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[MNPTLIS]

Quase metade dos cidadãos americanos temem que seus depósitos bancários não sejam seguros: pesquisa

Naveen Athrappully
Por Naveen Athrappully
4 de maio de 2023 Atualizado: 4 de maio de 2023


Quase metade dos americanos teme que seus depósitos bancários não sejam seguros, o que é semelhante aos níveis vistos pela última vez durante a crise financeira de 2008-09, descobriu uma pesquisa recente da Gallup.

Na pesquisa, 48% dos adultos norte-americanos disseram estar preocupados com o dinheiro depositado em bancos, com 19% dizendo que estavam "muito" preocupados e 29% dizendo que estavam "moderadamente" preocupados, de acordo com um relatório de 4 de maio da pesquisa Gallup . . A pesquisa foi realizada entre 3 e 25 de abril, após o colapso do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Segundo o Gallup, as últimas leituras são semelhantes aos resultados vistos em 2008 durante a crise financeira global. Após o colapso do Lehman Brothers naquele ano, 45% dos adultos admitiram que estavam “muito” ou “moderadamente” preocupados com a segurança de seu dinheiro.

A última pesquisa descobriu que republicanos e independentes estavam mais preocupados com a segurança de seus depósitos. Enquanto 55 por cento dos republicanos e 51 por cento dos independentes disseram que estavam pelo menos "moderadamente" preocupados com a situação, apenas 36 por cento dos democratas compartilhavam dessa opinião.

Os americanos com renda familiar anual inferior a US$ 40.000 e aqueles que ganham entre US$ 40.000 e US$ 99.999 estavam mais preocupados com a segurança de seus fundos em comparação com indivíduos que ganham US$ 100.000 ou mais por ano.

A pesquisa especulou que a preocupação entre os grupos de baixa renda e aqueles sem diploma universitário pode ser maior porque “eles não conhecem o seguro FDIC ou pode estar relacionado ao descontentamento com a atual administração presidencial e a situação econômica dos EUA”.

A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) é uma agência do governo federal dos EUA que garante US$ 250.000 por depositante, por banco segurado, para cada categoria de titularidade de conta.

Sistema bancário sob ameaça
Após o recente colapso do First Republic Bank - a terceira instituição de médio porte a falir em menos de dois meses - o presidente Joe Biden insistiu que o sistema bancário dos EUA está "são e salvo". O colapso do First Republic foi a segunda maior falência de um banco na história americana.

No entanto, especialistas alertam que nem tudo está bem. “O setor bancário dos EUA continua tendo fraquezas fundamentais que foram contidas devido a injeções de liquidez e empréstimos de curto prazo”, disse Daniel Lacalle, economista-chefe do fundo de hedge Tressis, ao Epoch Times em comunicado por e- mail .

“Mas o problema central permanece: a lucrativa base de ativos foi destruída por anos de taxas reais negativas”, acrescentou.

Numa situação de taxas reais negativas, as taxas de juro nominais que são normalmente cotadas pelos bancos nos empréstimos tornam-se inferiores à taxa de inflação. Como tal, os bancos lutam para gerar lucros em um ambiente de altas taxas de juros.

Ben Johnston, diretor de operações da Kapitus, um provedor de financiamento para pequenas e médias empresas, destacou que muitos bancos foram forçados a vender ativos com prejuízo, que originalmente pretendiam manter até o vencimento, devido a saídas de depósitos.

“Essas perdas reduziram o valor patrimonial dos bancos, enfraquecendo sua capacidade de suportar perdas futuras e preocupando suas bases de clientes. Embora o medo no sistema bancário tenha diminuído, esses riscos não desapareceram”, disse ele.


O risco financeiro
Um relatório de 5 de abril publicado na Stanford Business alertou que a exposição dos ativos dos bancos americanos ao aumento das taxas de juros apresenta “implicações para a estabilidade financeira”.

“O valor de mercado dos ativos do sistema bancário dos EUA é US$ 2,2 trilhões menor do que o sugerido pelo valor contábil dos ativos contabilizados para carteiras de empréstimos mantidas até o vencimento”, afirmou o relatório.

“Os ativos bancários marcados a mercado caíram em média 10% em todos os bancos, com o quinto percentil inferior experimentando um declínio de 20%. A maioria desses declínios de ativos não foi protegida por bancos com o uso de derivativos de taxas de juros”.

