante los últimos dos años,
Clashes erupt again between Pakistan and Afghanistan
Pakistan carried out strikes on Kabul in response to recent Taliban attacks along the Pakistani border.
Media outlets report at least four Pakistani security officers killed and four others wounded. Around ten civilians have been hospitalized.
This is already the second exchange of fire between the sides this week.
We continue to “root for both sides” of the conflict.
Opcard Escreveu:O Hamas massacra agora palestinos acusando-os de traição, casas queimadas, execuções sumárias terror puro .
Não há marchas nem um pequeno comentário da Mortagua , nenhum grito, quando o assassino é o Hamas, a indignação desaparece.
La télévision du Hamas diffuse une vidéo d’exécution sommaire de «collaborateurs» en pleine rue à Gaza-ville
https://www.lefigaro.fr/international/l ... e-20251014
Sánchez admite tropas espanholas em Gaza
Hamas executa sete alegados colaboradores de Israel e faz detenções em Gaza
The Elite Shadow Unit of the Al-Qassam Brigade arrested Abu Shabab — the individual responsible for the murder of Salah al-Jafarvi yesterday — and several other resistance fighters, supported by the Israeli army.
A historic moment: ALL surviving Israeli hostages have been FREED after two years in captivity by Hamas terrorists.
The handover of the bodies of hostages who were held in the Gaza Strip will take place later.
Trump, who arrived in Israel on an official visit, is set to address the Knesset in the coming minutes.