O relatório afirma que 10 por cento dos bancos têm perdas não reconhecidas maiores do que o SVB, que nem sequer era o banco com pior capitalização.

Caso metade dos depositantes sem seguro decida retirar seus depósitos dos bancos, quase 190 bancos com ativos no valor de US$ 300 bilhões correm “risco potencial de deterioração”, afirmou.

[MNPTLIS]

Pacific Western Bank
PacWest confirma que está considerando a venda à medida que a venda de ações se aprofunda

Por Tom Ozimek

4 de maio de 2023 Atualizado: 4 de maio de 2023


O Pacific Western Bank confirmou que está explorando suas “opções estratégicas”, que é o código de Wall Street para a possibilidade de uma venda a um cavaleiro branco, com o banco dizendo que foi abordado por potenciais investidores.

A PacWest Bancorp, holding com sede na Califórnia proprietária do Pacific Western Bank, disse em comunicado em 4 de maio que estava em negociações com potenciais parceiros e investidores depois que as ações do credor com sede na Califórnia - e alguns outros bancos regionais - caíram em meio a temores do agravamento da crise bancária.

“Recentemente, a empresa foi abordada por vários potenciais parceiros e investidores – as discussões estão em andamento. A empresa continuará avaliando todas as opções para maximizar o valor do acionista”, afirmou a PacWest.

“De acordo com as práticas normais, a empresa e seu conselho de administração revisam continuamente as opções estratégicas”, observou.

Em meio à especulação da mídia no dia anterior - e subsequente confirmação na quinta-feira - de que o banco estava analisando várias opções, incluindo aumento de capital ou uma possível venda, as ações do PacWest Bancorp (PACW) caíram 48,44% às 6h43 EST.

A notícia de que a PacWest estava avaliando “opções estratégicas” e que havia sido abordada por potenciais parceiros e investidores fez com que as ações de bancos regionais despencassem antes do mercado na quinta-feira. Zion Bancorporation, KeyCorp, Valley National Bancorp, Comerica e First Horizon caíram entre 2% e 6%. O SPDR S&P Regional Banking ETF caiu 2,8 por cento.

Na quarta-feira, as ações da PacWest caíram 52 por cento.

“Os investidores estão preocupados que [PacWest] seja o próximo dominó a cair, à medida que as preocupações sobre a fuga de depósitos e a falta de diversificação de ativos entre os credores menores”, disse Susannah Streeter, chefe de dinheiro e mercados da Hargreaves Lansdown.

Depósitos 'Estabilizados'
A PacWest disse na atualização da manhã de quinta-feira que não experimentou nenhuma saída de depósito incomum desde que o First Republic Bank foi colocado em resolução pelos reguladores, facilitando sua venda ao JPMorgan Chase.

Paul Taylor, presidente e CEO da PacWest, disse em um comunicado de 25 de abril que o banco conseguiu superar a turbulência provocada pela quebra no início de março do Silicon Valley Bank e do Signature Bank, um período que ele chamou de “um dos mais desafiadores” em memória recente para o setor bancário dos EUA.

“Nossos depósitos se estabilizaram com o total de depósitos segurados aumentando de 48% do total de depósitos no final do ano para 71% do total de depósitos em 31 de março de 2023. É importante ressaltar que os depósitos se estabilizaram no final de março e se recuperaram bem em abril, aumentando aproximadamente $ 700 milhões após o final do trimestre ”, disse ele.

O credor com sede em Los Angeles viu seus depósitos totais caírem no primeiro trimestre deste ano em 16,9%, ou US$ 5,7 bilhões, para US$ 28,2 bilhões em 31 de março, disse a PacWest em seu último relatório de ganhos .

Em sua atualização de quinta-feira, a PacWest disse que seus depósitos totais permaneceram em torno da marca de US$ 28 bilhões em 2 de maio, com depósitos segurados totalizando 75% do total de depósitos.

A PacWest relatou uma perda líquida de US$ 1,1 bilhão para os acionistas no primeiro trimestre, com o banco observando em seu relatório de ganhos que o período foi “marcado por maior liquidez após a volatilidade do mercado”.

O banco teve perdas não realizadas em sua carteira de investimentos no valor de US$ 736 milhões no final do trimestre.

O PacWest era o 53º maior banco comercial do país em tamanho de ativos no final de 2022, com US$ 41 bilhões em ativos totais, de acordo com dados do Federal Reserve .

O CEO do banco disse que, depois que a PacWest concluir certas vendas de ativos, ele espera que o total de ativos esteja próximo de US$ 35 bilhões nos próximos meses.

[maturidade]

Boas.

Afinal a SVB, continua a negociar em mercado OTC.
tenho algumas, a ver se as consigo vender, para minimizar as perdas.
esta DOEU, pra caraças....................

abraços

[MNPTLIS]

Deutsche bank a abanar

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... ssa-a-2018

[MNPTLIS]

Treme-se

https://www.theepochtimes.com/around-20 ... a_med=list


https://www.youtube.com/watch?v=ensskvo3Uro

[BearManBull]

Só pelo gráfico ao contrario de outros bancos há está em bear market há algum tempo.

[pepe7]

Banca. Norte-americanos podem aplicar 28 mil milhões de euros no First Republic

Bank of America, Citigroup e JPMorgan vão injetar 15 mil milhões de euros no First Republic Bank. O montante vai ascender aos 28 mil milhões, ficando o montante restante a cargo de bancos regionais.

Um grupo de instituições financeiras dos EUA está “em conversações” para resgatar o First Republic Bank com até 30 mil milhões de dólares (cerca de 28 mil milhões de euros), foi anunciado esta quinta-feira.

A informação foi avançada por vários meios de comunicação especializados, que esperam o anúncio da medida ainda esta quinta-feira.

O New Tork Times noticiou que o JPMorgan e o Bank of América vão injetar cinco mil milhões de dólares (aproximadamente 4.700 milhões de euros) cada na instituição financeira.
Por sua vez, o Citigroup deverá depositar o mesmo montante, segundo o Wall Street Journal, enquanto o Goldman Sachs e o Morgan Stanley devem avançar com 2.5 mil milhões de dólares (2.349 milhões de euros) cada.

O restante valor deverá ficar a cargo de um grupo de bancos regionais. Cada uma destas instituições financeiras vai contribuir com mil milhões de dólares (cerca de 940 milhões de euros).

Pelas 19h00 (hora de Lisboa), após a notícia, as ações do First Republic Bank subiram 5,31%, sendo que, ao início da manhã, estavam a perder 30%.
O First Republic, com sede em São Francisco, foi classificado com o estatuto de “sucata” na quarta-feira, tanto pela Fitch Ratings como pela S&P Global.

A instituição está à procura de formas de aumentar a sua liquidez e a considerar uma possível venda, segundo a Bloomberg.
https://observador.pt/2023/03/16/banca-norte-americanos-podem-aplicar-28-mil-milhoes-de-euros-no-first-republic/

[yggy]

Não é um banco supervisionado pelo BCE, tem sede na Suíça. Dito isto, o Reino Unido e a União Europeia já têm multado o Credit Suisse nomeadamente por falta de transparência, entre outros factores. É extraordinário que tu estejas a querer culpar o BCE do possível colapso do Credit Suisse, um banco suiço sob a supervisão do Banco Nacional Suíço e da FINMA (regulador financeiro suiço).

Falei no excesso de regulação que existe. O modelo na Suíça é certamente idêntico e boa sorte abrir um banco em Portugal sem reportar ao BCE... Abrias um banco na Russia e trabalhavas sob os regulamentos russos em Portugal.

Vamos lá ver se não vai o DeutscheBank e Société Générale por arrastro...

Multas? E pessoal na cadeia? Multa paga o cliente e neste caso provavelmente o estado.

POrque falaste da Societe Generale, esse banco tem tido dificuldades?

[BearManBull]

O mercado continua nervoso com a banca, dá a sensação que neste momento os investidores preferem vender a esperar para ver.

Não me parece que este sector fique apelativo nas próximas semanas, isto se não voltar ao bear market.

[Marco Martins]

Banco do Japão comprou mil milhões de euros em fundos para travar queda na bolsa
O Banco do Japão adquiriu 70,1 mil milhões de ienes (487 milhões de euros) em fundos negociados em bolsa depois das falências dos bancos norte-americanos Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.

Esta foi a primeira vez que o banco central japonês fez uma aquisição massiva de ETFs (fundos de investimento) em dois dias consecutivos desde março de 2021

O banco central do Japão adquiriu em dois dias cerca de mil milhões de euros em fundos negociados no mercado de valores de Tóquio, numa tentativa de conter os receios de uma crise bancária.
(...)
https://observador.pt/2023/03/15/banco-do-japao-comprou-mil-milhoes-de-euros-em-fundos-para-travar-queda-na-bolsa/

Isto do SVB pode nada influenciar o CS, nem tão pouco o Japão, contudo existem um conjunto de situações de conflitos e interesses internacionais que dão instabilidade a um futuro pacífico.
E o problema desta instabilidade é que gera receios e falta de confiança entre mercados, que provocarão uma falta de liquidez...
Assim, cada vez que surge algo que possa desencadear uma nova crise económica e financeira como a de 2008, automaticamente todos tentam salvaguardar o mais rápido possível os seus interesses.

[MarcoAntonio]

Partilho a declaração integral dos reguladores suíços:

15 March 2023 Press release
FINMA and the SNB issue statement on market uncertainty

The Swiss Financial Market Supervisory Authority FINMA and the Swiss National Bank SNB assert that the problems of certain banks in the USA do not pose a direct risk of contagion for the Swiss financial markets. The strict capital and liquidity requirements applicable to Swiss financial institutions ensure their stability. Credit Suisse meets the capital and liquidity requirements imposed on systemically important banks. If necessary, the SNB will provide CS with liquidity.

FINMA and the SNB are pointing out in this joint statement that there are no indications of a direct risk of contagion for Swiss institutions due to the current turmoil in the US banking market.

Regulation in Switzerland requires all banks to maintain capital and liquidity buffers that meet or exceed the minimum requirements of the Basel standards. Furthermore, systemically important banks have to meet higher capital and liquidity requirements. This allows negative effects of major crises and shocks to be absorbed.

Credit Suisse meets regulatory capital and liquidity requirements

Credit Suisse’s stock exchange value and the value of its debt securities have been particularly affected by market reactions in recent days. FINMA is in very close contact with the bank and has access to all information relevant to supervisory law. Against this background, FINMA confirms that Credit Suisse meets the higher capital and liquidity requirements applicable to systemically important banks. In addition, the SNB will provide liquidity to the globally active bank if necessary. FINMA and the SNB are following developments very closely and are in close contact with the Federal Department of Finance to ensure financial stability.

https://www.finma.ch/en/news/2023/03/20 ... statement/

[MarcoAntonio]

O regulador suíço vem dizer que o banco cumpre os requisitos impostos em termos de capital e liquidez e que pode aceder aos mecanismos de liquidez do banco central suíço se necessário. A notícia anterior da reuters, que já tinha partilhado antes, foi actualizada com esta informação.

Swiss regulators rush to assuage fears over Credit Suisse

March 15 (Reuters) - Swiss regulators said Credit Suisse (CSGN.S) can access liquidity from the central bank if needed, racing to assuage fears around the lender after it led a rout in European bank shares on Wednesday.

In a joint statement, the Swiss financial regulator FINMA and the nation's central bank said that Credit Suisse "meets the capital and liquidity requirements imposed on systemically important banks."

Governments and at least one bank were putting pressure on Switzerland to act, said people familiar with the matter.

There were no indications of a direct risk of contagion for Swiss institutions due to U.S. banking market turmoil, FINMA and the Swiss National Bank said in their statement, alluding to the tumult unleashed by the collapse of Silicon Valley Bank and Signature Bank.

The statement came after Credit Suisse shares dropped by as much as 30% on Wednesday, leading a 7% fall in the European banking index (.SX7P), while five-year credit default swaps (CDS) for the flagship Swiss bank hit a new record high, reviving fears of a broader threat to the financial system.

(...)

Reuters



A notícia também no Financial Times:

Swiss central bank offers Credit Suisse liquidity backstop after share plunge

Lender tumbles as much as 30% after top shareholder rules out further funding, sparking wider rout


The Swiss central bank said it would provide a liquidity backstop to Credit Suisse after the lender’s shares fell by as much as 30 per cent, sparking a broader sell-off in European and US bank stocks.

In a joint statement with regulator Finma on Wednesday evening, the Swiss National Bank insisted that there were “no indications of a direct risk of contagion for Swiss institutions due to the current turmoil in the US banking market”.

Credit Suisse executives held talks with representatives from the SNB and Finma throughout Wednesday afternoon after the bank’s equity and bonds plunged in value following the failure of three US banks last week. The Financial Times first reported that Credit Suisse had requested a public statement of support.

(...)

FT

[MarcoAntonio]

Acho que não tens ideia do imbróglio regulatório que um banco está exposto.

Eu não conheço em detalhe o(s) sistema(s) regulatório(s) bancário(s). O problema não é o meu manifestamente incompleto conhecimento do(s) sistema(s) de regulação financeira, mas a falta de substância no que tens estado a escrever.

Dito isto, informa-te e depois logo verás que è impossível auditar devidamente tanta informação. Muita da qual è um completo ataque aos direitos básicos de privacidade da cidadania.

Sendo que não estás a explicar nada em concreto, as questões mantêm-se: o que é que é igual e o que é que difere entre os sistemas regulatórios na União Europeia e na Suíça? O que é que falhou, quem falhou e em que medida? Com dados/informação concreta. Nomeadamente, porque é que perante um eventual colapso de um Banco Suíço (país que tende a descrever-se e a promover-se como uma offshore financeira) porque é que a tua narrativa está toda centrada na União Europeia.

Mas prontos fica lá do lado da seita, nem com o mundo a arder consegues reflectir do quão errado se está a agir.

Eu não estou do lado de qualquer seita.

Isto não passa de mais um ad hominem gratuito e sem substância.

[BearManBull]

Acho que não tens ideia do imbróglio regulatório que um banco está exposto.

Dito isto, informa-te e depois logo verás que è impossível auditar devidamente tanta informação. Muita da qual è um completo ataque aos direitos básicos de privacidade da cidadania.

Isso è tipo a estupidez dos Cookies, como se alguém no seu devido juízo fosse configurar tudo que è cookies e ler as condições. Mas prontos fica lá do lado da seita, nem com o mundo a arder consegues reflectir do quão errado se está a agir.



Então só agora è que o BCE decide ir ver a exposição dos bancos ao CS? Estiveram a fazer o que?

[MarcoAntonio]

O meu ponto é: se eu te puser um painel com 10 mil indicadores à frente, esse painel não serve para nada.

Bear, estás a escrever coisas completamente gratuitas e vazias de conteúdo e esta é só mais uma.

Falei no excesso de regulação que existe. O modelo na Suíça é certamente idêntico e boa sorte abrir um banco em Portugal sem reportar ao BCE...

De onde vem a certeza que é "identico"? E o que é que quer dizer "identico"? É realmente identico e se sim em que medida? Ao certo, no que é que é igual e no que é que difere? E o que é que falhou? Deve-se ao que é diferente? Ou deve-se a regras que são identicas mas que não foram cumpridas? Falhas na supervisão? Neste caso, de quem? A quem competia, a quem era fácil/acessível determinar? Quem é que falhou ou quem é que falhou mais? Nada disto está a ser discutido. Aparentemente não interessa discutir...

[BearManBull]

O que queria dizer era como não era monitorizada. Typo na palavra.


O meu ponto é: se eu te puser um painel com 10 mil indicadores à frente, esse painel não serve para nada.

[MarcoAntonio]

Falei no excesso de regulação que existe. O modelo na Suíça é certamente idêntico e boa sorte abrir um banco em Portugal sem reportar ao BCE...

De onde vem esta certeza toda?

E que seja/fosse identico. É basicamente irrelevante se não se souber com todo o detalhe o que é que falhou e porque falhou.

Além do mais, tu não falaste meramente no "excesso de regulação":

Como é possível que uma instituição deste tamanho estar tao desregulada? Ser à que existe tanta regulação que as mais básicas não são devidamente monitorizadas?

Começa a ser extraordinariamente difícil acompanhar o que escreves e perceber sequer qual é o teu ponto.

[BearManBull]

Não é um banco supervisionado pelo BCE, tem sede na Suíça. Dito isto, o Reino Unido e a União Europeia já têm multado o Credit Suisse nomeadamente por falta de transparência, entre outros factores. É extraordinário que tu estejas a querer culpar o BCE do possível colapso do Credit Suisse, um banco suiço sob a supervisão do Banco Nacional Suíço e da FINMA (regulador financeiro suiço).

Falei no excesso de regulação que existe. O modelo na Suíça é certamente idêntico e boa sorte abrir um banco em Portugal sem reportar ao BCE... Abrias um banco na Russia e trabalhavas sob os regulamentos russos em Portugal.

Vamos lá ver se não vai o DeutscheBank e Société Générale por arrastro...

Multas? E pessoal na cadeia? Multa paga o cliente e neste caso provavelmente o estado.

[MarcoAntonio]

Switzerland under pressure to intervene on Credit Suisse as bank rout deepens

March 15 (Reuters) - Switzerland is under pressure from at least one major government to intervene quickly on Credit Suisse, a source familiar with the situation told Reuters, after the Swiss bank led a rout of European bank stocks on Wednesday.

Credit Suisse (CSGN.S) shares dropped by as much as 30.8%, leading a 7% fall in the European banking index (.SX7P), while five-year credit default swaps (CDS) for the flagship Swiss bank hit a new record high, reviving fears of a broader threat to the financial system.

Two supervisory sources told Reuters that the European Central Bank (ECB) had contacted banks on its watch to quiz them about their exposures to Credit Suisse.

One of the sources said, however, that they saw Credit Suisse's problems as specific to that bank, rather than being systemic.

The U.S. Treasury is monitoring the situation around Credit Suisse and is in touch with global counterparts about it, a Treasury spokesperson said on Wednesday. Asked about the impact of Credit Suisse's problems on the U.S. banking system, U.S. Senator Bernie Sanders told Reuters: "Everybody is concerned."

Europe's bank index has seen more than 120 billion euros evaporate ($127 billion) in value since March 8. Among the biggest decliners on Wednesday were French lenders Societe Generale (SOGN.PA), down 12%, and BNP Paribas (BNPP.PA), off 10%.

Banking stocks have been on a roller-coaster ride this week, tumbling at the start of the week in the face of assurances from U.S. President Joe Biden before jumping on Tuesday on hopes the worst of the market rout was over.

"Markets are wild. We move from the problems of American banks to those of European banks, first of all Credit Suisse," said Carlo Franchini, head of institutional clients at Banca Ifigest in Milan.

The Swiss National Bank declined to comment on Switzerland's second-largest bank, after its largest investor said it could not provide Credit Suisse with more financial assistance because of regulatory constraints.

"There has to be some kind of game-changing decisive action to reverse and stabilise the situation," Exane's analysts said.

Credit Suisse had appealed to the Swiss National Bank and Swiss financial watchdog FINMA for a public show of support, the Financial Times reported.

Germany's financial supervisory authority (BaFin) said it saw no direct risk of contagion and the German banking system appeared robust and capable of digesting higher interest rates.

"Our main focus is currently on some smaller banks with little surplus capital and increased interest rate risks - we are closely monitoring these institutions," a BaFin spokesperson said in a statement.

'EASY MONEY'
In the United States, regional banks also fell, with First Republic Bank (FRC.N) down 23%, Western Alliance Bancorp (WAL.N) up 5% and PacWest Bancorp (PACW.O) off around 20%. Big U.S. banks such as JPMorgan Chase & Co (JPM.N), Citigroup (C.N) and Bank of America Corp (BAC.N) slid by between 2% and 6%.

BlackRock (BLK.N) Chief Executive Laurence Fink warned on Wednesday that the U.S. regional banking sector remained at risk, and predicted further high inflation and rate increases.

Fink described the financial situation as the "price of easy money" and said in an annual letter that he expected more U.S. Federal Reserve interest rate increases.

He said that after the regional banking crisis "liquidity mismatches" could follow because low rates have driven some asset owners to raise their exposure to higher-yielding investments that are not easy to sell.

"It's too early to know how widespread the damage is," Fink wrote, adding: "The regulatory response has so far been swift, and decisive actions have helped stave off contagion risks. But markets remain on edge."

Rapid rises in interest rates have made it harder for some businesses to pay back or service loans, increasing the chances of losses for lenders who are also worried about a recession.

However, ECB policymakers are still leaning towards a half-percentage-point rate hike on Thursday, a source told Reuters, as they expect inflation will remain high.

Investors had begun to doubt the ECB's commitment to another big rate hike as SVB's collapse rattled markets.

But the source said the central bank was unlikely to diverge from its plan to raise rates by 50 basis points on Thursday because doing so would damage its credibility.

Unease sparked by SVB's demise has prompted depositors to seek out new homes for their cash.

Ralph Hamers, CEO of Credit Suisse rival UBS (UBSG.S) said market turmoil has steered more money its way.

"In the last couple of days as you might expect we've seen inflows," Hamers said. "It is clearly a flight to safety from that perspective, but I think three days don't make a trend."

Deutsche Bank (DBKGn.DE) CEO Christian Sewing said that the German lender has also seen incoming deposits.

SVB AFTERMATH
In the United States, the focus is shifting to the possibility of tougher rules for banks, particularly mid-tier ones like SVB (SIVB.O) and New York-based Signature Bank (SBNY.O), whose collapses triggered the market tumult.

Moody's Investors Service on Tuesday revised its outlook on the U.S. banking system to "negative" from "stable", citing heightened risks for the sector.

SVB's shutdown prompted assurances from Biden that the U.S. financial system is safe, alongside emergency steps giving banks access to more funding.

The Tokyo Stock Exchange banks index (.IBNKS.T) jumped more than 4% on Wednesday, after three straight days of selling.

Investors had been particularly concerned about the huge bond holdings of Japan's lenders, but Japanese finance minister Shunichi Suzuki said differences in the structure of deposits, meant local banks would not face incidents similar to SVB.

Reuters

[MarcoAntonio]

A regulação da União Europeia sobre um banco suíço é limitada. Não é um banco supervisionado pelo BCE, tem sede na Suíça. Dito isto, o Reino Unido e a União Europeia já têm multado o Credit Suisse nomeadamente por falta de transparência, entre outros factores. É extraordinário que tu estejas a querer culpar o BCE do possível colapso do Credit Suisse, um banco suiço sob a supervisão do Banco Nacional Suíço e da FINMA (regulador financeiro suiço). Mas, claro, na tua narrativa, a atenção tinha de estar focada na União Europeia. Até quando o que está em causa é um banco suíço.

[BearManBull]

O Credit Suisse é suiço logo não é supervisionado, nem está sobre a alçada do BCE.
Assim o teu comentário sobre tanta regulação pode não se aplicar ao Credit Suisse, não sei se o Banco Nacional Suíço é tão exigente como o BCE, tu sabes?

As sucursais que operam fora da Suíça e em território europeu têm de reportar ao BC do país e ao BCE informação sobre os clientes e têm de cumprir com normas do BCE e outras que sejam locais. E duvido que o BC suíço tenha regulamentos muito diferentes do BCE.

[mais_um]

Trabalho num banco e sei bem o que o BCE impõe, é uma enormidade de custos em IT só para conseguir cumprir, sem qualquer ganho para o negocio.

A sério?
Por isso mesmo a critica.

Se fossem os custos de TI. E quantidade de gestores que tem passar os olhos em milhares de documentos.

Só a porcaria do KYC a cada x tem de andar um gestor a ver o cliente é pessoa de boa fé. Como quem diz "este gaijo pode ou não ser sanguessugado pelo fisco" e depois enviar dados aos BCs de cada pais e de seguida ao BCE.

Uma catrefada de informação big brother. Normal que o essencial falhe depois.

O Credit Suisse é suiço logo não é supervisionado, nem está sobre a alçada do BCE.
Assim o teu comentário sobre tanta regulação pode não se aplicar ao Credit Suisse, não sei se o Banco Nacional Suíço é tão exigente como o BCE, tu sabes?

[BearManBull]

Trabalho num banco e sei bem o que o BCE impõe, é uma enormidade de custos em IT só para conseguir cumprir, sem qualquer ganho para o negocio.

A sério?
Por isso mesmo a critica.

Se fossem os custos de TI. E quantidade de gestores que tem passar os olhos em milhares de documentos.

Só a porcaria do KYC a cada x tem de andar um gestor a ver o cliente é pessoa de boa fé. Como quem diz "este gaijo pode ou não ser sanguessugado pelo fisco" e depois enviar dados aos BCs de cada pais e de seguida ao BCE.

Uma catrefada de informação big brother. Normal que o essencial falhe depois.

[maturidade]

Bancos correm a proteger-se de “default” do Credit Suisse. Preço dos CDS regressa a 2008




https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... ssa-a-2008

[mais_um]

Credit Suisse pede demonstração pública de apoio ao Banco Nacional Suíço

Espero bem que alguém termine atrás das grades... Era bom, provavelmente não vai acontecer.

Como é possível que uma instituição deste tamanho estar tao desregulada? Ser à que existe tanta regulação que as mais básicas não são devidamente monitorizadas?

Não sei se as regras do regulador suiço são tão exigentes como as do BCE, duvido mas é apenas um feeling.
Trabalho num banco e sei bem o que o BCE impõe, é uma enormidade de custos em IT só para conseguir cumprir, sem qualquer ganho para o negocio.